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05 setembro 2008

Rir é o melhor remédio


Jogos Olímpicos: Salários x aumentos

Fonte: Big Picture

Links

1) IAS 29 – Demonstrações financeiras em economias hiperinflacionárias (ainda não regulamentado pelo CPC)

2) Links sobre IFRS e XBRL

3) O problema da evidenciação de reservas em petrolíferas

4) Exemplo de IFRS – Portugal

5) IAS 31 – Interesses em empreendimentos conjuntos (ainda não regulamentado pelo CPC)

6) IFRIC 15 e IAS 18 – Receita no Iasb e Construção
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Faleceu Hammer


Michael Hammer, o co-autor do famoso livro de reengenharia (com James Champy) e que influenciou muitas empresas, faleceu aos 60 anos de idade. O livro foi publicado em 1993 e ficou na lista dos mais vendidos por 41 semanas.

A idéia da reengenharia era simplificar e reorganizar os negócios. Na prática, significou demissões e simplificações de processos que dificultaram a vida do auditor.

Mais sobre Hammer, aqui

Japão irá adotar a IFRS

Segundo notícia da Jiji Press (Japan Considers International Accounting Standards, 4/9/2008) o Japão está considerando a possibilidade de adotar as normas internacionais para prevenir que o país fique isolado.

Japan has been working to resolve gaps between Japanese and international standards by 2011, while maintaining its own standards. But the SEC proposal prompted Japanese officials to move away from standards unique to Japan.

There has already been a broad agreement in Japan to get international standards start with consolidated earnings reports.

Valor justo: áreas críticas

Aqui ou aqui um texto interessante, relatando as áreas críticas para implantação do valor justo na contabilidade.

Uma entrevista interessante

Uma entrevista interessante foi publicada no Estado de São Paulo sobre a Portaria 184, que moderniza a contabilidade pública. Fiz uma seleção dos pontos relevantes (entrevista completa, aqui)

As mudanças vão precisar de um projeto de lei?

Em algum momento, teremos de fazer um projeto de lei. Mas a Lei 4.320 é abrangente o bastante para fazermos algumas alterações nas normas. Podemos trabalhar sem alterá-la integralmente.

O que muda?

Vamos mudar o foco, muito concentrado no fluxo de caixa (receitas menos despesas), e dar mais ênfase na questão patrimonial. Contabilizar a depreciação de máquinas e equipamentos, por exemplo, a contabilidade pública não faz. (...)

Qual a vantagem de focar o patrimônio?

(...) Quando olhamos só o fluxo de caixa, temos uma visão de curto prazo e, portanto, tomamos decisões de curto prazo. Já quando olhamos as variações patrimoniais temos uma visão um pouco mais no longo prazo. (...)

O presidente Lula, ao anunciar a mudança no congresso de contabilidade, disse que estava interessado no cálculo de custo das políticas de governo. Como será feito?

É muito importante ter uma contabilidade de custo. Não é possível tomar uma decisão adequada sem ter uma medição adequada das políticas, nas áreas de educação, saúde, transporte… Se não sabemos o custo, é difícil tomar decisões. A contabilidade pública não apura custos, porque custos são diferentes de despesas. Os conceitos são diferentes.

(...) Mas parece difícil calcular o custo.

É difícil, mas não é impossível. E é isso que a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) manda fazer há mais dez anos. Os tribunais de contas cobram e não se faz, porque é difícil. (...)

Esse modelo será criado pelo governo?

Nós já temos um grupo de trabalho que está discutindo a implantação de um sistema de avaliação de custo. É bastante trabalhoso. É preciso ganhar o coração e as mentes das pessoas. Mas o apoio do presidente Lula já foi dado. (...)

‘Estamos saindo de uma era fiscalista’
Adriana Fernandes, GRAMADO

O Estado de São Paulo - 31/08/2008

Sobre as montadoras dos Estados Unidos



Ao avaliar o desempenho, o analista concluiu:

Without government (taxpayer) bailouts, these companies simply cannot survive.


Fonte: Aqui

Finanças Pessoais

Sobre finanças pessoais, um texto interessante de Stephen Dubner sobre o assunto:

Em uma sociedade com um sistema financeiro moderno e bem complexo como os Estados Unidos, provavelmente não é um bom sinal o fato de mais da metade de seus cidadãos não serem capazes de lidar com economia básica, como mostrado em um novo estudo de Lusardi, intitulado "Alfabetização Financeira: Uma Ferramenta Essencial para uma Opção Informada pelo Consumidor?" Entre os conhecimentos básicos estão saber como um cartão de crédito realmente funciona; entender a beleza do juro composto e o horror de pagar o valor mínimo do cartão de crédito; saber como economizar e investir mesmo quando pensa que não pode etc.


Na entrevista, uma questão interessante:

P.: Se você fosse presidente dos Estados Unidos por um dia (ou mais), quais seriam os cinco itens de alfabetização financeira que tentaria ensinar a todos?

R.: Se fosse presidente por um dia, eu gostaria que os seguintes assuntos fossem ensinados no colégio:

1. O básico sobre como os mercados funcionam. Coisas como: é a lei da oferta e demanda que determina os preços em mercados competitivos e a taxa de juros é o preço do dinheiro.

2. O valor temporal do dinheiro e o funcionamento do juro composto: porque muitos pagamentos nas finanças acontecem em pontos diferentes do tempo, é preciso saber como comparar os pagamentos. O desconto está na base do preço de um ativo. Qual é o preço dos títulos? É o valor no presente de seus pagamentos. A composição dos juros é um conceito fundamental e exige um pouco de matemática. É muito importante entender a composição dos juros para poder apreciar plenamente a importância de começar a economizar cedo e como tomar empréstimos e administrá-los.

3. O conceito básico de risco e o funcionamento da diversificação do risco e seguro: muitas das decisões sobre poupar e investir estão ligadas a como lidar com o risco.

4. Contabilidade básica: para saber os valores líquidos é preciso subtrair ativos e obrigações, e que faz uma grande diferença entre escolher preços de mercado e preços contábeis.

5. Direitos e responsabilidades dos consumidores e instituições. As pessoas precisam saber que há uma Sociedade Federal de Seguro de Depósito, que os depósitos bancários são seguros (até US$ 100 mil) e que não há necessidade de fazer fila para sacar depósitos; elas precisam saber quem tem e não tem deveres fiduciários e o que significa o uso de um consultor financeiro (você não pode processá-los em caso de queda do mercado de ações).



Texto completo, aqui. Dica de Conjuntura Contábil

Juros e Religião 2

Ainda sobre Juros e Religião, a The Economist de 4 de setembro de 2008 traz dois textos sobre o assunto (aqui e aqui. Os países islâmicos possuem muito dinheiro e dificuldade para gastá-lo em razão das restrições religiosas.

04 setembro 2008

Rir é o melhor remédio

E corre na internet uma pesquisa que a ONU fez com os países: "Por favor, diga honestamente qual é sua opinião sobre a escassez dos alimentos no resto do mundo". A Europa mandou dizer que não sabe o que é "escassez". A África mandou dizer que não sabe o que é "alimentos". Cuba disse que não sabe o que é "opinião"! Os Estados Unidos não têm a menor idéia do que seja "o resto do mundo". E a Argentina mandou dizer que não sabe o significado de "por favor"! E o Brasil mandou dizer que não sabe o que é "HONESTAMENTE"!

Fonte: José Simão, Folha de S. Paulo, 3/9/2008

Valor: 50 milhões de dólares



São 26 diamantes e um valor estimado de 50 milhões de dólares. Fonte: aqui

O custo da guerra 2


Um comparativo gráfico do custo das diferentes guerras dos Estados Unidos. A guerra do Iraque está próxima ao esforço na guerra do Vietnam, mas ainda longe da II Guerra Mundial. Fonte, aqui

As 7 maravilhas do mundo em pintura


Aqui uma amostra das sete maravilhas em pintura. Veja mais aqui

IFRS sem críticas!?


Por sua vez, no Brasil, a esmagadora maioria de artigos e ensaios escritos colocam as IFRS acima de qualquer suspeita. Será que os contadores e auditores brasileiros estão mais bem preparados para a convergência às IFRS? O que se tem falado por aqui é que as normas (IFRS) são boas, o problema estaria em nossos profisssionais tupiniquins. Um discurso bem diferente daquele visto nas manchetes de periódicos americanos, onde a capacidade dos profissioanais não é questionada, ficando o questinamento por conta das normas em si e da autonomia do IASB em regular a contabilidade.
Alexandre Alcantara

Contabilidade e Finanças Pessoais

A contabilidade tem uma longa história em ajudar as pessoas a controlar as suas finanças. Talvez no Brasil, onde as questões vinculadas as finanças pessoais tenham sido colocadas em segundo plano durante décadas em razão da elevada inflação, o assunto não tenha recebido o devido destaque.

Entretanto, desde o estrondoso sucesso do livro Investimentos, de Mauro Halfeld a questão da forma como lidamos com o dinheiro tenha sido considerada relevante (o Mauro fez uma grande gentileza de citar meu livro de Contabilidade Básica na edição desta obra).

É óbvio que podemos construir nosso balanço patrimonial, considerando nossas riquezas e nossas dívidas, inclusive com o cartão de crédito. Existem diversos blogs que se dedicam a ajudar as pessoas a tornar independentes das dívidas e do consumismo exagerado. E a contabilidade tem um papel crucial neste processo.

A postagem Personal Balance Sheet mostra como é possível construir um balanço patrimonial pessoal. O exemplo é muito instrutivo e pode ser encontrado aqui. Em Personal Income Statement demonstra-se como determinar o lucro líquido pessoal, que inclui a depreciação!

Mapeamento do cérebro

Este link traz dicas de ferramentas que podem ser usadas para estudar o cérebro. Algumas delas são gratuitas.

Emissão e Solução

Ainda de acordo com o documento, até 2030 o uso eficiente de energia em casa, nas empresas e no transporte tem que representar cerca de 60% das reduções necessárias. No setor de transportes, a previsão é de que boa parte das reduções virá dos veículos de transporte e de passeio, com a incorporação de avanços de eficiência nos motores. Já no setor industrial, a esperança recai sobre a melhoria nos processos de produção, com a substituição dos combustíveis fósseis pela biomassa.
Setor privado britânico calcula custos dos cortes das emissões – 1/9/2008 - Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 5 - Liliana Lavoratti