Um artigo do Wall Street Journal destaca que o Torneio de Roland-Garros, em 2025, permanece como o único Grand Slam a utilizar juízes de linha humanos, resistindo à tendência de adoção da tecnologia de marcação eletrônica implementada nos demais torneios principais. Enquanto o Australian Open, o US Open e Wimbledon já incorporaram sistemas automatizados, Roland-Garros mantém a tradição, argumentando que a natureza única das quadras de saibro favorece o julgamento humano.
A decisão de Roland-Garros gera debates entre os jogadores. Alguns, como Arthur Fils, expressam frustração com as imprecisões percebidas nas chamadas eletrônicas, especialmente no saibro. Outros, como Coco Gauff, apoiam a integração tecnológica, considerando-a um avanço. Ex-oficiais, como o árbitro de cadeira Jaume Campistol, também observam a perda da dinâmica humana e da construção de confiança quando os oficiais são removidos da quadra.
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