O IBGE, através do seu presidente, divulgou um "novo mapa-mundi", onde o Brasil tem posição de destaque na representação e o hemisfério "sul" está na parte de cima da representação. Logo depois disso, redes sociais foram tomadas por comentários críticos e irônicos.
Qualquer mapa não apresenta a representação fiel do mundo. A mais conhecida representação, denominada Mercator, é conhecida por exagerar no tamanho da Groelândia e do Canadá. A reportagem do link destaca o conflito entre o atual presidente e o sindicato de funcionários, mas a discussão é bem mais interessante. O mapa invertido não é novidade, estando presente, por exemplo, na Austrália.
Mas mostra os limites da representação fiel na contabilidade e em outras áreas. Fazer de conta que ela existe pode impedir avanços no sentido de melhor a qualidade da contabilidade.