Um texto do El Economista aborda o curioso fenômeno chamado "Pizzómetro", uma ferramenta informal que se popularizou por prever possíveis crises globais a partir da movimentação nas pizzarias próximas ao Pentágono, nos Estados Unidos. A lógica é simples: quando ocorrem reuniões emergenciais ou operações militares secretas, os funcionários do Departamento de Defesa costumam trabalhar até tarde, o que gera um aumento significativo nos pedidos de pizza na região. Esse indicador surgiu ainda na Guerra Fria, quando os soviéticos, atentos a qualquer sinal da movimentação americana, passaram a observar o volume de entregas de pizza como possível sinal de crise.
O método voltou a chamar atenção recentemente, no dia 12 de junho de 2025, quando picos incomuns no tráfego das pizzarias próximas ao Pentágono foram detectados horas antes do ataque de Israel ao Irã, acompanhado da ordem para evacuação de diplomatas americanos em países do Oriente Médio. Após o ataque, o volume de pedidos voltou ao normal, exceto em uma pizzaria, sugerindo que certas operações ainda estavam em andamento. O episódio demonstra como, em tempos de inteligência aberta (OSINT), até informações aparentemente banais, como o consumo de pizza, podem antecipar grandes movimentos geopolíticos.
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