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04 setembro 2019

Resenha: Audible 2


Um dos programas que mais uso no meu dia-a-dia é o Audible, da Amazon, um aplicativo para áudio-livros. Tenho uma assinatura que me permite baixar um livro por mês, além da possibilidade de devolvê-lo se não tiver gostado.

Recentemente publiquei um texto, com base em um vídeo do Max Joseph, com a dica de se ouvir um áudio livro pela manhã, ao preparar o café, para adiantar as suas leituras do dia, e é exatamente o que eu faço. Também vale como companhia no trânsito, ou em alguma atividade chatinha como enquanto se lava a louça, ou até mesmo antes de dormir. Basta acessar o app do seu celular, tablet, ipod... a fonte que desejar. Alguns modelos do kindle suportam essa opção também.

É um programa relativamente caro – US$ 14,95 – mas acho válido por, além de haver disponibilidade dos títulos que mais gosto, também me permitir treinar o inglês. Caso não se interesse pela assinatura, você pode comprar o próprio livro, que sai por uma média de US$ 20. Existem outros tipos de assinatura. Você pode clicar aqui para avalia-las e é muito simples cancelá-las ou suspendê-las temporariamente.

Para os que estiverem se sentindo especialmente generosos, existe a possibilidade fenomenal do whispersync. É aquela mesma funcionalidade que é aplicada quando você abre o seu e-book em um outro aparelho ou aplicativo e ele te pergunta se você quer sincronizar e ir para a última página lida. Ao comprar o áudio você tem um mega desonto para adquirir o ebook na Amazon. E aí os arquivos – áudio e ebook – se sincronizam. Eu acho isso de uma genialidade fenomenal! E especialmente útil quando a obra é assustadoramente grande, ou precisamos termina-la com alguma rapidez. Li diversos livros das Crônicas de Gelo e Fogo assim.

Às vezes eu fico meio dispersa e tenho dificuldade de começar um livro, então acabo pegando a amostra da versão do ebook que a Amazon fornece e, após ler e pegar o começo da história, acho mais fácil me concentrar no áudio. Outra dica é ouvir a amostra do próprio áudio livro para que você teste se entenderá o sotaque, se gostará da voz do narrador, etc.

Outras qualidades:

- Os créditos mensais não vencem;
- É muito fácil devolver um livro;
- Há o sleep timer, com o qual você pode programar para que o áudio seja desligado após um tempo pré-selecionado. Ótimo para os que gostam de ir dormir ouvindo algo;
- Velocidade de narração personalizável. Apesar de isso ser o terror dos narradores, que planejam muito bem a entonação e as pausas, há a possibilidade de diminuir o ritmo ou aumenta-lo;
- Mensalmente há também uma seleção de 6 títulos dos quais você pode escolher dois como cortesia. São os chamados “originais Audible”. Já os baixei, mas ainda não ouvi nenhum então não tenho opinião sobre...;
- Existem uns conteúdos diferentes, tipo meditação guiada, preparação para correr maratonas, notícias... Que são cortesia aos membros. Ouvi um programa para meditação guiada e curti.

Vale a pena: Sim! Caso você tenha se interessado, o primeiro livro é de graça para que você experimente o programa.

Nota: (i) A resenha envolveu essencialmente o Audible por ser o que eu uso, mas já há disponibilidade de programas com títulos em português, como o Google Livros. Por ainda serem poucos os títulos, só ouvi amostras gratuitas, mas me pareceu inicialmente razoável. (ii) Não é material promocional e os links não são afiliados. (iii) o Audible já havia sido resenhado também em 2016. Clique: aqui para acessá-la.

P.S. - Nessa assinatura o meu cartão é cobrado mensalmente, como acontece com o Netflix por exemplo. Com isso a cada dia 15 recebo um crédito e com ele posso escolher uma obra. Caso eu não queira mais participar, basta cancelar o plano. É bem simples e fácil... Tirando as tentações que eles oferecem para te fazer mudar de ideia... Na primeira vez que cancelei, me ofereceram mais um livro naquele mês! Hoje em dia quando estou com muitos créditos, acabo optando por suspender a assinatura por alguns meses, que também é uma possibilidade.

10 fevereiro 2016

Resenha: Audible

Uma ótima opção para quem quer ler mais são os audiolivros. Você compra um cd ou um mp4 do livro e pode ouvir em qualquer lugar. Há ainda a opção de aumentar a velocidade da narração, ou de diminuir. Quando você volta para o programa, ele recomeça de onde você parou. Em alguns casos há, inclusive, a sincronização entre o ebook e o audiolivro. As possibilidades são incríveis.

Infelizmente a produção nacional ainda é escassa, mas para quem tem um bom ouvido para inglês recomendo o Audible

Audible é uma plataforma de audiolivros desenvolvida pela Amazon. Ao fazer o cadastro, você ganha o primeiro livro de graça e a partir daí pode ser um associado, que recebe descontos nos livros assim como alguns créditos para trocar por livros, ou pode comprar o livro como em uma loja virtual comum. Antes de escolher os livros, ouça a amostra em inglês, pois a narração pode vir com um sotaque que comprometa o entendimento, a voz pode te irritar, além de outras questões que adquirimos com o tempo. Há também o oposto: você gosta tanto de um narrador que começa a procurar livros narrados por ele. (Se você assiste Grey’s Anatomy, há vários livros de literatura young adult narrados pela April Kepner (Sarah Drew)).

O mercado literário leva o audiolivro tão a sério que a data de publicação de uma obra leva em consideração o tempo que leva gravar o áudio também. Imagine o “atraso”! Note a duração de alguns livros: Finding Audrey, o novo livro da Sophie Kinsella, 6h39; The Drunkard’s Walk tem 9h19; o The Hobbit foi dividido em dois arquivos (o que é ruim, pois consome créditos) um com 11h02 e o outro com 6h01 o livro 5 da série As Crônicas de Gelo e Fogo tem 49h. Para gravar, há a participação de narradores, produtores, diretores, etc, além da cabine de gravação e de todo o material acústico. O livro não é narrado como eu leria, mas sim como se eu estivesse contando uma história. É fantástico.

Eu comecei a ouvir por indicação do meu melhor amigo literário e foi um super presente. Eu sou um pouco ansiosa e impaciente então, como uma criança que recebe um picolé para ficar quietinha, o Audible é a minha muleta favorita para enfrentar o trânsito e as filas.

Vale a pena: Sim, especialmente se você é o tipo de pessoa que tenta ler enquanto anda. Ainda, livros narrados pelos próprios autores, como memórias ou biografias, têm um charme extra. A parte que pesa é a cotação do dólar. 

14 dezembro 2014

Contadores, livros, séries...

Eu tive depressão pós-eleições. Quem mais? o/



Em algum momento tirei férias do blog e ensaiei voltar várias vezes, mas o meu ânimo não estava contagiante, ou querendo ler qualquer notícia, ou a fim de ligar o computador (quando podemos nos dar ao luxo). Então eu entrei numa fase maratona série e livros muito boa. E aí a vergonha na cara bate, as férias acabam e o que fica para contar aqui? Eu vou te contar que:

1) em algum momento eu sabia que eu achava que o Chandler, de Friends, era-mas-não-era contador. Aí eu percebi (acho que na terceira temporada) que eu achava isso porque em um episódio o Joey fala “mas você não é contador!?” e o Chandler fica abismado com a pergunta, se vira para os outro procurando solidariedade àquela indignação e no fim percebe que ninguém sabe o que ele faz. Ele é processador de dados, analista de sistemas, ou algo similar ... (na verdade ele é analista de estatística e, posteriormente, publicitário), mas eu tinha em algum momento eu tinha ficado com a impressão (!!!) que tinha rolado algo sobre contabilidade relacionada ao Chandler e aí está. Respondida a minha dúvida: só fiquei com a impressão porque o Joey achava que ele era contador. 

Ninguém sabia a resposta
2) a Marian Keyes tem algum trauma com contadores porque eles sempre são os personagens ruins das histórias. Eu já separei alguns trechos (sério... acho que em todo livro tem um!) para colocar aqui, mas no fim achei que não valia a pena. Estou para mandar um e-mail perguntando qual o problema dela! Vai encarar!? - Em tempo: Acabei de descobri que ela é contadora! \o/ Aí sim... tudo bem. Explicado.... Na verdade ela é uma ex-contadora... atualmente ela é cheia da grana e escreve chick-lits. 
Ex-contadora. Atual milionária.

3) o irmão da Amy Poehler começou uma série (Welcome do Sweden) na qual ele é um contador de celebridades nos Estates, tem grana, sucesso e tudo mais, mas larga tudo para ir morar na Noruega com a namorada. ... Não gostei. Eu me esforcei, mas não achei legal. Alguém heroicamente assistiu mais que dois episódios e achou que valeu a pena? Num esforço profundo assisti a mais alguns.porque eu realmente queria que fosse legal.. Talvez o meu humor não estivesse no grau exigido para comédias Poehlerescas.

4) Eu não entendo a contabilidade de Two Broke Girls. Sobre isso farei uma postagem maior (e não menos inútil). No fim da série o valor da poupança raramente corresponde ao que ocorreu no episódio. Ainda bem que isso é um blog e eu não posso ver a reação das pessoas que estão lendo isso. Mas, já me defendendo, ia ser tão legal se tudo batesse! Em vários episódios tudo dá errado, elas gastaram grana e a poupança aumenta! Mas mesmo assim... eu gosto de acreditar que é por causa daqueles momentos em que não estamos olhando... hummm... Eu não me lembro. Eu escrevi as minhas desculpas para elas nos rascunhos das contabilizações (tipo o pagamento de despesas... provavelmente não seria interessante gravar um acena com o único propósito de explicar as movimentações financeiras) e colocarei quando fizer a postagem sobre a série.
O primeiro "investidor" foi um sem-teto
5) Estava conversando com um professor e comentei como Economia é divertida. “Tragédia dos Comuns” é um nome tão poético! Em contabilidade não temos conceitos dramáticos assim (ou temos?). Fica a dica... Vale ler Shakespeare e colar!

6) Em Supernatural (AMEI o 200th episódio: FanFiction), acho que na oitava temporada, um dos personagens, o Sam, está em um relacionamento sério. Daí claro que chega a hora de conhecer o pai da garota... que fica sabendo que ele estudava em Stanford e se anima achando que tem um genro contador, mas Sam corta o coração do sogrão explicando que largou a faculdade. Viu só? Sonho de genro: um contador. Houve algum outro acontecimento legal, mas eu não anotei e já me esqueci. Fica para as próximas férias... próxima maratona de Supernatural.

7) Em Big Little Lies, da Liane Moriarty, uma das personagens é “guarda livros”. Não tem spoiler: Ela teria se formado em direito, mas engravidou e vieram as complicações da vida. Hoje ela ajuda a organizar a papelada contábil de micro empresários. É um livro de ficção que ficou em segundo lugar no prêmio do site Goodreads. Em primeiro lugar ficou Landline da Rainbow Rowell (será que esse nome é fictício? Será que os pais dela realmente a nomearam Arco-Íris?). 

Como gostei do livro da Moriarty fui ler o que ficou em primeiro porque provavelmente seria ainda mais legal né? Não. Se considerarmos as minhas expectativas e o fato de que é um prêmio de um site no qual os leitores votam (e como votar no melhor livro de certo tema se você não leu todos os que estão concorrendo), além de ser em inglês e talvez levar em consideração muitos aspectos culturais... pois é... não foi a experiência literária que achei que seria. Em minha opinião não acontece nada no livro Landline. É a típica história que vai virar um filme estilo o melhor amigo da noiva. 

Enfim... Big Little Lies é legal, Landlane é sessão da tarde. (Ah! E "Me Before You" da Jojo Moyes me deixou deprimida por uma semana. que livro é esse!? Em português é algo como "quem eu era antes de você". Eu ouvi a versão do audible (ebook). a narradora é ótima, a história é péssima. Super não leia, ouça, etc!)

8) O blog Ciência Informativa é novo, não fala de contabilidade, mas vale a visita. Os autores estão se esforçando para publicar uma ciência acessível a todos e é a nossa cara. Anote aí: http://ciencia-informativa.blogspot.com.br/

Débitos e créditos,

Isabel

11 dezembro 2014

Sophia Amoruso e Piketty


Vencedor do prêmio de melhor livro de negócios no "2014 Goodreads Choice Awards":

#GirlBoss de Sophia Amoruso - Ainda sem edição em português.

O livro de Piketty, "Capital", ficou em quinto. No Audible, todavia, ganhou como melhor audiobook de negócios. O livro do Google (How Google Works) ficou em terceiro - clique aqui para ler, em inglês, uma resenha do The Wall Street Journal.