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18 maio 2023

Custo da Coroação de Carlos III

 

Os valores são estimativas, mas provavelmente a coroação de Carlos III, na Inglaterra, representa a cerimônia mais cara dos últimos anos. Os valores estão atualizados pela inflação. 

O custo é pago pelo contribuinte e mesmo a coroação de Elizabeth II (ou Isabel, na tradução) existe controvérsia sobre o valor. Algumas estimativas falam em 40 milhões de libras, a preços de hoje. 

O aumento no custo da cerimônia deste ano deve-se as questões de segurança. 

09 setembro 2022

Charles, Elisabeth e nosso blog - 1

Pesquisando o histórico das postagens do blog encontramos este recorte de jornal:



Uma coluna do jornal faz uma fofoca sobre o jovem Charles, herdeiro do trono inglês. Era 1966 e Charles realmente era um jovem. O texto diz que Charles era fraco em matemática. Conclui que “quem é pobre, não precisa se preocupar com matemática nem contabilidade; quem é rico, contrata um bom contador”.

Já em julho deste ano postamos que o príncipe Charles, que defende o ambiente, usa jatinho particular para não pegar trânsito:

Também postamos sobre o custo da monarquia (aqui a espanhola e aqui a britânica). Recentemente, o custo do casal William e Meghan

12 janeiro 2020

Decisões Financeiras de um Casal Real

O príncipe Harry e sua esposa, a ex-atriz Meghan Markle, anunciaram que estão se afastando das suas obrigações reais. Há uma suspeita de que o racismo poderia ser uma razão para a decisão (vide aqui).

A notícia pode ser interessante para quem gosta de finanças pessoais, avaliação de marca e gerenciamento patrimonial. Assim como o Brexit, a decisão, chamada de Megxit, a decisão parece estar ocorrendo de forma caótica. Em termos financeiros e sob a ótica do casal, a decisão criou um problema: como manter o estilo de vida sem a receita real? Outra outra decisão (vão mudar o estilo de vida) parece que foi tomada, já que o casal pretende passar mais tempo na América do Norte

O caso torna interessante pois permite diferenciar balanço de DRE. Em termos de balanço, o casal parece ter um patrimônio avaliado em 30 milhões de dólares, sendo 5 milhões de Meghan - da época que era atriz, e o restante de Harry, resultado da herança da mãe. Mas isto é diferente da DRE, que apresenta as receitas e despesas do casal.

Hoje 95% das despesas do casal tem origem nos recursos do pai, o príncipe Charles, e o restante do Fundo Soberano, originário do governo britânico, que paga à Família Real para realizar certas tarefas e cuidar dos palácios reais. Isto não conta os custos de segurança, que são pagos pelos súditos, à parte. Esta conta deve ter um valor de 100 mil libras esterlinas por ano. Com a decisão, o casal deixa de receber o dinheiro do Fundo Soberano ou 5% da renda. A segurança deve continuar e os valores deverão aumentar, já que o casal pretende viver mais na América do Norte.

O fluxo de caixa futuro poderá ser reforçado com receita de livros e salário de televisão. O casal Obama, por exemplo, receberam 60 milhões de dólares de adiantamento sobre livros de memória. Ou seja, há um grande potencial aqui, já que a conta de ambos no Instagram tem mais de 10 milhões de seguidores e Meghan foi a pessoa mais procurado no Google do Reino Unido.

Além disto, o casal pode cortar despesas. As roupas durante a maternidade de Meghan tiveram um custo de 500 mil dólares e a acupuntura e numerologia custaram 11 mil.

Olhando sob a ótica financeira, parece que a decisão do casal pode ter sido interessante, já que tem o potencial de liberar seu tempo para ganhar dinheiro de forma menos convencional para a família real

Ver mais aqui e aqui