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06 outubro 2007

Banco Real fica com o Santander

Consórcio de bancos diz que venceu disputa pelo ABN
Folha de São Paulo - 06/10/2007
Toni Sciarretta

Após seis meses de negociação, a disputa pelo controle do banco holandês ABN Amro, dono no Brasil do Real, pode ter chegado ao fim com a adesão de 85% de seus acionistas pela proposta de US$ 100 bilhões feita pelo consórcio de bancos liderado pelo escocês RBS ( Royal Bank of Scotland). A informação foi veiculada na edição eletrônica do jornal britânico "Financial Times".

O consórcio tem ainda a participação do espanhol Santander e do belga-holandês Fortis.

Até o fechamento desta edição, o ABN não havia se pronunciado sobre a adesão à proposta do consórcio. O anúncio deve ficar para a segunda.

(...) De acordo com a proposta, que envolve 94% em dinheiro, o consórcio deve fatiar as operações do ABN no mundo -no Brasil, o ABN Real seria absorvido pelo Santander.

(...) Trata-se do maior negócio da história envolvendo bancos, que começou quando um dos acionistas minoritários, o fundo britânico TCI (O Investimento das Crianças, na sigla em inglês) enviou no final de fevereiro uma carta à direção do ABN pedindo a divisão ou a venda do banco devido à fraca performance de suas ações.

A carta iniciou uma discussão sobre a gestão do banco e despertou a cobiça dos mais agressivos bancos do mundo.

O conselho do ABN chegou a anunciar a fusão com o Barclays em maio, mesmo sabendo que o consórcio tinha uma proposta superior em valor. A iniciativa foi criticada pelos minoritários e o negócio não seguiu.

Para viabilizar a fusão, o ABN decidiu apostar em operação paralela, envolvendo a venda do banco La Salle, sua unidade nos EUA, para o Bank of America. A unidade americana era o ativo de principal interesse do RBS, líder do consórcio e antigo parceiro do espanhol Santander. A venda foi concluída no início desta semana por US$ 21 bilhões em dinheiro.

Ontem, as ações do ABN permaneceram estáveis, enquanto os papéis do Barclays tiveram alta de 0,8% com a desistência. Já as ações do RBS subiram 1,2%, e as do Santander, 0,9%. As ações que mais subiram foram do Fortis, que tiveram valorização de 3% na Bolsa.

05 outubro 2007

Links

1. Para quem gosta de esportes e estatística

2. Loja que vende lingerie para homens

Ebay reconhece o erro com a Skype

No passado a Ebay adquiriu a Skype por um preço elevado. O tempo mostrou o erro e que as sinergias não eram muitas. Além disto, a lição de que inovadores são úteis para os clientes, mas não para os acionistas, deveria ter sido aprendida. Aqui para mais leitura.

Esportes

Quais são as razões que levam as pessoas a fazer pesquisa em esportes? Justin Wolfers, do Marginal Revolution apresenta algumas razões:

a) Esportes pode ser uma oportunidade única de testar uma teoria econômica
b) Esportes é um microcosmo da sociedade e apresenta situações que envolve drogas, sexo, competição etc.
c) Esporte é uma parte importante da economia
d) Praticar esporte é uma atividade importante para o ser humano
e) Esporte fornece metáforas para o ensino
f) É divertido pesquisar esportes

Perigo de uma pesquisa

As pesquisas sobre sexo são perigosas, pois os indivíduos tendem a responder de forma incorreta. Por exemplo, quando se pergunta para o homem o número de suas parceiras e se faz a mesma pergunta para uma mulher, na média, a resposta deveria ser aproximadamente igual. Mas na Inglaterra, enquanto os homens possuem 12,7 parceiras, a média das mulheres é de 6,5. O mesmo ocorre em outros países.

Clique aqui para ler mais

Ignobel

Veja a lista dos vencedores do Prêmio IgNobel de 2007:

Química - Mayu Yamamoto (Japão) - desenvolveu método para extrair fragrância de baunilha a partir do esterco bovino.

Lingüística - Juan Manuel Toro, Josep B. Trobalon e Nuria Sebastian (Espanha) - demonstraram que ratos podem se confundir quando uma pessoa, que eles não vêem, está falando japonês ou holandês.

Paz - Laboratório Wright (EUA) - levantaram a hipótese de desenvolver uma bomba que faria os inimigos se tornarem sexualmente irresistíveis entre si.

Biologia - Johanna van Bronswijk (Holanda) - por investigarem todas os organismos, insetos, aracnídeos e crustáceos que podem habitar nossas camas.

Economia - Kuo Cheng Hsieh (Taiwan) - por patentear um equipamento que captura ladrões de banco ao jogar uma rede em cima deles.


Fonte: Redação Terra

Pesquisa

Uma equipe de psicologos, comandada por Geoffrey Millerand, descobriu que dançarinas de clubes noturnos recebem em média 70 dólares a hora durante o período de fertilidade, contra $35 na mestruação. Clique aqui

04 outubro 2007

Rir é o melhor remédio



Fonte: Aqui

Um blog com um assunto interessante (?!)

Este blog divulga fotos e reportagens sobre bigodes no século XIX.

Adeus Pareto?

Uma das regras mais conhecidas no mundo dos negócios é Lei de Pareto. Em homenagem ao economista italiano que formulou, a regra é também conhecida como regra 80/20. Na administração de estoque, a lei de Pareto diz que 20% dos estoques respondem por 80% da receita de uma empresa. Ou que 20% dos blogs serão responsáveis por 80% do tráfico na internet. E assim por diante.

Recentemente o livro A Cauda Longa mostrou a aplicação desta regra no mundo moderno.

Um link informa que uma pesquisa mostrou pode já não ser verdade. Esperar para comprovar.

Diferença de salário

Executivo mais bem pago: Bob Nardelli (Home Depot) = 133,7 milhões de dólares

Executiva mais bem paga: Zoe Cruz (Morgan Stanley) = 30 milhões

O Ensino de Contabilidade

A revolução tecnológica deveria ter alterado a forma como ensinamos contabilidade. Deveria, mas a verdade é que muitas vezes o professor continua passando os conhecimentos para seus alunos como se ainda não existisse o computador.

Um artigo publicado num periódico mexicano, El Economista, faz uma reflexão sobre as mudanças no ensino de contabilidade (Opinión - Los cambios en la enseñanza de la contabilidad, Francisco Javier Calleja Bernal; 25/09/2007). Destaco alguns trechos mais significativos, a seguir:

a) Los demasiados registros contables. (...) Aunque es curioso saber que la mayoría de los paquetes contables en computadora todavía ofrecen imprimir el diario, tal vez en homenaje al pasado.

b) (...) Recordemos que hace 100 años la contabilidad incluía un libro borrador que es hoy ya sólo pieza de museo. Las balanzas de comprobación que molestan a los estudiantes van, también, camino del olvido.

c) El método de mercancías generales. En desuso desde hace muchos años salvo en las pequeñas tiendas de provincia, pero que muchos textos mencionan, que muchos programas de estudio todavía incluían a finales del siglo pasado y que algunos profesores ingenuos preguntan si deben explicar. Con el avance de la tecnología no sería extraño que en cinco o 10 años el mismo procedimiento pormenorizado o analítico deje de enseñarse y que todas las empresas manejen sus productos por inventario perpetuo.

d) El excesivo énfasis en el registro contable. La enseñanza de la contabilidad estuvo centrada durante muchos años en numerosos ejercicios con gran cantidad de operaciones, que el alumno debía resolver hasta mecanizar los procedimientos. (...) Ahora, se reduce el número de ejercicios a lo indispensable, para pasar lo más pronto posible a la toma de decisiones basada en las cifras contables. Simplemente debemos cuidar de no exagerar este cambio y querer que se tomen decisiones sin conocimiento de lo que hay tras los números de la contabilidad.

e) La simplificación de procedimientos. La electrónica vino a cambiar algunos aspectos de procedimientos que finalmente afectaron los conceptos que había tras ellos. Muchas empresas cobran, pagan, reciben pedidos, facturan y realizan otras muchas actividades de manera electrónica. Lo anterior obliga a olvidar rutinas y a modificar flujos de operaciones y de información que hoy son totalmente distintos. Los conceptos en que todo esto se basaba han sido también rebasados y se explican de manera muy diferente.

f) La excesiva antigüedad de algunos conceptos. La contabilidad es sacudida una vez cada generación por algún cambio importante, pero eso no obsta para que a veces los profesores nos volvamos mecánicos en la explicación y pensemos que nuestros conceptos son inmutables, las nuevas Normas de Información Financiera están cambiando muchos tópicos que tenían hasta más de 40 años sin haber sido modificados.

03 outubro 2007

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Capital Intelectual é importante, mas não tanto assim

A ânsia de enfatizar a importância do capital intelectual levou o jonal Vida Económica, de Portugual, a colocar na sua manchete:

CAPITAL INTELECTUAL REPRESENTA 80% DO VALOR DAS EMPRESAS. No texto, informação sobre uma palestra com Carlos Navaza, um gestor de uma empresa, que informa que o "capital intelectual chega a representar 80% do valor das empresas.". Observe a diferença entre os textos.

Provisão e Contingência

Provisiones y contingencias
Alejandro Larriba Díaz-Zorita (Vocal de la Comisión de Principios y Normas de Contabilidad de Aeca) - 21/04/2007 - Expansión

Las nuevas normas contables (xI)

Como es sabido, las empresas se desenvuelven en un ambiente de incertidumbre. Esto motiva que, junto con hechos económicos ciertos y totalmente terminados -cuya representación contable no plantea mayores problemas al conocerse todos sus datos-, aparezcan otros en los que, por presentar un cierto grado de incertidumbre o inconcreción, se dificulta su registro.

La necesidad de las empresas de contar con la mejor información posible al formular sus cuentas anuales, hace que no se pueda esperar a que todos los hechos se concreten en todos sus términos. En muchas ocasiones, hay que establecer supuestos y efectuar estimaciones sobre algunas operaciones que las cuentas deben reflejar.

Por esta razón, pese a las dificultades planteadas, será preciso proceder a su representación contable, pues lo contrario podría significar incumplir algunos principios contables (como los de devengo y de correlación de ingresos y gastos), al tiempo que dificultar la consecución del objetivo de imagen fiel que deberá presidir la formulación de la información financiera.

Concepto y naturaleza

Para las Normas Internaciones de Información Financiera -en las cuales se ha inspirado el borrador publicado en febrero del nuevo Plan General de Contabilidad (PGC)-, una 'provisión' (NIC 37, párrafo 10) es un pasivo acerca del cual existe incertidumbre sobre su cuantía o vencimiento. Un 'pasivo contingente' -o 'contingencia' en la denominación del borrador de PGC que es la que utilizaremos-, sólo es una obligación posible, derivada de sucesos pasados, cuya existencia, o bien habrá de confirmarse por otro hecho posterior, que escapa en todo o en parte al control de la empresa, o bien se trata de una obligación presente no reconocida contablemente porque o no es probable que la empresa tenga que satisfacerla, o porque su importe no puede ser calculado con suficiente fiabilidad.

En la misma NIC 37 (párrafos 12 y 13) se reconoce que, aunque todas las 'provisiones' son de naturaleza contingente -dado que existe incertidumbre sobre su vencimiento o sobre su importe-, en las 'provisiones' se reconocen pasivos ciertos; utilizándose el término 'contingente' para designar aquellos elementos no reconocidos contablemente por estar condicionada su existencia a la circunstancia aleatoria de que se produzca algún hecho futuro que la empresa no controla, es decir, que son operaciones que no cumplen todos los criterios necesarios para su reconocimiento como pasivos ciertos.

Esta diferencia nos permite distinguir entre 'provisiones' como importes estimados de manera fiable que reflejan obligaciones presentes reconocidas contablemente como pasivos, y 'contingencias' como importes no reconocidos contablemente como pasivos por no reflejar 'obligaciones presentes' al estar condicionada su propia existencia al posible acaecimiento de un hecho posterior.

Tanto en un caso como en otro se trata de hechos ya devengados que implican una obligación para la empresa pero sobre los que no se tiene suficiente información, por lo que su valoración no podrá realizarse con exactitud. Pero mientras que en las 'provisiones' hay certeza de su existencia y su cuantía puede estimarse razonablemente, en las 'contingencias' como se carece de dicha certeza, una correcta estimación no es posible. Esto delimita su reconocimiento contable: mientras que las 'provisiones' se registrarán como pasivos en las cuentas habilitadas para ello, las 'contingencias', al no reconocerse como pasivos, no serán objeto de contabilización, informándose simplemente en la memoria de su existencia y características.

Otro aspecto importante es que, al estar definidas las 'provisiones' como 'pasivos', tal como hace el Marco Conceptual del borrador de PGC, quedan fuera las hasta ahora denominadas 'provisiones de activo' que servían para recoger estimaciones de pérdidas de carácter reversible apreciadas en determinados activos, ya que en el futuro serán objeto de otra clase de contabilización. Como consecuencia dichas cuentas, definidas en el actual Plan General de Contabilidad, son eliminadas.

Normas aplicables

Mientras que en el PGC no figura ninguna norma específica de valoración sobre 'provisiones y contingencias', en el borrador de PGC, la norma 15ª 'Provisiones y contingencias' establece las condiciones para su reconocimiento y valoración.

Definidas las 'provisiones' como pasivos que presentan alguna indeterminación respecto de sus importes o sus fechas de cancelación -y siempre que cumplan todas las condiciones establecidas en el Marco Conceptual-, su reconocimiento contable tendrá lugar, siempre que lo establezca una disposición legal o contractual o una obligación implícita o tácita. En el primer caso, ese reconocimiento tendrá lugar desde el momento en que se perfeccionen las obligaciones derivadas de la disposición o contrato de que se trate, y en el segundo, su reconocimiento se realizará cuando exista una expectativa de terceros frente a la empresa como consecuencia de haber asumido ésta una obligación a favor de aquéllos.

En cuanto a su valoración la norma establece que, en la fecha de cierre del ejercicio, las 'provisiones' se reflejarán por el valor actual de la mejor estimación posible de los importes necesarios para cancelarlas o para transferir a un tercero las obligaciones derivadas de ellas. Añade que, si su vencimiento previsto fuera superior a un año, se registrarán como gastos financieros los ajustes procedentes de la actualización de importes según se vayan devengando. Si dicho vencimiento estimado fuera inferior, las 'provisiones' valorarán por los importes estimados sin ningún descuento por actualización.

En el supuesto de que, conectada con una 'provisión', existiera un derecho de cobro a percibir de un tercero en el momento de liquidar dicha 'provisión' -por ejemplo cuando existan cláusulas de indemnización-, su importe no minorará el de la obligación contraída, sino que se reconocerá independientemente en el activo siempre que no existan dudas razonables sobre la percepción de ese reembolso. Como parece lógico, se establece que el importe del derecho de cobro no podrá ser superior al importe contabilizado de la 'provisión' ligada con el mismo.

Cuando existiera un vínculo legal o contractual que faculte a la empresa para exteriorizar parte del riesgo asumido, de manera que no esté obligada a responder de una obligación, lo tendrá en cuenta para estimar el importe por el que, en su caso, deberá figurar la provisión. Por ejemplo, una empresa obligada a constituir un fondo de pensiones para sus empleados, si contractualmente tiene la facultad de exteriorizar el mismo acudiendo a una entidad financiera, pero manteniendo responsabilidad subsidiaria hasta que el pago efectivo de las pensiones, deberá reflejar dicha responsabilidad mediante una 'provisión' que evaluará teniendo en cuenta todas las circunstancias de la exteriorización que haya contratado.

Finalmente, resulta curioso observar que, si bien el título de la norma de valoración 15ª es el de 'Provisiones y contingencias', la única mención que se hace sobre 'contingencias' es simplemente para decir que, en la memoria de las cuentas anuales, se habrá de informar acerca de las que tenga la empresa diferentes de las definidas como 'provisiones'. Aunque esta parquedad tiene cierta lógica, ya que las contingencias no serán objeto de registro contable, se podría haber aprovechado para realizar alguna mayor precisión sobre las mismas.

Contabilización

Comparando las cuentas habilitadas para la contabilización de 'provisiones' en el actual PGC con las cuentas que propone el borrador de plan contable, deducimos de forma resumida los siguientes cambios:

• Con la excepción de la cuenta 585 Provisiones, se eliminan todas las demás actualmente previstas para registrar reducciones por pérdidas reversibles en el valor de determinados activos, ya que en el futuro los "deterioros de valor" que se produzcan en el valor de dichos activos se reconocerán de distinta manera.

• Se mantiene el subgrupo 14 para recoger la generalidad de las provisiones con vencimiento estimado a más de un año, salvo dos excepciones: la cuenta 499 Provisión para operaciones comerciales (que permanece dentro del Grupo 4 de Acreedores y deudores por operaciones de tráfico con la misma finalidad y funcionamiento que en la actualidad), y la 585 Provisiones, para registrar las correspondientes a activos no corrientes mantenidos para su venta.

• Se crea la cuenta 522 Provisiones a corto plazo, destinada a incorporar en sus diferentes subcuentas los mismos conceptos que las cuentas del subgrupo 14 cuando su vencimiento estimado sea inferior a un año.

• Con pequeños cambios de denominación, se mantienen las cuentas 140 Provisión para retribuciones y otras prestaciones al personal, 141 Provisión para impuestos, 142 Provisión para otras responsabilidades y 499 Provisión para otras operaciones de tráfico.

• Se incorporan nuevas cuentas para recoger de manera independiente conceptos tales como: 143 Provisión para desmantelamiento, retiro o rehabilitación del inmovilizado; 144 Provisión por contratos onerosos; 145 Provisión para actuaciones medioambientales; 156 Provisión para reestructuraciones; 147 Provisión por transacciones con pagos basados en instrumentos de patrimonio; 522 Provisiones a corto plazo, y 585 Provisiones (para activos no corrientes mantenidos para su venta y pasivos asociados).

• Se suprimen las cuentas 143 Provisión para grandes reparaciones, y 144 Fondo de reversión. La primera se elimina por carecer de las características requeridas para ser reconocida como pasivo exigible. La desaparición de esta cuenta, que a nuestro entender se debería haber conservado, podrá originar algunos inconvenientes a varias empresas tales como navieras, compañías de aviación, etcétera, ya que no se prevé una sustitución alternativa que supla de forma satisfactoria su ausencia. Por su lado, la desaparición de la cuenta 144 Fondo de reversión, era obligada ya que estos supuestos pasarán a tener un tratamiento contable diferente del actual.

Respecto de su contabilización, se unifican las distintas modalidades contempladas en el vigente PGC, que queda simplificada de acuerdo con las reglas generales siguientes:

• El registro de las diferentes "provisiones" devengadas como pasivos se efectuará abonando sus diferentes importes con contrapartida a las cuentas de gastos que corresponda en función de la clase y naturaleza de cada provisión.

• Los incrementos de importes derivados de la periodificación de las actualizaciones efectuadas, igualmente se cargarán a las cuentas de 'provisiones' con cargo a cuentas de gastos financieros.

• Al aproximarse el momento de su aplicación, las "provisiones" que se estime liquidar en el plazo de un año se traspasarán, abonando los correspondientes importes a las diferentes subcuentas de la cuenta 522 Provisiones a corto plazo.

• La aplicación final de las provisiones a su finalidad se realizará desde las subcuentas de la cuenta 522, mediante un cargo a las mismas con abono normalmente a cuentas de tesorería.

• Si eventualmente se anticipara la liquidación de alguna partida aún no traspasada a "provisiones a corto plazo", se cargará la cuenta correspondiente con abono normalmente a tesorería.

• Finalmente, los excesos de provisión, si existieran, se cargarán a las correspondientes cuentas con abono a la cuenta 795 Excesos de provisiones.

Las provisiones reflejan "obligaciones presentes", que en las cuentas se reconocen como pasivos

Las contingencias son importes no reconocidos contablemente por no estar confirmados

Se elimina en el PGC la provisión de activo que recogía estimaciones de pérdidas reversibles

Resumen

* Provisiones y contingencias, desde el punto de vista contable, son hechos en los que existe algún género de incertidumbre.

* Las provisiones se refieren a hechos ciertos que se reconocen como pasivos, pero en los que existe alguna duda respecto a importes o vencimientos.

* Las contingencias -pasivos contingentes-, dependen para transformarse en pasivos, bien del cumplimiento de algún hecho o acontecimiento aleatorio, o bien recogen importes de imposible cuantificación fiable.

* Las provisiones se deberán representar contablemente y revelarse en el pasivo del balance; las contingencias no admiten contabilización y se revelarán en la memoria.

* Se eliminan todas las cuentas de provisiones en la actualidad destinadas a recoger pérdidas reversibles de los elementos del activo.

* Se elimina la cuenta de 'provisión para grandes reparaciones'.

* Se unifica y simplifica la contabilización de las provisiones.

* En definitiva, el borrador de PGC incorpora varias modificaciones importantes que, a nuestro juicio, contribuyen a mejorar la representación contable de este capítulo.

La desaparición de la provisión por grandes reparaciones complica a navieras y al sector aéreo

Deus e o Diabo



Na parede da sinagoga, uma propaganda pouco adequada

Fonte: Aqui

Links

1. Uma coleção de fotos históricas com a presença de Bill Gates

2. Como criar uma modelo com o Photoshop - Vídeo

REalidade virtual no varejo

Realidade virtual é ferramenta da Kimberly-Clark para testar produtos
Ellen Byron - The Wall Street Journal - 03/10/2007

No novo estúdio da Kimberly-Clark Corp., no subsolo de um discreto prédio de escritórios desta cidade no Estado de Wisconsin, uma consumidora estava cercada por três telas que mostravam um corredor de loja. Um aparelho que acompanha o movimento dos olhos estava pronto para monitorar onde o olhar caía.

Quando um pesquisador da Kimberly-Clark pediu que ela encontrasse uma "caixa grande" das fraldas Huggies Natural Fit no tamanho 3, ela empurrou uma barra parecida com a de um carrinho de compras, e o vídeo simulou o caminhar dela no corredor.

Ao avistar os pacotes vermelhos de Huggies, ela virou a barra para a direita, onde viu uma enorme variedade de fraldas, e depois apertou um botão para ter uma visão das gôndolas como se estivesse agachada. Por fim, esticou a mão e tocou na tela, para colocar a caixa que queria em seu "carrinho" virtual.

Ao monitorar consumidores nos corredores "virtuais" de lojas, a Kimberly-Clark espera entender melhor o comportamento deles e tornar os testes de novos produtos mais rápidos, mais convenientes e mais precisos. A área para testes é somente uma parte de um enorme estúdio da Kimberly-Clark finalizado em maio depois de dois anos em preparação. Uma tela em forma de U que vai do piso ao teto recria em detalhes vívidos o interior de grandes varejistas que vendem os produtos da empresa — uma ferramenta que a empresa vai usar em apresentações para executivos em tentativas de conquistar espaços cobiçados nas prateleiras. Uma área separada é reservada para réplicas reais de seções de lojas, que podem ser personalizadas para imitar o piso, a iluminação e as prateleiras de varejistas como a Target Corp. e a Wal-Mart Stores Inc.

À medida que o mercado cada vez mais fragmentado da televisão suscita dúvidas quanto à eficácia de comerciais convencionais, e que aumenta a disputa por espaço nas prateleiras, tanto fabricantes quanto varejistas estão intensificando seu foco em maneiras de chamar a atenção dos consumidores enquanto estes estão na loja.

Os esforços vão muito além dos costumeiros displays de papelão e da distribuição de amostras. Na semana passada, por exemplo, um grupo que inclui as fabricantes Procter & Gamble Co., Coca-Cola Co., General Mills Inc. e Miller Brewing Co. e as varejistas Kroger Co. e Wal-Mart anunciou os resultados de um teste que monitorou o movimento de consumidores em lojas usando raios infravermelhos e observação humana. No ano que vem, a Nielsen planeja agregar os dados e vendê-los a clientes, do mesmo jeito que faz com audiência de televisão.

A P&G investiu "recursos substanciais para controlar o potencial da realidade virtual e melhorar a experiência da compra", diz um porta-voz da empresa. Embora tenha se recusado a identificar aplicações específicas, a empresa informa que está usando modelagem virtual para levar inovações ao mercado mais rapidamente, e com maior economia de custo.

O estúdio virtual da Kimberly-Clark permite que pesquisadores e designers façam uma leitura rápida do design de novos produtos e displays sem ter que realizar testes na vida real nos estágios iniciais do desenvolvimento. Fazer isso num subsolo sem janelas, em vez de num mercado de teste, também evita que os concorrentes descubram pistas no começo do processo de desenvolvimento.

"Estamos tentando testar idéias mais rápido, mais barato e melhor", diz Ramon Eivaz, vice-presidente de estratégia da Kimberly-Clark. Antes, o teste de novos produtos geralmente levava de oito meses a dois anos. Agora, esse tempo fica pela metade, diz ele. Projetos que se dão bem nas ferramentas de realidade virtual têm prioridade para as tentativas em lojas de verdade, diz Eivaz, enquanto aqueles que não se saem bem serão descartados mais rapidamente.

Depois que o desenho de um produto é concluído, a Kimberly-Clark leva executivos do varejo para o estúdio, para que eles possam ver como o novo produto vai ficar de fato na prateleira e se encaixar com a variedade de mercadorias existentes — um fator importante em decisões que os varejistas fazem sobre espaço de prateleira.

A empresa não quis revelar quanto gastou para construir o estúdio em Appleton. "Fizemos um investimento significativo e esperamos ter um retorno positivo com nossos clientes no futuro", diz um porta-voz.

A batalha por espaço na prateleira se intensificou, porque as empresas, ansiosas por capturar a atenção dos consumidores, estão lançando novos produtos num ritmo mais veloz. Enquanto isso, os varejistas oferecem uma quantidade maior de produtos de marcas próprias. O ritmo do lançamento de novos produtos cresceu constantemente desde 2000, com mais de 40.000 lançamentos no ano passado, diz Tom Vierhile, diretor da Productscan Online, um banco de dados de novos produtos da firma americana de pesquisa de mercado Datamonitor.

Para promover novos produtos aos varejistas, os fabricantes revelam mais informação sobre o que estão desenvolvendo, para atiçar o interesse desde cedo. A Kimberly-Clark usa dados de seus testes de realidade virtual para mostrar aos varejistas a performance dos produtos que está desenvolvendo.

Wal Mart perde influência

Wal-Mart continua forte, mas perde influência sobre o varejo
October 3, 2007 - Gary McWilliams - The Wall Street Journal

A Era Wal-Mart, um tempo de enorme influência empresarial e social do gigante do varejo na vida americana, está em seu estágio final.

Com uma combinação de preços baixos e incansável expansão, a Wal-Mart Stores Inc. emergiu do Estado rural do Arkansas nos anos 80 e reformulou a maior economia do mundo. O fundador Sam Walton e seus sucessores ensinaram os americanos a exigir preços cada vez mais baixos. Eles ajudaram a aumentar a produtividade geral dos Estados Unidos, reduziram a taxa de inflação e fortaleceram o poder de compra de milhões de pessoas. Também aceleraram a corrida para transferir a manufatura de produtos para a Ásia, levaram incontáveis pequenas lojas a fechar e aceleraram o declínio do comércio de cidades do interior. As mudanças que o Wal-Mart provocou são permanentes.

(...)

Abertura do Capital

Vale a pena abrir o capital?
Gazeta Mercantil - 03/10/2007

(...) A primeira coisa para se ter em mente antes de cogitar a abertura de capital é que o custo de capital próprio é mais caro que o de dívida. Uma companhia que não possui dívidas dificilmente está fazendo a melhor opção ao procurar o mercado.

Naturalmente, existe um limite para a alavancagem de uma companhia e se a necessidade de capital for muito grande em relação ao tamanho da própria companhia, aí sim, seria importante buscar a abertura de capital. (...)

É praticamente desnecessário dizer, mas, se vai ser feita uma captação de recursos, é preciso ter um plano para utilizar esse dinheiro, ponto que tem sido cada vez mais crítico para os investidores porque muitas empresas que fizeram a operação de abertura de capital continuam com o dinheiro captado em caixa.

Outro ponto relevante para uma companhia pensando em abrir o capital é que suas contas terão que ser aprovadas em auditoria. Claro que isso envolve uma questão de processos e rotinas contábeis, mas isso é relativamente simples de resolver - apesar de consumir bastante tempo e trabalho.

Por outro lado, isso quer dizer que a empresa não poderá mais manter "esqueletos no armário" de qualquer tipo, o que é um grande problema para determinadas companhias médias. Desse modo, todo faturamento da empresa deverá ser devidamente contabilizado, todos os impostos deverão ser pagos religiosamente e não poderá haver pendências trabalhistas ou jurídicas relevantes. Para determinados setores que operam fortemente embasados em caixa dois e evasão fiscal, corrigir esses pontos seria o fim de suas operações ou, no mínimo, uma redução drástica de sua rentabilidade. De um modo ou de outro, essas questões podem inviabilizar ou pelo menos atrasar a operação.

(...) Uma vez aberta, a companhia não é mais uma companhia pertencente ao sócio controlador. Como o próprio nome sugere, ele pode continuar a ser o controlador, até pelo seu expertise, mas não é mais o único dono, ele passa a ter sócios. Uma vez que você tem sócios, não se pode mais administrar a companhia como se fosse uma extensão de sua casa.

Isso quer dizer que decisões de gestão que antes eram tomadas individualmente segundo a lógica do controlador, agora precisam ser submetidas ao escrutínio dos sócios.

Não estamos sequer falando de empresas que mandam o técnico da companhia trocar a lâmpada de casa - esse exemplo mostra uma empresa completamente não profissional e sequer deveria cogitar abrir o capital. Um exemplo que poderia ser considerado legítimo antes da abertura seria o controlador decidir a distribuição de dividendos segundo suas necessidades de caixa. Após a abertura, o critério de distribuição de lucros precisa ficar mais clara e profissional para os demais sócios do que, simplesmente, "quando o controlador precisar de dinheiro". Esse critério de distribuição de lucros tem que estar ligado às necessidades de investimento da companhia aberta, à sua geração própria de caixa, entre outros fatores. (...)

(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 4, Márcio Veríssimo)

02 outubro 2007

Links

1. Markowitz e o Homem Econômico

2. Como fazer uma tinta medieval

3. Aquecimento Global

4. O Final de um filme (The End) - Várias opções

5. Fotos da Coréia

Novo Campeão do mundo de xadrez

Terminou no sábado o campeonato mundial de xadrez. Apesar da ausência de Kasparov, agora um político que tenta enfrentar o presidente Putin, do ucraniano Ivanchuk, do bulgário Topolov e da jovem promessa noruguesa Magnus Carlsen, o indiano Anand teve todos os méritos de ficar com o título. Em segundo, o ex-campeão russo Kramnik e o israelense Gelfand. Particularmente gostei mais de acompanhar as partidas de Gelfand, mas o fato é que Anand não perdeu nenhuma partida (e empatado 9 delas, além de 5 vitórias) e teve sorte em algumas partidas. Na nova lista de FIDE, com os ratings dos melhores jogadores atuais, ele também aparece em primeiro, com 2801 pontos. Em segundo, Ivanchuk (2787), depois Kramnik (2785) e Topolov (2769). A primeira mulher continua sendo Polgar, com 2708. As duas maiores promessas do xadrez, Radjabov (2742, 8o. da lista) e Carlsen (2714, 17o.) também estão bem pontuados.

Narcisismo e Salários

Ser um homem narcisista significa mais salário. Uma pesquisa [] mostra que o homem que gasta 10 minutos a mais por dia em atividades narcisistas (barbear, banhar, pentear o cabelo, etc) recebem 6% a mais de salário. É uma comprovação adicional que relaciona a boa aparência com salário. A boa aparência pode afetar salário por várias possíveis razões: clientes preferem fazer negócios com pessoas com boa aparência (estudantes classificam melhor os professores que estão mais produzidos), a boa aparência deixa as pessoas mais confiantes; e a boa aparência apresenta sinais para potenciais empregadores

Legislação societária deverá avançar


Normas Contábeis: parecer deve ser apresentado em duas semanas
Tendências Diário - 01/10/2007

São Paulo, 01 Outubro - O deputado Carlos Willian (PTC-MG), atual relator do projeto de lei que atualiza os procedimentos contábeis aplicáveis às grandes empresas (PL 3.741/2000), deve apresentar à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara o seu parecer sobre a matéria dentro de duas semanas. Caberá ao deputado mineiro apenas se manifestar pela constitucionalidade do texto já aprovado na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) e na Comissão de Finanças e Tributação (CFT).

O substitutivo aprovado nas duas comissões é apoiado pelo Ministério da Fazenda. A proposta tem dois objetivos centrais: 1) uniformizar as normas contábeis, obrigando as companhias abertas e suas controladas a observarem as normas sobre contabilidade e demonstração financeira praticadas nos principais mercados de valores imobiliários, segundo os prazos e condições de regulamentação expedidos pela CVM; e 2) estender a aplicação da lei às sociedades denominadas de "grande porte", que deverão realizar auditoria independente e também elaborar e publicar demonstrações contábeis seguindo as novas regras.

A proposição foi enviada ao Congresso durante o governo FHC e, no primeiro mandato do presidente Lula, foi incluída pelo Ministério da Fazenda na agenda de reformas microeconômicas do governo. Assim, por não estar envolto em polêmicas e por ser de interesse do governo, o substitutivo deverá ser aprovado e, em seguida, encaminhado diretamente ao Senado, já que tramita em caráter terminativo. (Rodrigo Brandão e Carolina Guerra e Souza)

Normas internacionais em bancos

COLUMNISTA INVITADO: IFRS en la industria bancaria, claridad versus sorpresas
Business News Americas - 01/10/2007

El 31 de diciembre del 2009 es la fecha para que los bancos y entidades de Chile que se transan en los mercados bursátiles comiencen a regirse por las Normas Internacionales de Información Financiera (IFRS, por su sigla en inglés). Se espera que varios otros países latinoamericanos sigan la tendencia en el futuro cercano. Pese a que el impacto real de la conversión dependerá del tipo de negocio realizado y el ambiente económico en el que operan los bancos, la supeditación a las IFRS siempre constituye más que un simple tema contable.

Para un banco, es probable que a partir de la implementación de las normas los principales problemas que surjan sean los detallados a continuación:

Con algunas excepciones, los activos y derivados financieros -salvo los créditos- deben declararse a precio justo. Esto afectará de manera importante las carteras de inversión de los bancos, en especial en los casos en que actualmente se valorizan a un costo amortizado.

Las provisiones por deterioro de los créditos y otros activos financieros se deben calcular mediante el uso de flujos de caja futuros descontados y dependerán no solo de la recuperabilidad del capital crediticio, sino también de los intereses. Será necesario revisar políticas actuales, como la suspensión de intereses, para así cumplir con los requisitos de las IFRS en cuanto a reconocimiento de pérdidas por deterioro.

La mayoría de las comisiones y costos directos recibidos a los que se echa mano al momento de otorgar un crédito deben incluirse en la medición inicial del crédito y amortizarse durante la vigencia del préstamo de acuerdo con los retornos efectivos de este. Esto tendrá como consecuencia impactos importantes, donde los bancos tendrán que reconocer las comisiones y costos por anticipado.

La normativa IAS 39 introduce el concepto de un "derivado implícito" que debe ser separado del contrato huésped y declarado a precio justo. Los bancos tendrán que replantear sus carteras de activos y pasivos, además de comprometerse a asegurar la identificación de todos los derivados, incluidos los implícitos.

Los requisitos para consolidar entidades grupales responden a una revisión más económica que formal en virtud de las IFRS. Los bancos deberán revisar, por ejemplo, sus vehículos de propósito especial, a fin de determinar si deben incluirse en los estados financieros consolidados. Además, las nuevas regulaciones contables internacionales no permiten la amortización de plusvalía mercantil en el tiempo. En cambio, la plusvalía mercantil estará sujeta a una prueba de deterioro al menos una vez al año.

La normativa IAS 17 también introduce una visión más económica que legal con respecto a los contratos de leasing. Los bancos tendrán que reexaminar sus transacciones de leasing y modelos de negocios como una forma de determinar el cumplimiento de las IFRS en cuanto a las finanzas y los contratos de leasing operacional.

La adopción de las IFRS también exigirá nuevos requisitos de divulgación de información. En general, estos serán más amplios que las reglas actuales, y la mayoría de los bancos descubrirá que existe una cantidad importante de información nueva que puede recogerse en casi todas las áreas de negocios bancarios. En principio, las IFRS requieren la aplicación de todas las nuevas normas de manera retrospectiva al momento de presentación de los primeros informes de resultados, como si todos los activos y pasivos hubiesen sido considerados de acuerdo con las IFRS desde la fecha de su primer reconocimiento contable.

Existen varias excepciones y exenciones en cuanto a la entrega de informes retrospectivos. Especialmente son las exenciones, por ejemplo la relacionada con las combinaciones de negocios, las que merecen atención especial, ya que los efectos de la contabilidad opcional ofrecida pueden afectar de manera importante las utilidades y pérdidas, y las cuentas patrimoniales.

Todos estos cambios requerirán esfuerzos considerables de parte de los empleados bancarios. Se deberán comprender las nuevas políticas contables, modificar los paquetes de informes de consolidación y corregir los manuales internos. La administración superior debe participar del proceso de conversión desde el comienzo y comprender cabalmente las razones del cambio en las ganancias del banco.

La implementación de las IFRS afectará muchas estructuras financieras y medidas tendientes a reducir el riesgo desarrolladas por el alto mando de los bancos. Con frecuencia será necesario adaptar las políticas y procedimientos de administración de riesgos, para así poder aplicar procedimientos contables de cobertura y reducir la volatilidad de las ganancias.

La adopción de las IFRS es más que solo un cambio contable, y tiene un costo alto. Se requerirán cambios en los sistemas, y la consideración anticipada de los requisitos de estas normas permitirá que ellas se incorporen a cualquier mejoramiento o cambio planificado de sistemas, tanto en los sistemas de origen como en los de consolidación.

Es probable que la incapacidad de comprender globalmente los efectos de la adopción de las IFRS en la entrega de informes y los procesos contables tenga como consecuencia sorpresas inesperadas y mayores riesgos, debido a las demoras en la adaptación de los procesos subyacentes, libros mayores auxiliares y sistemas de respaldo.

Por Georg Rönnberg, socio, KPMG International.


Grifo meu

Hábito de fumar



Na figura, o percentual de homens e mulheres que fumam em cada país. O destaque é para os países asiáticos, onde o hábito de fumar ainda é forteFonte: The Economist, 22/09/2007, p. 56

01 outubro 2007

Rir é o melhor remédio


Celebridade declara que aprende com seus erros. Ela tem filho único. Fonte: Aqui

Imigração: bom ou ruim

Na discussão sobre as vantagens e desvantagens da imigração, um estudo de caso realizado em Cabo Verde mostra que sua economia tem um desempenho melhor do que outras da África devido a existência de capital humano e o seu aproveitamento na economia local.

Risco no mundo atual

Um gráfico feito pelo FMI mostra o risco mundial do sistema financeiro em relação a abril de 2007. Observa-se um crescimento do risco de crédito, enquanto o apetite por risco é menor. Um exemplo de uma figura que informa muito mais do que as palavras.

Links

1) Índice de talento global

2) Mapa dos blogs de economia

3) Álcool, em quantidade moderada, é bom para memória

4) Outra enciclopédia

5) E outra também

6) Outra de matemática

7) Fotos de uma propaganda da Veja

8) Indenização da Varig

Dicionário

Notícia da Reuters informa que mais de 16 mil palavras do Oxford Dictionary perderam o hifém em razão da internet. Agora, ice-cream é ice cream

Mercado

Mark Carhart era um professor de finanças da University of Southern California, aluno de Eugene Fama, o fundador da teoria do mercado eficiente. (A teoria do mercado eficiente diz que os investidores não podem ganhar consistentemente do mercado). Ele fez uma análise de 1.892 fundos, que foi publicado no Journal of Finance. Depois disto, foi contratado para trabalhar num fundo, que obteve um retorno de 21% em dez anos. Em 2006 o fundo perdeu 9% em razão de apostas no ien e no dólar australiano.

Fonte: Aqui

As pessoas mais importantes no ...

A revista Business Week escolheu as 100 pessoas mais importantes na área dos esportes. Naturalmente, um excesso de pessoas na área de futebol americano, beisebol, Nascar e basquete. Fora isso, alguns destaques:

73. Maria Sharapova (Tenis)
53. Bernie Ecclestone (F1)
35. Lance Armstrong (Ciclista)
30. Roger Federe (Tênis)
29. Blatter (FIFA)
17. David Beckham

Créditos de carbono

Empresa de ecologia vale US$ 1 bi
Marianna Aragão
O Estado de São Paulo - 24/9/2007

A luta contra o aquecimento global abriu um novo campo de trabalho e negócios mundo afora. Meio empreendedores, meio ambientalistas, os pioneiros que apostaram há tempos em negócios verdes - comércio de carbono, energias renováveis e tecnologias limpas - hoje colhem os frutos milionários dessa decisão.

Ninguém retrata tão bem esse universo como o engenheiro agrônomo Pedro Moura Costa, que organizou na semana passada o Rio+15, encontro internacional para discutir as realizações na área ambiental 15 anos depois da Eco 92. Apaixonado por guitarra e blues, o carioca Costa deixou há 20 anos a rotina de praia e estudos no Rio para correr mundo e se dedicar a questões ambientais.

Radicado em Londres, Costa criou há dez anos a Ecosecurities, empresa especializada em desenvolver projetos de créditos de carbono - um bônus concedido a quem reduz as emissões e que pode ser vendido para empresas poluidoras, seguindo as regras do Protocolo de Kyoto. Hoje, a Ecosecurities é a maior empresa de créditos de carbono do mundo e vale mais de US$ 1 bilhão na Bolsa de Londres. Costa já vendeu parte de suas ações e ainda tem 10% da companhia. Ele prefere não falar sobre o quanto lucrou. "Mais que qualquer coisa, sou um ecoempreendedor'", responde. Costa começou a atuar no ramo por ser apaixonado por questões ambientais e acabou abrindo um novo mercado. Depois de um período de estudos na Inglaterra, no final dos anos 80, morou cinco anos na Malásia, onde desenvolveu o primeiro Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) - antes chamado de projeto de seqüestro de carbono - para uma empresa florestal.

O sucesso da experiência estimulou a abertura da Ecosecurities, sete anos depois. "Com dois projetos grandes em cima da mesa, vi que havia chegado a hora", conta. Ele abriu a empresa em sua casa, em Oxford, na Inglaterra, ao lado da esposa Ruth, inglesa que conheceu na temporada na Malásia. "O Pedro jogava nas 11 posições: fazia a visão estratégica, o desenvolvimento científico e a parte comercial da empresa", conta Maurício, o irmão caçula de Costa.

O ano decisivo para a Ecosecurities foi 2005, quando as ações da empresa passaram a ser negociadas na Bolsa de Londres. Foi o ano também em que entrou em vigor o Protocolo de Kyoto, estimulando a criação de projetos ambientais pelos 140 países signatários e inflando a carteira de clientes da consultoria, que prepara e acompanha a execução dos projetos que reduzem a emissão de gases do efeito estufa.

Do escritório em Oxford, Pedro administra cerca de 3 bilhões em créditos de carbono. Nas mãos dele estão 422 projetos - o dobro do portfólio de sua maior concorrente, a irlandesa Agcert International. A Ecosecurities tem uma equipe de 250 pessoas em 28 escritórios ao redor do mundo.

"O Pedro é um carioca tranqüilo, mas teimoso. Se não fosse assim, não conseguiria ter feito o que fez", diz Tasso Azevedo, diretor do Serviço Florestal Brasileiro, do Ministério do Meio Ambiente. Ele conheceu Costa a bordo de um barco no rio Tapajós, há 12 anos, quando o carioca ainda trabalhava como consultor independente.

Bovespa

Em outubro de 1843, o então Governo Imperial instituía a primeira regulamentação da atividade de corretores no País, no intuito de concentrar e organizar a arrecadação de impostos. Mas o marco inicial para a criação da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, a primeira Bolsa do Brasil, foi o Decreto Lei nº 417, assinado por D.Pedro II em 14 de junho de 1945. Depois disso, outras Bolsas se estabeleceram no País até a concentração em apenas uma, a Bolsa de Valores de São Paulo, em 2002.

Fundada em 23 de agosto de 1890, a Bovespa tem história de serviços prestados ao mercado de capitais e à economia brasileira. É atualmente o maior centro de negociação de ações da América Latina e possui escritórios em cinco capitais, além de sua sede, no centro histórico da cidade de São Paulo. Em vias de tornar-se uma empresa de capital aberto, a Bovespa, que passará a se chamar Bovespa Holding, carimba o passaporte do mercado acionário brasileiro ao profissionalismo exigido pela globalização. (...)


A rica história das bolsas
ANA PAULA CARDOSO
Jornal do Commércio do Rio de Janeiro - 01/10/2007

Crise começa a aparecer nas demonstrações contábeis

(...) Citando fontes familiarizadas com o assunto, o Financial Times disse que o UBS deve anunciar perdas em seu portfólio de investimentos em renda fixa de mais de 3 bilhões de francos suíços, o equivalente a US$ 2,6 bilhões. Essas baixas em sua contabilidade devem levar o banco a apresentar um prejuízo no terceiro trimestre de pelo menos 600 milhões de francos suíços, ou US$ 516 milhões.

(...) As perdas do banco ocorreram depois que o UBS resolveu abater a cotação de seus títulos de renda fixa, adotando uma posição conservadora, disse o Wall Street Journal, citando uma fonte próxima ao banco.

As perdas, que ultrapassaram de longe as de outros bancos, devem provocar a saída de Huw Jenkins, que comandava o banco de investimentos do UBS, informou o Financial Times em seu site ontem à noite. Meses antes, o banco demitiu seu principal executivo, Peter Wuffli, em meio à insatisfação sobre a maneira como conduziu a área de fundos hedge, a Dillon Read Capital Management.

(...) A crise no mercado de hipotecas subprime nos EUA, iniciada por uma série de calotes em empréstimos de risco, criou um aperto nos mercados de crédito em escala internacional. Apesar dos sinais recentes de que o aperto de crédito está melhorando, alguns bancos continuam a dizer que estão lutando para conseguir dinheiro nos mercados de empréstimo de atacado. REUTERS


O banco suíço UBS deve anunciar hoje que teve perdas de bilhões de dólares em...
O Estado de São Paulo - 01/10/2007

30 setembro 2007

Simples e o planejamento tributário

Simples Nacional multiplica' empresas
Companhias usam laranjas para se dividirem e pagarem menos impostos
Adriana Fernandes BRASÍLIA
O Estado de São Paulo - 30/09/2007

Laranjas são usados como sócios por empresas com faturamento acima de R$ 2,4 milhões que se dividem para caber no Simples. Se for pego, além do processo criminal, o empresário será multado em 150% do imposto devido

O proprietário de uma empresa do Simples abre outra com o uso de laranja e repassa parte das operações da primeira

O empresário abre segunda empresa fora do regime, com declaração pelo lucro presumido, para repassar o crédito do ICMS. Muitos fornecedores do setor comercial e industrial não podem transferir crédito do ICMS para grandes clientes, que estão fora do Simples. Esses clientes estão cobrando um deságio pela falta do crédito ou exigindo que elas saiam do Simples. A segunda empresa resolve o problema. A operação pode estar dentro da lei, se forem observadas as restrições aos sócios

Fiscalização para identificação de fraudes agora tende a aumentar

O Simples Nacional - ou Super-Simples - está provocando o "milagre" da multiplicação das empresas no País. Muitos empresários estão abrindo novas empresas para encaixarem seus negócios no novo regime de tributação simplificada, que permite o pagamento dos impostos federais, estaduais e municipais com redução da carga tributária e de forma mais simplificada.

O fenômeno já era conhecido no antigo Simples Federal, mas a prática ganhou ainda mais espaço com a entrada em vigor, em julho passado, do Super-Simples, que alcança as empresas com receita bruta de até R$ 2,4 milhões por ano. A legislação proíbe que as empresas resultantes de cisão (desmembramento e divisão) ocorrida nos últimos cinco anos ingressem no Simples Nacional. A restrição foi incluída na lei para evitar que as empresas com faturamento acima de R$ 2,4 milhões se subdividem para se "encaixarem" nos limites de receita bruta e, com isso, pagarem menos impostos. Mas é comum o empresário abrir uma segunda empresa em nome de um laranja, geralmente um parente próximo, fazendo um contrato de gaveta.

A Receita Federal afirma que está atenta ao problema e que tem condições de descobrir a fraude com o uso de laranjas por meio de cruzamentos de dados. "Essa prática não é novidade. A Receita já descobria essas situações e autuava, e continuará atenta", avisa o secretário-adjunto da Receita, Carlos Alberto Barreto. Segundo Barreto, se na operação de divisão da companhia o empresário vende uma das unidades para uma terceira pessoa, não há problemas. "Mas, se o empresário coloca um laranja e faz um contrato de gaveta, esse negócio não tem propósito real, negocial. A finalidade é simplesmente burlar o fisco. Nesse caso, se for detectada a fraude, a empresa será autuada", adverte o secretário-adjunto. A multa prevista para esses casos é de 150% do imposto devido. Além disso, o fraudador terá de responder pelo crime de sonegação na Justiça. Barreto lembra que uma grande rede de pizzarias foi autuada pela Receita Federal por ter dividido a empresa em várias outras em nome de laranjas. O mesmo aconteceu também com uma fábrica de sapatos, lembra. Para o secretário-executivo substituto do Comitê Gestor do Simples Nacional, Paulo Alexandre Ribeiro, a fiscalização no novo sistema tende a aumentar para a identificação das fraudes. Isso porque, no antigo Simples Federal, somente a Receita Federal tinha competência para efetuar a fiscalização das micro e pequenas empresas.

Já no Super-Simples, a competência, além da Receita, também passou a ser das secretarias de Fazenda dos Estados e municípios. "Na hipótese, de uma empresa efetuar um desmembramento visando à opção pelo Simples Nacional, a chance de ela ser apanhada numa fiscalização aumenta consideravelmente. E, se isso acontecer, ela será excluída do regime de forma retroativa", diz Ribeiro.

CRÉDITO DE ICMS

O gerente da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick, acredita que a falta da transferência do crédito do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no Super-Simples deve estar levando muitos empresários do setor industrial a abrirem uma outra empresa com declaração do Imposto de Renda pelo lucro presumido.

Essa prática é feita, segundo ele, porque muitas empresas fornecedoras não podem transferir o crédito do ICMS para os seus grandes clientes, que estão fora do Super-Simples. Como conseqüência, esses clientes estão cobrando um deságio (redução do preço) pela falta do crédito ou exigindo que elas saiam do Simples. Segundo Quick, para resolver o problema, o empresário abre uma segunda empresa pelo lucro presumido para poder repassar o crédito do ICMS. "O empresário fica entre a cruz e caldeirinha", diz ele. Ele ressalta que, apesar de a operação ser legal, a situação é grave justamente por essa exigência, em alguns casos, de que as empresas saiam do Simples. Responsável pela implementação do antigo Simples Federal, o ex-secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, classifica o fenômeno de multiplicação de empresas como "nanismo tributário". "O empresário quer ser anão. Não quer crescer", diz. Para Maciel, essa prática fraudulenta é de natureza equivalente à omissão de receitas.

Segundo Maciel, que é hoje consultor tributário, a parte do texto da Lei Complementar 123 - que criou o Simples Nacional - que trata das restrições às divisões de empresas não é boa, porque tem algumas "desinformações".

29 setembro 2007

Correlação espúria

Correlação espúria é o nome que se dá para a existência de relação estatística entre duas ou mais variáveis, mas sem significado teórico. Por este motivo é comum afirmar que a correlação não significa causação.

Uma notícia interessante aqui afirma que a melhor medida de correlação com o índice da bolsa de valores norte-americana (SP 500) é a produção de manteiga em Bangladesh. Este é um exemplo de correlação espúria.

28 setembro 2007

Rir é o melhor remédio



Fonte: Slate

Links

1. Pierluigi Collina é considerado uma homem sexy na Itália

2. Manobra contábil no Corinthians

3. Um campeonato de futebol diferente na Argentina

4. O que uma cirurgia plástica pode fazer numa celebridade

Salário de professor



Outra figura do The Economist: agora salário de professores.

Teaching in Turkey and South Korea has a very high status, with earnings more than double the average income per head. In Germany and Japan teachers are high up the pay scale, but they are somewhat less valued in Italy, France and America.

Corrupção: Como estamos?

Mais um ranking de corrupção da Transparency International. O Corruption Perceptions Index é um índice muito respeitado e novamente traz os países mais ricos como sendo os menos corruptos. Fonte: The Economist

A revolução da Internet

Mais um exemplo do poder da internet. Diversos sítios (aqui, aqui e aqui, por exemplo) publicaram a foto, tirada de satélite, de um prédio do governo norte-americano que possui um formato arquitetônico interessante:



Não entendeu? Clique aqui

Ainda sobre a contabilidade de políticos

O New York Times (28/09/2007, Mexico's Former President Is Under Investigation on Allegations of Financial Abuse, James McKinley Jr) traz uma reportagem sobre a contabilidade de um político, no caso, o ex-presidente do México, Vicente Fox.

O foco é a casa de Fox, que possui piscina, lago artificial, jardins suntuosos, entre outras mordomias. O Congresso mexicano começou uma investigação das finanças pessoais do ex-presidente após a eleição e a relação com a reforma na sua residência.

Fox afirma, segundo o jornal, que cada peso gasto na residência tem origem legal. O México tem um histórico de ex-presidentes que obtiveram uma imensa fortuna quando ocuparam os seus cargos. Mas o caso de Fox é interessante pois foi o primeiro presidente de oposição que governou o México em 71 anos de domínio do PRI.

Contabilidade do ex-primeiro ministro do Japão

Algumas pessoas estranham quando falamos da possibilidade de cada indíviduo fazer a "sua" contabilidade. Uma notícia da Agencia EFE mostra a questão contábil do ex-primeiro ministro do Japão:

Detectan irregularidades en los libros contables del ex primer ministro Abe
Agencia EFE - Servicio General - 28/09/2007

Tokio, 28 sep (EFE).- Los informes contables del año 2006 del ex primer ministro nipón Shinzo Abe y de otros parlamentarios del gubernamental Partido Liberal Demócrata (PLD) contienen irregularidades, según informa hoy la agencia local Kyodo.

En concreto, el informe contable del año pasado del capítulo del PLD en el distrito electoral 17 de Tokio da cuenta de un donativo de 200.000 yenes (1.740 dólares) proveniente del grupo gestor del fondo de Shinzo Abe, pero esa misma partida no aparece registrada en las cuentas de este grupo.

(...) Así, el grupo gestor del fondo del anterior adjunto al ministro portavoz, Hakubun Shimomura, declaró en sus cuentas haber recibido 1,5 millones de yenes (13.045 dólares) de una organización política perteneciente a una facción del PLD leal al actual ministro portavoz, Nobutaka Machimura, pero esta organización registró en sus cuentas una donación de tan sólo un millón de yenes (8.700 dólares).

A este respecto, sin embargo, se pronunció el grupo gestor, que aseguró que la diferencia entre ambas cantidades corresponde a un préstamo de Hakubun Shimomura que se sumó por error a la donación general de la organización política que lidera este político.

El grupo añadió además que ya había mandado la pertinente corrección al Comité Gestor Electoral de Tokio, un organismo encargado de la supervisión contable de los partidos políticos.

Asimismo, otro grupo político ligado a Hakubun Shimomura indicaba en su informe contable una donación de 30.000 yenes (260 dólares) al capítulo del PLD en el distrito electoral 11 de Tokio, mientras que este segundo organismo no incluía la cantidad correspondiente entre las ayudas recibidas.

Los implicados aseguraron que este error contable también ya ha sido subsanado.

Por su parte, el capítulo del PLD en el distrito electoral 15 de Tokio, encabezado por Ben Kimura, un viceministro del ministro portavoz, detallaba en sus libros de contabilidad una donación de 2,7 millones de yenes (23.480 dólares) a otro capítulo del PLD en Tokio liderado por Kimura, que sólo reflejaba en su informe la recepción de 2,4 millones de yenes (20.870 dólares).

Shinzo Abe dimitió el pasado 12 de septiembre tras menos de un año al frente del gobierno, después haber perdido el apoyo de gran parte de su partido y de la opinión pública.

La imagen del gabinete del ex primer ministro se vio dañada en repetidas ocasiones por la publicación de presuntos casos de corrupción de sus miembros.


Note o poder do método das partidas dobradas: o registro de um lado não corresponde ao registro de outro.

Ainda o Corinthians

R$ 1 milhão em notas frias
Duas empresas de contabilidade teriam recebido a quantia por serviços nunca prestados
Martín Fernandez
O Estado de São Paulo - 28/09/2007

O rombo deixado pela administração de Alberto Dualib nas contas do Corinthians é maior do que se pressupunha. Segundo o Estado apurou, duas empresas de contabilidade teriam recebido quase R$ 1 milhão por serviços nunca prestados. Há suspeitas sobre o destino de outros R$ 900 mil.

Uma delas é a NBL, alvo de investigação por parte do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). No dia 4 de setembro, o Gaeco e a Polícia Civil apreenderam computadores e notas frias no valor de R$ 436 mil.

Outro inquérito policial mostra que a empresa Goodwill Consultoria Empresarial emitiu 39 notas fiscais, entre 2 de janeiro de 2003 e 13 de dezembro de 2005, no valor de R$ 15 mil cada uma. Total: R$ 535 mil.

De acordo com perícia fiscal e contábil a que o Estado teve acesso, não existem contratos entre o Corinthians e essas empresas. "Nem comprovantes da efetiva realização dos serviços cobrados em 2003, 2004 e 2005", mostra o documento. O desvio de dinheiro já ocorria antes da parceria com a MSI, que começou em novembro de 2004. A sangria dos cofres corintianos - pelo menos por meio de notas frias - foi estancada em 2005, quando as empresas pararam de receber.

Os principais beneficiados pelo esquema, segundo as investigações, eram o ex-presidente Alberto Dualib, o ex-vice presidente Nesi Curi e o ex-vice-presidente de finanças Carlos Roberto de Mello, apontado como sócio-proprietário da Goodwill.

Esta foi a primeira empresa a receber dinheiro do clube nesse esquema. A primeira nota fiscal data de 2 de janeiro de 2003. A última é de 13 de dezembro de 2005. Todas por supostos serviços de "assessoria e consultoria".

As investigações mostram que a NBL Consultoria começou a faturar em 22 de outubro de 2003. Até setembro de 2005, foram quatro notas mensais, em média, por "serviços de revisão contábil", de valores que variavam entre R$ 1,5 mil e R$ 9 mil.

Além das investigações do Ministério Público e da Polícia Civil, o Corinthians é motivo de ações na Justiça Federal, por conta da parceria com a MSI - que ainda não foi encerrada judicialmente.

O advogado José Luiz Toloza, que defende Dualib e Nesi Curi apenas na esfera federal (acusações de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha), informou que os dois não dariam entrevistas. Ainda não foi definido quem os defenderá das acusações por conta das notas frias.

O ex-vice presidente de Finanças Carlos Roberto de Mello não foi localizado para falar sobre o assunto. Sua mulher informou apenas que "ele não está mais no Corinthians há anos" e que "só voltaria para casa muito tarde".

CONTRATO VERBAL

O proprietário da NBL, Juraci Benedito, não quis dar entrevistas. O advogado dele, Ubirajara Mangini Pereira, confirmou que não existe contrato entre o Corinthians e a empresa. Mas declarou que os serviços cobrados foram, sim, executados pela NBL. "Havia um contrato verbal. E as notas fiscais provam que o trabalho foi feito", alegou. "O serviço foi interrompido porque deu problema com o pessoal da MSI. Entraram outros dirigentes, trocou o comando." Pelo menos outras duas empresas são suspeitas de fazerem parte do mesmo esquema.

27 setembro 2007

Politicamente incorreto


Fonte: Aqui

A nova Estrutura Conceitual Básica

Em outubro de 2005 foi criado o Comitê de Pronunciamentos Contábeis, CPC, através de uma resolução do Conselho Federal de Contabilidade (Resolução 1.055/05).

O surgimento do CPC deve ser visto como conseqüência de uma serie de mudanças que ocorreu na economia brasileira nos quinze anos antecedentes, em particular a abertura para o mercado externo.

O CPC é composto por representantes da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), da Associação Nacional dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec), da Bovespa, do Conselho Federal de Contabilidade, do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon) e da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi). Além desses membros, participam, como convidados, o Banco Central do Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Secretaria da Receita Federal (SRF) e a Superintendência dos Seguros Privados (Susep), além de outras entidades ou especialistas convidados.

A criação do CPC ocorreu em função da necessidade de:

a. Promover a convergência internacional das normas contábeis, que implicaria numa redução no custo da contabilidade e na redução do risco;
b. Centralizar da emissão de normas contábeis; e
c. Ter uma representação e processos democráticos na emissão das informações.

Para isso, o CPC pode emitir pronunciamentos técnicos, orientações e interpretações.

Em termos de estrutura, o CPC possui quatro coordenadorias: de operações, de relações institucionais, de relações internacionais e técnica. Essa última coordenadoria será responsável pela elaboração dos pronunciamentos técnicos, interpretações e orientações, que é realizada em sete fases:

1ª. Fase – Elaboração da Minuta Inicial – M1 – A minuta será feita por um relator, com a participação da coordenadoria técnica, que será examinada pelo grupo de trabalho;
2ª. Fase – Análise da Minuta inicial (M1) pelo Grupo de Trabalho – Análise individual feita por diversos membros do Grupo de Trabalho, que enviarão sugestões. O resultado dessa fase conduz a uma segunda minuta (M2)
3ª. Fase – Análise da Minuta M2 pelo CPC – Análise critica do CPC que irá conduzir a uma terceira minuta (M3)
4ª. Fase – Análise da Minuta M3 por órgão regulador específico, convidado a opinar e participar. Ao final tem-se uma quarta minuta (M4)
5ª. Fase – Audiência Pública – A minuta M4 será levada a apreciação da comunidade, mediante audiência pública no sítio do CPC.
6ª. Fase – Revisão Final da Minuta M4 – Após o exame das sugestões colhidas na audiência pública o projeto é aprovado pelo CPC, resultando na minuta M5
7ª. Fase – Apreciação Final do CPC, podendo ser aprovada, com ou sem alterações, ou rejeitada.

Em meados de 2007 o CPC, em conjunto com a CVM, submeteu para audiência pública a Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis. Esta estrutura está baseada num texto similar do Iasb, substituindo a Estrutura do Ibracon, previamente aprovada e discutida neste capítulo. Apesar de a proposta afirmar que não existe diferença, na essência, do pronunciamento anterior, as mudanças são realmente significativas.

Em lugar dos postulados, princípios e convenções, a Estrutura do CPC/CVM apresenta os pressupostos básicos, que são os seguintes:

a) Regime de Competência – as demonstrações contábeis devem ser preparadas conforme o regime contábil de competência. Com o regime de competência, os usuários passam a ter informação não somente sobre transações passadas, mas também sobre obrigações de pagamento no futuro e recursos que serão recebidos no futuro, sendo mais úteis para o usuário.

b) Continuidade – O pressuposto das demonstrações contábeis é que a entidade está em marcha e continuará em operação num futuro previsível. Caso a entidade esteja em liquidação, com previsão de redução substancial da escala de operação, a base das demonstrações muda, devendo ser divulgada.

As informações contábeis devem apresentar características qualitativas, que são atributos que fazem com que a contabilidade seja útil para o usuário. São quatro características;

i. Compreensibilidade – as demonstrações contábeis devem ser prontamente entendidas pelos usuários que possuam um conhecimento razoável dos negócios, das atividades econômicas e da contabilidade, além de ter disposição para estudar as informações com diligência. Isto não significa que assuntos complexos, de difícil entendimento, devam ser excluídos.

ii. Relevância – As informações são relevantes quando influenciam as decisões econômicas dos usuários (do passado, presente e futuro), confirmando ou corrigindo as avaliações anteriores. A relevância das informações é afetada pela natureza e materialidade. Uma informação é considerada material quando sua omissão ou distorção influencia as decisões econômicas dos usuários.

iii. Confiabilidade – A informação deve ser confiável, o que significa estar livre de erros ou vieses relevantes. Uma informação pode ser relevante, mas não confiável, quando o reconhecimento distorcer as demonstrações contábeis. Em situações onde o impacto financeiro de uma transação é muito incerto, não é apropriado o reconhecimento, como é o caso do goodwill. A confiabilidade significa a representação com propriedade dos eventos, a prioridade da essência sobre a forma, a neutralidade, a integridade e a prudência.

iv. Comparabilidade – uma das características qualitativas é a possibilidade dos usuários compararem as demonstrações contábeis ao longo do tempo e entre diferentes entidades. Isto significa que transações semelhantes devem ser reconhecidas de forma semelhante pela entidade ao longo do tempo e por diversas entidades diferentes.

A estrutura conceitual apresenta duas limitações importantes na relevância e na confiabilidade das informações:

i. Tempestividade – A demora na divulgação das informações pode significar a perda de relevância. Entretanto, em muitas situações, a rapidez na divulgação das informações pode comprometer a confiabilidade. A estrutura conceitual estabelece que o equilíbrio entre relevância e confiabilidade deva ser dado pelo processo decisório dos usuários. Uma vez que a identificação das necessidades dos usuários é muito difícil na prática, o critério é o julgamento da administração da empresa.

ii. Equilíbrio entre Custo e Benefício – Uma informação deve obter um benefício superior ao custo de sua obtenção. A estrutura conceitual reconhece que isto é um exercício de julgamento. Além disto, enquanto os benefícios são usufruídos pelos usuários, os custos são arcados pela entidade.

(Em colaboração com o prof. Jorge Katsumi Niyama)

22 setembro 2007

Enanpad

Mais um Enanpad. De domingo até quarta estarei no Rio de Janeiro como coordenador da área de Contabilidade do Enanpad. Voltarei a postar na quinta-feira.

21 setembro 2007



Mistakes are an essential part of education.

ertrand Russell, Bdritish philosopher


Erros são essenciais na edução - ertrand Russel, Filósofo imglês

Gol

A notícia que a Gol planeja comprar ações da empresa e posteriormente fechar o capital foi objeto de análise de especialistas. Destaco aqui a visão de dois destes. Travis Johnson inicia sua análise destacando a questão de uma empresa familiar e os problemas que isto significa. Analisa também as causas da queda do preço da ação da empresa (desastre do avião da TAM, restrições ao tráfico aéreo no Brasil e, principalmente, o problema da infraestrutura dos aeroportos). O preço da ação estaria abaixo do seu valor real.

Outro artigo, de Mark Turner destaca o azar da empresa nos últimos doze meses.

Abaixo, o gráfico com o comportamento das ações nos últimos meses.

Links

1. Desaparecimento de línguas no mundo

2. Viés - Talvez o problema seja seu se você não gosta de Timberlake

3. Neuroeconomia e conselhos para investimento: comentário

Fotografia



A fotografia mostra um militar, Karl Höcker, e suas assistentes num momento de descanso. A questão é que a foto foi tirada em Auschwitz, campo de concentração dos nazistas.

Clique aqui e aqui para ler mais

Poder do Varejo

Saraiva quer "enxoval" para lojas e divide opiniões
Valor Econômico - 21/09/2007

O novo contrato que a livraria Saraiva enviou aos fornecedores nos últimos dois meses divide opiniões no mercado editorial. (...) O acordo, ao qual o Valor teve acesso, prevê a adoção de práticas conhecidas em outros segmentos do varejo, como, por exemplo, o "enxoval", bastante comum nos supermercados. A prática chama-se assim porque obriga o fornecedor a "presentear" todo ou parte do estoque de uma nova loja. No caso da Saraiva, a empresa pede às editoras um "enxoval" de dois exemplares de cada título de livro que será exposto nas lojas a serem inauguradas.

A varejista exige ainda que cada fornecedor contribua com R$ 10 mil para a abertura de um ponto-de-venda - R$ 5 mil como "verba de abertura" e outros R$ 5 mil como "verba de marketing".

(...) No mercado editorial, o "enxoval" não é algo ainda muito comum. O mais usado é o sistema de consignação - o fornecedor só recebe por um produto após ele ser vendido. (...)

"Até" Contabilidade

No Valor Econômico (Algar investe na preparação de herdeiros, 21/09/2007)

Entre as atividades que desenvolve estão visitas às empresas, aulas teóricas sobre temas como marketing e até contabilidade

Gatinho provoca demissão na BBC

BBC demite produtor que mudou voto sobre gatinho
Folha de São Paulo 21/09/2007

DA REDAÇÃO

A BBC, emissora pública britânica, anunciou ontem ter demitido o produtor de uma de suas principais séries infantis de TV, por ter acobertado a fraude na votação para a escolha do nome de um gatinho que seria o mascote do programa.

As crianças que participaram da votação, por telefone ou pela internet, decidiram em sua maioria que o gatinho do programa "Blue Peter" deveria se chamar Cookie (biscoito).

Mas a produção, com a cumplicidade de Richard Marson, o produtor afastado, mudou o resultado por acreditar que o nome mais conveniente seria Socks (meia curta), o segundo mais votado e também o nome do gato do ex-presidente americano Bill Clinton, nos anos de Casa Branca (1993-2001).

A votação e a fraude ocorreram em janeiro de 2006. Uma auditoria sigilosa foi concluída apenas recentemente, e seu resultado, ontem revelado.

(...) Os jornais "The Guardian" e "Daily Telegraph", além do próprio site da BBC, informam que essa e outras irregularidades deverão provocar a demissão imediata de ao menos 25 funcionários da emissora

(...) Segundo a Reuters, há três outros esqueletos no armário de problemas. Um deles atinge programa do canal BBC 6 Music, em que a produção do radialista Tom Robinson inventou o nome do ouvinte que ganhou ingresso para a um show.

Em seguida, a produção da DJ Clare McDonnell também inventou o nome de um ganhador, porque todos os ouvintes que haviam concorrido, em número pequeno, já haviam sido contemplados anteriormente.

Por fim, na rede asiática da BBC, a produção não levou em conta um concurso para a escolha de um ator de Bollywood (centro de produção de filmes da Índia), porque este não estava disponível para entrevistas.

Paralelamente, foi demitida a produtora Leona McCambridge, do programa musical Liz Kershaw, que simulava ser uma transmissão ao vivo quando, em verdade, a produção era gravada com antecedência.

A direção da BBC determinou a criação de um curso de treinamento sobre seus princípios deontológicos, que deverão ser freqüentados já a partir de novembro por 16.500 funcionários da produção.

Com agências internacionais

20 setembro 2007

Rir é o melhor remédio

Dicas de matemática

Um endereço apresenta uma lista de dicas de matemática, para fazer cálculos rápidos. A primeira dica é multiplicação por 11

1. Multiplicação por 11

Quando você quiser multiplicar um número de dois dígitos por 11, insira um espaço entre os números:

52 x 11
5 _ 2

No espaço, coloque a soma dos dois números

5 (5+2) 2

A resposta de 5+2 = 7

O resultado de 52x11 = 572

Caso o número apresente um resultado acima de 9 basta acrescentar um no primeiro dígito. Por exemplo:

99 x 11
9 _ 9 x 11
9 (9+9) 9
(9+1) 8 9

1089 é a resposta

Valor justo

A questão da adoção do valor justo na contabilidade, em lugar do custo histórico, ainda desperta polêmica. Em "What do users really want from 'fair value' accounting?", Jennifer Hughes, do Financial Times de setembro de 2007, afirma:

O problema é que o valor justo não é simples. SFAS 157 é baseado da “no preço de saída”: o preço que um terceiro pagaria por um ativo ou por um passivo. Isto cria problemas quando não existe mercados disponíveis. Por exemplo, uma companhia que vende garantia dos seus produtos; na teoria do preço de saída teria que considerar as garantias no preço que alguém pagaria por elas - mas não existe nenhum mercado para esta e, além disso, um terceiro provávelmente iria exigir um prêmio sobre o custo caso existisse.

Um outro exemplo é dívida. Se o rating de crédito de uma companhia caíssem, por exemplo de um valor inicial de 100 para 80, que seria o preço de mercado [a diferença seria resultado]. Mas a companhia é ainda responsável para os 100 que tomou emprestado. (...)

Produtos made in USA

Este endereço fez uma lista de 22 produtos que são feitos nos Estados Unidos, após muito esforço. É a globalização.

Definição de termos contábeis

É importante salientar que até a publicação da Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis pelo CPC e CVM não existia uma definição nas normas brasileiras. Esta estrutura propôs uma definição muito similar a do Iasb. Por exemplo, a Estrutura definie ativo como "um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade. "

Expansão da Petrobrás

Petrobras namora Esso da Argentina
Marina Guimarães e Kelly Lima
Jornal do Commércio do Rio de Janeiro - 20/09/2007

A Petrobras é vista pelo mercado como a principal interessada em comprar os ativos da norte-americana Esso na Argentina. Apesar de a estatal se negar a comentar o assunto, são fortes os rumores de que estaria negociando com a companhia norte-americana, transação que pode ser anunciada até a próxima segunda-feira, quando expira o prazo estipulado pela Esso para avançar em seu plano de deixar a Argentina até o final do ano. A companhia americana estipulou o valor de seus ativos em US$ 200 milhões.

(...) A Petrobras possui hoje uma produção total de 107 mil barris de óleo equivalente por dia na Argentina, dos quais processa apenas 30 mil em suas unidades de refino. A refinaria da Esso tem capacidade para algo em torno de 100 mil barris por dia. "Mesmo que tenha que importar, pode importar de sua produção brasileira", disse outro analista de instituição financeira, lembrando que seria uma maneira de a estatal agregar maior valor ao seu óleo pesado hoje exportado por um preço menor do que o mercado internacional por sua qualidade inferior.

Com relação à aquisição de postos de serviço da Esso, os analistas estimam que haveria certamente um bom ganho de market share, mas não consideram que este poderia representar algum impacto expressivo nos negócios da empresa. "Muitos dos postos teriam que ser vendidos por estarem no mesmo raio de atuação da própria Petrobras", avaliou o consultor de um banco no Rio.

Segundo levantamento realizado pela Consultoria Investigações Econômicas Setoriais, no primeiro semestre de 2007, a Petrobras obteve 14% do mercado de vendas de óleo diesel, seguido pela Shell com 13%, e Esso com 12,6%. Se a Petrobras adquirir a Esso, passaria a ter 27% desse mercado, metade da fatia pertencente à líder Repsol YPF.(...)

Uma manchete interessante

O Jornal de Notícias (20/9/2007) traz a seguinte reportagem:

Universitários vão pagar mais dinheiro de propinas

Segundo o Houaiss, em Portugal propina significa "taxa paga ao Estado para efeito de matrícula, exame etc."

19 setembro 2007

Tipografia


Fonte: aqui

Projeções

Este link é muito interessante. Apresenta uma série de ferramentas para se fazer projeção. Uma delas, você pode prever a sua vida útil, baseado nos seus hábitos. Em outra, inserindo valores contábeis, pode-se fazer a previsão de falência usando modelo de Altmans e de Ohlson.

Powerpoint do Google

Tenho usado com certa freqüência o editor de texto do Google. E raramente a sua planilha. Agora a notícia de que a empresa está lançando o seu programa de apresentação. (Clique aqui)

:-)

Apesar de quase nunca usar, destaco o 25o. aniversário do símbolo

:-)

e dos emoticons. Clique aqui para ler

O alto custo do Etanol

No editorial do New York Times (19/09/2007) a preocupação com o custo do etanol (The High Costs of Ethanol). O texto destaca que o etanol de milho norte-americano é caro, não ajuda a cortar as importações de petróleo e reduz pouco a emissão de gases, além de trazer riscos. Um deles é o aumento no preço dos alimentos, já que também a Europa e a China anunciaram um esforço no sentido de reduzir a dependência do petróleo.

O editorial destaca que em lugar de importar o barato etanol brasileiro, os Estados Unidos colocaram uma tarifa de 54 cents por galão do produto.