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30 setembro 2015

Links

Como os homens reagem quando são questionados na sua masculinidade

Edward Snowden está no Twitter. E em 24 horas teve 1 milhão de seguidores.

Propaganda de viagens de turismo da Dinamarca apela para as avós que querem ter um neto

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Trabalho: sem luz no fim do túnel

A divulgação dos dados de trabalho por parte do MTE mostra que as demissões na categoria de Contadores e Auditores continuam superiores as contratações. Em agosto foram quase 470 vagas a menos, sendo 2.757 desligados e 2.289 admitidos. O gráfico abaixo mostra o comportamento da relação entre admissão e desligamento de janeiro de 2014 a agosto de 2015. No período somente em quatro ocasiões as contratações foram superiores as demissões.
Contrário ao que ocorreu em julho, o maior número de demissões ocorreu com os homens (58%), com os profissionais entre 30 a 39 anos de idade (57%) e com curso superior completo (54%). Quando se considera o período completo, de janeiro de 2014 até agosto deste ano, foram 4.596 profissionais com carteira assinada desligados.

Nesta lista do Brasil não está bem colocado. Sorte nossa.

A lista acima é dos países segundo sua força militar. 

Driblando o Leão

Segundo informação do Correio Braziliense, a Secretaria da Receita Federal estaria cobrando mais de 300 milhões de reais de 89 atletas. A maior parte é devida pelo jogador Neymar:

O subsecretário de Fiscalização da Receita Federal, Iágaro Jung Martins, explica que, para evitar uma tributação de 27,5% de Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF), em geral, os atletas constituem uma empresa e transferem os direitos de imagem e parte do salário para ela. Com isso, a alíquota a ser recolhida aos cofres públicos despenca para 13,53%, alíquota que engloba Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), além do PIS e da Cofins. No entendimento de Martins, esse esquema constitui uma fraude.

Alguns clubes divulgam a lista dos valores a pagar, como é o caso deste aqui:

29 setembro 2015

ENADE: os estudantes estão motivados a fazê-lo?




Prezado(a) Professor(a),


O Núcleo de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade (NEPAC) está finalizando a coleta de dados da pesquisa intitulada: “ENADE: os estudantes estão motivados a fazê-lo?”. Em virtude da baixa taxa de resposta recebida até o momento, solicitamos novamente o envio desta mensagem aos estudantes de Ciências Contábeis de sua instituição.

Os resultados parciais já revelam que a pesquisa poderá trazer benefícios importantes em termos de motivação e de envolvimento dos alunos na referida avaliação, pois a participação nessa desperta nos estudantes maior motivação em virtude das possibilidades de uso da nota ENADE no futuro, contribuindo, assim, para os resultados da instituição.

Mais uma vez, informamos que sua participação é fundamental para o êxito da pesquisa!

Clique no link abaixo para acessar ao questionário.
https://docs.google.com/forms/d/18p1O2ty0JfdSTJvtzf8ZV0E6JzQGQ59h9c7RZqG5wJ4/viewform?c=0&w=1


Atenciosamente,

Prof. Dr. Gilberto José Miranda
Profa. Dra. Edvalda Araújo Leal
NEPAC – Núcleo de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade
UFU – Universidade Federal de Uberlândia

Rir é o melhor remédio


Ninguém é perfeito

No passado um propaganda genial do Fusca mostrava um motorista desiludido com um pneu furado:
Nada é perfeito. Simples e um clássico da publicidade. O gráfico a seguir mostra o efeito devastador do escândalo da Volkswagen sobre o valor do mercado:
O preço no mercado XETRA caiu de 170 para 110. Ao mesmo tempo, talvez em razão da especulação, aumentou a negociação das ações (parte debaixo do gráfico). O New York Times (via Estado de S Paulo) acusa a ambição da empresa em ser a maior do mundo como a causa do escândalo:

Para aumentar a participação no mercado, a Volkswagen, que também fabrica carros da Audi e da Porsche, teria de construir os carros maiores que os americanos preferem. Mas a empresa também seria obrigada a atender as regulamentações mais rigorosas do governo Obama envolvendo o rendimento.

Metas de Inflação não ancoram as expectativas das firmas

Resumo:

We study the (lack of) anchoring of inflation expectations in New Zealand using a new survey of firms. Managers of these firms display little anchoring of inflation expectations, despite twenty-five years of inflation targeting by the Reserve Bank of New Zealand, a fact which we document along a number of dimensions. Managers are unaware of the identities of central bankers as well as central banks’ objectives, and are generally poorly informed about recent inflation dynamics. Their forecasts of future inflation reflect high levels of uncertainty and are extremely dispersed as well as volatile at both short and long-run horizons. Similar results can be found in the U.S. using currently available surveys.

Fonte:Inflation Targeting Does Not Anchor Inflation Expectations: Evidence from Firms in New Zealand- Saten Kumar of Auckland University of Technology; Hassan Afrouzi and Olivier Coibion of University of Texas at Austin; and Yuriy Gorodnichenko of University of California at Berkeley.

“Indeed, expectations matter so much that a central bank may be able to help make policy more effective by working to shape those expectations. … the effects of monetary policy on the economy today depend importantly not only on current policy actions, but also on the public's expectations of how policy will evolve.” Ben Bernanke



Trecho do paper:

After twenty-five years of largely successful inflation targeting in New Zealand, the inflation expectations of households and firms there do not appear particularly well anchored.

Managers of firms there disagree dramatically about recent and future inflation levels, even at long horizons, and many are poorly informed about the RBNZ's inflation target.

Most managers appear to rely to a large extent on their personal shopping experience to make inferences about aggregate inflation, and are particularly sensitive to gasoline prices, much as is the case with households in the U.S. Indeed, along most metrics, the expectations of managers are much more similar to those of households than those of professional forecasters.

Since neither group appears to be well-informed about monetary policy overall, this suggests that central banks' communications strategy changes of the last twenty years have not had the desired effects on this segment of the population, even if they may have been more effective with professionals or financial market participants.


As pessoas nos EUA pesquisam no Google mais sobre cachorros do que variáveis macroeconômicas.

Contabilidade pública

Tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei do Senado (PLS) 229/2009, que estabelece normas gerais sobre plano, orçamento, controle e contabilidade pública. O objetivo é substituir a Lei 4.320 de 1964, que hoje regula diversos aspectos do Orçamento e da Contabilidade Pública. De autoria do senador Tasso Jereissati, o PLS, entre outros aspectos, aprimora o tratamento dado ao orçamento possibilitando que a gestão fiscal responsável ocorra efetivamente e define que o órgão central de contabilidade da União seja o responsável por editar normas para a contabilidade aplicada ao setor público. O texto está na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e tramita com um substitutivo apresentado pelo senador Ricardo Ferraço.

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) está propondo aprimoramentos na redação do texto, para que seja observada a prerrogativa do conselho de editar normas de contabilidade no País. Em reunião com a subsecretária de Contabilidade Pública da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Gildenora Milhomem, a vice-presidente Técnica do CFC, Verônica Souto Maior, destacou a importância do aprimoramento e a pertinência do PLS 229/2009. “O texto do senador Ferraço é muito bom, está em consonância com as boas práticas contábeis observadas no mundo, mas como começou a ser elaborado há seis anos, não reflete toda a transformação pela qual passou a contabilidade neste período”, afirmou.


Continua aqui

Mafalda: 51 anos

Hoje é aniversário da Mafalda! \o/ queria que o mundo estivesse melhor para as tirinhas dela terem mais um cunho histórico que humorístico, mas... o conceito de democracia permanece sendo irônico, continuamos sem saber quem somos e o inquilino de muita gente anda mudo.

Nossa! Aí eu, pesquisando para escrever a postagem, achei este link com tudo o que poderia ser dito!

Fonte: Aqui

"Figura carimbada em provas, o cartunista argentino Quino se aproveitou da visão inocente e questionadora de uma criança para debater questões sociais e filosóficas. As tirinhas de Mafalda foram publicadas no período do regime militar da Argentina e mostram críticas à ditadura, mas apontam problemas pertinentes à América Latina até hoje, como crise econômica e desigualdade social. O livro “Toda Mafalda” compila todas tirinhas publicadas por Quino entre 1964 e 1973." [Aqui]

"Mesmo não sendo publicada em jornais há mais de 40 anos, Mafalda ainda conta com uma enorme legião de fãs. Grande parte das críticas da personagem, ainda que pontuais e voltadas para a época, continuam muito atuais." [Aqui]

"O mundo de desigualdades, guerras e injustiças que a pequena e mordaz Mafalda não conseguia entender há 50 anos continua atual, o que surpreende e até deprime o criador do famoso quadrinho, o argentino Quino.
O cartunista e humorista gráfico nunca imaginou a transcendência de sua irreverente criatura. Quino imaginava que, nessa era de novas tecnologias, “a garotada perderia o interesse na personagem e ela morreria de maneira natural”.
“Me surpreende que, cada vez, esteja mais atual. Me surpreende e me deprime um pouquinho também, porque quer dizer que (o mundo) não mudou grande coisa”, admitiu Joaquín Salvador Lavado, o Quino, em uma videoconferência realizada na Argentina.
Em plena celebração do 50º aniversário de Mafalda, Quino lamenta que, hoje em dia, haja mais gente pobre do que quando sua personagem nasceu, ou que aconteçam coisas “tão preocupantes” como as bárbaras decapitações do grupo jihadista Estado Islâmico.
Aos 82 anos, as preocupações de Quino continuam sendo as mesmas de quando criou essa ingênua e esperta menina, em 1964.
“As ideias que a Mafalda propaga são as minhas, e eu não sou um homem feliz a essa altura, vendo tudo que acontece no mundo (…). Estou bastante amargurado e transmiti à minha personagem as amarguras que eu sinto”, explicou o cartunista, entre risos.
“Uma coisa que continua me surpreendendo é que as pessoas me agradecem por tudo que eu dei a elas, e eu não sei muito bem o que eu lhes dei. Sei que fiz algo que tem muita repercussão, mas não sou muito consciente do que eu fiz”, afirmou." [Aqui]

Ai gente, esse Quino é um fofo! *.*


Links

Fundação Bill Gates perdeu dinheiro com a Petrobras (e processa a empresa)

O custo do aquecimento do Ártico é enorme

App de tradução do Google é incrível (vídeo)

Os discos mais vendidos em 1969 (ao lado)

Escândalo da Volkswagen será maior que o da Enron

Prédio da Deloitte em Amsterdam foi projetado para a jornada de trabalho perfeita (foto abaixo)

28 setembro 2015

Os ricos ficam mais ricos porque investem melhor?


What contributes to the growing income inequality across U.S. households? We develop an information-based general equilibrium model that links capital income derived from financial assets to a level of investor sophistication. Our model implies income inequality between sophisticated and unsophisticated investors that is growing in investors’ aggregate and relative sophistication in the market. We show that our model is quantitatively consistent with the data from the U.S. market. In addition, we provide supporting evidence for our mechanism using a unique set of cross-sectional and time-series predictions on asset ownership and stock turnover.

Investor Sophistication and Capital Income Inequality - Marcin Kacperczyk 
(Imperial College), Jaromir Nosal (Columbia University) & Luminita Stevens (Universty of Mariland)

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Um toque de classe a mais na contabilidade

Um toque de classe a mais na contabilidade – Por Isabel Sales

Uma pessoa educada faz toda a diferença em qualquer ambiente, seja no mundo acadêmico ou no dos negócios. Eu trabalhei em uma empresa que ensinava etiqueta a todos os novos funcionários. Acho isso uma ideia fantástica. Não só porque teríamos lidar com muitos clientes, também porque conhecer um pouco mais de certas regras certamente deixa o convívio mais agradável. Que tal compartilharmos algumas dessas dicas? Para quem se interessar em ler mais, escrevo com base nos livros The Etiquette Edge: The Unspoken Rules for Business Success (Beverly Langford) e Classy (Derek Blasberg).

Em uma conversa:
- Olhe nos olhos.
- Não fique tão perto a ponto de sentir o desodorante do outro.
- Fale em um tom apropriado.
- Não boceje ou pareça cansado, mesmo se estiver.
- Só faça comentários inapropriados com as pessoas apropriadas. Quando em dúvida, espere.
- Saiba do que está falando.
- Não fale palavrões. Não use gírias. Exercite seu vocabulário e aprenda novas palavras.
- Saiba manter a conversa fluindo. Quando o assunto ficar exaltado, mude.
- Saiba encerrar educadamente uma conversa.
- Aprenda a querer ouvir: Para ouvir bem é necessário uma quantidade enorme de energia mental, concentração, vontade e certo grau de altruísmo. Evite aparentar-se superior. Não conclua que o que a outra pessoa diz é irrelevante ou que aquela pessoa não possa te dizer algo que você já não sabe.

Em uma apresentação (essas são dicas feitas em sala de aula pelo professor Paulo Lustosa, a quem agradeço):
- Mantenha-se no centro do “palco” (ou da área específica para a apresentação). Fale olhando para todos os que estão presentes em sala.
- Não coloque a mão no bolso!
- Não “dance” (quando estamos apresentando temos mania de ficar nos mexendo pra frente e pra trás), não fique de costas, não passe em frente ao projetor.
- Não leia a sua apresentação no Power Point. Tenha domínio, saiba falar com naturalidade e de forma acessível.
- Use o tom correto. Não grite (por causa do nervosismo algumas pessoas elevam muito o tom de voz) nem sussurre. Caso a sua voz seja naturalmente baixa e você não consiga mudar isso de forma alguma, fale no meio da sala (ao invés de no centro do palco) ou utilize um microfone. Ou, em outras palavras, resolva o seu problema. Não se esconda atrás dele.
- Não dê desculpas como, por exemplo, “estou passando mal”, “estou nervosa”, “não dormi bem”, “não deu tempo de me preparar”. O espectador não precisa saber disso e, se você tiver sorte, nem irá perceber.
- Pronuncie bem, treine fonética (vale um treinamento digno de My Fair Lady).
- Se vista adequadamente. Valorize a sua apresentação.


Na mesa:
- Em um almoço, nunca deixe seu celular em cima da mesa. A não ser que tenha parentes no hospital, não há justificativa para isso.
- Guardanapos pertencem ao colo e devem ser colocados em seu lugar assim que você se sentar.
- Mantenha a comida no centro do prato.
- Enquanto você come, a faca pertence ao prato. E nunca coloque a faca na boca!
- Antigamente o correto era esperar que todos estivessem servidos para que se pudesse comer, hoje em dia desde que duas ou três pessoas já estejam servidas, não há problema.
- Nenhuma refeição deve ir diretamente da travessa para a sua boca.
- Não critique o modo de outros a mesa, não importa quão ruim seja.
- Se você encontrar um conhecido em um restaurante, apenas acene ou cumprimente rapidamente. Não fique na mesa dele batendo papo.

Gerais:
- Não estale os dedos. Não tenha má postura (sente-se direito). Sorria.
- É importante parecer calmo e centrado (principalmente se não estiver).
- Ser pontual é fundamental. Mesmo que os outros não sejam.
- Saiba a diferença entre elogiar e bajular. Elogios merecidos são bem vindos, o ser humano gosta de ser reconhecido. Para isso, seja específico (fuja do “bom trabalho pessoal!”) e sincero.
- Tenha conversas privadas em locais privados. Para isso, fique atento ao uso do celular.
- Em e-mails, seja cortês como seria em uma carta. Escreva “por favor”, “obrigada”, “boa dia”, “tenha uma ótima semana”. Aplique isso ao “mundo real”. Cumprimente as pessoas.

Para finalizar – 10 assuntos que devem ser evitados no ambiente profissional:
- Detalhes sobre problemas de saúde;
- Detalhes sobre a sua vida sexual;
- Problemas conjugais ou de relacionamento;
- Finanças pessoais (tanto positivas quanto negativas);
- Visões religiosas pessoais;
- Tópicos políticos que evoquem opiniões fortes;
- Vida pessoal de outros colegas;
- Fofoca sobre o chefe;
- Piadas preconceituosas;
- Compras excessivas.

Bom, todos nós sabemos bem sobre esses últimos pontos, mas não o praticamos constantemente. Aí, vira e volta, estamos insatisfeitos com o nosso ambiente de trabalho ou presenciamos amigos com tal desgosto.

Deixo aqui o meu toque “corrente do bem” e proponho que exercitemos essas atitudes diariamente. Um mundo em que as pessoas sabem respeitar seus semelhantes, tenham cordialidade e benevolência não te parece mais construtivo?

- Originalmente publicado em 2011

Lista: 7 vezes que J. K. Rowling arrasou no twitter

Fonte: Aqui

Fantástica lista elaborada por Rafael Gonzaga do site Elastica.

Todo mundo ama J.K. Rowling por conta de ela ter presenteado a humanidade com a franquia de Harry Potter. Mas, claro, esse não é o único motivo para querer andar com a escritora na hora do recreio. Várias vezes ela já protagonizou momentos em sua conta pessoa do Twitter que provam que ela também é super bem humorada, além de ser dona de um grande senso ético. O último desses momentos aconteceu nesta semana: J.K. se manifestou positivamente com a aprovação do casamento igualitário na Irlanda através de um referendo. “Assistindo a Irlanda fazer história. Extraordinário e maravilhoso”, postou.

A escritora twittou também que adoraria ver Dumbledore, bruxo da saga Harry Potter, e Gandalf, mago da série O Senhor dos Anéis, se casando na Irlanda. Mas, sempre tem gente para tentar estragar a felicidade alheia: a Igreja Batista de Westboro, conhecida por suas posições homofóbicas, resolveu reclamar do tweet de J.K. Rowling. Eis que ela responde apenas: “essa união seria tão incrível que explodiria suas mentes preconceituosas para fora desses seus crânios”.

Mas todo bom fã do universo de Hogwarts segue a escritora nas redes sociais e sabe que, em uma série de sete livros ou em 140 caracteres, ela sempre acerta. Confira só alguns dos momentos históricos de Rowling no micro blog:

1. Ela AMA brasileiros
Os brasileiros estão sempre em contato com a escritora e isso acaba deixando os fãs de outros países com, digamos, um pouco de ciúme. Mas J.K. mostrou que paciência é uma virtude e ela não se incomoda nem um pouco com os inúmeros tweets que seus seguidores brasileiros enviam. Pelo contrário. Um perfil questionou o porquê de pessoas do Brasil mandarem tantas coisas aleatórias para ela. A resposta de J.K foi simples e genial: “Porque brasileiros são maravilhosos”.

2. Ela mostra que é gente como a gente e que também se arrepende
Quem acompanhou a história de Harry Potter até o final sabe que o último livro foi pontuado por diversas perdas dolorosas de personagens queridos (esse tópico contem informações que podem ser consideradas spoiler: se você não leu os livros, pule para o próximo). Um dos que partiram dessa para uma melhor foi o gêmeo Fred Weasley, morto durante a batalha de Hogwarts. “Hoje, eu apenas gostaria de dizer: estou muito arrependida sobre Fred. *Balançando a cabeça de aceitação pela razoável ira de vocês*”, postou a escritora.

3. Ela sempre se pronuncia a favor das causas da comunidade LGBT
A história da Irlanda lá do começo não é a primeira vez que ela se posiciona favorável à igualdade de direitos entre todos. Inclusive, já garantiu que no universo fictício de Hogwarts, existiam sim jovens bruxos gays estudando na escola de magia mais famosa do mundo. “Se há algo que Harry Potter nos ensinou, é que ninguém deveria viver em um armário”, disse a escritora.

Outro momento sensacional foi quando J.K. revelou ao mundo que um dos personagens mais importantes da série, o diretor Dumbledore, era gay. A revelação gerou repercussão nas redes sociais – e é claro que ela também se manifestou por lá. Um usuário do Twitter perguntou o porquê de ela ter afirmado isso sobre a orientação sexual do personagem, visto que não conseguia vê-lo dessa forma. “Talvez porque pessoas gays se parecem apenas com… pessoas?”, devolveu J.K.

4. Ela é jovem e atualizada nas gírias da galera
Apesar dos 49 anos, a escritora é super moderna e tenta acompanhar os assuntos dos fãs mais jovens – mesmo quando não entende direito o que eles falam. Um caso curioso aconteceu quando J.K. recebeu uma mensagem no Twitter dizendo: “@jkrowling é o que eu chamo de um OG (abreviação para original gangsta, ou seja, um verdadeiro gangster). A escritora ficou confusa com a gíria e não se envergonhou de pedir ajuda aos seguidores mais novos.

Várias pessoas explicaram a gíria e ela se sentiu orgulhosa depois de entender que não havia sido chamada de “velha garota”. “Ok, agora que todo mundo me explicou o que é OG, eu estou sinceramente lisongeada! Obrigado!”, respondeu.

5. Ela faz brincadeiras e interage com os atores de Harry Potter
Daniel Radcliffe, Matthew Lewis, Emma Watson, Rupert Grint, Tom Felton são alguns dos nomes que ganharam destaque internacional com seus papéis nos filmes inspirados da série de livros da escritora. E, é claro, eles deram prosseguimento às carreiras artísticas depois do último filme gravado. J.K. mostra que a amizade entre eles é algo que vai além dos vínculos profissionais e sempre comenta os passos dos jovens – mesmo que nem todos sejam muito ortodoxos.

Por exemplo: Matthew Lewis, intérprete do personagem Neville Longbottom, protagonizou um ensaio sensual publicado na revista Attitude. É claro que J.K comentou – e ainda lembrou do papel de Daniel Radcliffe na peça Equus, onde ele ficava completamente nu. “Não foi tão ruim como ver Dan em Equus, mas quase. Me prepare na próxima vez, pelo amor de Deus”, postou.

No começo do ano, aliás, Tom Felton, o Draco Malfoy dos filmes, revelou no twitter que fez o teste do chapéu seletor pelo sitePottermore e descobriu que seria um estudante da Grifinória – nos filmes, ele integrava o time da Sonserina. É claro que J.K. se manifestou: “eu poderia ter lhe dito isso anos atrás. Apenas não queria estragar sua motivação”.

Emma Watson, a eterna Hermione da saga, também já recebeu a atenção de Rowling. Na ocasião, a atriz tinha acabado de fazer um forte discurso sobre feminismo e uma fã perguntou se, hipoteticamente, Hermione sentiria orgulho das palavras de Emma. “Ela estaria extremamente orgulhosa. O discurso de Emma foi incrível”, disse J.K.

6. Ela faz intensivos de Harry Potter para curiosos
Apesar de ter escrito sete livros – fora os outros relacionados à série -, J.K. admite que, vez ou outra, podem rolar algumas dúvidas sobre pontos bem específicos da saga do bruxinho. Portanto, no começo de 2015 ela resolveu responder três perguntas de fãs sobre a saga.

A primeira a ser respondida foi sobre o segundo livro: “Por que quando Harry é atacado pelo basilisco na câmara secreta isso não mata a horcrux que existia nele?”. A resposta foi: “O receptáculo da horcrux precisa ser destruído sem chance de ser reparado, logo Harry precisaria ter MORRIDO #porfavornuncameperguntemissodenovo”.
A segunda era sobre o cachorro de três cabeças que protegia a pedra filosofal, chamado Fofo. “O que aconteceu com o Fofo depois que foi solto na floresta? Espero que tenha voltado para Hogwarts para a batalha!”. Mas não foi isso que aconteceu, segundo a resposta de J.K. Rowling. “Ele voltou para a Grécia. Dumbledore gostava de mandar as aquisições malucas de Hagrid de volta para o lugar de onde elas pertenciam – e não na floresta”, disse.

A antiga casa de Sirius Black, padrinho de Harry, foi o tema da terceira pergunta: “por que a casa dos Black ficava em uma vizinhança de casas de trouxas?”. A escritora respondeu o seguinte: “Um antepassado de Black quis muito a belíssima casa, logo ‘convenceu’ o dono trouxa a deixa-la e implantou as magias adequadas sobre ela”.

7. Ela dá palavras de apoio aos fãs que estão passando por uma fase ruim
J.K. Rowling se dedica tanto aos fãs que ainda consegue ajudar pessoas que entram em contato com ela por conta de crises de desespero. A própria escritora contou em entrevista ao jornal Times Online que, durante uma crise de depressão, pensou em desistir da vida – por isso, talvez, J.K. entenda momentos delicados desse tipo.

Em uma ocasião, uma fã mandou para ela: “Isso pode ficar perdido por aqui, mas o que você diria para alguém que falhou em encontrar algum significado e finalmente quer desistir?”. O tweet não ficou perdido e a resposta foi: “Eu diria que o mundo é cheio de coisas maravilhosas que você não viu ainda. Nunca desista da chance de vê-las.”

J.K. Rowling: você é a felix felicis do Twitter!

AMEI esse texto e não reproduzi as imagens originais então super vale dar uma clicada aqui.

27 setembro 2015

Rir é o melhor remédio


Goldman x Google: Wall Street ou Vale do Silício?

Links


Academia Nerdstrong: malhação para nerds

Calendário Pirelli 2016 troca modelos nuas por mulheres influentes -- e vestidas!

A 1ª brasileira a vencer a Olimpíada Nuclear Mundial

Confira as primeiras imagens do livro ilustrado de Harry Potter (quero!!!) - e novos fatos sobre a família Potter.

Discurso de JK Rowling em Harvard

Como o power point está matando o pensamento crítico (em inglês)

História da Contabilidade: Evidenciação Contábil nos anos 40 do século XIX – Parte 1

Na postagem anterior comentamos sobre a Beberibe (1). Entretanto nos anos quarenta do século XIX tivemos muito mais que esta empresa pernambucana em termos de evidenciação contábil no Brasil. Vamos mostrar algumas situações interessantes que ocorreram nesta época no Brasil.

Nuno Maia de Seixas

Desde a década de trinta, o comerciante Nuno Maia de Seixas tinha transações comerciais com diversos portos do Brasil e do mundo (2), conforme é possível constatar numa pesquisa no Diário de Pernambuco da época. Também foi vice-cônsul da Espanha (3).
Isto não impediu que em 1843 uma relação de credores fosse divulgada no Diário de Pernambuco (4). Nuno apresentou uma proposta e para isto tem-se uma adequada contabilidade. Conforme se divulgou, Nuno teve uma série de infortúnios e mesmo assim seu balanço apresentava o seguinte: “rs 239:156$186, consistente em predios, fazenda, e créditos, apenas chega o seu passivo a rs 157:742$773, ficando nossos creditos suficientemente garantidos”. Anteriormente a redação informa que “haver em balanço a favor da casa do dito snr. Nuno a quantia de rs 81:413$408”.

É interessante notar que o texto deixa claro o papel da contabilidade, então denominada de escrituração, na apuração destes valores. Outro aspecto importante é que a contabilidade considera bens permanentes para apuração do balanço. Finalmente, o termo passivo é utilizado no seu sentido estrito, da forma como as normas utilizam nos dias de hoje.

O texto afirma então que os problemas do negociante são decorrentes da situação de desconfiança geral, sendo que Nuno terminou “compelido a vender seus prédios, [pois] perderia em capital cerca de metade do seu haver”. Em razão disto, resolve conceder uma moratória de cinco anos.


(1) Vide http://www.contabilidade-financeira.com/2015/09/historia-da-contabilidade-companhia.html
(2) Vide, por exemplo, Diário de Pernambuco, 9 de janeiro de 1830, n 285, p 4.
(3) Confissão dos Amores. Folhinha para 1838. Rio de Janeiro, p. 92. Encontrei muito pouco sobre esta figura, apesar de parecer ter sido um comerciante importante da época. Somente no Diário de Pernambuco da época foram mais de 60 citações, quase todas relacionadas a chegada e partida de embarcações para diferentes portos do mundo.
(4) Diario de Pernambuco, 19 dezembro de 1843, ano XIX, n. 274, p. 4. Redação da época.

Ranking das 10 revistas com mais downloads no SciELO agosto de 2015

O Divulga Ciência publicou o Ranking das 10 Revistas Científicas Brasileiras com mais downloads no SciELO em agosto de 2015:
Captura de tela 2015-09-22 16.01.30

Produzido a partir de dados sobre acessos de artigos disponível no site do SciELO


Não se trata de um ranking das melhores revistas científicas, mas sim daquelas cujos artigos estão tendo grande taxa de downloads e, portanto, de leitura. Cada área do conhecimento tem sua dinâmica própria de acessos e leituras de artigos, mas o Divulga Ciência não se propõe a fazer tampouco um ranking por áreas do conhecimento.

Em agosto, por exemplo, temos no topo dos downloads a revista Estudos Avançados,fugindo da tendência de encontrarmos as revistas de saúde, que ainda dominam o ranking. Publicada desde 1987, a Estudos Avançados é quadrimestral, que se propõe a ser um fórum de debates sobre problemas socioeconomicos da América Latina, portanto, multidisciplinar. Na última edição, indexada neste mês, a revista traz dois debates de grande interesse público: a crise hídrica que castiga a região Sudeste e alguns estados brasileiros, além dos 70 anos do lançamento da bomba de Hiroshima, uma data que todos gostaríamos de esquecer, mas cuja memória é nossa única garantia que tamanha atrocidade não volte a acontecer.

[...]

Mais: Aqui

26 setembro 2015

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Fato da Semana: Das Auto (39 de 2015)

Fato da Semana: A empresa alemã Volkswagen reconheceu que tinha instalado um dispositivo para manipular as medições de emissões de poluentes nos Estados Unidos. Além de perder um grande valor de mercado, o seu executivo principal teve que renunciar e a empresa está preparando para pagar uma grande indenização.

Qual a relevância disto? Aparentemente não é um fato contábil. Mas se observar bem é um excelente caso para discutir controles internos, efeitos perversos de um sistema de incentivos, relação agente principal, regulação, efeito de um evento sobre o fluxo de caixa futuro e precificação das ações e muitos outros fatos. Pelo porte da empresa, o tipo de travessura que os empregados fizeram, o efeito sobre diversos mercados e outros aspectos este é sem dúvida nenhuma o fato da semana.

Positivo ou Negativo? Negativo para a empresa.

Desdobramentos? Novo executivo, investigação durante meses, multa bilionária e perda de mercado devem ocorrer no curto e médio prazo.

Barry Schwartz: Por que trabalhamos?

O que faz o trabalho satisfatório? Além do pagamento, existem valores intangíveis que, Barry Schwartz sugere, nosso modo de pensar sobre o trabalho simplesmente ignora. Está na hora de parar de pensar em trabalhadores como engrenagens de uma roda.

25 setembro 2015

Rir é o melhor remédio


Keynes: o verdadeiro pai das Finanças Comportamentais

In 1978 the financial economist Michael Jensen wrote: “I believe there is no other proposition in economics which has more solid empirical evidence supporting it than the efficient market hypothesis.” If it is possible to “jinx” a scientific hypothesis, Professor Jensen may have done it. Consider the history since that time.

First, there was the crash in stock prices in October 1987. The late 1990s saw a spectacular rise and fall in technology stocks. The irrational exuberance shifted to real estate, leading up to the peak in August 2006, followed by a crash that helped cause the global financial crisis. Even former chairman of the Federal Reserve Alan Greenspan apologised: “Those of us who have looked to the self-interest of lending institutions to protect shareholders’ equity — myself especially — are in a state of shocked disbelief.”

Many other economists who were ardent supporters of the efficient market hypothesis (EMH) have also been surprised by recent history but there is one man who would not have been “shocked”: John Maynard Keynes.

Keynes is remembered for his view that governments should spend money in recessions to regain full employment, an argument made famous in The General Theory of Employment, Interest, and Money (1936). Few, however, realise that Keynes was a true forerunner of behavioural finance. Had more people, including Greenspan, studied the chapter of The General Theory on financial markets, the crisis might have been avoided.

Keynes thought markets had been more “efficient” at the beginning of the 20th century, when managers owned most of the shares in a company and knew what it was worth. As shares became more widely dispersed, “the element of real knowledge in the valuation of investments by those who own them or contemplate purchasing them . . . seriously declined”.

By the time of The General Theory, Keynes had concluded that markets had gone crazy. “Day-to-day fluctuations in the profits of existing investments, which are obviously of an ephemeral and non-significant character, tend to have an altogether excessive, and even an absurd, influence on the market.”

To buttress his point, he noted the fact that shares of ice companies were higher in summer months when sales are higher. This fact is surprising because in an efficient market, stock prices reflect the long-run value of a company, and do not rise in good seasons. Recent academic studies show this pattern is still true.

Keynes was also sceptical that professional money managers would perform the role of the “smart money” that EMH defenders rely upon to keep markets efficient. Rather, he thought they were more likely to ride a wave of irrational exuberance than to fight it. One reason is that it is risky to be a contrarian. “Worldly wisdom teaches that it is better for reputation to fail conventionally than to succeed unconventionally.”

Instead, Keynes thought that professional money managers were playing an intricate guessing game. He likened it to a common newspaper game “in which the competitors have to pick out the six prettiest faces from 100 photographs, the prize being awarded to the competitor whose choice most nearly corresponds to the average preferences of the competitors as a whole: so that each competitor has to pick, not those faces that he himself finds prettiest, but those that he thinks likeliest to catch the fancy of the other competitors, all of whom are looking at the problem from the same point of view . . . We have reached the third degree where we devote our intelligences to anticipating what average opinion expects the average opinion to be. And there are some,

I believe, who practise the fourth, fifth, and higher degrees.” I believe Keynes’s beauty-contest analogy remains an apt description of how financial markets work, as well as of the key role played by behavioural factors.



[...]


Autor: Richard Thaler- Continua aqui

Câmbio e Evidenciação

Nos últimos dias a movimentação do dólar trouxe a preocupação com a exposição ao risco cambial por parte das empresas brasileiras. O Estado de S Paulo afirmou (Dívida da Petrobrás sobre mais R$100 bi) que o endividamento da empresa Petrobras deve chegar a mais de 500 bilhões em razão do dólar. Naturalmente os jornais destacam os prejudicados com a movimentação cambial, como é o caso da estatal. Mas existem também as empresas que serão beneficiadas, como as exportadoras.

Como isto apareceu nas demonstrações das empresas? Será que elas estão preparadas? Vejamos o caso da Petrobras. A Petrobras afirma o seguinte no seu relatório de administração de 2014:

33.2. GERENCIAMENTO DE RISCO CAMBIAL No que se refere ao gerenciamento de riscos cambiais, a Petrobras busca identificá-los e tratá-los em uma análise integrada de proteções (hedges) naturais, beneficiando-se das correlações entre suas receitas e despesas. No curto prazo, a gestão de risco envolve a alocação das aplicações do caixa entre real, dólar ou outra moeda. Nesse contexto, a estratégia pode envolver o uso de instrumentos financeiros derivativos para minimizar a exposição cambial de certas obrigações da companhia.

Bom, para o leitor isto significa que não se deve preocupar-se já que a empresa possui uma estratégia de minimização a este tipo de risco. É importante salientar que a no relatório de administração, de quase cem páginas, o “risco cambial” foi citado uma vez. Mas na explicação sobre a redução do valor recuperável, a empresa informa que adotou uma taxa de câmbio média de 2,85 para 2015 e 2016, convergindo a 2,61 no longo prazo.

Já a JBS apresenta uma análise de sensibilidade indicando o efeito no resultado da variação no câmbio de 25 e 50%:
A análise acima se refere ao dólar. Aparentemente a empresa irá ganhar com a desvalorização da moeda.

Meus tempos de Ansiedade

Trechos do livro "Meus tempos de Ansiedade":

Poucas pessoas hoje em dia poriam em dúvida a afirmativa de que o estresse crônico é uma marca de nosso tempo, ou que a ansiedade tornou-se um tipo de doença cultural da modernidade. Vivemos, como tem sido dito desde a alvorada da era atômica, numa era de ansiedade – e isso, por mais lugar-comum que seja, só parece ter se tornado mais verdadeiro nos últimos anos, quando os Estados Unidos foram agredidos, num breve espaço de tempo, por terrorismo, calamidade e perturbação econômica e por uma profunda transformação social.

[...]

Em 1927, de acordo com a listagem em Psychological Abstracts, publicaram-se somente três trabalhos acadêmicos sobre a ansiedade; em 1941 foram apenas catorze e, ainda em 1950, não mais que 37. A primeira conferência acadêmica dedicada unicamente à questão da ansiedade só teve lugar em junho de 1949. Foi apenas em 1980 – depois de criados e lançados no mercado novos remédios para tratar ansiedade – que esses transtornos foram, enfim, inseridos na terceira edição do Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais [Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders] (DSM), da Associação Americana de Psiquiatria, em lugar das neuroses freudianas.

[...]

Hoje, publicam-se a cada ano milhares de trabalhos sobre a ansiedade, e há várias revistas acadêmicas dedicadas apenas a ela. A pesquisa sobre a ansiedade vive levando a novas descobertas, não só sobre causas e tratamentos, como também, de modo mais geral, sobre a maneira como a mente funciona – sobre as relações entre a mente e o corpo, entre os genes e o comportamento, e entre moléculas e a emoção.

[...]

Há explicações evolutivas plausíveis que explicam a razão pela qual tanto a Inteligência quanto a imaginação tendem a acompanhar a ansiedade.

STOSSEL, Scott. Meus tempos de Ansiedade. Medo, esperança, terror e a busca da paz de espírito. Tradução Donaldson M. Garschagen, Renata Guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 2014



kateordiecomics.com
Arte por Kate Leth.

Street Accountants



Fonte: Aqui

24 setembro 2015

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Links

Uber e Frédéric Bastiat: Parábola dos fabricantes de vela e a competição do sol

Retorno do patrocinador são afetados pelos resultados dos jogos do patrocinado nos esportes (PDF)

A sucessão no PCAOB: três candidatos e o futuro da fiscalização das empresas de auditoria

Como os Beatles mudaram as capas dos discos

O resultado da EY em 2015 (infográfico)

Volks perde 25 bilhões de euros em 2 dias

Um comercial de fertilizante muito "sem noção"

Empresas de auditoria entre as melhores para mães trabalharem

Ensino

É fácil pensar em alunos como um grupo (minha classe das 09:00 ou minha classe das 10:30) e não como indivíduos. Muitas vezes descrevemos esses grupos de forma negativa. Eles são irritantes. Eles são preguiçosos. Eles são frustrantes. Eles não conseguem pensar. Eles não conseguem se preparar. Mas os alunos são indivíduos únicos, com suas próprias esperanças, sonhos, fraquezas e aspirações. Não é importante para eu gostar dos meus alunos, mas é importante para mim se preocupar com eles. Ande em sua próxima aula e olhe para os seus alunos como seres humanos distintos. Eles não fazem parte dos móveis. Eles são as pessoas. Não desperdice tanto tempo em julgá-los. Basta perceber que eles são humanos e, se eles sabem disso ou não, eles precisam de sua ajuda como seu professor. Como Madre Teresa de Calcutá disse: "se você julgar as pessoas, você não tem tempo para amá-los."
Joe Hoyle

Tenho escutado muito dos meus colegas que a qualidade dos alunos caiu nos últimos anos. Penso comigo que não é isto: suas habilidades e prioridades mudaram, pois o mundo mudou. Mesmo com um monte de tarefas que assumi neste semestre na administração da minha universidade, mantive uma disciplina na graduação. Eu preciso deste contato com o jovem aluno de graduação. Preciso saber que o que aprendi até hoje pode fazer diferença para o aluno da UnB. O que Hoyle propõe é muito difícil.

Custo da Corrupção

O Valor Economico fez um levantamento do custo da corrupção na Petrobras (Investigação de Corrupção já Custa R$386 milhões, Fernando Torres, 22 de setembro de 2015). O resultado sintético está na figura abaixo:
Naturalmente que somados os custos indiretos este valor de quase 400 milhões de reais é muito maior. Com a corrupção a empresa perdeu grau de investimento, teve o mercado de crédito fechado, inviabilizou lançamentos de ações, reduziu a moral dos funcionários e muitos outros aspectos.

Yogi Berra

Faleceu Yogi Berra. Para um país onde o beisebol é um curiosidade que passa na televisão a cabo, o nome de Berra não tem nenhum significado. Foi um grande jogador.

Mas também foi um tipo de "Dadá Maravilha" do Norte. Suas frases são hilárias. A seguir uma seleção de dez delas:

"It's deja vu all over again"
"It ain't over 'til it's over"
"He hits from both sides of the plate. He's amphibious"
"I never said most of the things I said"
"You can observe a lot by watching"
"Never answer an anonymous letter"
"Why buy good luggage, you only use it when you travel"
"I always thought that record would stand until it was broken"
"Baseball is 90% mental. The other half is physical"
"I usually take a two-hour nap from one to four"

23 setembro 2015

Rir é o melhor remédio


Hoje a primavera começa ♥

Japão bane cursos de humanas e ciências sociais das universidades públicas


Many social sciences and humanities faculties in Japan are to close after universities were ordered to “serve areas that better meet society’s needs”, it has been reported.

Of the 60 national universities that offer courses in these disciplines, 26 have confirmed that they will either close or scale back their relevant faculties at the behest of Japan’s government, according to a survey of university presidents by the Yomiuri Shimbun.

It follows a letter from education minister Hakuban Shimomura sent to all of Japan’s 86 national universities, which called on them to take “active steps to abolish [social science and humanities] organisations or to convert them to serve areas that better meet society’s needs”.

The ministerial intervention has been denounced by one university president as “anti-intellectual”, while the universities of Tokyo and Kyoto, regarded as the country’s most prestigious, have said that they will not comply with the request.

However, 17 national universities will restrict the recruitment of students to humanities and social science courses – including law and economics, according to the survey, which was reported by the blog Social Science Space.

It reports that the Science Council of Japan put out a statement late last month that expressed its “profound concern over the potentially grave impact that such an administrative directive implies for the future of the HSS [humanities and social sciences] in Japan.

Fonte: aqui

Uber e Custo

A empresa Uber esta investindo, em conjunto com a University of Arizona, num projeto de veículo autônomo (Why Uber is pouring Money into developing autonomous cars). A razão é simples:

Uber pode ter mais ganho que qualquer outra empresa no desenvolvimento e adoção dos carros autônomos. Se for possível substituir o custo dos motoristas com os carros autônomos, a Uber pode reduzir drasticamente os preços das corridas, tornando uma opção mais barata para muitas pessoas que possuem carros.

22 setembro 2015

Por que as ações da Volks despencaram?

ON SEPTEMBER 21st, the share price of Volkswagen (VW), the world's largest carmaker by units produced, fell by 17% in just one day. Investors dumped the firm's shares after it was accused by America's Environmental Protection Agency (EPA) of cheating emission tests on its diesel-powered vehicles. Although Volkswagen's chief executive, Martin Winterkorn, has apologised for faking the data, the carmaker could still face a fine of up to $18 billion—and even more if regulators find that it has committed any more misdemeanours in Europe and Asia.

Yet the fall in the firm's share price is not simply the result of the scale of the potential fine. The final figure may well be much less, particularly if VW co-operates with regulators. Investors have also been spooked by its other problems, which the latest scandal have made worse.

Continua aqui

Rir é o melhor remédio


Economia: Curso rápido #7 e #8





Monitoração dos possíveis impactos da Operação Lava Jato

Um blog fantástico é o “Análise Real”.

Abaixo segue um vídeo postado por eles para ajuda a entender como o Banco Central mapeia exposições e riscos de contágio da Operação Lava Jato:


Fifa e KPMG

A FIFA decidiu, na semana passada, “afastar” seus secretário, Jérôme Valcke, envolvido num esquema de corrupção relacionado à revenda ilegal de ingressos.

Desde 1999 a KPMG é responsável pela auditoria da Fifa e em nenhum momento alertou, no seu parecer de auditoria, sobre problemas na contabilidade da entidade. Como existe uma investigação do Departamento de Justiça dos EUA e da Procuradoria da Suíça sobre a corrupção dentro da Fifa, a KPMG está fazendo uma revisão das auditorias realizadas, segundo informou a Reuters.

Responsabilidade

Recentemente o Superior Tribunal de Justiça negou a solicitação de indenização da Tigre Tubos e Conexões contra a empresa de auditoria Deloitte (Tigre perde no STJ discussão milionária contra a Deloitte, Valor, 16 de setembro de 2015, Beatriz Olivon). No passado a Deloitte montou uma operação de planejamento tributário para a Tigre relacionada com a exportação de soja. O problema é que a operação foi considerada ilegal pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, que aplicou uma multa na empresa de 37,6 milhões de reais. A Tigre sentiu-se prejudicada, pois realizou a operação conforme a consultoria da Deloitte. O STJ entendeu que não cabia indenização, pois a decisão de fazer a operação foi da empresa. Mas considerou pertinente que a Deloitte devolva o valor da consultoria, R$500 mil em valores atualizados.

21 setembro 2015

Rir é o melhor remédio


Finanças Pessoais: Vale a pena pagar a mais? Custo e utilidade marginal.

Utilidade é a habilidade que um bem ou serviço tem de satisfazer um desejo humano. Uma tarefa essencial em finanças pessoais é determinar o quanto de utilidade você irá ganhar a partir de determinada decisão. Por exemplo, se você decidir gastar $70 em um ingresso para um show, você poderá estar pensando no que ganhará com isso. Talvez você curta uma noite agradável com boa música, amigos e por aí vai...

A utilidade marginal é a satisfação extra, derivada de se ter uma unidade incremental a mais de um item. Quando conhecido, esse custo pode ser comparado à utilidade marginal recebida.
Pensar sobre a utilidade marginal e o custo marginal pode ajudar no processo de tomada de decisão já que ele nos leva a comparar apenas as variáveis mais importantes. Ela requer que nós examinemos o que iremos ganhar se também experimentarmos uma quantia de custo extra.

Para ilustrar a ideia, finja que você está considerando gastar $150 ao invés de $90 ($60 adicionais) por uma poltrona na primeira fileira. Que utilidade marginal você ganhará com a decisão? Talvez a habilidade de ver e ouvir melhor, ou a satisfação de ter um dos melhores lugares do concerto. Você então se perguntaria se os benefícios extras valeriam 60 barões.

Na prática, as pessoas estão inclinadas a buscar utilidade adicional desde que a utilidade marginal exceda o custo marginal.

Vejamos outro exemplo. Imagine que dois automóveis novos estão disponíveis na concessionária em Betim, Minas Gerais, onde o engenheiro civil Daniel Castro está tentando fazer uma opção de compra. Ambos os veículos são modelos similares, mas de diferentes fabricantes. O primeiro, com uma etiqueta de compra de $39.100, tem um número moderado de opções enquanto o segundo, com uma etiqueta de preço de $40.800 têm opções adicionais numerosas. A análise marginal sugere que o Daniel não precisa considerar todas as opções ao comparar os veículos. Ao invés disso, o conceito de custo marginal nos diz para comparar os benefícios das opções adicionais com os custos adicionais - $1.700 nesse caso ($40.800 - $39.100). Daniel precisa decidir apenas se as opções adicionais valem $1700.

Faça decisões inteligentes. Não considere características que não te atraem ou que você não irá utilizar.

Sugestão de leitura: GARMAN, E. Thomas; FORGUE, Raymond E. Personal Finance. South-Western College Pub, 2011.