15 outubro 2014
Resenha: Eu sou Malala
Foi com os olhos cheios de lágrima que recebi a notícia que a paquistanesa Malala finalmente recebeu o Nobel da Paz. A mais jovem de toda a história!
Eu comprei “Eu sou Malala” em alguma promoção. Comecei a ler porque a letra é grande e ótima para o meu problema de vista. Ok. Também porque eu precisava de um livro bem conceituado porque tinha acabado de ler uma péssima, péssima, biografia e estava frustrada.
Enfim, lá fui eu ler a história da bela menina da capa. O subtítulo do livro resume bem o que vem pela frente: “a história de uma garota que defendeu o direito a educação e foi baleada pelo Talibã”.
Eu sinceramente não sei como resenhar esse livro (e tenho a impressão que já usei essa frase por aqui antes). A autobiografia, em coautoria com Christina Lamb, é uma leitura obrigatória e ótima pedida para este fim de ano. A história é linda, e triste, e cativante, e rica, e desoladora.
Malala defende algo simples: o direito a educação... E aí você vai sim ter um pouco de peso na consciência pelos dias em que resmungou por ter que acordar cedo por qualquer coisa relacionada a educação. Você vai se sentir feliz por muitas coisas em sua vida, assim como aprenderá um bocado sobre o mundo e será grato a sensibilidade e coragem de Malala porque saber que existem pessoas assim no mundo nos inspira.
Os vencedores do Nobel da Paz, Malala e Satyarthi, foram laureados devido a seus trabalhos em prol da educação. E por restaurarem um poço mais a nossa fé na humanidade.
.
.
.
Se decidir comprar o livro, sugerimos escolher um de nossos parceiros. O blog é afiliado aos seguintes programas:
Amazon Brasil
Americanas
Submarino
ShopTime
SouBarato.com.br-
Eu comprei “Eu sou Malala” em alguma promoção. Comecei a ler porque a letra é grande e ótima para o meu problema de vista. Ok. Também porque eu precisava de um livro bem conceituado porque tinha acabado de ler uma péssima, péssima, biografia e estava frustrada.
Enfim, lá fui eu ler a história da bela menina da capa. O subtítulo do livro resume bem o que vem pela frente: “a história de uma garota que defendeu o direito a educação e foi baleada pelo Talibã”.
Eu sinceramente não sei como resenhar esse livro (e tenho a impressão que já usei essa frase por aqui antes). A autobiografia, em coautoria com Christina Lamb, é uma leitura obrigatória e ótima pedida para este fim de ano. A história é linda, e triste, e cativante, e rica, e desoladora.
Malala defende algo simples: o direito a educação... E aí você vai sim ter um pouco de peso na consciência pelos dias em que resmungou por ter que acordar cedo por qualquer coisa relacionada a educação. Você vai se sentir feliz por muitas coisas em sua vida, assim como aprenderá um bocado sobre o mundo e será grato a sensibilidade e coragem de Malala porque saber que existem pessoas assim no mundo nos inspira.
Os vencedores do Nobel da Paz, Malala e Satyarthi, foram laureados devido a seus trabalhos em prol da educação. E por restaurarem um poço mais a nossa fé na humanidade.
.
.
.
Evidenciação: Livro adquirido com recursos particulares, sem ligações com os escritores ou a editora.
Se decidir comprar o livro, sugerimos escolher um de nossos parceiros. O blog é afiliado aos seguintes programas:
Amazon Brasil
Americanas
Submarino
ShopTime
SouBarato.com.br-
Curso de Contabilidade Básica: Passivo 2
O termo “passivo” está associado a palavra obrigação. Esta
obrigação pode ser com um investidor, no caso de financiamentos e empréstimos,
com funcionários, o fisco ou clientes. As obrigações com os clientes podem
estar sob a forma de receita antecipada. Quando uma empresa passa a ter a
obrigação de entregar no futuro um produto ou serviço caracteriza-se uma
receita antecipada. Observe que a obrigação pode surgir a partir da entrada de
dinheiro na empresa, mas também por outra característica qualquer.
Hoje vamos observar o caso das empresas que comercializam “pontos”,
como é o caso da empresa Smiles. Esta empresa foi criada para comercializar milhas aéreas da antiga Varig. A
nova empresa é mais recente, de 2012. Como os clientes acumulam pontos, estes
pontos podem ser transformados em produtos ou serviços, como uma passagem aérea
ou outro tipo de brinde. Quando o cliente começa a obter pontos, também inicia
o registro do passivo na empresa de fidelização, pois estes pontos irão gerar obrigação
para a empresa. No caso da Smiles, a maior parcela do passivo são as receitas
diferidas:
Mais da metade do passivo de curto prazo corresponde à
receita diferida. E a soma desta conta, de curto e longo prazo, representa 27%
do total do ativo.
Mas no caso da empresa de fidelização acontece um fato
curioso: nem todo cliente irá aproveitar seus pontos. Isto ocorre por diversos
motivos, como esquecimento, falta de tempo ou dificuldade imposta pelos
parceiros. Como isto ocorre com certa frequência, a empresa já tem um
histórico, um percentual, do número de milhas vencidas e não resgatas. Tem
inclusive um nome para isto: Breakage ou quebra em inglês. No caso da Smiles, a
empresa afirma que esta estimativa é baseada em dados históricos.
Observe que o Breakage não gera custos para a empresa. Na
verdade é uma receita. Para o final de 2013 a empresa estimou um percentual de
15,51% de breakage. Assim, para cada R$100 de milhas emitidas, R$15,51 não
serão resgatadas. Isto correspondeu a mais de 10% da receita da empresa.
Curso de Contabilidade Básica - Editora Atlas - César Augusto Tibúrcio
Silva e Fernanda Fernandes Rodrigues (prelo)
Listas: Melhores restaurantes
#13 Voila Bistrot, Parati, Brasil (foto)
#10 Martin Berasategui, San Sebastian, Espanha
#9 Le Gavroche, Londres, Inglaterra
#8 Le Manoir Aux Quat’Saisons, Great Milton, Inglaterra
#7 Epicure, Paris, França
#6 El Club Allard, Madri, Espanha
#5 Alinea, Chicago, EUA
#4 The French Café, Auckland, Nova Zelândia
#3 Maison Lameloise, Chagny, França
#2 Midsummer House, Cambridge, Inglaterra
#1 El Celler de Can Roca, Girona, Espanha
Fonte: Aqui
#10 Martin Berasategui, San Sebastian, Espanha
#9 Le Gavroche, Londres, Inglaterra
#8 Le Manoir Aux Quat’Saisons, Great Milton, Inglaterra
#7 Epicure, Paris, França
#6 El Club Allard, Madri, Espanha
#5 Alinea, Chicago, EUA
#4 The French Café, Auckland, Nova Zelândia
#3 Maison Lameloise, Chagny, França
#2 Midsummer House, Cambridge, Inglaterra
#1 El Celler de Can Roca, Girona, Espanha
Fonte: Aqui
14 outubro 2014
Curso de Contabilidade Básica: Devedores Duvidosos
Em geral a provisão de devedores duvidosos (PDD) é um número
abaixo de um dígito percentual do total de valores a receber (Este tipo de “número
mágico” o analista só adquire com a prática). Quando o valor da provisão
ultrapassa a este número, é necessária uma investigação mais apurada para
tentar saber a sua razão.
Considere a situação do Cimento Tupi.
Esta empresa apresentava os seguintes montantes de valores a receber e sua
provisão:
O leitor pode fazer a conta: a provisão correspondia, no
final do primeiro trimestre de 2014, a 19% das duplicatas a receber. E este
valor era de 26% no final de 2013. É um valor muito elevado para não ser
notado, pois não segue a regra do “um dígito percentual”. E parece que a
provisão já era este valor elevado no final de 2012, quando era de R$ 10,4
milhões. A cronologia das duplicatas era a seguinte:
Em geral a cronologia segue uma ordem decrescente, onde
valores vencidos há mais tempo são menores em termos do total. No caso da Tupi
isto não ocorre, já que o valor vencido há mais de 180 dias é elevado e
corresponde exatamente a PDD. A empresa esclarece o seguinte:
O saldo da provisão
para devedores duvidosos inclui a provisão para perda com um cliente específico
no valor de R$ 8.665 [mil], relacionada a uma transação no mercado exterior
efetuada no passado.
Isto representaria mais de ¾ da provisão ou 14% das
duplicatas a receber no final do primeiro semestre de 2014 (ou 20% no final de
2013). Ou seja, um cliente específico foi responsável pela situação do PDD da
empresa. Eis o que a empresa esclarece nos riscos:
É um pouco contraditório: a empresa afirma que o risco de
crédito é minimizado, já que as vendas são pulverizadas. Mas a provisão decorre
de um cliente somente (indicando que as vendas não foram pulverizadas em algum
momento do passado).
Curso de Contabilidade Básica - Editora Atlas - César Augusto Tibúrcio
Silva e Fernanda Fernandes Rodrigues (prelo)
Taxa de Desconto e Fundo de Pensão
Alex Tabarrok lembra que a Holanda utiliza um método rigoroso para determinação do valor presente das aposentadorias. Considerando que os pagamentos de pensão não deveriam comportar risco, utiliza-se a menor taxa de desconto possível. Isto faz com que os pagamentos sejam mais elevados hoje. Usar uma taxa de desconto maior significaria atingir as gerações jovens.
Para Tabarrok isto está correto uma vez que os pagamentos são certos. Esta discussão deveria ser aproveitada pelos brasileiros. Mas parece que a geração atual é egoísta, já que defende o fim do fator previdenciário, aceita a aposentadoria de pessoas que pouco contribuí para a sua aposentadoria (juízes classistas, uma praga que existiu no passado, que trabalhavam quatro anos e tinha aposentadoria completa) e cria benefícios malucos de longo prazo (filhas de militares, desde que solteiras, por exemplo, recebem a pensão do pai).
Banco Santos e Incentivos ao administrador da massa falida
O Valor Econômico traz um texto (Banco Santos opõe credor e administrador novamente) que mostra como os benefícios ao administrador da massa falida impedem que o processo seja mais ágil. A lei permite que o gestor possa usufruir da massa falida. Isto já foi objeto de postagem anterior neste blog (vide, por exemplo, aqui). Eis alguns trechos:
"A massa falida possui apenas seis funcionários (um deles em jornada reduzida), entretanto, é proposta a compra de 17 licenças e 17 memórias (de computador), ou seja, é evidente que quem se beneficiará com a atualização não será unicamente a massa falida do Banco Santos ou seus credores", diz parte do documento de contestação do comitê de credores.
O documento questiona uma série de aspectos da petição do administrador, incluindo a forma de rateio de custos apresentada. Dos R$ 40,7 mil necessários para a realização do serviço de renovação de servidores e aquisição de licenças, R$ 35,8 mil seriam arcados pela massa falida do Banco Santos.
Os credores julgam injusta essa divisão, já que outras empresas em regime especial e companhias terceirizadas contratadas pelo administrador se utilizam da sede da massa falida. Aguiar tem uma empresa especializada em administração judicial que atende outros casos.
(...) Os credores se preocupam com a deterioração dos ativos e com os gastos que têm com o processo - soma que já alcançou R$ 60 milhões, segundo uma fonte. A proposta do Credit Suisse para assumir os ativos do Banco Santos e dar fim ao processo de falência na Justiça pode ser uma resposta para a arrastada discussão.
O processo é lento, segundo o administrador, porque há devedores que não têm condições de pagar as dívidas. Mas uma parte dos credores reclama que Aguiar não faria grandes esforços para solucionar o caso.
Para Aguiar, como os principais ativos do Banco Santos são créditos em cobrança, o processo é mais complexo. " Você só encerra a falência quando termina de cobrar o último crédito. E isso significa entre 20 e 30 anos", explica Aguiar.
"A massa falida possui apenas seis funcionários (um deles em jornada reduzida), entretanto, é proposta a compra de 17 licenças e 17 memórias (de computador), ou seja, é evidente que quem se beneficiará com a atualização não será unicamente a massa falida do Banco Santos ou seus credores", diz parte do documento de contestação do comitê de credores.
O documento questiona uma série de aspectos da petição do administrador, incluindo a forma de rateio de custos apresentada. Dos R$ 40,7 mil necessários para a realização do serviço de renovação de servidores e aquisição de licenças, R$ 35,8 mil seriam arcados pela massa falida do Banco Santos.
Os credores julgam injusta essa divisão, já que outras empresas em regime especial e companhias terceirizadas contratadas pelo administrador se utilizam da sede da massa falida. Aguiar tem uma empresa especializada em administração judicial que atende outros casos.
(...) Os credores se preocupam com a deterioração dos ativos e com os gastos que têm com o processo - soma que já alcançou R$ 60 milhões, segundo uma fonte. A proposta do Credit Suisse para assumir os ativos do Banco Santos e dar fim ao processo de falência na Justiça pode ser uma resposta para a arrastada discussão.
O processo é lento, segundo o administrador, porque há devedores que não têm condições de pagar as dívidas. Mas uma parte dos credores reclama que Aguiar não faria grandes esforços para solucionar o caso.
Para Aguiar, como os principais ativos do Banco Santos são créditos em cobrança, o processo é mais complexo. " Você só encerra a falência quando termina de cobrar o último crédito. E isso significa entre 20 e 30 anos", explica Aguiar.
Frase
"Ao contrário de um jantar filantrópico nova-iorquino "comum", o público brasileiro não vê nada de errado em falar alto durante os discursos comoventes; o silêncio respeitoso, abafado, no jantar é, aparentemente, pecado mortal."
Filantropia de Jantar, Gillian Tett, Valor Econômico, 13 de outubro de 2014
Filantropia de Jantar, Gillian Tett, Valor Econômico, 13 de outubro de 2014
Listas: Marcas mais valiosas
10 – Mercedez Benz – 34,3 bilhões
9 – McDonalds – 42,3
8 – Toyota – 45,4
7 – Samsung – 45,5
6 – General Electric – 45,5
5 – Microsoft – 61,2
4 – IBM – 72,2
3 – Coca-Cola – 81,6
2 – Google – 107,4
1 – Apple – 118,9
Fonte: Aqui
9 – McDonalds – 42,3
8 – Toyota – 45,4
7 – Samsung – 45,5
6 – General Electric – 45,5
5 – Microsoft – 61,2
4 – IBM – 72,2
3 – Coca-Cola – 81,6
2 – Google – 107,4
1 – Apple – 118,9
Fonte: Aqui
13 outubro 2014
Resultado da Qualificação técnica
O CFC divulgou os aprovados no QTG. O índice de aprovação foi de 37%:
O total de inscritos para as três provas – Qualificação Técnica Geral (QTG), específica para o Banco Central do Brasil e específica para a Superintendência de Seguros Privados (Susep) – foi de 1.497 contadores.
Para a prova de QTG, foram 1.177 inscritos, sendo que 433 foram aprovados – o que representa 36,79% de aprovação.
A prova específica para o Banco Central registrou 221 inscrições. Desse número, 71 obtiveram sucesso, ou seja, a aprovação foi de 32,13%.
O menor índice de aprovação foi registrado na prova específica para a Susep: 17,17% – dos 99 inscritos, apenas 17 foram aprovados.
O total de inscritos para as três provas – Qualificação Técnica Geral (QTG), específica para o Banco Central do Brasil e específica para a Superintendência de Seguros Privados (Susep) – foi de 1.497 contadores.
Para a prova de QTG, foram 1.177 inscritos, sendo que 433 foram aprovados – o que representa 36,79% de aprovação.
A prova específica para o Banco Central registrou 221 inscrições. Desse número, 71 obtiveram sucesso, ou seja, a aprovação foi de 32,13%.
O menor índice de aprovação foi registrado na prova específica para a Susep: 17,17% – dos 99 inscritos, apenas 17 foram aprovados.
Nobel de Economia
Ao contrário do previsto, o Nobel de Economia foi para Jean Tirole. Francês, Tirole escreveu um livro de teoria de Finanças empresariais. Ele já era forte candidato desde 2007
Previsões para o Nobel de Economia 2014
On Monday, the Royal Swedish Academy of Sciences will name its choice for the Nobel Prize in economics. In the run-up to that announcement, analysts and economists are engaged in some forecasting of their own about who might win.
The prize—officially the Sveriges Riksbank Prize in Economic Sciences in Memory of Alfred Nobel—was established in 1968 and is worth around $1.1 million. The shortlist seems to grow a little longer every year.
News and data firm Thomson Reuters publishes predictions every year of Nobel laureates based on the number of research citations those academics receive. This year, their frontrunners for the prize include Philippe Aghion of Harvard University and Peter Howitt of Brown University for their work advancing the growth theory of creative destruction.
William Baumol and Israel Kirzner, both of New York University, are also atop the Thomson Reuters slate for their research on entrepreneurship.
Tyler Cowen of George Mason University is also predicting Mr. Baumol—and possibly William Bowen, the former president of Princeton University—for their work on cost disease, or the phenomenon in which labor costs rise without a corresponding increase in output.
Mr. Baumol’s name comes up in a 1990 study by Eugene Garfield handicapping potential Nobel laureates-to-be. Garfield lists 50 of the most-cited economists between 1966 and 1985, of which 15 had already won the prize. Thomson Reuters notes that Mr. Baumol is 10th on that list, and that only one other economist—Martin Feldstein of Harvard University—is still living and has not won the prize.
Other perennial favorites for the study of economic growth include Paul Romer of NYU and Robert Barro of Harvard. Mr. Barro currently ranks No. 2 in research citations on a database maintained by the Federal Reserve Bank of St. Louis, behind his Harvard colleague Andrei Shleifer.
If the Nobel committee looks to award work on finance and regulation, Jean Tirole at theToulouse School of Economics is often mentioned.
Income inequality has been a hot topic this year, and Oxford’s Sir Tony Atkinson andAngus Deaton of Princeton have in the past been seen as frontrunners in this strand of the economics field.
Thomson Reuters also tabs a sociologist—Mark Granovetter of Stanford University—on its list for his study that the role of social relationships and networks play “a larger role in transactions than admitted in idealized narratives of rational choice with perfect information.”
Since 2002, the Thomson Reuters exercise has identified 36 eventual Nobel laureates in economics, chemistry, physics and medicine. This year, one of the awardees for the Nobel in physics—Shuji Nakamura—had been tabbed by the Thomson Reuters analysis in 2002 as a potential winner.
The WSJ’s Jon Hilsenrath mused earlier this month about whether former Fed Chairman Ben Bernanke might win for his work with NYU professors Mark Gertler andSimon Gilchrist, which looked at the damage done to the broader economy by convulsions in credit markets.
Last year, the prize went to a trio of American scholars—Eugene Fama and Lars Peter Hansen of the University of Chicago and Robert Shiller of Yale University—for their complementary but independent work on asset-price analysis.
Fonte: aqui
Ex-presidente da Oi e a auditoria
O jornal Folha de S Paulo informa que o ex-presidente da Oi está em Lisboa aguardando o resultado de uma auditoria que está sendo realizada e que pode responsabilizá-lo "por irregularidades na operação do empréstimo de ₢897 milhões da PT a uma empresa-sócia no Grupo Espírito Santo, um dos principais acionistas da tele."
A operação foi realizada quando Bava era presidente da Oi, mas custou o cargo na empresa. Ele afirma que não sabia da operação.
A operação foi realizada quando Bava era presidente da Oi, mas custou o cargo na empresa. Ele afirma que não sabia da operação.
Listas: Os maiores campeões do mundo de futebol, pela UFCW
1. Escócia 86
2. Inglaterra 73
3. Argentina 59
4. Holanda 50
5. Rússia 41
6. Brasil 30
7. Alemanha 28
7. Suécia 28
9. Itália 27
10. França 25
Fonte: Aqui
2. Inglaterra 73
3. Argentina 59
4. Holanda 50
5. Rússia 41
6. Brasil 30
7. Alemanha 28
7. Suécia 28
9. Itália 27
10. França 25
Fonte: Aqui
12 outubro 2014
Melhores formas de estudar
Does a good grade always mean a student has learned the material? And does a bad grade mean a student just needs to study more?
In the new book “How We Learn: The Surprising Truth About When, Where, and Why It Happens” (Random House), Benedict Carey, a science reporter for The New York Times, challenges the notion that a high test score equals true learning. He argues that although a good grade may be achieved in the short term by cramming for an exam, chances are that most of the information will be quickly lost. Indeed, he argues, most students probably don’t need to study more — just smarter.
Mr. Carey offers students old and young a new blueprint for learning based on decades of brain science, memory tests and learning studies. He upends the notion that “hitting the books” is all that is required to be a successful student, and instead offers a detailed exploration of the brain to reveal exactly how we learn, and how we can maximize that potential.
“Most of us study and hope we are doing it right,” Mr. Carey says. “But we tend to have a static and narrow notion of how learning should happen.”
For starters, long and focused study sessions may seem productive, but chances are you are spending most of your brainpower on trying to maintain your concentration for a long period of time. That doesn’t leave a lot of brain energy for learning.
“It’s hard to sit there and push yourself for hours,” Mr. Carey says. “You’re spending a lot of effort just staying there, when there are other ways to make the learning more efficient, fun and interesting.”
The first step toward better learning is to simply change your study environment from time to time. Rather than sitting at your desk or the kitchen table studying for hours, finding some new scenery will create new associations in your brain and make it easier to recall information later.
“The brain wants variation,” Mr. Carey says. “It wants to move, it wants to take periodic breaks.”
Understanding how the brain processes, stores and retrieves information can also improve your study habits. For some people, cramming for a test can work in the short term, but by studying only once in a concentrated fashion, the learner has not signaled to the brain that the information is important. So while the initial study session of French vocabulary words starts the process of learning, it’s the next review session a few days later that forces the brain to retrieve the information — essentially flagging it as important and something to be remembered.
“When you are cramming for a test, you are holding that information in your head for a limited amount of time,” Mr. Carey says. “But you haven’t signaled to the brain in a strong way that’s it’s really valuable.”
One way to signal to the brain that information is important is to talk about it. Ask a young student to play “teacher” based on the information they have studied. Self-testing and writing down information on flashcards also reinforces learning.
Another technique is called distributed learning, or “spacing,” and it’s a particularly relevant aspect of brain science for ambitious students. Mr. Carey compares it to watering a lawn. You can water a lawn once a week for 90 minutes or three times a week for 30 minutes. Spacing out the watering during the week will keep the lawn greener over time.
Studies have shown that for a student to learn and retain information like historical events, vocabulary words or science definitions, it’s best to review the information one to two days after first studying it. One theory is that the brain actually pays less attention during short learning intervals. So repeating the information over a longer interval — say a few days or a week later, rather than in rapid succession — sends a stronger signal to the brain that it needs to retain the information.
Spaced study can also add contextual cues. At home, a student trying to memorize the presidents may hear the dog bark or phone ring. Move the study time to the coffee shop a few days later, and the student hears the barista steaming milk. Now the list of presidents is embedded in the student’s memory in two contexts, and that makes the memory stronger.
In a 2008 study of 1,300 people, University of California, San Diego researchers tested their subjects on obscure facts. (What’s the name of the dog on the Cracker Jack box? Answer: Bingo) The study subjects reviewed the material twice at different intervals: some just a few minutes apart, others a day or a week apart.
From the data, the scientists determined the optimal intervals for learning information. If your test is a week away, you should plan two study periods at least one to two days apart. For a Friday test, study on Monday and review on Thursday. If your test is a month away, begin studying in one-week intervals.
And not surprisingly, sleep is an important part of good studying. The first half of the sleep cycle helps with retaining facts; the second half is important for math skills. So a student with a foreign language test should go to bed early to get the most retention from sleep, and then review in the morning. For math students, the second half of the sleep cycle is most important — better to review before going to bed and then sleep in to let the brain process the information.
“Sleep is the finisher on learning,” Mr. Carey says. “The brain is ready to process and categorize and solidify what you’ve been studying. Once you get tired, your brain is saying it’s had enough.”
Fonte: aqui
Isto mesmo?
Num texto do Valor Econômico sobre o grupo Abril encontrei a seguinte frase:
A empresa de tecnologia de informação Totvs ajudou a DGB a redesenhar como a empresa contabilizava despesas.
A empresa de tecnologia de informação Totvs ajudou a DGB a redesenhar como a empresa contabilizava despesas.
Juros Altos
Claudia Safatle faz um texto interessante sobre os motivos dos juros serem tão elevados no Brasil: subsídio cruzado. Ou seja, existe um grupo de favorecidos (tomadores de empréstimos do BNDES, programa habitacional e outros) e os demais.No primeiro grupo estão os clientes, pessoas físicas e jurídicas que contratam empréstimos com recursos que os bancos captam no mercado. Para eles, os juros médios são de 32,2% ao ano e o spread - a margem dada pela diferença entre o que os bancos pagam para o investidor e cobram do tomador - é de 11,2%.
No segundo grupo estão as empresas e pessoas físicas com acesso ao BNDES, aos financiamentos agrícolas e ao programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. Para eles os juros médios são de 8% ao ano e o spread, 2,8%.
Mais adiante:
O Tesouro emite papéis à taxa Selic (11% ao ano) e o BNDES empresta às empresas com base na Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) de 5% ao ano. A diferença representa subsídios do Tesouro, estimados em R$ 30 bilhões por ano. A maior parte desses subsídios não consta do Orçamento da União, correm à parte dos gastos primários e à revelia do Congresso, a quem cabe discutir e aprovar o Orçamento.
Metade das operações de crédito no Brasil não obedece à taxa básica de juros (Selic) e, portanto, não está sujeita aos efeitos da política monetária do Banco Central. Os juros atuam somente sobre o crédito livre.
Um problema crucial, pouco explorado por Safatle, é que a escolha dos beneficiados não é totalmente transparente e isto inclui os critérios. Um burocrata decide ajudar uma empresa, mas não outra. Isto distorce todo mecanismo de mercado.
Assinar:
Comentários (Atom)






























