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25 junho 2007

Rir é o melhor remédio

Estudo ambiental

Uma reportagem do El País comenta um estudo sobre o valor social realizado pelo epartamento de Economía y Ciencias Sociales da Universidad Politécnica de Valencia sobre o parque natural de Marjal de Pego-Oliva. Clique aqui para ler

IPO traz risco

Reportagem da Folha de S. Paulo de 25/06/2007 (IPO traz risco para quem vê ganho fácil na Bolsa)

O investidor que busca ganho fácil de até 30% em apenas um dia, como aconteceu em fevereiro do ano passado na estréia da Gafisa na Bolsa, corre o risco de fazer mau negócio ao pedir a reserva de ações de empresas que abrem o capital.

(...) Uma das vantagens de comprar ações durante um IPO é que grande parte tem demanda maior do que a oferta para os papéis emitidos -nesse caso, há rateio.

Com o rateio, alguns investidores que não conseguiram a totalidade das ações pleiteadas tendem a comprá-las nos primeiros dias -daí a forte valorização em algumas estréias.

Outro ponto positivo é que as empresas contratam um "market maker", banco que compra e vende os papéis, com o objetivo de assegurar liquidez e evitar grandes oscilações nos preços nas primeiras semanas.

Em terceiro lugar estão elencados a transparência e o respeito ao investidor, já que muitas delas entram direto no chamado Novo Mercado da Bovespa, que zela pelas boas práticas de governança corporativa, e lançam apenas ações ON (com direito a voto).


Clique aqui para ler a reportagem completa

Auditores na Europa

Europa detecta un deseo de limitar la responsabilidad del sector
Gaceta de los Negocios - 25/06/2007

La profesión auditora considera que Bruselas debería limitar la resonsabilidad del auditor en caso de pleito, ya que esto no mermaría la calidad de su trabajo y dificultaría que la desaparición de otra firma —como ocurrió en 2002 con Arthur Andersen tras el escándalo Enron— pusiera en peligro la eficacia de los mercados financieros.

Entre las personas “ajenas al sector”, las opiniones están divididas. Aquéllas de países miembros donde existe ya limitación apoyan también una iniciativa de la Comisión Europea. Sin embargo, aquéllas de estados donde existe menor limitación se muestran reticentes a la intervención del Ejecutivo comunitario y reivindican que, en el caso de producirse, se deje “una gran flexibilidad a los Estados miembros en cuanto a la forma de limitar la responsabilidad (del auditor) a nivel nacional”.

Estos son los resultados de una consulta lanzada en enero por el comisario de Mercado Interior, Charlie McCreevy, publicados la semana pasada. En cuanto a la forma de limitar la responsabilidad, las firmas de auditoría abogan en general por el establecimiento de un tope —ya sea una cuantía fija a nivel europeo, o una cantidad que dependa del tamaño de la auditora, o una cifra determinada en función de los honorarios cobrados por el servicio en cuestión—. Por su parte, las personas “ajenas a la profesión” preferirían que se aplicase el principio de responsabilidad proporcionada, en el que auditora y compañía auditada respondisen en función de la implicación de cada una en el asunto.

La Comisión tiene proyectado tomar la decisión final en otoño, una vez completado el estudio que está realizando sobre la propiedad de las firmas de auditoría.

En España, CiU acaba de registrar en la Cámara Baja una proposición de Ley de reforma parcial de la Ley 19/1988 de 12 de julio de Auditoría de Cuentas. El objetivo del texto es “actualizar la vigente ley para dar más seguridad jurídica al sector, reforzar la independencia del auditor, establecer un régimen sancionador exigente y duro pero no confiscatorio y establecer una responsabilida proporcional al daño efectivamente causado que sea limitada y equitativa para los auditores” que haga que España deje de ser el único país que mantiene una responsabilidad ilimitada para estos profesionales.

Empresas mais éticas do mundo: Natura

A Ethisphere Magazine, que considera que comportamento ético e negócio lucrativo não são mutuamente excludentes, fez um ranking das empresas mundiais mais éticas. O resultado mostra uma grande maioria de empresas norte-americanas.

Para se chegar ao resultado a revista levou em consideração 9 quesitos para 30 diferentes categorias, incluindo transparência, reputação, liderança e inovação. Além de compromisso com responsabilidade social.

Algumas surpresas como a presença da McDonald´s e da Google e a ausência da Dell e Newmont Mining, segundo o Blog Blogging Stocks

A Natura recebeu (clique aqui para ver figura) recebeu a distinção na área de produtos para o consumidor.

24 junho 2007

Rir é o melhor remédio

Não siga a recomendação

Uma pesquisa feita por Ricardo Viana, que sempre colabora enviando textos, mostrou algo muito interessante: NÃO siga a recomendação do corretor.

" Há doze meses, para montar uma carteira pessoal de ações, eu fiz um levantamento em algumas instituições para moldar a "carteira de ações recomendada pelo mercado". Hoje, após um ano, fiz uma checagem de resultados e, para a minha surpresa, a rentabilidade foi divergente do que eu esperava. Antes que aleguem que a amostra foi pequena, eu minimizo dizendo que não seria muito diferente se eu consultasse mais corretoras. Além disso, as recomendações foram de gestoras do porte do Fator ou UBS Pactual (uma das maiores do mundo).

As ações "verdes" foram as altamente recomendadas pelo "mercado". Nas "amarelas", houve recomendação de maior parte, mas não um consenso. Para as "vermelhas", não há consenso para compra e até existe alguma recomendação de venda. O resultado esperado seria que as "verdes" teriam a melhor performance, seguidas das "amarelas" e, por último, as "vermelhas". Vejam os resultados. Achei interessante compartilhar (esse dado da vida real) com vocês.

Eu teria tido mais sucesso se tivesse escolhido as ações aleatoriamente do que seguir as orientações dos grandes (e caros) analistas desses gestores. Acho até que daria um tema interessante para ser explorado por algum aluno de vocês.

Ricardo J. A. L. Viana"


A figura abaixo mostra a relação das ações:



Agora o resultado consolidado:



Ou seja, não siga a recomendação!

22 junho 2007

Rir é o melhor remédio



Fonte: http://gigglesugar.com/328169

Cidades mais Antigas do Mundo

1. Jericó Palestina 9000 Antes de Cristo
2. Biblos Líbano 5000 AC
3. Susa Iran 4.200 AC
4. Sidon Líbano 4.000 AC
5. Medinat Egito 4.000 AC
6. Gaziantep Turquia 3.650 AC
7. Istambul Turquia 3.500 AC
8. Hebron Palestina 3.500 AC
9. Beirute Líbano 3.000 AC
10. Damasco Síria 3.000 AC


Fonte: Wikipedia

A Conciliação

Uma das razões para a harmonização são os longos processos de conciliação dos lucros. Um exemplo interessante, citado pelo sítio Accounting Observer, é o caso da GlaxoSmithKline, que para conciliar seus resultado com o IFRS, do Iasb, gastou 13 páginas do seu relatório (aqui) .

Ajuda em Dinheiro, no Lugar de Comida

Muitas agências internacionais de ajuda estão usando dinheiro em lugar de distribuirem comida, água, material de construção e remédios, segundo a revista Newsweek International (Aid With Less Baggage; Cash is replacing food, water and medicine as the newest form of emergency relief to troubled nations, por Silvia Spring, 11/06/2007). Entretanto, as ONG perceberam que o produto físico está sujeito a ineficiência, má gestão, corrupção e outros problemas. O dinheiro está sendo usado em programas em Bangladesh, Paquistão e Etiópia, por exemplo. A idéia é cortar o custo de distribuição, reduzindo as oportunidades de corrupção e roubos de produtos. Atualmente, a ajuda em dinheiro é pouco representativa, mas está crescendo a cada ano. O dinheiro tem sido entregue via ATM, com scanners de retina ou em bancos locais. As vantagens são as seguintes: a) menor custo numa emergência; b) não atrai atenção (em ajudas voluntárias, atrair a atenção correspondem a aumentar a chance de violência); c) não cria uma competição injusta para os agricultores locais; d) é fácil de ser auditado. (Em minha opinião, a doação em dinheiro possui uma outra vantagem: promove a educação financeira da pessoa que recebe a doação)

Mas existem críticas: dinheiro pode distorcer o mercado local, trazendo inflação.

Geralmente o dinheiro é entregue a mulher, pois existe menos possibilidade de ser gasto com cerveja e cigarros. Este tipo de ajuda funciona melhor em locais onde existe um mercado funcionando, sendo fácil comprar os produtos a preços razoáveis.

Clique aqui para ler também

Normas e esperanto

Pouco tempo e muito a fazer para aprender o 'esperanto'
Valor Econômico 22/06/2007

As companhias abertas brasileiras devem dar prioridade ao preparo da conversão de sua contabilidade dos padrões da legislação societária para Padrões Internacionais de Demonstrações Financeiras (IFRS, em inglês). Essa foi a mensagem, mais que um conselho, que Pedro Farah, sócio-diretor de auditoria e contabilidade da Ernst & Young, passou aos participantes do 9º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, ocorrido nesta semana em São Paulo. "Anotem aí nas suas agendas", disse à platéia.O executivo foi enfático ao tratar da complexidade dessa conversão e destacou que os trabalhos podem durar cerca de 18 meses. Dada a determinação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para que as empresas publiquem a conciliação de suas demonstrações financeiras com as regras internacionais a partir de 2010, ele considera o prazo apertado.

Por isso, defende que o início dos trabalhos nas companhias seja imediato.Enquanto o projeto de lei 3.741, de 2000 - que coloca o padrão contábil nacional mais próximo das regras internacionais -, ainda depende da aprovação do legislativo brasileiro, as organizações privadas e as governamentais buscam acelerar como podem a convergência, bem como orientar o tema por meio do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O órgão é resultado do esforço da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), da CVM, da Associação dos Profissionais do Mercado de Capitais (Apimec), da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), do Instituto Brasileiro de Contabilidade (Ibracon) e da Associação Brasileira das Companhia Abertas (Abrasca).

O coordenador Técnico do CPC e sócio da PricewaterhouseCoopers, Edison Arisa, contou que diversos temas já estão em discussão avançada no comitê e devem, em breve, ser alvo de pronunciamento conjunto com a CVM. Entre as próximas abordagens estão as demonstrações de fluxo de caixa, os contratos com parte relacionadas e também os seguros contratados pelas companhias.Na avaliação de Farah, o assunto deveria ser acompanhado muito de perto pelas empresas. Ele destaca que o nível de exigências do IFRS é substancialmente maior que as normas da legislação societária. É de se esperar, portanto, que as empresas brasileiras enfrentem alguma dificuldade para prover todas as informações solicitadas. O executivo acredita que talvez as companhias tenham que investir em tecnologia da informação para obter um nível maior de detalhes e registros sobre suas atividades.

Para acompanhar o tema, a Ernst & Young concluiu no segundo semestre do ano passado uma pesquisa com 65 grandes companhias européias que adotaram o IFRS em 2005, excluindo bancos e seguradoras. A conclusão foi que o tratamento dado às informações financeiras foi o mais complexo do processo. Por isso, naquele ano, houve uma visível alta na quantidade de informações disponíveis. O levantamento mostrou que 9% dos ativos e 6% dos passivos financeiros em derivativos foram relatados pelas empresas pela primeira vez em 2005. Além disso, dois terços das companhias reportaram baixas contábeis por deterioração de ativos, cuja vida útil havia acabado. Para explicar mais números, os relatórios financeiros das companhias ficaram consideravelmente mais longos - entre 20% e 30% de aumento - e a quantidade de páginas dedicadas às notas explicativas com relação às finanças foi ampliada em 10%.

Outra percepção da pesquisa feita pela Ernst & Young é que os relatórios no IFRS mantiveram muitos regionalismos contábeis. Com isso, o avanço na comparação internacional dos balanços continuou limitada. Parte desse efeito deve-se à ausência de padrões de migração claros, o que levou a administração das empresas a adotar julgamentos individuais sobre alguns temas, durante a troca.

Arisa, do CPC, destacou os esforços da iniciativa privada para que o Brasil avance na convergência contábil, a despeito da demora do governo em avançar no tema. O assunto aguarda aprovação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Câmara dos Deputados, e depois seguirá para o Senado. "Estamos tentando fazer com que a convergência contábil seja realidade no nosso país."O executivo da Ernst & Young, por sua vez, afirma que dentro do esforço privado pela união contábil, as companhias deveriam se preocupar em estar preparadas para a mudança, bem como preparar seus investidores - isso porque o balanço poderá sofrer alterações consideráveis. "O processo de conversão é mais do que um exercício técnico. Envolve uma mudança na visão da alta administração da companhia." Ele ressalta a importância de os executivos comunicarem bem a transição aos investidores, tanto dos dados registrados, bem como das expectativas.O Brasil está atrasado no processo de convergência contábil. Na Europa, o IFRS já é adotado e nos Estados Unidos o tema teve avanço importante nesta semana. A Securities and Exchange Commission (SEC) propôs aceitar o padrão como suficiente para listagem das européias no seu mercado. Anteriormente, era necessário fazer a reconciliação com as regras americanas.

No Brasil, além da decisão da CVM de estabelecer a necessidade de publicação do padrão nacional e do internacional a partir de 2010, o Banco Central publicou seu balanço já convergente e obrigou os bancos a fazer o mesmo também em 2010.Um dos motivos do atraso da discussão no Brasil é a questão tributária. A União teme queda na arrecadação, conforme o impacto nos balanços. Para convivência de ambos os interesses, a saída deverá ser a adoção de dois balanços - um para atender à legislação tributária e outro, o IFRS, para fins societários.

Preocupado com o atraso brasileiro e com os debates peculiares do país, Nelson Carvalho, presidente do conselho consultivo do Conselho de Padrões Internacionais de Contabilidade (Iasb, em inglês) e diretor da Fipecafi, pediu: "Resistamos à tentação de criar o Esperanto."

21 junho 2007

Rir é o melhor remédio

O Custo da Obesidade

Sabemos que a obesidade é um problema médico importante. Segundo a Thomson Healthcare, uma unidade da Thomson Corp. (via Business Week,WHAT PRICE TUBBINESS?, por Arlene Weintraub, 11/06/2007, p. 14, vol. 4038) uma pessoa muito obesa terá um custo de cuidados médicos e custos farmacêuticos de 5.695 dólares por ano, 75% a mais que um trabalhador normal. O cálculo da Thomson foi baseado numa amostra de 54 mil empregados. A incidência de doenças circulatórias, por exemplo, pode ser três mais alta em pessoas obesas, por exemplo. Uma pessoa moderadamente obesa terá um custo de 3.924; já uma pessoa abaixo do peso o custo será levemente inferior a de uma pessoa normal (3.202 versus 3.254 dólares por ano). Clique aqui para ler também

Governança Corporativa compensa

Reportagem do Valor Econômico - clique aqui

Correlação entre mercados




As duas figuras (fonte aqui) mostram a existência de uma forte correlação entre o mercado brasileiro e o mercado norte-americano. Esta correlação era de 0,6 há dez anos e hoje atinge a 0,73. Maior correlação significa menos diversificação para o investidor ao compor uma carteira.

Estados Unidos e Normas Internacionais

O jornal The Wall Street Journal publica hoje uma reportagem sobre a adoção dos padrões internacionais de contabilidade pelos Estados Unidos. A versão em português está a seguir (e aqui)

EUA ficam mais perto de adotar padrões contábeis internacionais
21/06/2007 - Por Kara Scannell e David Reilly
The Wall Street Journal

A SEC, a Comissão de Valores Mobiliários americana, deu o primeiro grande passo para adotar padrões internacionais de contabilidade para as empresas que divulgam seus balanços nos Estados Unidos, uma medida que as autoridades esperam que atraia mais empresas às bolsas [norte-]americanas.

A SEC votou ontem de maneira unânime para propor que empresas estrangeiras apresentem seus balancetes [sic, balanços] em inglês e dentro dos padrões internacionais de contabilidade. Atualmente, a maioria das empresas estrangeiras apresentam seus balancetes [balanços] de acordo com os padrões internacionais conhecidos pela sigla em inglês IFRS e definidos pelo Conselho Internacional de Normas Contábeis — sem ter de ajustar os números ao padrão contábil [norte-]americano, o GAAP, e destacar as diferenças, como se exige hoje em dia.

A proposta é "um passo importante" em direção ao padrão contábil aceito mundialmente e no sentido de ter todas as empresas falando a mesma linguagem financeira, disse o presidente da SEC, Christopher Cox. A proposta ficará aberta a sugestões do público durante 75 dias e precisa ser aprovada de novo pelos cinco membros da SEC antes de entrar em vigor.

Além disso, a SEC disse que vai emitir um regulamento preliminar que seria o primeiro passo para permitir que as empresas [norte-]americanas apresentam seus balancetes [balanços] de acordo com o IFRS. Isso pode acabar decretando a morte do GAAP, embora um diretor da SEC tenha dito ontem que é provável que isso demore de cinco a dez anos, dadas todas as mudanças exigidas.

A decisão de ontem é a mais recente que a SEC toma para adaptar-se ao um mercado acionário cada vez mais globalizado e para responder a temores de que os mercados [norte-]americanos estão perdendo a competitividade em relação às bolsas de Londres e Hong Kong. A decisão também traz preocupações, reconhecidas pela SEC, quanto à melhor maneira de garantir que os investidores [norte-]americanos recebam informações precisas e consistentes.

Este ano, a agência aprovou regras que tornam mais fácil para as empresas estrangeiras parar de divulgar balanço nos EUA se elas não estiverem mais listadas em bolsas do país. A SEC também estuda meios de reconhecer as regras de outros países para facilitar a negociação de ações estrangeiras nos EUA, ao mesmo tempo em que garante a proteção aos investidores [norte-]americanos.

A mudança para um padrão mundial foi discutida durante anos e ganhou força em 2005, quando o então contador-chefe da SEC, Donald Nicolaisen, estabeleceu um plano para atingir essa meta. O presidente da SEC, Cristopher Cox, apoiou o plano logo depois de assumir o cargo, em agosto de 2005.

A União Européia começou a pressionar de verdade por essa mudança depois de determinar que todas as empresas de capital aberto dentro do bloco deveriam relatar seus resultados usando padrões internacionais, a partir de 2005. Com esse passo, a UE acabou com dezenas de sistemas contábeis nacionais usados pelas empresas de capital aberto, facilitando para os investidores comparar resultados financeiros mesmo que uma empresa fosse de Londres e a outra de Lisboa. As empresas européias já disseram que é muito caro usar os dois sistemas.

Para várias empresas, investidores e analistas, a convergência é uma coisa boa. "Se realmente queremos que os investidores tenham a oportunidade de investir mais amplamente, quanto mais rápido adotarmos um único padrão no mundo, melhor será", disse Nicolaisen.

Ainda assim, alguns analistas e investidores temem que os padrões internacionais ainda sejam imaturos, e muito diferentes do GAAP, e que tornem mais difícil comparar empresas de um mesmo setor.