Uma grande decisão judicial da NCAA com os estudantes-atletas envolve um mecanismo para limitar os contratos de nome, imagem e semelhança (NIL) ao “valor de mercado justo”, algo que pode ser difícil de mensurar, mesmo para a maior empresa de contabilidade do mundo. O modelo da Deloitte irá estimar uma faixa aceitável para cada contrato, em vez de um valor específico. Ainda assim, será necessário traçar limites — possivelmente em zonas cinzentas — para determinar quais contratos de NIL configuram pagamento por desempenho (pay-for-play). “Eu acho que esse é um objetivo louvável. Não acho que seja viável”, afirmou o advogado especializado em propriedade intelectual e esportes Mike Ingersoll, do escritório Womble Bond Dickinson.
A fonte original é a Bloomberg.
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