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17 outubro 2013

IPO da Azul

Terceira maior empresa do setor aéreo do Brasil havia desistido duas vezes da abertura de capital por condições adversas do mercado.

A Azul, terceira maior empresa do setor aéreo no Brasil, após adiar duas vezes sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), teve o registro de abertura de capital oficialmente cancelado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O parecer foi publicado na véspera no site do órgão.

Inicialmente prevista para julho, a abertura de capital avaliada em R$ 1 bilhão foi remarcada para setembro e depois ficou em aberto. No entanto, a companhia aérea informou que manteria a intenção de confirmar o IPO em comunicado enviado ao Brasil Econômico no dia 13 de agosto.

"A Azul Linhas Aéreas Brasileiras informa que mantém a intenção de abrir seu capital, entretanto, está acompanhando de perto o mercado de capitais para determinar o melhor momento de realizar sua oferta pública de ações, o qual ainda não está definido".

Os recursos captados na oferta primária seriam usados para expansão de seus negócios, incluindo investimentos em aeronaves para aumento de frota, crescimento do número de rotas e reforço do capital de giro.


Fonte: Aqui

21 agosto 2013

Azul suspende a abertura de capital

A Azul Linhas Aéreas desistiu de abrir o capital. Por meio de sua assessoria de imprensa, a empresa confirmou que protocolou o pedido de desistência do processo de registro de oferta pública inicial de ações (IPO) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) "em razão de condições macroeconômicas desfavoráveis".

A companhia reforçou, no entanto, que mantém a intenção de abrir capital e "continuará acompanhando de perto o mercado para determinar o melhor momento de realizar sua IPO". [...]

A expectativa da empresa era levantar entre US$ 500 milhões e US$ 700 milhões com a oferta. A Azul planejava utilizar os recursos captados com a oferta para comprar novos aviões e acrescentar rotas, mas David Neeleman, fundador da entidade, afirmou que a companhia não precisa de dinheiro. Assim, a empresa não tem outros planos de financiamento no momento, porque seriam desnecessários.

A Votorantim Cimentos também pediu a retirada do registro de oferta pública inicial de units à CVM e à U.S. Securities Exchange Comission (SEC), comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos..

Adaptado daqui.