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21 janeiro 2014

Mitos sobre a economia japonesa

Can you help debunk us the main myths of the Japanese economy? 
Myth #1: “Japan is an export-dependent country.” 
Actually, exports are a smaller part of Japan’s economy (16%) than that of most rich nations’ (though bigger than the U.S.). Also, Japan hasn’t had a big trade surplus for a while. 
Myth #2: “Japanese households save a lot.” 
This used to be true, but isn’t true anymore. The household savings rate nearly hit 0% in 2008 and is only around 2% now (America’s is around 5%). 
Myth #3: “Japan is a top-down economy guided by industrial policy.” 
This used to be true, but isn’t anymore. The influence of METI (formerly MITI) has been curbed substantially. The Ministry of Finance still has a lot of power over banks, but this is true in other rich countries too and is generally what happens after a big banking crisis. 
Myth #4: “Japan is a manufacturing-based economy.” 
Manufacturing makes up slightly more than one-fifth of Japan’s economy, which is more than most rich countries (only Germany and Korea beat it), but is a lot less than most developing nations. India, for example, is now more manufacturing-intensive than Japan. 
Myth #5: “Japan has lifetime employment.” 
Sure, for the top half of the workforce. For everyone on the bottom, it’s a constant struggle with little hope of big raises or promotions. And among those with so-called “lifetime employment,” maybe half are in danger of losing their jobs to layoffs. 
Myth #6: “Japanese companies aren’t innovative.” 
This is just wrong in so many ways, I could write a book about it (and maybe I will). 
Myth #7: “The Japanese buy government bonds out of patriotism.” 
Unlikely. They probably buy Japanese government bonds out of fear, pessimism, and a lack of knowledge of good alternative investment opportunities.

Fonte: aqui

07 novembro 2013

Caminhar pode poluir mais que carro

Which is more polluting—driving a mile to work or walking that mile? The easy answer is, of course, driving. Cars have tailpipes; people don't. Far more energy is needed to push a 3,000-pound car along the road than is needed to move a 150- to 250-pound body along a sidewalk. Walking seems like the green thing to do.

But appearances can be deceiving, making easy answers dead wrong. That's the case here when the calories expended in walking are replaced.

Counting the Ways Energy Is Consumed in the Food-Supply Chain
The primary reason that walking to work can be more polluting than driving is that growing crops and raising animals so that they can be consumed and digested by humans involves a food-supply chain that now extends to all corners of the Earth and uses a lot of energy. An unavoidable byproduct of this energy use is greenhouse gas emissions. 

[...]

Concluding Comment
When it comes to energy use and greenhouse gases emitted, appearances can be grossly deceiving. Granted, people who drive everywhere are energy users and polluters. But walkers also use fossil fuels through the food they eat to replace the calories burned while walking. Of course, driving can be more polluting under some circumstances, such as when large SUVs are the preferred vehicles or when drivers insist on doing wheelies at every stoplight. Bicycling the distance can also be less polluting than driving. Dunn-Rankin sums up the central, largely counterintuitive, point of this commentary: "Driving a small [or moderate-size] car and not having to replace burned calories saves more energy (and greenhouse gases) than walking when the extra calories expended are replaced."
Fonte: aqui

15 dezembro 2011

Mitos da economia chinesa




Ainda bem que existem indivíduos que enxergam o óbvio, um deles é Luis Stuhberger, que discorre sobre alguns mitos da economia chinesa. Como diria Nelson Rodrigues:"Só os profetas enxergam o óbvio."



A China, apesar de ser o maior comprador das exportações do Brasil, configura hoje um dos principais riscos estruturais para a economia brasileira, avalia o analista Luis Stuhberguer, da Credit Suisse Hedging Griffo. Em relatório intitulado “It´s the end of the world as we know it. And I feel fine!” (É o fim do mundo como o conhecemos. E eu me sinto bem!”, em referência à música de mesmo nome da banda REM, ele destaca os principais pontos de preocupação para o País, os problemas das economias europeias e comenta que os Estados Unidos, por sua vez, estão em recuperação.

Os principais riscos para a economia brasileira, na avaliação de Stulhberguer, estão relacionados a “mitos” da economia chinesa. Enquanto costuma-se prever que a China terá 1 bilhão de consumidores em 2030, o que significaria um gigantesco mercado consumidor não apenas para o Brasil, mas para todo o mundo, ele diz que, na verdade, o crescimento demográfico está se tornando negativo no país. No mesmo sentido, enquanto se previa que o país asiático passaria por uma mudança para uma economia de consumo, com redução da poupança, o que se observa é o aumento da poupança de empresas e a continuidade da dependência do comércio internacional e do investimento.

Outro mito citado por ele é o dos investimentos em infraestrutura. Se antes era comum ouvir que os recursos chineses são bem direcionados, a realidade é que o país está construindo “elefantes brancos” e fazendo uma má alocação de recursos, diz o analista. Ele cita ainda o mito das “forças das reservas internacionais” chinesas, afirmando que o excesso de reservas é, na realidade, um sinal dos “desequilíbrios globais”. Como é um grande comprador de commodities brasileiras, qualquer sinal de deterioração das estruturas econômicas da China acaba sendo uma notícia negativa para o Brasil.

O analista também diz que há um aumento excessivo do crédito e um super investimento no setor imobiliário chinês e rebate a tese de que as ações de empresas vão se beneficiar do forte crescimento da economia, afirmando que “o retorno das ações e o crescimento do PIB não são positivamente correlacionados.”

O analista pondera, entretanto, que “apesar dos temores, [a China] ainda tem uma história positiva,” o que pode favorecer o Brasil, ainda que não seja o suficiente para eliminar os riscos. Segundo ele, é difícil imaginar que o retorno do investimento chinês seja negativo a ponto de não "ser pago". Ele diz ainda que a urbanização ainda é um fator estrutural favorável, uma vez que apenas cerca de 45% da população chinesa vive em cidades. Além disso, Stuhlberger diz que o apetite chinês por commodities deve “se manter voraz”, com o país em crescimento. Ele destaca que 47,7% da demanda global por minério de ferro – um dos principais itens exportados pelo Brasil – é da China.


Fonte: aqui

27 janeiro 2007

Links

Dois links interessantes:

1. Mitos da ciência - existe gravidade no espaço? humanos usam somente 10% do cérebro? um raio não cai duas vezes no mesmo lugar? - clique aqui

2. Tabela periódica dos métodos de visualização - obrigatório para quem gosta de métodos quantitativos ou está fazendo um trabalho acadêmico - clique aqui

10 janeiro 2007

Notícias breves

1. Sexo antes de uma palestra pode reduzir strees - Clique aqui

2. Agências boicotam Gol após redução de comissões - Para entender a razão, clique aqui

3. Contabilidade de Leasing - Projeto Iasb e Fasb - clique aqui para link

4. Uso de Bayes para combater Spam

5. A idéia que o Esquimó tem inúmeras palavras para "neve" é um mito! - clique aqui

6. Fim da bolha do preço do cobre? - clique aqui e aqui para ler sobre o preço desse commodity numa excelente dissertação de mestrado que orientei