Hoje, na minha aula na universidade, comentei sobre o desenvolvimento tecnológico e a contabilidade. Falei da criação da máquina de datilografia, do teclado QWERTY - um exemplo de regulação privada, dos primeiros computadores e como a contabilidade convive com a tecnologia há mais de cem anos.
E deparo com um longo artigo da BBC sobre pessoas que ainda utilizam a máquina de escrever nas atividades diárias. É bem verdade que o texto, como é praxe em qualquer texto jornalístico, traz alguns exemplos e faz inferências gerais sobre as pessoas que ainda usam o equipamento. Mas há algumas histórias interessantes.
Uma delas fala que em razão da vigilância de agências de inteligência, a máquina voltou a ser usada por autoridades ciosas em evitar a espionagem. Em 2013, o Serviço de Guarda Federal da Rússia (FSO0 voltou a usar a máquina com o receio da espionagem. O mesmo ocorreu com autoridades alemãs.
Mas o mais interessante foi saber que a empresa Royal ainda hoje fabrica máquinas de escrever, vendendo cerca de 20 mil máquinas elétricas e 40 mil mecânicas.
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