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04 março 2014

Listas: 8 coisas absurdas das marchinhas famosas

Em tempos em que as promessas de sucesso para o carnaval são faixas como “Lepo Lepo” e “Bilu Bilu”, muita gente se pegou sentindo saudade das clássicas marchinhas que costumam dominar as festas dessa época do anos no passado. Afinal, quem nunca se divertiu cantando “Me dá um dinheiro aí!”, “Chiquita Bacana” ou “Mamãe eu quero”, entre muitas outras?

O que a maioria das pessoas não percebe é que mesmo essas canções festivas mais antigas têm seus lados estranhos – e em alguns casos até macabros. A seguir, você vê uma lista com trechos absurdos de marchinhas de carnaval nos quais você nunca prestou atenção.

8 – O drama da traição na terceira idade
Em “A pipa do vovô não sobe mais”, vemos o caso de um pobre senhor idoso que, afetado por um caso grave de impotência sexual, acaba “passado para trás” pela sua companheira. E muita gente se divertiu com isso.


7 – Stalker carnavalesco
A marchinha “Máscara Negra” com a história de um folião que, fantasiado de Pierrô, roubou um beijo de uma moça durante as festa e passou a persegui-la por um ano. Como se isso não bastasse, ele ainda ameaça repetir o abuso.


6 – Ninguém é de ninguém, nem quem é casado
A internacionalmente famosa Carmem Miranda também não se prendeu a inocência alguma quando cantou “Mamãe eu quero”. Na marchinha, ela interpreta um sujeito que, de olho nas moças, não apenas lamenta não ser mais uma criança de peito, como ainda oferece sua irmã casada para quem quiser pegar.


5 – Transplante de coração e maltrato aos animais
Como se não bastasse a música “Coração Corinthiano” falar de um homem que precisou de um transplante cardíaco por causa de seu fanatismo futebolístico, a marchinha “A Sogra e o Jacaré” nos conta sobre uma senhora que ficou com o músculo vital do réptil desavisado e o deixou para morrer.


4 – O existencialismo e a banana
Você está em plena folia carnavalesca e ouve cantarem a história de uma tal Chiquita Bacana, que é “existencialista (com toda razão)” e usa apenas uma “casaca de banana nanica” como vestimenta.
O que fazer? Sorria, acene e siga com sua vida.


3 – Casos de família
E a mãe influenciou a filha, já que a descendente direta da infame Chiquita acabou se mostrando fã do fruto que marcou sua mãe. Além disso, ela aderiu ao feminismo, entrando para o “women’s liberation front”.


2 – Verdades alcoólicas
Na marchinha do “Pierrô Apaixonado”, descobrimos um lado pouco famoso de sua amada Colombina: ela não apenas manda o pretendente a deixar em paz e ir tomar sorvete com o Arlequim, mas o faz com muita grosseria depois de encher a cara em um botequim.


1 – Ameaça de confusão em nome da bebida
Quem já foi assaltado em uma festa de carnaval certamente não vai muito com a cara da famosa canção “Me dá um dinheiro aí!”. Nela, um folião bagunceiro ameaça os transeuntes criar uma grande confusão de tanto beber se eles não derem dinheiro para ele. Que folga!


Fonte: Megacurioso e YouTube

21 fevereiro 2012

Rir é o melhor remédio


"Olá, caríssimos! A charge de hoje remete ao incêndio nos barracões das escolas de samba do Rio de Janeiro. No Brasil, nem o Carnaval tem mais sossego... Vamos rir pra não chorar, né? Abraços!" Por Júlio Cunha Neto

20 fevereiro 2012

Rir é o melhor remédio


Fonte: Tiras do Euricéfalo

Pós-graduandos, contadores que estão preparando demonstrações para publicação, auditores - geralmente pulam mesmo o carnaval! #BusySeason

08 março 2011

Carnaval "made in China"

Carnaval Made in China - Postado por Pedro Correia

O carnaval brasileiro é "made in China", afirma o Financial Times. O jornal aponta que 80% das fantasias apresentadas na tradicional festa nacional foram importadas, principalmente da China, conforme dado da Associação Brasileira dos Importadores Têxteis (Abitex).

Desde as criações das escolas de samba até vestimentas mais estranhas, como roupas do cantor Elvis Presley e máscaras de Osama Bin Laden, a maioria dos produtos é feita a partir de poliéster e de nylon chinês, junto com algum material da Coreia do Sul.

Segundo o FT, os baratos importados chineses inundaram o País nos últimos anos, parte como resultado da valorização da moeda nacional, paralisando diversas áreas da economia. Na avaliação do jornal, a situação representa um dos maiores dilemas políticos para a presidente Dilma Rousseff.

"Há 15 anos, era completamente diferente. Era tudo brasileiro", disse ao jornal britânico Jonatan Schmidt, presidente da Abitex.

A proprietária da loja Carnaval Store, Claudia Sakuraba, importou produtos da China com desconto de 40% em relação aos nacionais. "Quando o real se fortaleceu, ou quando o dólar se enfraqueceu, a indústria do carnaval reagiu como nenhuma outra. É claro que importamos mais", afirmou a dona da Carnaval Store em São Paulo, que fornece para escolas de samba e lojas de fantasias.

Conforme o FT, economistas argumentam que os esforços do Brasil para combater a apreciação do real são infrutíferos e que a única solução verdadeira, não apenas para a área têxtil como para toda a indústria, é melhorar o treinamento, investir[1] em máquinas e desenvolver a infraestrutura.

Mas, para o jornal, apesar dos esforços da Petrobras para expandir sua produção de poliéster no Nordeste, "é improvável que o carnaval seja made in Brasil tão cedo".

Fonte: Estadão

[1] O Brasil terá que investir muito para tentar superar as vantagens comparativas da China

22 fevereiro 2007

Contabilidade oficial

Um novo termo aparece: Contabilidade Oficial. Notícia do O Globo de 18/2/2007:

Cada escola gastará, em média, R$4,5 milhões. Na contabilidade oficial, o carnaval do Grupo Especial custará R$58,5 milhões em alegorias e fantasias.