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16 junho 2025

Sinalização, mercado de trabalho e IA

 

Os dados dos Estados Unidos mostram que a contabilidade possui uma taxa de desemprego reduzida em relação a campos "novos" como engenharia da computação ou estudos ambientais. A taxa de subemprego também é baixa, quando comparamos com antropologia (mais de 50%) ou comunicação (idem). (Fonte: newsletter da Bloomberg)

Mas sabemos que a Inteligência Artificial ainda não está refletida nos dados de emprego e tudo pode mudar nos próximos anos. Ou não, já que há controvérsias sobre a capacidade dos modelos em fazer tarefas mais complexas. Eis um trecho:

Um novo artigo de pesquisadores da Apple jogou um balde de água fria no hype da inteligência artificial. “O estudo argumenta que os modelos de raciocínio avançado — celebrados por alguns como uma nova fronteira da forma como a IA ‘pensa’ — estão muito aquém das expectativas. Quando um problema se torna suficientemente complexo... os modelos sofrem um ‘colapso total de precisão’”, relata Dave Lee. 

E ontem, lendo O Incentivo Certo, de Uri Gneezy, encontrei isso:

Por que investir em um bom ensino é um sinal convincente? Porque é algo difícil de realizar. É necessário investir tempo, esforço e dedicação nesse objetivo de longo prazo. Esse investimento em instrução é menos custos para o candidato do tipo bom do que para o tipo ruim porque, por definição, o tipo bom é mais inteligente e está mais disposto a trabalhar duro. A instrução é menos desgastante e mais recompensadora para ele do que para o tipo ruim, que, provavelmente, a considera muito difícil ou demorada.  

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