1. Luis Felipe Scollari = US$24.05 milhões/mês
2. José Mourinho = 16.3
3. Fabio Capello = 12.9
4. Phil Jackson (basquetebol) = 10.3
5. Sir Alex Fergunson = 10.2
6. Carlo Ancelotti = 9.5
7. Roberto Mancini = 8.8
8. Manuel Pellegrini = 8
9. Louis Van Gaal = 7.62
10. Guus Hiddink = 7.3
Fonte: aqui
17 novembro 2009
Demonstrações em 2010
Contábil: CVM coloca em audiência norma que guia confecção dos balanços de 2010
De São Paulo - Valor Econômico - 16/11/2009
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deu um norte às companhias abertas brasileiras sobre como deverão publicar pela primeira vez os balanços individuais conforme as regras divulgadas ao longo deste ano.
A autarquia colocou em audiência pública na última sexta-feira o CPC 43, sobre "Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40". Essa norma equivale ao CPC 37, que trata da adoção inicial do padrão internacional IFRS para o balanço consolidado, só que tem como objeto os demonstrativos financeiros individuais.
Exatamente por conta desta ligação entre os dois pronunciamentos, a CVM orienta as empresas a aplicar primeiro o CPC 37 e, posteriormente, fazer os ajustes de acordo com o CPC 43. A intenção da autarquia e do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) é que o alinhamento entre o IFRS e a legislação brasileira seja o mais próximo possível, garantindo ao menos uma igualdade em relação ao patrimônio líquido.
A CVM reconhece, no entanto, que em alguns casos o balanço individual não poderá ser considerado oficialmente dentro do padrão internacional. Isso ocorrerá, por exemplo, quando houver reconhecimento por equivalência patrimonial do investimento em controladas pelo padrão brasileiro, enquanto no IFRS o registro é pelo custo ou valor justo.
Outro caso está relacionado com a manutenção de ativo diferido de operações passadas que não conseguiram ser alocados em outras contas do balanço, conforme permite o art. 299-A da Lei 6.404.
Uma terceira possibilidade de inconformidade entre as duas normas contábeis estaria relacionada com o saldo da reserva de reavaliação. A Lei 11.638/07 permitiu que ele fosse mantido no balanço das empresas, e a CVM pede a opinião dos agentes de mercado para saber o que fazer com essa conta nos balanços individual e consolidado.
Também na sexta-feira, a CVM colocou em audiência pública a Interpretação Técnica ICPC 12 sobre "Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares". Os comentários sobre as duas normas devem ser enviados para a CVM até o dia 3 de dezembro.
Na semana passada, as empresas receberam a notícias de que não precisarão apresentar o balanço do primeiro trimestre de 2010 já de acordo com os CPCs emitidos ao longo deste ano.
Fica mantida, no entanto, a obrigação de atender às novas regras para o demonstrativo relativo ao próximo exercício social completo.
16 novembro 2009
Teste #175
Madoff foi responsável por uma das maiores fraudes da história do capitalismo. Recentemente, parte dos seus bens foi a leilão para cobrir parte dos prejuízos. Você seria capaz de relacionar do item leiloado com o valor estimado - antes do leilão?
Brincos de diamante de Ruth, sua esposa
Casaco de Pele Mink
Placa da casa de veraneio, com as iniciais BLM
US$20
US$680
US$21 mil
Resposta do Anterior: Berlusconi.
Brincos de diamante de Ruth, sua esposa
Casaco de Pele Mink
Placa da casa de veraneio, com as iniciais BLM
US$20
US$680
US$21 mil
Resposta do Anterior: Berlusconi.
Contabilidade & Política
Segundo conclusão da The Economist de 14 de novembro de 2009 (Divided and Overruled), a contabilidade tornou-se política. A mudança das regras do valor justo, que determina que ativos sejam marcados a preços de mercado, proposta pelo Iasb, reflete a pressão dos bancos e dos políticos. A medida, segundo estimativa divulgada pela revista, é que a proporção dos ativos avaliados pelo valor justo deve cair pela metade nas grandes empresas européias.
A revista reconhece que o Iasb fez "grandes concessões". Mas a Comissão Européia deve decidir se parte da Europa adotará as novas regras. Apesar do pedido do G20 para que existam padrões globais independentes, há resistências. A The Economist cita especificamente a França. Para agravar, as diferenças com o Fasb, responsável pelas normas contábeis dos EUA, enfraquece a posição do Iasb.
Uma pesquisa recente encontrou que somente 24% dos executivos financeiros dos EUA apoiam a convergência entre as normas dos EUA e do Iasb, lembra o texto.
O Financial Times (EU delays adoption of accounting rule changes, Nikki Tait & Rachel Sanderson, 12/11/2009) também destaca o atraso da União Européia em adotar as normas do Iasb. Os analistas consideram que os bancos franceses, alemães e italianos podem ter grandes perdas em razão das suas operações com derivativos. Mas o atraso tem provocado resistências daqueles que acreditam que a não adoção imediata das novas regras representa uma desvantagem em relação com as instituições internacionais.
Segundo o Blog Accounting Principles (IFRS: Political Sharks in the Waters) a nova proposta do Iasb é uma versão melhorada do Ias 39 e lembra que o European Financial Reporting Advisory Group no último mês endossou o novo padrão, o primeiro passo para adoção na Comunidade Européia. Este blog lembra que uma das objeções francesas deve-se ao fato de achar que o Iasb é muito focado no investidor. Um resumo das mudanças pode ser encontrado aqui. Um texto do Cinco Dias, periódico espanhol, foi postado hoje no blog.
A revista reconhece que o Iasb fez "grandes concessões". Mas a Comissão Européia deve decidir se parte da Europa adotará as novas regras. Apesar do pedido do G20 para que existam padrões globais independentes, há resistências. A The Economist cita especificamente a França. Para agravar, as diferenças com o Fasb, responsável pelas normas contábeis dos EUA, enfraquece a posição do Iasb.
Uma pesquisa recente encontrou que somente 24% dos executivos financeiros dos EUA apoiam a convergência entre as normas dos EUA e do Iasb, lembra o texto.
O Financial Times (EU delays adoption of accounting rule changes, Nikki Tait & Rachel Sanderson, 12/11/2009) também destaca o atraso da União Européia em adotar as normas do Iasb. Os analistas consideram que os bancos franceses, alemães e italianos podem ter grandes perdas em razão das suas operações com derivativos. Mas o atraso tem provocado resistências daqueles que acreditam que a não adoção imediata das novas regras representa uma desvantagem em relação com as instituições internacionais.
Segundo o Blog Accounting Principles (IFRS: Political Sharks in the Waters) a nova proposta do Iasb é uma versão melhorada do Ias 39 e lembra que o European Financial Reporting Advisory Group no último mês endossou o novo padrão, o primeiro passo para adoção na Comunidade Européia. Este blog lembra que uma das objeções francesas deve-se ao fato de achar que o Iasb é muito focado no investidor. Um resumo das mudanças pode ser encontrado aqui. Um texto do Cinco Dias, periódico espanhol, foi postado hoje no blog.
Links
Petrobrás ultrapassa Coca-Cola e Wal-Mart em valor de mercado
Iasb propõe mudança no impairment para empréstimos
Fraude de Madoff também envolvia programadores que produziam relatórios fraudulentos
O auge das melhores decisões financeiras ocorre com 53 anos
Itens de Madoff leiloados
Contador na visão do Enade
Fisco cria perfil do contribuinte brasileiro
Iasb propõe mudança no impairment para empréstimos
Fraude de Madoff também envolvia programadores que produziam relatórios fraudulentos
O auge das melhores decisões financeiras ocorre com 53 anos
Itens de Madoff leiloados
Contador na visão do Enade
Fisco cria perfil do contribuinte brasileiro
Pesquisa acadêmica em Contabilidade Social e Ambiental
Foram analisados 80 artigos de um total de 1.291 apresentados no EnANAPAD, Congresso USP e Anpcont, no período de 2004 a 2008 na área de contabilidade, correspondendo a 6,2% do total da produção dessa área. Buscou-se analisar as abordagens teóricas, temáticas estudadas, bem como apresentar a modelagem da rede de citações dos 157 autores constantes na população analisada. Na produção dos 80 artigos foram citadas 422 obras de autoria dos autores listados, correspondendo a uma média de 5,27 citações por artigo. Dos assuntos levantados, maior ênfase foi dada ao disclosure social e/ou ambiental (28,75%). A maior parte dos artigos (52,5%) valeu-se da pesquisa documental para atingir aos objetivos propostos. Os resultados também evidenciaram que 77,07% dos autores publicaram apenas uma vez na população analisada. Finalmente, ressalta-se a quase inexistente utilização de uma fundamentação teórica.
ANÁLISE CRITÍTICA - EPISTEMOLÓGICA DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM CONTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL NO BRASIL - Márcia Reis Machado (UFPB); Artur Roberto do Nascimento (USP) e
Fernando Dal-Ri Murcia (USP)
Além do erro de digitação - acredito - no título ("Critítica"), o termo "contabilidade social" tradicionalmente está associado ao estudo das contas nacionais.
Assinar:
Comentários (Atom)
