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Mostrando postagens com marcador KPMG. Mostrar todas as postagens
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19 setembro 2017

Deloitte com receita recorde de US$ 39 bilhões

Saiu no Financial Times: a Deloitte divulgou receitas globais de vendas de US$ 39 bilhões, a EY de US$ 31 bilhões e a PWC ainda não publicou nenhum resultado. A divisão que mais cresceu na Deloitte, com aumento de 13% nas receitas, foi a consultoria de risco, que aconselha as companhias quanto a questões relacionadas a crimes cibernéticos e regulação. A divisão de consultoria da Deloitte, sua maior linha de negócios, apresentou um aumento de 10% das receitas, que a empresa atribuiu a investimentos em áreas incluindo inteligência artificial, robótica, computação em nuvem e tecnologia de protocolo de confiança. As áreas de consultoria estão crescendo mais que as de auditoria.

Na última década as Big Four diversificaram os seus negócios e reduziram a dependência do trabalho de auditoria, em parte por causa do aumento da competitividade para esses contratos e outra pelo aumento do rigor regulatório para as práticas contábeis. Todas as empresas Big4, Deloitte, EY, KPMG e PWC, foram multadas por reguladores de todo o mundo nos últimos 12 meses, destacando a dificuldade da eliminação da má conduta em redes globais de firmas associadas, que empregam centenas de milhares de empregados e abrangem dezenas de países. Essas questões surgiram novamente quando a pressão recaiu recentemente sobre a KPMG em relação a negócios que o escritório sul-africana prestou para a controversa família Gupta.

02 junho 2017

Os auditores da JBS

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão regulador do mercado de capitais, instaurou dois processos administrativos para fiscalizar os auditores indepententes que assinaram os balanços do frigorífico JBS entre 2009 e 2016, de acordo com comunicado enviado nesta quinta-feira (1).
Os dois processos administrativos foram instaurados no dia 23 de maio e foram solicitados pela Superintendência de Normas Contábeis e de Auditoria.
Uma das empresas investigadas é a BDO RCS Auditores Independentes, que assinou os demonstrativos financeiros da companhia entre 2013 e 2016. A outra é a KPMG Auditores Independentes, responsável pelo balanço de 2009 e 2012.


Fonte: Aqui

12 maio 2017

Lobby para minar a SOX

As quadro grandes empresas de auditoria - Deloitte, EY, KPMG e Price - e a AICPA estão usando o momento político dos Estados Unidos para tentar mudar a Lei Sarbanes-Oxley, segundo afirma Francine McKenna. Esta lei, também conhecida como Sarbox ou SOX, foi aprovada em 2002 e alterou a forma de trabalho das empresas de auditoria.

Com a vitória de Trump abriu-se a oportunidade de reverter algumas reformas implementadas nos últimos anos. O atual presidente dos Estados Unidos é claramente favorável a redução de regras que “impedem” os negócios. Para a área de auditoria, a SOX é um obstáculo. Este conjunto de regras surgiu após os problemas com a empresa Enron e o trabalho incompetente da empresa de auditoria Arthur Andersen. Ambas entidades não existem mais, mas os efeitos dos problemas da Enron e da Andersen foram sérios, a ponto de levar a criação da SOX.

Segundo McKenna, as empresas de auditoria e a AICPA desejam voltar no tempo onde não existia uma entidade que regulasse as suas atividades. Segundo dados apresentados por McKenna, somente a Deloitte gastou 560 mil dólares no primeiro trimestre de 2017 na atividade de lobby. As outras empresas também estão fazendo “investimentos” pela alteração das normas, o que poderia, eventualmente, incluir a extinção do PCAOB.

Outro problema é a pressão exercida no passado para separar a auditoria da consultoria. Duas das grandes empresas de auditoria desfizeram da área de consultoria em razão da pressão ocorrida logo após a falência da Enron. Afinal, a atenção que a Andersen deu a consultoria pode ter provocado as falhas cometidas na Enron. Mas a área de consultoria é vantajosa e tem um crescimento bastante interessante. Por isto, as restrições de fazer auditoria e prestar serviço de consultoria representam um obstáculo para o crescimento das Big Four. O que se observa mais recentemente é a retomada dos serviços de consultoria.

No final de 2015, a Reuters revelou que as Big Four fizeram lobby para minar o presidente do PCAOB. Recentemente, sócios das empresas em diversos países, inclusive no Brasil, foram punidos pelo PCAOB. E um funcionário desta entidade repassou informações sobre fiscalização para a KPMG. Os problemas da Big Four com os reguladores não param e isto pode ser um indutor para o lobby das empresas de auditoria.

04 maio 2017

Rolls Royce e os efeitos da investigação brasileira

A empresa britânica Rolls-Royce foi fundada em 1904. Com receita de 15 bilhões de libras esterlinas (cerca de 60 bilhões de reais) e 49 mil empregados, a empresa é um orgulho e exemplo da eficiência britânica. Entre os vários setores onde a empresa atua destaca-se a construção de motores para aviões.

Em janeiro deste ano, a empresa fez um acordo com um regulador britânico, denominado SFO, e concordou em pagar 670 milhões de libras (quase 2,7 bilhões de reais) a um regulador britânico para evitar que as acusações de subornos pudessem impedir contratos de exportação. Neste acordo estava incluso 170 milhões de dólares para autoridades dos Estados Unidos e 25 milhões de dólares para o Brasil.

Descobriu-se posteriormente que alguns destes contratos recebiam dinheiro do contribuinte britânico.

Desde 1995 a empresa era auditada pela KPMG. Em razão da adoção do rodízio que foi adotado no Reino Unido, a empresa será substituída por outra Big Four. O problema é que a auditoria não conseguiu perceber nenhum problema com a empresa, inclusive o pagamento de subornos em outros países, durante estes anos.

Segundo notícia da Reuters e da BBC do dia de hoje, o regulador contábil FRC abriu uma investigação para verificar a qualidade do trabalho do auditor na contabilidade da Rolls-Royce. O Financial Reporting Council informou que irá concentrar no trabalho realizado no exercício findo em 31/12/2010 a 2013, no Rolls-Royce Group e Rolls-Royce Holdings.

Num comunicado, a KPMG afirma estar confiante na investigação do FRC e na qualidade do trabalho realizado na empresa.

Brasil - Apesar do acordo de janeiro fazer referência aos problemas de corrupção detectados no Brasil, no ambito das investigações realizadas pela Operação Lava-Jato na empresa Petrobras, o país não é citado pelo FRC. A SFO revelou 12 acusações de corrupção ou falhas do gênero em sete países: Indonésia, Tailândia, Índia, Rússia, Nigéria, China e Malásia. Apesar da BBC e Reuters não afirmarem explicitamente, parece que a corrupção ocorrida no Brasil chamou a atenção para os negócios nestes sete países.

23 dezembro 2016

Planeta

Planeta Corporación, la matriz del grupo Planeta, cerró el ejercicio 2015 con unas pérdidas de 25,8 millones de euros, según las cuentas individuales depositadas en el Registro Mercantil. Sin embargo, el auditor advierte en su informe de que la sociedad registró con cargo a reservas un deterioro bruto de 35,7 millones por su inversión en Jaipur Investment SL que en realidad “debería haber sido registrado” en la cuenta de pérdidas y ganancias, lo cual hubiera aumentado los números rojos registrados.

La matriz de Planeta recibió un toque del auditor en sus cuentas del ejercicio 2015, en este caso KPMG. Fuentes del grupo recalcaron que Planeta Corporación es la sociedad holding, tenedora de acciones y de los servicios corporativos y que no son las cuentas consolidadas del mismo. Esas cuentas aún no están disponibles en el Registro Mercantil. Ese año el grupo salió de números rojos y ganó 15,6 millones de euros, mientras que la facturación creció el 8%, hasta los 2.364 millones.

Sin embargo, en las cuentas de la matriz, consta que en 2015 el grupo vio cómo su inversión financiera en la sociedad Jaipur Investment SL —a través de la cual vehicula sus participaciones en Banco Sabadell— se deterioraba por un importe de 35,7 millones de euros.

La sociedad —editora de La Razón y propietaria de Antena 3 y La Sexta— explica que ese valor se estimó “en base a la diferencia” que se puso de manifiesto el 31 de diciembre de 2015 entre “el valor recuperable y el valor contable” de la inversión realizada. Ese deterioro se llevó al epígrafe “otras reservas” del balance por un importe de 26,8 millones, correspondiente al valor neto de la pérdida, es decir, una vez descontado el efecto impositivo.

Salvedades

El auditor, en su informe sobre las cuentas, difiere de esa actuación y hace constar una salvedad. KPMG constata que esa dotación se ha llevado al epígrafe “reservas” del balance por 26,8 millones, pero advierte de que debería haberse llevado a la cuenta de pérdidas y ganancias.

“Debido a que dicho deterioro se ha puesto de manifiesto en el ejercicio 2015, el mismo debería haber sido registrado con cargo al epígrafe Pérdidas netas por deterioro de la cuenta de pérdidas y ganancias del ejercicio 2015 adjunta, en lugar de con cargo al epígrafe reservas”.

Planeta Corporación cerró 2015 con unas pérdidas de 25,8 millones, lo cual supone más que triplicar los números rojos del año anterior, cuando fueron de 7,8 millones. El grupo presidido por José Creuheras tiene a través de Jaipur Investments y Hemisferio —la sociedad patrimonial— una participación del 2,6% de Banco Sabadell, según consta en la última comunicación a la Comisión del Mercado de Valores.

El País

29 novembro 2016

KPMG multada pela CVM

KPMG teria infringido os arts. 20 e 25, II, da ICVM 308, ao executar procedimentos de auditoria no Oboé Multicred FIDC. O responsável pela auditoria deste fundo, Ricardo Souza, também sócio e responsável técnico da KPMG, teria infringido os mesmos dispositivos regulamentares, com relação a este fundo.

Já José Luiz Gurgel, sócio e responsável técnico da extinta BDO Auditores Independentes, teria infringido, com relação ao Clássico FIDC, além dos arts. 20 e 25, inciso II, da ICVM 308, também o art. 8º, §4º, da ICVM 356.


A SNC apurou que não teriam sido realizados procedimentos para a obtenção do entendimento do controle interno das entidades auditadas e a emissão de Relatório Circunstanciado sobre esse ambiente de controle interno.


Também não teriam sido testadas a materialidade, a existência e a valorização dos direitos creditórios em carteira nos Fundos e as provisões efetuadas para operações de créditos de liquidação duvidosa.


Além disso, especificamente para o Fundo Clássico FIDC, o auditor José Luiz Gurgel não teria examinado os relatórios trimestrais de 2010 emitidos pelo Clássico FIDC, conforme exigido no art. 8º, §4º, da ICVM 356.

A CVM resolveu multar a KPMG em 600 mil reais, "o status de reincidente do acusado, bem como o seu histórico em processos sancionadores ainda não transitados em julgado".

03 novembro 2016

Wells Fargo e KPMG

Recentemente descobriu-se que o tradicional banco Wells Fargo criou contas para seus clientes sem a sua autorização. Isto serviu para que os funcionários cumprissem as metas estabelecidas pela gestão, mas inflou o desempenho dos bancos. Em razão do porte da instituição financeira, o problema está sendo analisado com detalhes pela imprensa.

Um artigo da Forbes (Elizabeth Warren Sends Misguided Letter To KPMG About Wells Fargo)
apresenta um aspecto interessante relacionado com a auditoria. O autor lembra que a criação de contas falsas no Wells Fargo já era de conhecimento público. O jornal LA Times já tinha informado esta prática em 2013. O ponto que o artigo desenvolve é o papel da empresa de auditoria, a KPMG, neste ponto. Será que a denúncia do jornal não foi suficiente para que a KPMG modificasse sua auditoria? Esta questão envolve uma discussão polêmica sobre o papel da auditoria: inclui ou não identificar fraudes. Mas neste caso, a KPMG deveria saber do assunto, que era público desde 2013, e não alterou seu parecer, inclusive na questão dos controles internos da instituição financeira.

29 fevereiro 2016

Missão

Lucy Kellaway (Meu Trabalho não é mudar o mundo, e nem é o seu, Valor Econômico, 29/2/2016, para assinantes) discorre sobre as grandes missões de uma empresa. Entre o exemplos, uma empresa de contabilidade:

Ainda assim, a companhia que mais vem perseguindo um propósito maior é a KPMG. Ela pagou uma agência de propaganda para criar cartazes que perguntam: "O que você faz na KPMG?", juntamente com respostas que incluem "Nós lutamos pela democracia" e "Eu combato o terrorismo". A única resposta que ninguém parece ter dado é "Eu examino a contabilidade de empresas e sistemas de controle financeiro". 

(Foto: Aqui)

24 fevereiro 2016

Não concordou com a opinião sobre a continuidade

Segundo o Business Time a empresa Ceres Inc. resolveu trocar de auditor em razão do segundo ano que a KPMG faz uma observação sobre a continuidade da empresa no parecer. A KPMG afirmava num parágrafo que os prejuízos recorrentes e o nível de caixa suficientes até janeiro de 2016 colocavam em dúvida a continuidade. A empresa diz que não concorda com a opinião da KPMG e por isto a troca.

A Ceres atua em biotecnologia e tem sede na Califórnia. Fundada em 1996, tem uma subsidiária no Brasil, a Ceres Sementes.

09 dezembro 2015

Big Four no Vaticano


Segundo o Accountancy Age, a PWC será responsável por auditar as contas do Vaticano na tentativa do Papa de excomungar a corrupção na igreja. O Papa afirmou que a empresa começará imediatamente e trabalhará em harmonia com o Cardinal George Pell, o australiano apontado para encabeçar o recém-formado Secretariado para a Economia, com o propósito de supervisionar as finanças papais após uma série de escândalos.

O Papa Francisco repetidamente prometeu limpar a opacidade das finanças do Vaticano onde diversas igrejas deixaram de seguir os padrões internacionais de contabilidade que, em 2013, basicamente, encerrou o relacionamento do Vaticano com os mercados financeiros.

Em junho um ex-Deloitte, Libero Milone, foi contratado como primeiro auditor geral. Há dois anos, a KPMG foi contratada para aconselhar quanto aos procedimentos de contabilidade interna e a EY para verificar e consultar a atividade econômica da cidade estado do Vaticano.

Leia também: Banco do Vaticano

22 setembro 2015

Fifa e KPMG

A FIFA decidiu, na semana passada, “afastar” seus secretário, Jérôme Valcke, envolvido num esquema de corrupção relacionado à revenda ilegal de ingressos.

Desde 1999 a KPMG é responsável pela auditoria da Fifa e em nenhum momento alertou, no seu parecer de auditoria, sobre problemas na contabilidade da entidade. Como existe uma investigação do Departamento de Justiça dos EUA e da Procuradoria da Suíça sobre a corrupção dentro da Fifa, a KPMG está fazendo uma revisão das auditorias realizadas, segundo informou a Reuters.

26 julho 2015

Placar da Auditoria

Se existisse um placar da auditoria, quem estaria vencendo? Usando os dados do Fato da Semana, que este blog publica regularmente todo sábado, selecionamos as entidades que foram destaque pelos problemas na sua contabilidade em 2015. Por uma questão de critério, mesmo que o problema contábil tenha ocorrido em exercício anterior, como foi o caso da Petrobrás, está sendo considerado. Não fizemos distinção entre os problemas nacionais ou não, empresas ou outros tipos de entidade. Para evitar inconsistência, tomamos o último auditor, como foi o caso da Petrobras: apesar dos problemas serem originados em 2004, considerou-se somente uma empresa de auditoria, a última, como responsável. Isto é obviamente injusto, mas resolvemos adotar um critério. Também não foi levado em conta o tamanho da falha ou sua relevância: certamente o problema da Moldávia é muito mais grave que da Toshiba.

No final, até agora, tivemos oito casos de escândalos contábeis. Eis a relação:

1º. Lugar – KPMG – 3 pontos: BVA, BNDES e FIFA
2º. Lugar – PwC – 2 pontos: Petrobras e Satyam
3º. Lugar – EY, Deloitte e GT – 1 pontos por Toshiba, CSN e Moldávia, nesta ordem.

08 junho 2015

Fifa e KPMG

O New York Times de sexta traz algumas considerações interessantes sobre o papel da auditoria no escândalo da Fifa. O texto de Lynnley Browning (As Fifa Scandal grows, focus turns to its auditors) começa notando que durante 16 anos as contas da entidade foram aprovadas pela KPMG, através do seu escritório em Zurique. Enquanto somos informados dos escândalos de corrupção da entidade que gerencia o futebol no mundo, surge uma questão legítima do papel do auditor. Obviamente que o porta-voz da Big Four KPMG não faz comentários, alegando confidencialidade.

A KPMG tornou-se auditora da Fifa em 1999, um ano depois que Blatter assumiu o seu cargo. Para Fifa, a assinatura da KPMG representava um atestado de qualidade nas informações prestadas. Para KPMG, assinar o balanço da Fifa abria também o mercado para os membros associados. Obviamente, sendo uma entidade com receita de 5,7 bilhões de dólares, os pagamentos para a KPMG devem ter sido razoáveis no período. E o jornal informa que os auditores eram rotineiramente vistos nos congressos da Fifa, incluindo o do último ano, realizado em São Paulo.

Durante os últimos dezesseis anos, a KPMG teve diversos motivos para desconfiar que algo não estava correndo bem nas contas da entidade. Em 1999 a KPMG notou um pagamento estranho envolvendo um pagamento com a Copa das Confederações. Em 2002 um alto funcionário da Fifa fez um grande relatório acusando a gestão de Blatter de fraude. Seis anos depois um tribunal julgou um antigo parceiro da Fifa, a International Sports and Leisure, que faliu, com acusação de fraude e roubo. E o relatório de Garcia, de 2012, que provocou a investigação do FBI, parece que foi ignorado.

Onde estava a KPMG Suíça? (Fotografia: Roger Neininger, auditor da KPMG responsável pela Fifa)

04 junho 2015

KPMG e Fifa

O escândalo de corrupção na FIFA está levantando questões sobre a auditoria da KPMG, a empresa responsável [pela auditoria] na entidade máxima do futebol mundial.

MarketWatch informa que a KPMG não só era responsável pela auditoria da multibilionária organização FIFA na Suíça, mas também da auditoria dos membros associados ao redor do mundo que recebem financiamento FIFA e foi o auditor para os comitês organizadores oficiais da Rússia e Qatar, cujas propostas vencedoras da Copa do Mundo tem sido manchada pelo escândalo de suborno.

(...) "Havia bandeiras vermelhas suficientes de pagamentos indevidos e altamente suspeitos, bem como transferências de dinheiro de e para funcionários e outros ... que deveria induzir os auditores em destacar e relatá-las internamente e recomendar uma investigação mais aprofundada", disse Robert Appleton.

(...) Um porta-voz da KPMG disse que "Como revisor oficial de contas da FIFA, somos obrigados a sigilo profissional e tem que se abster de qualquer comentário sobre o nosso cliente."

A KPMG da Suíça afirma ser um especialista em auditorias associação sem fins lucrativos na Suíça e patrocina um "centro de competência" para compartilhar conhecimentos dentro e fora da empresa.


Adaptado daqui. Mais aqui

02 junho 2015

Fifa e Auditoria

Os problemas da Fifa trouxeram agora um aspecto adicional: o trabalho da empresa de auditoria das informações contábeis da federação. Ou, da KPMG. Segundo Going Concern, um jornalista questionou a empresa de auditoria sobre o que foi pago pelo trabalho. Não se sabe quanto a KPMG recebeu e a auditoria se recusou a responder.

É importante que algumas das acusações estão relacionadas com procedimentos que deveriam ter sido “descobertos” pela KPMG.