Veja a opinião de Ibn Warraq, em seu novo livro: Why the West is the best : A Muslim Apostate's Defense of Liberal Democracy
Western superiority in relation to the Islamic world in ingenuity, morality, technological and cultural achievement is the direct result of freedom of thought. The ability to examine, criticize and adjust in an endless cycle, both individually and en masse, is crucial to progress. A culture which stifles curiosity, forbids cultural or religious criticism and requires all individual and social adjustment to be toward conformity to stagnant cultural forms will inevitably fossilize. This is seen in numerous ways. The numbers of books printed in the Muslim world is miniscule in comparison with the huge output of the West. And while there is no Islamic objection to scientific or technological advance per se, the Muslim contribution to that advancement is practically non-existent. Without oil as a major export, the gross domestic product of the Muslim world would be negligible and even with the immense revenues brought in by oil, Arab states have by and large failed to develop fully functioning, self-sustaining economies, and so forth and so on.
19 janeiro 2012
O Google Trends mede a tendência da internet. Veja os gráficos e o termo Facebook (de azul) em diversos países:
Estes gráficos foram obtidos nos seguintes locais: no mundo todo; nos Estados Unidos; na França; na Índia; e no Brasil. Para nós, o fenômeno Facebook foi procedido do Orkut (linha vermelha, no último grafico) e somente em 2011 o FB decolou no país. No mundo, o FB passou a dominar já em 2009.
18 janeiro 2012
Links
Grécia por estar insolvente em março, afirma Fitch
Estudo na Suécia mostra que homens com trinta anos são péssimos investidores
Existem 42 milhões de prostitutas no mundo: mapa
Os piores logotipos do mundo (figura abaixo: Kids exchange ou Kid Sex Change?)
Universidade para Strippers
Volei: um rally impressionante
A importância da Teoria Contábil: palestra (dica Blog do Lino)
Magnus Carlsen, melhor enxadrista do mundo: ter preferência é ter fraqueza
Estudo na Suécia mostra que homens com trinta anos são péssimos investidores
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Universidade para StrippersVolei: um rally impressionante
A importância da Teoria Contábil: palestra (dica Blog do Lino)
Magnus Carlsen, melhor enxadrista do mundo: ter preferência é ter fraqueza
Empresas: vilãs?
Hanson apresenta uma discussão interessante sobre a razão pela qual as pessoas amam as cidades, mas odeiam as empresas. Será verdade? Hanson argumenta que existem muitos filmes que pregam o amor às cidades (Woody Allen e seus filmes sobre Nova Iorque é um exemplo; no Brasil temos, por exemplo, O Casamento de Louise e Brasília). Os compositores cantam as suas cidades (Tom Jobim e o Rio, por exemplo), mas não cantam as empresas. Mas o cinema produz muitos filmes onde as empresas são vilãs (Erin Brockovich, com Julia Roberts, é um dos muitos casos).
Uma razão é que a cidade não demite você, mas uma empresa sim. Outra é que as empresas são consideradas como “dominadoras ilícitas”.
Mas uma pesquisa recente mostra que diversas empresas gozam de boa reputação. Veja a figura abaixo, onde aparecem dez empresas com notas acima de oitenta em termos de reputação, sendo a Google a primeira no ranking, com nota 84.
Andrew Gelman não concorda com Hanson e mostra que grandes empresas também são admiradas. A figura abaixo foi postada por Gelman no seu sítio de estatística.
Apesar de a pesquisa ser de 2007 é impressionante saber que uma empresa igual a J&J possui uma imagem favorável para 95% dos pesquisados. Para Gelman esta seria uma boa razão para acreditar que as empresas não são consideradas vilãs pela população.
Olympus e auditor
Segundo o New York Times, a empresa Olympus, fabricante de máquinas fotográficas japonesa que está envolvida num escândalo contábil, afirmou que seus auditores, KMPG e Ernst& Young, não são cúmplices da fraude contábil, embora estas auditorias estejam sob investigação.
Para o NYT, a posição da empresa é no sentido de se manter com ações negociadas na bolsa de Tóquio. Assim, brigar contra o atual auditor, a E&Y, pode fazer com que a empresa fique sem uma auditoria, colocando em risco a listagem na bolsa.
Apesar da posição da empresa, ainda é questionável o fato de que a fraude tenha ocorrido desde os anos noventa sem o conhecimento de sua empresa de auditoria. Um professor de auditoria da Aoyama Gakuin University opinou que é difícil acreditar na inocência dos auditores.
A complacência da empresa com os auditores externos não se repete com os internos. Segundo o jornal, a empresa abriu um processo contra cinco destes auditores.
Mais sobre a Olympus aqui e aqui
Para o NYT, a posição da empresa é no sentido de se manter com ações negociadas na bolsa de Tóquio. Assim, brigar contra o atual auditor, a E&Y, pode fazer com que a empresa fique sem uma auditoria, colocando em risco a listagem na bolsa.
Apesar da posição da empresa, ainda é questionável o fato de que a fraude tenha ocorrido desde os anos noventa sem o conhecimento de sua empresa de auditoria. Um professor de auditoria da Aoyama Gakuin University opinou que é difícil acreditar na inocência dos auditores.
A complacência da empresa com os auditores externos não se repete com os internos. Segundo o jornal, a empresa abriu um processo contra cinco destes auditores.
Mais sobre a Olympus aqui e aqui
Princípios da Avaliação
Tim Koller, Richard Dobbs e Bill Huyett lançaram um livro recente onde anunciam os quatro princípios das Finanças Corporativas. Koller é conhecido pelo livro de Avaliação de Empresas, da McKinsey, cujas primeiras edições possuíam também a coautoria de Copeland.
O primeiro é o núcleo de valor: as empresas criam valor investindo os recursos os investidores para gerar um fluxo de caixa com uma taxa de retorno que seja superior ao custo do capital.
O segundo é um corolário do primeiro e recebe a denominação de conservação do valor. O valor é criado para os acionistas quando as empresas geram um fluxo de caixa mais elevado, não reagrupando a estrutura de capital destes fluxos de caixa. Observe que este princípio é uma consequência da proposição clássica de Modigliani e Miller sobre a influência da estrutura de capital no valor da empresa.
O terceiro princípio é o da alteração das expectativas. O preço de uma ação no mercado muda em razão das alterações das expectativas do mercado.
O quarto princípio é o do melhor dono. O valor de uma empresa depende da forma como ela é administrada. Isto significa que a mudança gerencial numa empresa pode gerar fluxos de caixa diferentes.
Os autores trabalham na parte um do livro, que recebe a denominação de Value: The Four Cornerstones of Corporate Finance (Valor: Os quatro pilares de das Finanças Corporativas). Isso corresponde a cerca de 60 páginas, de um total de 250. E o restante? Blá, blá e blá.
Na parte dois, quatro capítulos sobre mercado acionário; na parte três, sete capítulos sobre a criação de valor.
Neste sentido, a obra parece com o livro de Koller, Avaliação de Empresas. Muita conversa com alguns gráficos e tabelas interessantes (mas sem detalhes metodológicos), muita afirmação baseada em pesquisas realizada pela McKinsey.
Vale a pena? Não.
O primeiro é o núcleo de valor: as empresas criam valor investindo os recursos os investidores para gerar um fluxo de caixa com uma taxa de retorno que seja superior ao custo do capital.
O segundo é um corolário do primeiro e recebe a denominação de conservação do valor. O valor é criado para os acionistas quando as empresas geram um fluxo de caixa mais elevado, não reagrupando a estrutura de capital destes fluxos de caixa. Observe que este princípio é uma consequência da proposição clássica de Modigliani e Miller sobre a influência da estrutura de capital no valor da empresa.

O terceiro princípio é o da alteração das expectativas. O preço de uma ação no mercado muda em razão das alterações das expectativas do mercado.
O quarto princípio é o do melhor dono. O valor de uma empresa depende da forma como ela é administrada. Isto significa que a mudança gerencial numa empresa pode gerar fluxos de caixa diferentes.
Os autores trabalham na parte um do livro, que recebe a denominação de Value: The Four Cornerstones of Corporate Finance (Valor: Os quatro pilares de das Finanças Corporativas). Isso corresponde a cerca de 60 páginas, de um total de 250. E o restante? Blá, blá e blá.
Na parte dois, quatro capítulos sobre mercado acionário; na parte três, sete capítulos sobre a criação de valor.
Neste sentido, a obra parece com o livro de Koller, Avaliação de Empresas. Muita conversa com alguns gráficos e tabelas interessantes (mas sem detalhes metodológicos), muita afirmação baseada em pesquisas realizada pela McKinsey.
Vale a pena? Não.
Frase
“Estamos na Arca de Noé, dependentes das águas. Tem que parar de chover.”
José Carlos Martins, diretor executivo de Ferrosos e Estratégia da Vale fala sobre os problemas que estão sendo enfrentados pela mineradora nas operações em Minas, Rio e Vitória.
12 de janeiro de 2012
12 de janeiro de 2012
Doodles
Segundo a Wikipédia,
Um Doodle é um tipo de esboço de algum desenho realizado quando uma pessoa está distraída ou ocupada. Doodles são desenhos simples que podem ter significado concreto de representação ou simplesmente representar formas abstratas.
Atualmente é muito legal acompanhar o Google com seus Doodles. A seguir, uma pequena amostra de alguns dos mais criativos Doodles:
Veja mais aqui
Um Doodle é um tipo de esboço de algum desenho realizado quando uma pessoa está distraída ou ocupada. Doodles são desenhos simples que podem ter significado concreto de representação ou simplesmente representar formas abstratas.
Atualmente é muito legal acompanhar o Google com seus Doodles. A seguir, uma pequena amostra de alguns dos mais criativos Doodles:
Veja mais aqui
Made in Germany em risco
Whether it's attached to a car, a dish washer or a pepper grinder, the "Made in Germany" label is key to selling products made in the country. But if the European Union has its way, goods carrying the tag will soon have to comply with higher standards, much to the consternation of German industry representatives.
EU Commissioner Algirdas Semeta plans to restrict the sought-after "Made in Germany" label to products where at least 45 percent of the value content comes from Germany. Until now, EU rules defined the country of origin as the place where "the last substantial, economically justified processing" took place.
Under that rule, products tagged "Made in Germany" today can be almost completely produced abroad but given their finishing touches in a German factory.
Fonte: 'Made in Germany' Label At Risk
EU Commissioner Algirdas Semeta plans to restrict the sought-after "Made in Germany" label to products where at least 45 percent of the value content comes from Germany. Until now, EU rules defined the country of origin as the place where "the last substantial, economically justified processing" took place.
Under that rule, products tagged "Made in Germany" today can be almost completely produced abroad but given their finishing touches in a German factory.
Fonte: 'Made in Germany' Label At Risk
17 janeiro 2012
Links
Lista
As armas mais caras do mundo
Alimentos que reduzem stress
Cinco diamantes famosos
As casas mais caras de 2011
Finanças Pessoais
Arte não é investimento
Tatuagem tira emprego
Economia
Espanha precisa de 50 bilhões de euros para resolver o problema dos ativos tóxicos
Quanto os EUA consomem de produtos chineses? 2,7%
Quanto a pirataria afeta a economia?
Tecnologia
Um endereço para gerar números aleatórios (dica de Alexandre Alcantara)
Barnes & Noble e os leitores digitais
Precisamos de algoritmos, não de médicos
Fisco
Fisco dos EUA gosta de auditar os ricos
Lindsay Lohan deve ao fisco dos EUA
Administração
CVM processa controladores da Mendes Junior
Carro mais barato do mundo luta pelo mercado
Magia e administração
Teste 538
Muitas vezes uma notícia de um jornal pode funcionar como um bom estudo de caso. Veja o caso de um texto publicado no Brasil Econômico (Vender crédito para celular vira negócio bilionário no Brasil, Cibelle Bouças, 16 de jan de 2012) sobre empresas de revenda de créditos de celular. Uma destas empresas, a RV Tecnologia, fechou o ano de 2011 com um faturamento de R$1,55 bilhão. Poucas empresas brasileiras conhecem este valor.
A RV atua no Nordeste e Norte. Ela vende recarga de celular de operadoras de telefonia (TIM, Oi, etc). A empresa compra os créditos das operadoras por um valor mais baixo e fica com a diferença. Pela informação do texto, seria de 9%. Ou seja, do faturamento de R$1,55 bilhão, a RV ficou com 9% disto ou 140 milhões de reais.
Qual o valor da receita?
Resposta do Anterior: Totalmente errado.
A RV atua no Nordeste e Norte. Ela vende recarga de celular de operadoras de telefonia (TIM, Oi, etc). A empresa compra os créditos das operadoras por um valor mais baixo e fica com a diferença. Pela informação do texto, seria de 9%. Ou seja, do faturamento de R$1,55 bilhão, a RV ficou com 9% disto ou 140 milhões de reais.
Qual o valor da receita?
Resposta do Anterior: Totalmente errado.
Novo Código Comercial
Um consenso já amadurecido consiste em impedir que a tramitação deste projeto [do novo Código Comercial] possa implicar qualquer alteração, por menor que seja, no marco regulatório do mercado de capitais e na lei das sociedades por ações.
O mercado de capitais brasileiro está adequadamente estruturado. Sob a competente atuação da CVM, tem cumprido mais que satisfatoriamente a função de proporcionar condições adequadas para o investimento em companhias abertas. (...)
Outro aspecto a considerar é que o novo Código Comercial toma como principal modelo societário a sociedade anônima. Muda, assim, o critério da legislação atual, em que o modelo central é o da sociedade simples.
Esta é uma nova forma de sistematizar o direito das sociedades no Brasil, elegendo a sociedade anônima como referência para os demais tipos societários (a limitada, principalmente). Por adotar este novo critério, o Código Comercial não poderia deixar de dispor sobre o tipo que serve de modelo.
Fábio Ulhoa Coelho - Data: Seg, 16 de Janeiro de 2012 - Brasil Econômico Online
O mercado de capitais brasileiro está adequadamente estruturado. Sob a competente atuação da CVM, tem cumprido mais que satisfatoriamente a função de proporcionar condições adequadas para o investimento em companhias abertas. (...)
Outro aspecto a considerar é que o novo Código Comercial toma como principal modelo societário a sociedade anônima. Muda, assim, o critério da legislação atual, em que o modelo central é o da sociedade simples.
Esta é uma nova forma de sistematizar o direito das sociedades no Brasil, elegendo a sociedade anônima como referência para os demais tipos societários (a limitada, principalmente). Por adotar este novo critério, o Código Comercial não poderia deixar de dispor sobre o tipo que serve de modelo.
Fábio Ulhoa Coelho - Data: Seg, 16 de Janeiro de 2012 - Brasil Econômico Online
Máfia
Relatórios divulgados recentemente mostram que a máfia é o maior negócio da Itália. As autoridades daquele país estimam que o crime organizado fature 140 bilhões de euros e devem ter hoje 65 bilhões em caixa. O lucro do negócio foi estimado em 100 bilhões de euros.
A amostra é importante
Segundo um texto da Folha de São Paulo (Abusar da internet danifica cérebro dos adolescentes, diz estudo) o uso excessivo de internet danifica o cerébro dos adolescentes. Eis um trecho:
A pesquisa, que tomou 17 adolescentes "viciados em internet" como amostra e comparou os resultados com outro grupo que não era, determinou que o uso da rede entre jovens cujo cérebro ainda não se formou completamente pode causar danos na "matéria branca" do órgão.
Uma conclusão tão incisiva com uma amostra tão reduzida. Parece a experiência de Hawthorne, que revolucionou a administração, mas que estava cheio de falhas metodológicas. O pior é o jornal dar destaque a este tipo de informação.
A pesquisa, que tomou 17 adolescentes "viciados em internet" como amostra e comparou os resultados com outro grupo que não era, determinou que o uso da rede entre jovens cujo cérebro ainda não se formou completamente pode causar danos na "matéria branca" do órgão.
Uma conclusão tão incisiva com uma amostra tão reduzida. Parece a experiência de Hawthorne, que revolucionou a administração, mas que estava cheio de falhas metodológicas. O pior é o jornal dar destaque a este tipo de informação.
Europa e Rating
Se alguém realmente pensou que a dívida soberana francesa era livre de risco ou que Portugal, com as suas dívidas de dez anos rendendo mais de 1.000 pontos era grau de investimento, então certamente tem vivido como uma pedra nos últimos anos. (...)
A Europa é um continente de risco; S & P é simplesmente fez este fato um pouco mais óbvio. Em um mundo ideal, as opiniões S & P não poderia carregar mais peso ou importância do que de qualquer outra pessoa. Mas este não é um mundo ideal e eles fazem.
Felix Salmon, aqui
A Europa é um continente de risco; S & P é simplesmente fez este fato um pouco mais óbvio. Em um mundo ideal, as opiniões S & P não poderia carregar mais peso ou importância do que de qualquer outra pessoa. Mas este não é um mundo ideal e eles fazem.
Felix Salmon, aqui
Os melhores e piores empregos
Segundo o The Telegraph, entre os melhores empregos da Inglaterra, contador, com salário inicial de 28 mil libras por ano. Isto corresponde a 76 mil reais ou quase R$6400 por mês.
16 janeiro 2012
Concessões do setor elétrico
De uma forma geral e simplificada, a concessão de um serviço público ocorre quando o Estado delega a terceiros um direito público que lhe pertence – transferindo, assim, funções próprias.
A permissão é um contrato unilateral – apenas a vontade do Estado é publicamente explicitada. A concessão, por sua vez, é bilateral, com a formalização em um contrato administrativo. O concessionário é responsável pelos riscos e prejuízos da atividade.
Exemplos: concessões para emissoras de rádio e televisão; permissões para o desempenho de transporte público.
Estamos ressaltando essas questões porque se espera que em breve seja anunciada alguma novidade sobre o assunto. Isso porque muitas concessões do setor elétrico vencerão a partir de 2015, sendo a maioria da Eletrobras. Alguns temem que, caso haja um novo processo de licitação, haverá a possibilidade do setor se tornar fortemente privatizado dependendo das empresas vencedoras. Assim, há uma movimentação para que as concessões sejam renovadas – como comentado anteriormente aqui.
Na atividade de geração de energia elétrica, estima-se o vencimento de 11 mil megawatts médios a partir de 2015 – 18% da garantia física total instalada. Veja no quadro abaixo algumas das concessões a vencer:
A permissão é um contrato unilateral – apenas a vontade do Estado é publicamente explicitada. A concessão, por sua vez, é bilateral, com a formalização em um contrato administrativo. O concessionário é responsável pelos riscos e prejuízos da atividade.
Exemplos: concessões para emissoras de rádio e televisão; permissões para o desempenho de transporte público.
Estamos ressaltando essas questões porque se espera que em breve seja anunciada alguma novidade sobre o assunto. Isso porque muitas concessões do setor elétrico vencerão a partir de 2015, sendo a maioria da Eletrobras. Alguns temem que, caso haja um novo processo de licitação, haverá a possibilidade do setor se tornar fortemente privatizado dependendo das empresas vencedoras. Assim, há uma movimentação para que as concessões sejam renovadas – como comentado anteriormente aqui.
Na atividade de geração de energia elétrica, estima-se o vencimento de 11 mil megawatts médios a partir de 2015 – 18% da garantia física total instalada. Veja no quadro abaixo algumas das concessões a vencer:
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