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09 dezembro 2015

Big Four no Vaticano


Segundo o Accountancy Age, a PWC será responsável por auditar as contas do Vaticano na tentativa do Papa de excomungar a corrupção na igreja. O Papa afirmou que a empresa começará imediatamente e trabalhará em harmonia com o Cardinal George Pell, o australiano apontado para encabeçar o recém-formado Secretariado para a Economia, com o propósito de supervisionar as finanças papais após uma série de escândalos.

O Papa Francisco repetidamente prometeu limpar a opacidade das finanças do Vaticano onde diversas igrejas deixaram de seguir os padrões internacionais de contabilidade que, em 2013, basicamente, encerrou o relacionamento do Vaticano com os mercados financeiros.

Em junho um ex-Deloitte, Libero Milone, foi contratado como primeiro auditor geral. Há dois anos, a KPMG foi contratada para aconselhar quanto aos procedimentos de contabilidade interna e a EY para verificar e consultar a atividade econômica da cidade estado do Vaticano.

Leia também: Banco do Vaticano

Coursera e USP: Curso gratuito de contabilidade

Lembrando que o Coursera e a USP estão com o curso Fundamentos e Linguagem de Negócios: Contabilidade (The Blue Side Up) disponível. Está bem legal!!!

Segundo o Catraca Livre:

Interessados em Economia e Finanças, que tenham ou não experiência na área, podem se inscrever no curso on-line e gratuito Fundamentos e Linguagem de Negócios: Contabilidade (The Blue Side Up). O material é oferecido pela USP (Universidade de São Paulo), por meio da plataforma de ensino Coursera.

A duração é de seis semanas, com estudos de 3h a 4h. O programa de curso traz videoaulas intercaladas com recursos visuais (slides, PIP), bem como vídeos de especialistas convidados. Os vídeos conterão testes rápidos para apoiar na retenção e participação. Os slides do curso e alguns materiais adicionais serão disponibilizados para os participantes.
O curso busca estimular os participantes a compreender e refletir sobre organizações e ambiente de negócios, apoiar compreensão de terminologia contábil, de contabilidade e seus relatórios básicos e inspirar uma reflexão sobre carreira e desenvolvimento profissional na área.

Disponível em português, o curso é ministrado por Edgard Cornacchione, professor titular da FEA-USP. Possui títulos de bacharel, mestre, doutor e livre-docente em Ciências Contábeis pela FEA-USP e Ph.D. em Human Resource Education pela University of Illinois of Urbana-Champaign (EUA).

A próxima sessão do curso ainda não tem data marcada, clique em “adicionar à lista de interesse” e aguarde informações sobre o início das aulas. Clique aqui e saiba mais.


Atualmente o curso não esta disponível.

Resenha: Toda Luz Que Não Podemos Ver


Toda Luz Que Não Podemos Ver, de Anthony Doerr, é o livro vencedor do prêmio Pulitzer 2015 na categoria ficção. A obra conta a história de duas crianças e como, em certo ponto, a Segunda Guerra Mundial invadiu a vida delas. Uma é francesa, a outra alemã.

Marie-Laurie, que ficou cega aos seis anos, mora com seu pai em Paris, próximo ao Museu de História Natural, onde ele trabalha como chaveiro. Quando ela está com doze anos, os nazistas ocupam Paris e, para proteger um bem do museu, ela e o pai fogem para Saint-Malo, uma cidadezinha envolta por muros e onde mora seu tio-avô. O pai de Marie-Laurie fez o que pode para que ela continuasse autossuficiente e até construiu uma maquete da vizinhança para que ela se familiarizasse bem com os arredores.

Ao mesmo tempo conhecemos a história de um órfão chamado Werner, que cresce curioso em uma Alemanha envolvida com a guerra. Em uma cidade em que os homens, sem saída, se tornam mineiros, Werner sonha com outros futuros. Mesmo sendo perigoso, segue explorando os arredores, procurando livros, desmontando e remontando rádios, aprendendo tudo o que consegue. Aos dezesseis ele se torna um especialista em rádios, e tem como missão encontrar transmissões da resistência.

Doerr desenvolve uma prosa gostosa e a vontade é ler devagarinho para que se usufrua disso o máximo possível. Mas eu li em dois dias. Quase não larguei! Quando eu li a sinopse não achei que me envolveria tanto com a história, que me surpreendeu em vários aspectos. As descrições são tão bonitas que é possível sentir a atmosfera. A cegueira de Marie-Laurie é tão bem descrita, e de uma forma não-cansativa, que você se vê encarnando ela, passeando pelas ruas contando passos, bueiros, degraus. A história de sua família é tocante, com um amor e simplicidade que nos emociona.

O livro me mostrou a Segunda Guerra de uma forma que eu nunca imaginei e traz uma visão de como era a particularidade da vida de algumas pessoas afetadas pela guerra que não encontrei em outras leituras. Esse livro vai me assombrar por algum tempo.

Vale a pena: Sim. Dê uma paradinha na correria do dia-a-dia e leia. Vale a pena e recomendo com fervor.

Desvinculação de Receitas da União


O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, disse hoje (8) que a prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) até 2023, como quer o governo, aumenta a flexibilidade orçamentária e permite evitar o financiamento de despesas por meio da emissão de títulos da dívida pelo governo.

De acordo com o ministro, os valores mínimos constitucionais a serem aplicados na educação e saúde não são afetados pela prorrogação e que o governo deve repor, posteriormente, os valores que decidir realocar.

Segundo Nelson Barbosa, um total de 82% da receita da União é vinculado, ou seja, tem destinação específica, e 89% são absorvidos por receitas obrigatórias.

"Temos um orçamento altamente enrijecido. Não é obra de um governo ou outro. É a construção de vários governos há décadas. Por isso, estamos propondo a renovação da DRU, pois ela aumenta a flexibilidade na alocação das receitas", afirmou o ministro. Ele foi convidado a falar sobre o assunto na comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a prorrogação.

O ministro destacou que a proposta original seria desvincular R$ 121 bilhões e que, com modificações, o montante cairia para R$ 118 bilhões. Atualmente, a desvinculação das receitas é de 20% e a pretensão do governo é que chegue a 30%. Barbosa falou também sobre o esforço fiscal do governo desde o início do ano.

"O total de medidas que adotamos esse ano soma R$ 134 bilhões, o que equivale a 2,31% do Produto Interno Bruto (PIB) projetado para este ano. Para o ano que vem, o esforço fiscal será no mesmo nível do PIB. Somando tudo, será um esforço fiscal de R$ 143,8 bilhões [em 2016]", acrescentou.

A comissão especial da Câmara emitirá parecer sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 4/2015, que prevê renovação da desvinculação até 2019 e tramita vinculada a outras, entre elas a PEC 87/2015, que prevê a prorrogação até 31 de dezembro de 2023.

O relator da matéria é o deputado Laudívio Carvalho (PMDB-MG), que solicitou a audiência com Barbosa nesta terça-feira. No fim de novembro, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, também esteve na comissão defendendo a extensão da DRU.

Fonte: Aqui

08 dezembro 2015

Volkswagen divulgará resultados sobre fraude

O presidente-executivo da montadora alemã Volkswagen, Matthias Mueller, vai divulgar os resultados das investigações sobre a manipulação dos softwares que mediam a emissão de gases poluentes em seus veículos na quinta-feira (10), em uma coletiva de imprensa.

A montadora informou hoje (8) que o presidente do conselho de supervisão, Hans Dieter Pötsch, também estará presente na coletiva.

Desde setembro, o grupo enfrenta um escândalo devido à instalação, em 11 milhões de veículos de várias marcas, de um dispositivo para deturpar os testes antipoluição e vai fazer um recall para reparação em cerca de 8,5 milhões de veículos na Europa, a partir de janeiro.

As vendas da marca já apresentaram queda: na Alemanha, houve redução de 2% nas vendas em novembro e nos Estados Unidos, onde o caso foi descoberto, as vendas caíram quase 25%.

Fonte: Aqui

Rir é o melhor remédio



Fonte: Aqui

Links


Mímica: Marcel Marceau, juventude, maturidade, velhice e morte

Registro (único) da voz "normal" de Hitler

Relações informais e independência do auditor na China

Multa para o escândalo da Toshiba é de 60 milhões de dólares

PwC será o auditor do Vaticano nas demonstrações contábeis pela IFRS

China modifica o poster de Star Wars, diminuindo Chewbacca e ator negro

15 meses sem alcool e café

Empresas podem proibir celular

Prejuízo na Petrobras

A discussão sobre o tamanho do prejuízo do "cartel" na Petrobras ainda é [ainda será] objeto de discussão. Na segunda o TCU divulgou um estudo técnico, analisando quanto a empresa pagou e quanto ela teria gasto se o ambiente fosse de competição regular. O estudo focou somente a Diretoria de Abastecimento.

Foram utilizadas informações de 136 contratos da área de refino, na Diretoria de Abastecimento, firmados entre 2002 e 2015 e superiores a R$ 100 milhões cada. A partir dessas variáveis, estimaram-se oito modelos econométricos.

O TCU concluiu que a atuação do cartel reduz em aproximadamente 17% o valor do desconto que seria ofertado no caso de um cenário competitivo. Essa constatação poderá ser utilizada como parâmetro de verificação da correção do valor do dano causado por práticas ilícitas, no âmbito de acordos de leniências a serem submetidos à apreciação do tribunal.

Analisados apenas o conjunto de contratos com indícios e provas de condutas irregulares na Diretoria de Abastecimento, no período entre 2002 e 2015, o valor do dano encontrado foi da ordem de R$ 5,7 bilhões a valores históricos e de R$ 8,9 bilhões ao se aplicar um reajuste inflacionário pelo IPCA.

O TCU, no entanto, estima que o prejuízo pode chegar a R$ 29 bilhões, caso o escopo dos estudos seja ampliado para além da Diretoria de Abastecimento, na hipótese de o cenário verificado na amostra dos 136 contratos se reproduzir, com o mesmo comportamento estatístico, nos contratos assinados pelas demais diretorias. O prejuízo foi estimado a partir da multiplicação do percentual de 17% sobre o valor total das contratações da Petrobras com as empresas consideradas cartelizadas, no montante de aproximadamente R$ 170,6 bilhões.

06 dezembro 2015

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

História da Contabilidade: Comentários sobre a Metodologia

Depois de muitas postagens sobre a história da contabilidade eu fiquei com vontade de falar um pouco sobre como estes textos são produzidos. Inicialmente, quando comecei a publicar sobre a história da contabilidade no Brasil utilizava o arquivo do jornal O Estado de São Paulo. Sendo um assinante do jornal, tinha acesso a todas as edições do jornal, desde o século XIX até hoje. Inicialmente sorteava um número do jornal e analisava este número, da primeira página até a última. Este sorteio era por período, de modo que tive uma visão bastante razoável da evolução contábil ao longo do tempo.

Entretanto, o jornal estava restrito a uma região do país e um período histórico relativamente curto. Descobri então o arquivo digital da Biblioteca Nacional e da sua congênere de Portugal. A de Portugal era muito interessante na seção de livros, tendo exemplares bastante antigos. Foi lá que conheci a obra de Gaspar e os manuscritos usados na Aula de Comércio de Portugal. A pesquisa é feita por período de tempo e analisei cada um dos anos, até a independência do Brasil. Olhei também os documentos manuscritos desta Biblioteca.

A Biblioteca Nacional é realmente especial nas postagens sobre a história da contabilidade. Apesar de já ter usado a seção de documentos históricos, a grande maioria dos textos produzidos são provenientes da hemeroteca digital. Lá é possível encontrar as edições dos jornais brasileiros, desde o velho Correio Braziliense até o Jornal do Brasil. Você pode fazer pesquisa por jornal, por localidade, por termo ou por período. Geralmente utilizo o critério do período, não fazendo discriminação da localidade. Na busca da hemeroteca os períodos são divididos em décadas. Assim, informo o período 1840-49 e a palavra de pesquisa, para todos os jornais de todas as regiões do Brasil. Obviamente que o número de resultados da pesquisa aumenta com o passar do tempo, em razão do aumento histórico dos jornais brasileiros. Geralmente utilizo as palavras “escripturação”, “partidas dobradas” e, especialmente, “contabilidade”. Algumas vezes faço pesquisa específica, como foi o caso da postagem sobre Burnier (aqui e aqui também).

Leio cada um dos resultados da pesquisa. Isto dá muito trabalho e muitas vezes não consigo fazer isto em algumas horas somente. Os resultados interessantes são salvos, com a indicação da referência. Depois disto, volto a ler o que foi salvo, tentando imaginar uma postagem para o blog. Em alguns casos, na medida em que estou fazendo a leitura já tenho uma ideia do que seria possível escrever. Em alguns casos, fico eufórico ao fazer descobertas interessantes, como foi o caso de Burnier, um personagem esquecido de nossa história.

Uma postagem pode consumir muitas horas de pesquisa. Nesta semana, por exemplo, tive uma série de problemas no meu trabalho e não consegui avançar na coleta de material para uma postagem, sobre os anos de 1850. (Esta é uma razão para escrever esta postagem. Risos.)

Mas será que isto representa efetivamente a história da contabilidade no Brasil? Com certeza não. Os jornais são fontes parciais, que não captaram toda complexidade da vida contábil do passado. Entretanto, creio que é uma fonte que deve ser explorada, com o devido cuidado, pois em certos momentos de nossa história talvez não tenhamos outra fonte.

O amigo Alexandre Alcântara insiste em que eu faça uma compilação do que foi publicado e divulgue num livro. É uma boa ideia e talvez seja executada num futuro próximo. O material já publicado me permitiu escrever um capítulo que será utilizado numa quarta edição do livro de Teoria da Contabilidade. Sempre tive a expectativa de fazer um pós-doutorado pesquisando a história da contabilidade; quem sabe um dia.

As postagens aqui publicadas tem um suporte poético. Segundo o falecido Fernando Brandt, “o que foi feito é preciso conhecer, para melhor prosseguir”.

05 dezembro 2015

Rir é o melhor remédio

Estou numa vibe comerciais e curtas. Nesta época do ano é melhor ainda se emocionar com exemplos de bondade. Você indica algum?

Doutor e mestre: abreviações

Os textos do site Posgraduando são ótimos e recomendo. segue um que achei interessantíssimo!

Diariamente encontramos a abreviatura de mestre e de doutor em cartões de visitas, assinaturas de e-mails, cartazes e certificados de palestras, slides de apresentações, atas de defesa, ofícios e em vários outros tipos de documentos.

E em todos esses casos, a abreviatura de mestre ou de doutor está presente nas mais diversas variações.

A abreviatura de mestre, por exemplo, pode ser encontrado por aí como “Me.”, “Ms.”, “MSc.” ou “M.e”.

As abreviaturas (ou reduções) podem ser definidas como a representação de uma palavra por meio de suas sílabas (geralmente iniciais) ou de letras, ou seja, são frações de palavras que designam os vocábulos todos.

As abreviaturas utilizadas na língua revelam o ritmo acelerado da vida moderna, que faz com que se economizem palavras e tempo, mediante uma comunicação mais rápida, que reduz frases, expressões e palavras.

VOLP que te falo

Antes de entrar no mérito das diferentes formas de abreviatura para títulos acadêmicos, é preciso que você conheça o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, ou VOLP, para os íntimos.

O VOLP é editado pela Academia Brasileira de Letras (ABL), entidade que tem delegação legal para listar oficialmente os vocábulos existentes em português, bem como fornecer seu gênero, grafia e modo de pronúncia.

Pois no VOLP existe uma seção de reduções mais recorrentes, em que é possível encontrar as seguintes abreviaturas:

M.e – mestre
M.a – mestra
Ms. – manuscrito
MS. – manuscrito
D.r – doutor
Drs. – doutores
D.ra – doutora
Dr.as – doutoras

Observe que segundo a Academia Brasileira de Letras, “Ms.” ou “MS.” são abreviaturas de “manuscrito”. Entretanto, sempre achei as formas “M.e” e “D.r” um tanto quanto estranhas, para não dizer esteticamente intragáveis.

Outras versões de abreviatura de mestre ou de doutor

A PUC do RS possui um manual de redação disponível online, que também possui uma seção de abreviaturas, em que é possível encontrar:

Me ou Me. – mestre
Ma ou Ma. – mestra
D.r ou Dr. – doutor
D.rs ou Drs. – doutores
D.ra ou Dra. – doutora
D.ras ou Dras. – doutoras

De onde vem então o “MSc.” E o “PhD.”?

A Academia Brasileira de Letras apresenta no VOLP as reduções das palavras em latim Scientiae Magister e Philosophiae Doctor como:

Sc.M. – Scientiae Magister (mestre de/em ciência)
Ph.D. – Philosophiae Doctor (doutor de/em filosofia)

Entretanto, a confusão aqui reside no fato de que “MSc.” é a abreviação de “Master of Science” (mestre em ciências) e que “PhD.” é a redução de “Philosophy Doctor” (doutor em filosofia), que são as abreviaturas e títulos conferidos aos que concluem, respectivamente, os cursos de mestrado e doutorado, em diversas áreas, em países de língua inglesa.

E se eu tenho um pós-doutorado?

Se você concluiu o pós-doutorado, parabéns!

Mas pós-doutorado não é um curso e não te dá um título, apesar de muitos erroneamente pensarem isso.

Pós-doutor não existe.

Quem tem um pós-doutorado é, na verdade, ainda um doutor.

E irá utilizar na frente de seu nome a abreviação de doutor.

Mas afinal de contas, qual é a forma correta?

A abreviatura de mestre e/ou de doutor é uma questão polêmica, em que cada forma de abreviação possui defensores fervorosos, muitas vezes motivados mais pela emoção que pela razão.

Alguns argumentam que a lista de reduções do VOLP é apenas uma compilação das formas utilizadas no século passado, com o intuito de averiguar o uso e orientar sobre o que é mais comum e prático, ao invés de legislar o uso.

Afinal, a língua é um processo dinâmico, em que os usuários vão determinando na realidade se a língua se modifica ou não se modifica.

Outros defendem que apesar do curso de mestrado ou doutorado não ter sido realizado em um país de língua inglesa, o inglês é a “língua oficial da ciência” e que, por esse motivo, o uso de “MSc.” e do “PhD.” deveria ser aceito.

Mas não vamos dizer aqui qual é “a” forma correta.

Além de existir muita controvérsia, este não é o blog da Glória Kalil e não foi criado com a intenção de ditar regras.

A ideia deste post foi apenas a de apresentar as origens e os significados das abreviaturas, bem como listar algumas fontes para que você possa formar sua opinião.

Mas se você ficou curioso, particularmente, eu utilizo “Me.” e “Dr.” em meus documentos.

E você, que forma prefere?

Fato da Semana: Mariana (49 de 2015)

Fato da Semana: É bem verdade que o desastre de Mariana já ocorreu há dias. Mas nas últimas semanas, muitos fatos relevantes ocorreram, o que terminou por encobrir a relevância deste fato e seus efeitos sobre a contabilidade.

Qual a relevância disto? O desastre de Mariana poderá ser um excelente estudo de caso sobre o processo de comunicação de uma empresa perante um desastre ambiental, as falhas na avaliação de risco, a estimação dos passivos da empresa, a responsabilidade dos acionistas controladores, a relação entre uma empresa e entidades reguladoras, a possibilidade de falência de uma empresa e o dilema do poder público entre a punição exemplar e a possibilidade de fechamento da Samarco e os efeitos sobre as comunidades, a mensuração do impacto ambiental, a questão da ética empresarial entre outros fatos.

Positivo ou Negativo? Pelo lado do desastre é negativo.

Desdobramentos - A empresa tentará reduzir os efeitos do desastre no seu ativo. Será que consegue? Provavelmente terá uma das maiores multas por crime ambiental. Mas será que isto não colocará em questionamento a sua continuidade?

04 dezembro 2015

Rir é o melhor remédio



Enviado pelo meu amado tio Manoel, a quem agradecemos.

Elisão ou Evasão?

A McDonald´s está sendo investigada por sonegação de impostos na Europa. A suspeita é que a empresa não paga impostos desde 2009:

Há indícios de que boa parte do lucro obtido com a venda de sanduíches nos países da Europa e na Rússia era transferida para a filial de Luxemburgo na forma de “royalties” pelo uso da marca. O pagamento de royalties tem tratamento tributário completamente diferente da remessa de lucros. Ao chegar ao Luxemburgo, o dinheiro acabava sendo transferido para a estranha filial que o McDonald’s Europe mantinha nos Estados Unidos – algo como um “McDonald’s Europe US”.

Competências Profissional

O International Accounting Education Standards Board (IAESB) divulgou uma minuta de um documento relacionada com as expectativas futuras de Educação Internacional (IAESB) divulgou um documento para discussão e consulta relacionado com a competência profissional. A proposta baseia-se nas International Education Standards.

É uma proposta para os próximos cinco anos e reconhece as mudanças no mundo externo e a relevância da educação para melhorar a contabilidade.

9 marcas americanas supervalorizadas pelos brasileiros

Esta reportagem detalha os motivos dessas marcas serem supervalorizadas pelo consumidor brasileiro, mas serem produtos comuns ou até desvalorizados nos EUA.

1-Aussie

2-Victoria's Secret

3-GAP

4-Aéropostale

5-Banana Republic

6-Guess

7-Hollister

8-Tommy Hilfiger

9-Red Lobster

Países mais criativos do mundo

How is creativity connected to global economic development? A new study by the Martin Prosperity Institute, titled the Global Creativity Index 2015, presents a new model of economic development. It calls this the “3Ts” – talent, technology and tolerance – and ranks 139 nations on each of these pillars, as well as their overall measure. The three dimensions are described as follows: 1. Technology – Research and development investment, and patents per capita 2. Talent – Share of adults with higher education and workforce in the creative class 3. Tolerance – Treatment of immigrants, racial and ethnic minorities, gays and lesbians The study says that in the knowledge economy, where consumption and production are based on intellectual capital, the 3Ts and overall creativity are linked closely to economic and social development. So which country comes top of the overall ranking, and is the most creative economic performer.

  GlobalCreativityIndex2015

Fonte: aqui