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23 setembro 2017

Sorte na loteria

Uma investigação conduzida nos Estados Unidos sobre os ganhadores na loteria mostrou algo interessante. Usando dados dos ganhadores, PennLive encontrou um pequeno número de “sortudos”: 1700 jogadores que já ganharam mais de 50 vezes. Um cálculo estatístico, baseado nas regras do jogo naquele país, mostra que um jogador deveria gastar uma grande quantidade de dinheiro para ter o padrão destes jogadores.

Uma possível explicação é atividade criminosa. Em 2006 se descobriu que donos de pontos de venda no Canadá estavam roubando os bilhetes premiados dos clientes. No Brasil, em 1994, um deputado, João Alves de Almeida (fotografia), justificou sua fortuna: ganhou mais de 200 vezes na loteria esportiva.

Uma possível explicação para a existência de “sortudos” é o fato de que um ganhador tenta evitar que certas obrigações, com uma pensão em atraso, seja reduzida dos seus ganhos. O ganhador vende seu bilhete para outra pessoa com um desconto. O comprador usa este artifício para lavar dinheiro, como foi o caso do deputado brasileiro.

06 janeiro 2010

Teste #207

Em diversos países do mundo, o negócio de loteria serve para financiar despesas dos governos. Você saberia dizer qual destes países possui a maior loteria do mundo?

Espanha
França
Itália

Resposta do Anterior: A empresa avaliadora (BBI) e a empresa avaliada (Melpaper) e o lado é de 2009. Ao aumentar a taxa de desconto, o valor deve diminuir, não aumentar. Básico.

16 setembro 2008

Loteria esportiva e Racionalidade


Existe uma racionalidade na decisão de uma pessoa resolve jogar na loteria esportiva? Analisando a questão das probabilidades, não. Entretanto, muitas pessoas arriscam seus recursos e consideram um bilhete como uma necessidade semanal.

Numa entrevista para Scientific American via Economist View), George Lowenstein (What Does Neuroeconomics Say about Lotteries and Credit Cards?) analisa a racionalidade desta decisão sob a ótica a neuroeconomia.

Uma das questões apresentadas informa que pessoas pobres compram mais bilhetes de loteria. A loteria seria um “equalizador social”, o que faz com que se acredite na chance de mudar de vida com o resultado do sorteio. Quanto mais pobre uma pessoa se sente, maiores as chances de ser um jogador. Além disto, muitos sorteios estão voltados para “temas” populares, como é o caso da nossa loteria, associada ao futebol.

Sob a neuroeconomia, Lowenstein faz um comentário interessante:

Neuroeconomics is still in its infancy, and many of the existing findings are speculative or contradictory. (…) I believe that there is a danger that the field has been oversold, and perhaps “over-bought,” leading to inevitable disappointment and disillusionment.

07 maio 2007

Links

1. Influência das capas das revistas de negócios e os preços das ações - referente a um artigo do The Financial Analysts Journal onde três pesquisadores mostraram como as ações respondem a capa da Business Week, Fortune e Forbes. As capas tendem a sinalizar um período de retornos anormais.

2. Racismo no basquete - Comprovado o efeito da cor do jogador sobre os árbitros

3. Ganhou na loteria em 1995, colocou o dinheiro em ações de alta tecnologia, teve que pagar multa com o imposto, divorciou e hoje vive da previdência social

09 janeiro 2007


O sítio Contas Abertas comprova o que todos sabemos: num jogo de azar, a banca nunca quebra, nunca perde.

Mega-Sena: o governo é o grande premiado

É evidente que os valores dos prêmios são em sua maioria altos, porém, a quantia bruta arrecadada chega a ser até 72 % maior que o prêmio líquido pago aos ganhadores.(...) sobra para o pagamento do prêmio, até 60 %, sem descontar o Imposto de Renda e outros.