Um trecho do livro de Molina, de 2015. História dos jornais no Brasil: Da era colonial à regência (1500–1840), p. 317
Em mais de meio século de jornalismo panfletário, o imperador do Brasil foi o alvo predileto de Antonio Borges da Fonseca [redator de O Republico], um "liberal exaltado". Ele dizia que D. Pedro I era "carissimo", não por ser amado pelo povo, mas pelo que custava ao erário.
Acho possível trocar D. Pedro I por muito político moderno, não?

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