Eis o resumo
Apresentamos uma nova medida de depressão em CEOs por meio da aplicação de modelos de aprendizado de máquina que analisam características acústicas vocais em gravações de conferências realizadas pelos CEOs. (...) Neste estudo, validamos essa medida e examinamos fatores associados. Constatamos que um maior risco da empresa está positivamente associado à depressão do CEO, enquanto maiores exigências no trabalho estão negativamente associadas à depressão do CEO. CEOs mulheres e mais velhos apresentam menor probabilidade de depressão. Utilizando essa nova medida, exploramos a relação entre a depressão do CEO e os desdobramentos de sua carreira. Embora não tenhamos encontrado evidências de que a depressão esteja associada à rotatividade do CEO, encontramos indícios de que a sensibilidade da rotatividade ao desempenho é maior entre CEOs deprimidos. Também encontramos evidências limitadas de uma remuneração mais alta e maior sensibilidade da remuneração ao desempenho para CEOs deprimidos. Este estudo oferece novas percepções sobre a relação entre saúde mental de CEOs e os resultados de suas carreiras.
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