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27 outubro 2011

Custos


Enquanto muitas fábricas americanas e europeias transferiram a produção para países com mão de obra barata na Ásia e na América Latina nos últimos anos, a gigante industrial britânica Rolls-Royce PLC foi na direção contrária. A empresa é atraída para locais com altos salários. (...)


A Rolls-Royce aposta que seus cérebros podem se equiparar aos músculos de competidores de baixo-custo. Mas a expansão agressiva da fabricante de turbinas enfrenta uma ameaça crescente. A empresa está com dificuldades para manter empregados altamente qualificados. Mesmo pagando muito bem, a Rolls-Royce tem de disputar talentos com muitos empregadores, entre bancos e empresas de software, muitos dos quais pagam até melhor. (...)


Investir em treinamento e ao mesmo tempo controlar os custos "é como andar numa corda bamba", disse o diretor-presidente, John Rishton, em entrevista recente. "Enfrentamos esses problemas a todo momento."


(...) a empresa está entre um pequeno grupo de companhias, incluindo a Whirlpool Corp. e a Caterpillar Inc., que está levando cargos qualificados de volta à matriz ou mantendo em países ocidentais. A maioria desses fabricantes dá ênfase ao know-how e à eficiência de produção em vez do custo trabalhista.


Fabricar em casa evita um crescente problema para a maioria das grandes empresas na China e em outros mercados em desenvolvimento: a proteção da propriedade intelectual. 


(...) em 4 de novembro do ano passado, quando uma turbina da Rolls-Royce em um Airbus A380 explodiu num voo saindo de Cingapura. O superjumbo da Qantas Airways, com 466 pessoas a bordo, pousou sem problemas. Investigadores colocaram a culpa num pequeno defeito de fabricação. Um porta-voz da Rolls-Royce disse que "as lições foram aprendidas" e destacou que um incidente como esse ocorreu pela última vez em uma de suas turbinas em 1994. A Rolls-Royce informou que o incidente custou US$ 88,5 milhões.


Para ampliar sua competitividade, a Rolls-Royce está aumentando tanto a eficiência de suas fábricas como o valor de seus produtos. Na Noruega, por exemplo, a divisão marítima da Rolls-Royce está buscando oportunidades lucrativas na indústria de petróleo em alto mar, que precisa cada vez mais de equipamentos avançados para ajudar a encontrar e extrair petróleo escondido em águas ultra-profundas. (...)


Rolls-Royce vai contra a maré e prefere países de alto custo - Por DANIEL MICHAELS de Alesund, Noruega - Wall street Journal - 24 out 2011

09 setembro 2009

Competitividade do Brasil

O Brasil melhorou, comparativamente, sua competitividade global. Na mensuração, que teve mudanças metodológicas, o Brasil aparece em 56o. posição, versus 64a. do último relatório. Entre os pontos fracos, o ambiente institucional e a estabilidade macroeconômica.

17 abril 2008

Competitividade no Espaço

O gráfico mostra os países mais competitivos na corrida espacial (100 é o valor máximo). Achei estranho a presença do Brasil. Fonte: Futron/The Economist

17 janeiro 2007

Competição

John Kay no Financial Times discute casos que empresas que perderam a vantagem competitiva e não conseguiram mais recuperar sua importância. Em negócios dificilmente existe o "eu voltarei". No passado tivemos US Steel, International Harvester e American Tobacco. ICI era a maior empresa britânica, Pan American e Eastern dominavam as empresas aéreas e a Sears reinava no varejo.

Perda de vantagem competitiva é fatal, diz Kay. Clique aqui para ler