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31 janeiro 2007

Siemens, o escândalo contábil

Nova notícia do Wall Street Journal (Depoimento de executivo complica Siemens em caso de corrupção, 31/01/2007, clique aqui para link, em português)

Os promotores suspeitam que executivos da Siemens tenham desviado recursos por meio de contratos fraudulentos de consultoria para contas usadas para pagar propinas a potenciais clientes durante vários anos. Desde que buscas policiais tornaram público o inquérito, a Siemens diz que descobriu 420 milhões de euros (US$ 545 milhões) em transações suspeitas que abrangem sete anos, e solicitou uma auditoria externa. Os investigadores estão agora tentando determinar até que ponto na hierarquia da empresa a corrupção chegou. (...)

Mandados de prisão e depoimentos detalhados de executivos da empresa, na condição de testemunhas, entre eles o de Kutschenreuter, sugerem uma história diferente. Esses depoimentos, a que o Wall Street Journal teve acesso, retratam uma empresa em que o pagamento de propinas era comum e altamente organizado. Os depoimentos mostram que executivos de alto escalão da Siemens fizeram grandes esforços para escapar de serem pegos, enquanto promotores de países vizinhos fechavam cada vez mais o cerco. (...)

O caso também ressalta o que críticos dizem ser a incapacidade da indústria alemã de melhorar a governança corporativa. Até a Alemanha endurecer suas leis contra corrupção em 1999, as empresas podiam na verdade descontar despesas com propinas pagas no exterior. A DaimlerChrysler AG está sendo investigada pela SEC e pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, pelo que a montadora reconhece terem sido "pagamentos impróprios" na África, na Ásia e no Leste Europeu.


Grifos meus.

BRICs

A expressão BRICs foi criada pelo Goldman Sachs para designar países em desenvolvimento com alto potencial de crescimento. Representa as iniciais de Brasil, Russia, India e China. O termo BRICs ficou conhecido no mundo representando oportunidades de negócios. Desses países, somente o Brasil não tem apresentado um desempenho econômico compatível.

Agora o Goldman Sachs (GS) pergunta: qual a solidez dos BRICs? Desde que a Goldman Sachs escreveu sobre os BRICs, o crescimento desses países foi superior ao que foi projetado em 2003. Isso implica que esses países estão sendo inseridos na economia global fortemente. No atual relatório a Goldman Sachs chama atenção para os próximos 11 países - N-11 ou Next Eleven - onde talvez somente o México, e talvez a Coréia, pode ser tão importantes quanto os BRICs.

A figura mostra a previsão do GS para o ano de 2050



O GS desenvolveu então um indicador de sustentabilidade de cada país. Os resultados para o Brasil são mostrados a seguir. O Brasil seria a quinta economia do mundo em quarenta anos.



O Brasil está bem na estabilidade política, na expectativa de vida e na adoção de tecnologias. Mas tem problemas em investimento, educação, abertura comercial e déficit do governo.

Rir é o melhor remédio - 36

Rir é o melhor remédio - 35

Investidores usam ações 'emprestadas' para influenciar empresas

Do Wall Street Journal (por Kara Scannell, 30/01/2007)

As firmas de investimento americanas de capital fechado encontraram uma maneira simples de lucrar com as engrenagens das companhias abertas: tomar emprestadas ações delas, e então influenciar no resultado das decisões que elas submetem ao voto dos acionistas.

Em alguns casos, a estratégia permitiu que os especuladores apostassem que a ação de uma empresa ia cair e aí votassem por decisões que garantiriam que isso acontecesse — sem terem de possuir nenhuma ação eles mesmos. Alguns investidores usaram a estratégia para esconder seu poder de voto numa empresa até o último minuto. Muitas vezes, acionistas pessoa física não se dão conta de que suas próprias ações, e seus direitos de voto, foram emprestadas de suas contas em corretoras até que seja tarde demais.

O crescimento da atividade de emprestar ações tem alimentado a prática, apelidada de "voto vazio" num estudo de dois professores da Universidade do Texas. Essa atividade quase dobrou nos últimos cinco anos, segundo um estudo, e agora representa um ganho de US$ 8 bilhões por ano para grandes corretoras e bancos, mais um valor desconhecido para investidores institucionais. Os direitos de voto são emprestados junto com as ações, e isso está cada vez mais produzindo conseqüências indesejadas.

Os tabuladores muitas vezes não conseguem acompanhar com precisão os votos e deixam que os tomadores de empréstimo e os titulares das mesmas ações votem. Quatro grandes bancos pagaram US$ 2,35 milhões à Bolsa de Nova York no ano passado para encerrar processos em que eram acusados nessa área. Ao mesmo tempo, outros acionistas costumam desconhecer que um grande bloco de votos não tem um interesse real de dono na empresa — e que pode votar de maneira diretamente oposta aos interesses dos verdadeiros portadores das ações.

Esse fenômeno chamou a atenção das autoridades americanas, que temem que ele esteja crescendo justo quando o voto do acionista ganha importância como meio de melhorar a governança corporativa e controlar os excessos das diretorias. Se as eleições podem ser influenciadas facilmente, temem os críticos, um pilar básico das companhias abertas — o de que os acionistas votam no que acreditam ser o melhor para a empresa — será minado.

A prática "vai quase certamente forçar mais respostas da regulamentação para assegurar que os interesses dos investidores sejam protegidos", disse ao Wall Street Journal o presidente da Securities and Exchange Commission, a CVM americana, Christopher Cox. "Isso já é uma questão séria e mostra todos os sinais de estar em crescimento."

A preocupação surge justo quando mais empresas estão passando a exigir a maioria de todas as ações para a eleição de membros do conselho, em vez de apenas a maioria dos que de fato votam. Uma decisão recente de um tribunal federal de recursos dos Estados Unidos abriu as portas para que os acionistas tivessem participação maior na eleição e indicação de membros do conselho, e a SEC aprovou recentemente uma regra que torna mais fácil para os investidores indicar seus próprios candidatos ao conselho de administração. Mas a vulnerabilidade do sistema de votação pode atrasar esses esforços.

A oportunidade do "voto vazio" surge quando corretoras ou administradores de fundos institucionais emprestam as ações que têm em carteira a fundos de hedge ou outras firmas, por uma comissão que pode aumentar de acordo com a dificuldade de se obter os papéis. O valor das ações emprestadas pode chegar a US$ 1,6 trilhão em certos dias, de acordo com a firma de análise de mercado Astec Marketing Research Group Inc.

Quando algo é submetido a voto dos acionistas, quem pegou as ações emprestadas é que tem os direitos de voto. Os titulares das ações normalmente não têm conhecimento de que seus contratos com as corretoras costumam permitir que elas ganhem dinheiro emprestando ações que estejam em contas de margem, assim como bancos lucram com o empréstimo de dinheiro em contas correntes.

30 janeiro 2007

Dinheiro público para cultura

do Estado de 30/01/2007:

Quanto vale o show?

Jotabê Medeiros

(...)Agora, além de não vender discos o bastante para se sustentar, a MPB também faz shows subvencionados pelo governo, ou discos e DVDs. São muitos exemplos. Autora do disco mais vendido de 2005, Perfil (Sony-BMG), a cantora Ana Carolina ainda assim precisou pedir ajuda das leis de incentivo para ir para a estrada no ano passado. Para fazer sua turnê por Rio e São Paulo, Ana Carolina requisitou R$ 843 mil à Lei Rouanet, e conseguiu captar R$ 700 mil. Os ingressos para o seu show custavam em média R$ 120.(...)

Uma das pré-condições para o investimento do Estado em espetáculos culturais é o critério de democratização do acesso - os ingressos deveriam ser mais baratos. Os exemplos mostram que não é o que acontece. O show de Maria Bethânia custava entre R$ 70 e R$ 140 no Tom Brasil. A Foreign Sound, de Caetano, também no Tom Brasil, tinha ingressos que iam de R$ 40 a R$ 100.

Carlinhos Brown, que protestou no carnaval do ano passado, na frente do camarote do ministro da Cultura, o Expresso 2222, reclamando do 'apartheid escroto' que separa o povo da folia, pediu o apoio da Lei Rouanet (R$ 768 mil) para seu Camarote Andante. Não é preciso pagar para acompanhar o trio elétrico de Brown.

Contabilidade já não é importante?

O Financial Times é um dos jornais mais conceituados do mundo. Uma pesquisa neste sítio (clique aqui) com a palavra "accounting" (contabilidade) mostrou que desde até janeiro de 2007 esse termo apareceu quase 28 mil vezes. (Para isso, digite "accounting" no espaço Search e clique Go). É possível obter esse resultado por mês clicando "Click to refine by date". O resultado é muito interessante pois mostra que de 2002 para cá o número de vezes que palavra aparece diminuiu. Em julho de 2002 alcançou o valor máximo, com 1.857 citações; em janeiro de 2007 foram 215, o talvez o segundo menor valor no período (agosto de 2006 foi de 216).

O termo auditing (auditoria) mostra quase 2.400 citações, com o máximo em julho de 2002.

O termo Brazil obteve mais de 11.100 citações no período, principalmente em meados de junho de 2002. Além de listar o número de citações, a ferramenta do Financial Times também coloca outros vínculos com a citação. Por exemplo, o termo Brazil está vinculado as pessoas de George Bush (613 vezes), Hugo Chavez (395) e Fernando H Cardoso (307); as empresas Corus (173), Arcelor (74) e Volks (64). Já o termo accounting está associado a George W. Bush [946], Bernie Ebbers [579] e Harvey Pitt [498] e as empresas Enron Corp [1146], WorldCom Inc [524] e Koninklijke Ahold NV [522].

Essa última informação mata a charada para a redução no número de vezes que contabilidade é citada: os escândalos contábeis, vinculados a Enron, World e Ahold.

28 janeiro 2007

Os dez mais da Internet

Brasil

1) Orkut.com
2) Microsoft Network (MSN)
3) Google.com.br
4) Universo Online
5) Yahoo!
6) Terra
7) YouTube
8) Globo.com
9) Google.com
10)IG

Portugal

1. Microsoft Network (MSN)
2. Google.pt
3. Hi5.com
4. Sapo - Portugal Online!
5. YouTube
6. Google
7. Windows Live
8. Blogger.com
9. Yahoo!
10. Bolsa e Negócios

Argentina

1. Microsoft Network (MSN)
2. Google.com.ar
3. Yahoo!
4. Fotolog.com
5. Windows Live
6. YouTube
7. Mercadolibre
8. Google
9. Clarin.com
10. Terra Argentina

Estados Unidos

1. Yahoo!
2. Google
3. Myspace
4. Microsoft Network (MSN)
5. EBay
6. YouTube
7. Amazon.com
8. WikiPedia
9. Craigslist.org
10. Thefacebook

Mundo

1. Yahoo!
2. Microsoft Network (MSN)
3. Google
4. Baidu.com
5. YouTube
6. Myspace
7. Windows Live
8. Orkut.com
9. 腾讯网(http://www.qq.com)
10. 新浪新闻中心 (www.sina.com.cn)

Fonte: Alexa Web Search

Fama x French: brigas de ego


Para quem fez pesquisa em finanças o nome Fama e French estão associados. Notícia do The Tuck Profit (clique aqui para ler) conta que a parceria não existe mais.

Foram 15 anos dividindo autoria em artigos brilhantes. A ruptura ocorreu de forma conturbada. Segundo Fama, "eu contratei Ken French em 1990 quando ele era um instruturo em Winnetka. Chicago estava pressionando para ter como parceiro outro pesquisador. (...) [French] nunca contribuiu com uma simples idéia para minha pesquisa e seu nome tem sido constantemente mencionado no mesmo nível que o meu.

A relação entre os pesquisadores começou quando Fama necessitava de aulas de direção. French concordou em ensinar o professor a dirigir.

"The only challenge was finding a way to get some credentials for French. But that was easier than I thought. My assistant found a no-name community college in upstate New York that would send a PhD diploma in the mail for $29.95. We added an MBA and MS for an additional $19.95 each. After that, we were off and running!"


Ambos aparecem como autores muitos citados em finanças. Não resisti e coloquei a foto de French que consta da notítica. A legenda informa que é o Professor French trabalhando com seu modelo de 4 fatores!

P.S.: Achei estranho que essa notícia "quente" não apareceu em outros blogs financeiros. Fui conferir na Wikipedia e localizei um link para o TuckProfit com os dizeres de sátira. Tudo era uma brincadeira.

Significante e não significante pode não ser significante

Quem tem o prazer de fazer pesquisa empírica já se deparou com testes de significâncias. Os softwares que usamos geralmente consideram 5% como o padrão para aceitação ou rejeição das hipóteses. Qual a razão de usar 5%? Talvez o costume na pesquisa na área de ciências sociais.

Existe muita discussão sobre a importância desse valor nas pesquisas empíricas. Afinal, a diferença entre "significante" e "não significante" é importante? Clique aqui para um artigo (PDF) de Gelman e Stern sobre o assunto

Rir é o melhor remédio - 33



fonte: SusanPolgar Blog

Preço do Ipod

Do Estado de S. Paulo de 28/01 (clique aqui para ler)^:

Metade do preço do iPod é imposto

Ana Paula Lacerda e Mariana Aragão

Quando o brasileiro compra um iPod, é como se adquirisse dois: um ele leva para casa, outro vai para o governo na forma de impostos. (...) Uma pesquisa do banco australiano Commonwealth mostra bem essa situação: uma das conclusões é que o Brasil vende o iPod mais caro do mundo. O estudo compara o poder de compra em 26 países e mostra que o tocador de MP3 da Apple custa US$ 327,71 no Brasil. Na Índia, segunda no ranking, custa US$ 222,27, e nos EUA, terra natal do iPod, US$ 149. O modelo usado na pesquisa foi o Nano, última versão do player da Apple.


Clique aqui para ler sobre o assunto

27 janeiro 2007

Links

Dois links interessantes:

1. Mitos da ciência - existe gravidade no espaço? humanos usam somente 10% do cérebro? um raio não cai duas vezes no mesmo lugar? - clique aqui

2. Tabela periódica dos métodos de visualização - obrigatório para quem gosta de métodos quantitativos ou está fazendo um trabalho acadêmico - clique aqui

Super Bowl

No início do ano as atenções dos norte-americanos se voltam para decisão do Super Bowl. Para os investidores, o Super Bowl é importante pelo fato de existir um indicador do Super Bowl: quando uma equipe da AFL vence, geralmente o mercado de capitais cai; quando um time da NFL vence, o mercado irá subir. Esse índice tem tido um grau de 80% de acerto. Esse ano, o mercado deverá subir. (clique aqui para ler)

Um comparativo interessante entre a publicidade do Super Bowl e o desempenho no mercado acionário. O valor pago para um minuto de comercial durante a transmissão do Super Bowl talvez seja o mais caro da televisão. Entretanto, será que fazer uma propaganda no Super Bowl garante o sucesso nos preços das ações? Nesse comparativo, usou as empresas que gastaram dinheiro em publicidade e a média do mercado. O resultado foi o seguinte:

2005 => Retorno das Empresas = 1,08%; Do mercado (SP500) = 0,44%
2004 => Retorno das Empresas = 2,17%; Do mercado (SP500) = 1,03%

Fatos e Teoria

De Mahalanobis:

Uma experiência educacional em 1989 comparou um grupo de estudantes com um alto desempenho, selecionado especialmente por seu baixo interesse em baseball, contra um grupo de estudantes com baixo desempenho, mas que eram ávidos fãs de baseball. Aos dois grupos foi questionado sobre a compreensão de um texto sobre baseball. Qual o grupo de venceu? Resposta: os especialistas em baseball. A idéia é que a leitura é principalmente uma analogia e metáforas. (...) Devemos lembrar que muitos educadores hoje enfatizam aprender a aprender, e consideram fatos menos importantes que o processo. (grifo meu)

Receita das Agências de Publicidade

Da Gazeta de 23/01/2007 (Entidades intensificam os debates sobre remuneração, Sandra Azedo):

A questão da remuneração das agências de propaganda - com algumas regras bastante específicas no Brasil, o que muitas vezes levanta questionamentos por parte dos anunciantes multinacionais - é um assunto que sempre preocupa o meio e nunca deixa de ser conversa entre publicitários. (...)

a forma-padrão a qual trabalham as empresas de propaganda (ou deveriam trabalhar) é com a comissão (ou desconto-padrão) de 20% que o veículo passa para a agência - dinheiro que vem do anunciante. É um valor que vem sobre o custo da veiculação do anúncio, enquanto o onorário [sic], de cerca de 15%, é o que o anunciante paga à agência sobre o custo da produção.

Geralmente, multinacionais que atuam no País dizem ter problemas com o modelo local, para justificar a contabilidade lá fora. Aqui, teoricamente, as agências recebem a comissão dos veículos e não do anunciante.


Eis aqui um bom caso para se discutir em sala de aula.

Contabilidade da previdência

Do Estado de hoje (Governo mudará a forma de apresentar as contas do sistema Objetivo é mostrar que rombo não se deve apenas às aposentadorias e pensões, mas também a renúncias fiscais e políticas sociais, Isabel Sobral)

O governo passará a divulgar de forma mais detalhada e transparente as contas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para mostrar como é composto o déficit da Previdência, dele separando as despesas que deveriam ser atribuídas a outros órgãos do governo. (...) Para Nelson Machado, seria mais transparente e justo com a Previdência que as renúncias fiscais - como a isenção de alíquota previdenciária patronal para as entidades filantrópicas das áreas de saúde, educação e assistência social - fossem colocadas no orçamento dos respectivos ministérios dessas áreas. (...)

O governo também quer explicitar os números das áreas rural e urbana. Assim, em 2006, no cenário urbano, as contribuições recolhidas dos trabalhadores pagaram quase 90% das despesas com segurados. (...)

Apesar da maior transparência nos dados, os técnicos observam que a nova contabilidade não eliminaria a constatação de que existe um déficit nas contas públicas - seja na Previdência ou no Tesouro - e que é necessário que as contas serem pagas.

Onde está o dinheiro?

Após a tragédia, duas pontes na pequena cidade foram destruídas: uma para automóveis e outra para trens. Seis meses depois a ponte para os trens, de propriedade da iniciativa privada, já estava funcionando, a outra, do governo, não.

A tragédia foi o furacão Katrina. Depois de 17 meses da tragédia e um ano depois da autorização do Congresso de ajuda para a região, existe a suspeita de desvio de dinheiro. Há quatro meses o presidente Bush visitou a região e falou do esforço de reconstrução. Os problemas da tragédia, da reconstrução e do dinheiro estão numa reportagem do Wall Street Journal (In Katrina's Wake: Where Is the Money? --- Congress authorized billions to rebuild, but only half has been spent; Worrying about fraud, de Christopher Cooper, 27/01/2007)

Muitos projetos de infraestrutura ainda não começaram. Metade dos bilhões aprovados pelo Congresso não foram gastos. É bem verdade que o tamanho do desastre torna difícil a reconstrução. A burocracia também atrapalha. Outro fator é a falta de liderança.

Clique aqui para ler a reportagem completa

26 janeiro 2007

Terceirização

Notícia do Valor (Sob nova gestão, Zoomp e Forum segmentam grifes, 25/01/2007):

E para tornar a empresa mais competitiva, a nova gestão reduziu em 18% o quadro de funcionários e terceirizou áreas como logística e contabilidade. "De 2002 pra cá, a empresa perdeu 40% do faturamento", diz Duo. Atualmente, a empresa fatura US$ 100 milhões.


Para uma empresa desse porte seria interessante terceirizar a contabilidade?