Das quatro grandes empresas de auditoria, duas delas aparecem entre as cem maiores marcas do mundo, segundo a BrandFinance. Com valor de marca de 11,45 e 10,16 bilhões de dólares, quais seriam estas empresas?
Resposta do Anterior: Fórmula 1. Fonte: aqui
23 março 2011
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Por que os filmes estão cada vez mais caros?
Chance de 60% de uma crise bancária na China nos próximos três anos
Fusões reversas na China sob a ótica do auditor
As indústrias farmacêuticas exageram nos gastos em P&D
Lindsay Lohan custa milhões aos contribuintes da Califórnia
Não existe evidência de que a era Napster afetou a quantidade de música gravada ou o número de novos artigos que chegavam ao mercado
O petróleo está aumentando por causa da Líbia? Causa e efeito
Imagens do Japão (antes e depois do terremoto) (dica: Alexandre Alcântara, grato)
Revista de Controle (TCE/CE) em meio eletrônico
CPC divulga plano de trabalho para 2011
A Carta que derrubou o executivo da HP será evidenciada
Terremoto no Japão: teste de stress para o abastecimento
Sobre a possibilidade de combater os regimes tirânicos pela transparência do dinheiro nos bancos internacionais
Multinacionais e a questão tributária
Fotos manipuladas
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Por que o contador influencia a medida?
Podemos dizer que o contador é o profissional responsável por medir o desempenho de uma entidade. Neste sentido, também é possível afirmar que este profissional não é isento quando faz sua medida.
Para entender melhor isto, vamos voltar a física. Mais especificamente, ao princípio da incerteza de Heinseberg. Heinseberg afirmou que quando tentamos medir uma posição de um elétron, a medida em si faz com que o elétron mude de posição. Ou seja, a física afirma que medir influencia no objeto que está sendo medido.
Um conceito similar é conhecido na administração como Efeito Hawthorne. A experiência realizada no início do século passado mostrou que os funcionários da fábrica de Hawthorne tiveram seu comportamento afetado quando um grupo de pesquisadores começou observar seu desempenho.
Na contabilidade de custos é muito comum observar que nos processos de mensuração de tempo, o comportamento das pessoas se altera pelo fato de estarem sendo observadas. Assim, quando se pretende medir o tempo de execução de uma tarefa, para a implantação de um sistema de custos, faz-se necessário desconsiderar as primeiras medidas, pois estas estarão “contaminadas” pelo entusiasmo do funcionário.
A partir do momento que a contabilidade torna-se mais subjetiva, com alternativas para a escolha do profissional contábil, esta questão será cada vez mais relevante. Eis um bom tema para uma pesquisa de profundidade na área contábil.
Para entender melhor isto, vamos voltar a física. Mais especificamente, ao princípio da incerteza de Heinseberg. Heinseberg afirmou que quando tentamos medir uma posição de um elétron, a medida em si faz com que o elétron mude de posição. Ou seja, a física afirma que medir influencia no objeto que está sendo medido.
Um conceito similar é conhecido na administração como Efeito Hawthorne. A experiência realizada no início do século passado mostrou que os funcionários da fábrica de Hawthorne tiveram seu comportamento afetado quando um grupo de pesquisadores começou observar seu desempenho.
Na contabilidade de custos é muito comum observar que nos processos de mensuração de tempo, o comportamento das pessoas se altera pelo fato de estarem sendo observadas. Assim, quando se pretende medir o tempo de execução de uma tarefa, para a implantação de um sistema de custos, faz-se necessário desconsiderar as primeiras medidas, pois estas estarão “contaminadas” pelo entusiasmo do funcionário.
A partir do momento que a contabilidade torna-se mais subjetiva, com alternativas para a escolha do profissional contábil, esta questão será cada vez mais relevante. Eis um bom tema para uma pesquisa de profundidade na área contábil.
Direitos de Transmissão do Brasileirão
Por Pedro Correia
O mecanismo de leilões usado pelo Clube dos 13 propicia que qualquer empresa possa deter os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro. Neste modelo, os concorrentes (Globo, Record, etc) dão lances e vence aquela empresa que pagar mais. Mas como as empresas definem o valor que devem pagar?
Bem, elas olham para o potencial de receita que pode ser gerado com a exclusividade daquele produto. A principal fonte de receitas é o anúncio de empresas durante os jogos, e durante todo o resto da programação. Portanto, aquela empresa que tiver maior potencial de receita dará o maior lance.Veja que só o fato de a Record, ou outra empresa qualquer entrar no leilão, já faz com que a Globo tenha que cobrir pelo menos o lance da concorrente. Isso em si já aumenta o valor esperado do ponto de vista do leiloeiro (Clube dos 13).
Há também um outro equívoco ao olhar os dados do Ibope. Pode ser verdade que o índice seja menor no horário do futebol, mas o telespectador é outro. Quem vê a novela é a minha mãe, eu assisto o futebol. Então, em um intervalo de 4 horas foram dois consumidores bombardeados com anúncios, e não apenas um. Por isso, no horário do futebol a propaganda é da empresa de cerveja, e no horário da novela é de amaciante de roupa.
Enfim, eu só gostaria de apontar que o grande diferencial não está em gostar ou não de futebol, e sim no valor (quantidade x preço) gerado por este programa televisivo. O valor depende não somente do número de telespectadores, mas também de quanto ($$) esse telespectador criará renda pra empresa (valor da cota de anúncios).
Cristiano M. Costa
Ph.D. em Economia pela University of Pennsylvania
Fonte: Blog do Nando
Inteligência Contábil
Postado por Pedro Correia
O site Accountacy Age listou as 50 pessoas mais poderosas da área contábil no âmbito financeiro mundial neste ano. É interessante acompanhar a atuação desses indivíduos no cenário contábil durante todo ano de 2011.
Liberdade econômica
Saiu o índice de Liberdade Econômica. O Brasil ficou em 113o. lugar, com 56,3 pontos, 0,7 acima do ano passado. Enquanto a pontuação em liberdade fiscal, monetária e de comércio o desempenho é interessante (69; 69,8; e 75,9, nesta ordem), o grande problema é a corrupção (37 pontos). Neste item, que tal aprendermos com a Nova Zelândia, que obteve 94 pontos?
Críticas a Convergência
Será que alguém pensa por um momento que as regras [contábeis internacionais] serão aplicadas de forma consistente tanto na Rússia quanto, digamos, em Londres? E é interessante notar que não existe sequer um único regulador de valores mobiliários na União Europeia.David Reilly - Wall street Journal - via Accounting Onion
Corrupção
Nesse sentido, a propina pode ser entendida como o meio financeiro de se transformar relações impessoais em pessoais, com o objetivo de transferir ilegalmente renda dentro da sociedade, ou realizar a apropriação indevida de recursos de terceiros ou ainda garantir um tratamento diferenciado.A microeconomia da corrupção I - 15/03/11 Brasil Econômico - Carlos José Guimarães Cova
22 março 2011
Teste 451
Gerhard Gribkowsky está sendo acusado de ter subestimado a avaliação num negócio. Gribkowsky representava o banco estatal alemão Beyern LB na venda de uma participação de 47,2%. Por fazer “corpo mole”, Gribkowsky recebeu US$50 milhões em pagamentos, realizados através de dois contratos de consultoria. Esta participação é num esporte (?) muito popular no mundo:
Boxe
Fórmula 1
Hipismo
Resposta do Anterior: Deixou de incluir na estrtura os custos de design, royalties, distribuição, marketing etc. Fonte: Components for the iPad 2 Cost Apple $326
Boxe
Fórmula 1
Hipismo
Resposta do Anterior: Deixou de incluir na estrtura os custos de design, royalties, distribuição, marketing etc. Fonte: Components for the iPad 2 Cost Apple $326
Por que valor da marca depende do valor de mercado?
A Brand Finance acaba de divulgar as maiores marcas do mundo. Eis o ranking com as principais marcas (incluindo três brasileiras entre as cem maiores do mundo:
Assim, a marca Google tem um valor de 44 bilhões de dólares. A maior marca de uma empresa brasileira é do Bradesco, com quase 19 bilhões. O problema desta estimativa é o elevado grau de subjetividade. Em outras palavras, não é possível acreditar que a marca Google tenha um valor de 44 bilhões. Talvez o valor verdadeiro esteja entre 10 bilhões e 80 bilhões.
Em virtude da dificuldade de mensurar o valor real de uma marca, as empresas que promovem avaliação terminam por usar os dados do mercado. Assim, compara-se o valor de mercado da empresa com o valor contábil; quanto maior a diferença, maior “deve” ser o valor da marca.
Para comprovar que não devemos acreditar muito nos números acima, fiz um pequeno teste. Comparei o aumento no valor da marca, de um ano para outro, com o aumento no valor de mercado. Ou seja, em 2010 a marca Bradesco valia, segundo a Brand Finance, 13,2 bilhões de dólares. Ou seja, em um ano a empresa aumentou o valor da sua marca em 5,4 bilhões. No mesmo período o valor de mercado do Bradesco saiu de 56,6 bilhões para 69,6, ou 13 bilhões. Esta variação no mesmo sentido não é coincidência.
Usando os dados de variação no valor da marca e variação no valor de mercado das cem maiores empresas fez-se um cálculo para verificar se realmente existia relação entre ambos. Neste caso, calculou-se uma regressão entre estas duas variáveis e o resultado foi o seguinte:
Variação da Marca = 2181,33 + 0,037 Variação do Valor do Mercado
Isto significa que para cada aumento de 1 bilhão no valor do mercado a marca aumenta 37 milhões. O modelo apresentou medidas estatísticas boas (R = 0,344; DW = 1,797; Fc = 12,244), indicando que o modelo é bom. O gráfico abaixo mostra esta relação:
Existem alguns pontos que distorcem o resultado. A Verizon aumentou o valor de mercado em 185 bilhões de dólares, mas sua marca só cresceu 4,3 bilhões. Se tiramos a Verizon do cálculo as medidas estatísticas são ainda melhora mais, com R = 0,40; DW = 1,87; Fc = 17,122.
Assim, a marca Google tem um valor de 44 bilhões de dólares. A maior marca de uma empresa brasileira é do Bradesco, com quase 19 bilhões. O problema desta estimativa é o elevado grau de subjetividade. Em outras palavras, não é possível acreditar que a marca Google tenha um valor de 44 bilhões. Talvez o valor verdadeiro esteja entre 10 bilhões e 80 bilhões.
Em virtude da dificuldade de mensurar o valor real de uma marca, as empresas que promovem avaliação terminam por usar os dados do mercado. Assim, compara-se o valor de mercado da empresa com o valor contábil; quanto maior a diferença, maior “deve” ser o valor da marca.
Para comprovar que não devemos acreditar muito nos números acima, fiz um pequeno teste. Comparei o aumento no valor da marca, de um ano para outro, com o aumento no valor de mercado. Ou seja, em 2010 a marca Bradesco valia, segundo a Brand Finance, 13,2 bilhões de dólares. Ou seja, em um ano a empresa aumentou o valor da sua marca em 5,4 bilhões. No mesmo período o valor de mercado do Bradesco saiu de 56,6 bilhões para 69,6, ou 13 bilhões. Esta variação no mesmo sentido não é coincidência.
Usando os dados de variação no valor da marca e variação no valor de mercado das cem maiores empresas fez-se um cálculo para verificar se realmente existia relação entre ambos. Neste caso, calculou-se uma regressão entre estas duas variáveis e o resultado foi o seguinte:
Variação da Marca = 2181,33 + 0,037 Variação do Valor do Mercado
Isto significa que para cada aumento de 1 bilhão no valor do mercado a marca aumenta 37 milhões. O modelo apresentou medidas estatísticas boas (R = 0,344; DW = 1,797; Fc = 12,244), indicando que o modelo é bom. O gráfico abaixo mostra esta relação:
Existem alguns pontos que distorcem o resultado. A Verizon aumentou o valor de mercado em 185 bilhões de dólares, mas sua marca só cresceu 4,3 bilhões. Se tiramos a Verizon do cálculo as medidas estatísticas são ainda melhora mais, com R = 0,40; DW = 1,87; Fc = 17,122.
Como melhorar o seu referencial
Como melhorar o seu referencial – Por Isabel Sales
Qualquer trabalho científico - inclusive monografias e trabalhos de conclusão de curso - precisa de referências diversas e não apenas livros, como já foi comentado no blog. Após a publicação do texto “Pecados na Produção Científica”, várias pessoas já me perguntaram como baixar artigos com o acesso periódicos.capes e por isso resolvi escrever esse post. A intenção é ensiná-los como eu faço as minhas buscas (não é necessariamente a melhor forma ou totalmente sem possibilidades de melhorias).
Para tanto, hoje estou utilizando a internet wi-fi da Universidade de Brasília. Se você aproveitar a rede da sua universidade ou de alguma biblioteca provavelmnete poderá seguir etses passos da mesma forma.
(Eu tenho o costume de pesquisar os meus temas no Scholar.google, no Jstor e no Science Direct. Mas existem outros incontáveis sites com bases de dados que vocês podem utilizar...)
É tudo muito simples. Vamos ao exemplo.
Digamos que a minha monografia é sobre finanças comportamentais. Pesquisarei o termo “behavioral finance” no Scholar.google. Em seguida irei colocar um filtro com os artigos publicados após 2010, pois quero apenas os mais recentes.

Apareceram vários resultados, mas o que me interessa é o primeiro: Confidence, opinions of market efficiency, and investment behavior of finance professors, publicado na revista Journal of Financial Markets, volume 13, edição n. 1 de fevereiro de 2010.
Quando a busca é por fontes internacionais, geralmente me deparo com um artigo que eu não tenho acesso por não ser assinante da base de dados. Então eu entro no site periódicos.capes (ainda utilizando a rede da minha universidade), pesquiso o journal no qual está o artigo (nesse caso o Journal of Financial Markets), entro na base de dados da revista, encontro a edição e baixo o artigo, conforme demonstrado nos passos a seguir:
Passo 1: Preencha o campo “Buscar periódico” com o journal do seu interesse e clique em “buscar”:

Passo 2: Selecione na lista o periódico do seu interesse:

Passo 3: Procure o volume e a edição em que foram publicados o artigo pesquisado:

Passo 4: Clique no símbolo de pdf que aparece abaixo do título do artigo para baixá-lo:

Pronto! O artigo será aberto em uma nova tela, você poderá salva-lo e utilizá-lo da melhor forma possível em sua referências. Lembre-se de citar as suas fontes! (Posteriormente falaremos mais sobre isso no blog).
A sua biblioteca provavelmente não terá acesso a TODOS os periódicos da sua área, portanto, vira-e-volta, aparecerá algum que você naturalmente terá que deixar de lado ou comprar (cada um custa cerca de US$ 40,00). Faz parte. Mesmo seguindo todos esses passos. Em contabilidade, pela Universidade de Brasília, por exemplo, não temos acesso ao Journal of Accounting Research e por isso escrevi alguns e-mails para a Capes solicitando essa inclusão por ser uma fonte de informações essencial, ao meu ver. Ainda não fui feliz na empreitada, mas acredito que em breve o pedido seja atendido (hopes up). Portanto, deixo como sugestão comunicar a Capes qualquer problema que apareça pra vocês.
Essa é a forma como eu baixo artigos. Provavelmente existem mais simples ou mais rebuscadas que te darão resultados distintos. Caso tenham sugestões, participem nos comentários.
- Clique nas imagens caso queira uma resolução melhor -
Qualquer trabalho científico - inclusive monografias e trabalhos de conclusão de curso - precisa de referências diversas e não apenas livros, como já foi comentado no blog. Após a publicação do texto “Pecados na Produção Científica”, várias pessoas já me perguntaram como baixar artigos com o acesso periódicos.capes e por isso resolvi escrever esse post. A intenção é ensiná-los como eu faço as minhas buscas (não é necessariamente a melhor forma ou totalmente sem possibilidades de melhorias).
Para tanto, hoje estou utilizando a internet wi-fi da Universidade de Brasília. Se você aproveitar a rede da sua universidade ou de alguma biblioteca provavelmnete poderá seguir etses passos da mesma forma.
(Eu tenho o costume de pesquisar os meus temas no Scholar.google, no Jstor e no Science Direct. Mas existem outros incontáveis sites com bases de dados que vocês podem utilizar...)
É tudo muito simples. Vamos ao exemplo.
Digamos que a minha monografia é sobre finanças comportamentais. Pesquisarei o termo “behavioral finance” no Scholar.google. Em seguida irei colocar um filtro com os artigos publicados após 2010, pois quero apenas os mais recentes.

Apareceram vários resultados, mas o que me interessa é o primeiro: Confidence, opinions of market efficiency, and investment behavior of finance professors, publicado na revista Journal of Financial Markets, volume 13, edição n. 1 de fevereiro de 2010.
Quando a busca é por fontes internacionais, geralmente me deparo com um artigo que eu não tenho acesso por não ser assinante da base de dados. Então eu entro no site periódicos.capes (ainda utilizando a rede da minha universidade), pesquiso o journal no qual está o artigo (nesse caso o Journal of Financial Markets), entro na base de dados da revista, encontro a edição e baixo o artigo, conforme demonstrado nos passos a seguir:
Passo 1: Preencha o campo “Buscar periódico” com o journal do seu interesse e clique em “buscar”:

Passo 2: Selecione na lista o periódico do seu interesse:

Passo 3: Procure o volume e a edição em que foram publicados o artigo pesquisado:

Passo 4: Clique no símbolo de pdf que aparece abaixo do título do artigo para baixá-lo:

Pronto! O artigo será aberto em uma nova tela, você poderá salva-lo e utilizá-lo da melhor forma possível em sua referências. Lembre-se de citar as suas fontes! (Posteriormente falaremos mais sobre isso no blog).
A sua biblioteca provavelmente não terá acesso a TODOS os periódicos da sua área, portanto, vira-e-volta, aparecerá algum que você naturalmente terá que deixar de lado ou comprar (cada um custa cerca de US$ 40,00). Faz parte. Mesmo seguindo todos esses passos. Em contabilidade, pela Universidade de Brasília, por exemplo, não temos acesso ao Journal of Accounting Research e por isso escrevi alguns e-mails para a Capes solicitando essa inclusão por ser uma fonte de informações essencial, ao meu ver. Ainda não fui feliz na empreitada, mas acredito que em breve o pedido seja atendido (hopes up). Portanto, deixo como sugestão comunicar a Capes qualquer problema que apareça pra vocês.
Essa é a forma como eu baixo artigos. Provavelmente existem mais simples ou mais rebuscadas que te darão resultados distintos. Caso tenham sugestões, participem nos comentários.
- Clique nas imagens caso queira uma resolução melhor -
Hedge Inusitado
Por Pedro Correia
A indústria da aviação tem sido muito atingida pela elevação dos preços do combustíveis, mas em Las Vegas a companhia Allegiant Air encontrou uma solução.
Segundo o WSJ, ela montou um sistema onde o preço de um bilhete varia com o preço do combustível. É um sistema onde o passageiro escolhe entre um bilhete a preço fixo ou variável. Com um bilhete variável, se o preço do querosene de aviação cai na data de embarque, o indivíduo recebe a diferença. Se o preço do combustível sobe, o passageiro paga mais até um montante pré-determinado.[1]
Em outras palavras, Allegiant Air está convidando seus passageiros a jogar. Isso só poderia de uma empresa de Las Vegas. Daniel Indiviglio listou alguns prós e contras desse sistema.
Segundo o WSJ, ela montou um sistema onde o preço de um bilhete varia com o preço do combustível. É um sistema onde o passageiro escolhe entre um bilhete a preço fixo ou variável. Com um bilhete variável, se o preço do querosene de aviação cai na data de embarque, o indivíduo recebe a diferença. Se o preço do combustível sobe, o passageiro paga mais até um montante pré-determinado.[1]
Em outras palavras, Allegiant Air está convidando seus passageiros a jogar. Isso só poderia de uma empresa de Las Vegas. Daniel Indiviglio listou alguns prós e contras desse sistema.
[1] - Como diriam os americanos : é um sum zero game para a companhia aérea
Links
Por Pedro Correia
Dez artigos bizarros da Wikipedia
O teste mais difícil do mundo
El PIBón: a Argentina cresceu 9.2% em 2010. Confiável ou não?
A economia comportamental em países pobres.
Porque a bolha imobiliária não estoura no Canadá e na Austrália ?
A popularidade de Anne Hathaway influencia o preço das ações da Berkshire Hathaway, de Warren Buffett?
WSJ E NYT criticam visita de Obama ao Brasil.
26% dos responsáveis por criança que mendigam nas ruas recebem Bolsa Família
A importância do capital humano no Japão
Robô na concorrência pública 2
O uso do software é considerado legal pelo Ministério do Planejamento, apesar de o órgão reconhecer que os programas diminuem a "isonomia entre participantes".
O advogado Rubens Naves também avalia que a prática não vai contra a legislação.
Para o especialista em licitação pública Uesley Sílvio Medeiros, no entanto, o uso de robôs pode ser considerado crime, de acordo com o artigo 90 da Lei de Licitações Públicas, por ferir o caráter competitivo dos pregões.
Se for comprovado o crime, a pena é multa e detenção de até quatro anos. Medeiros argumenta que a compra do software é um gasto com o qual muitas empresas não têm condições de arcar, o que torna a disputa mais difícil para as de menor porte ou fluxo de caixa. Há 154 mil microempresas cadastradas como fornecedoras do governo federal.
Em julho de 2010, o TCU (Tribunal de Contas da União) decidiu que "a regra "antirrobô" do Comprasnet [site de pregões do governo federal] não é suficiente para impedir vantagem competitiva por meio do uso de dispositivo robô". O site obriga o fornecedor a digitar códigos de confirmação se der diversos lances consecutivos. O tribunal fixou um prazo de 90 dias para que o sistema fosse melhorado, e o ministério afirma ter feito ajustes no sistema, sem especificá-los.
Três empresas que dão lances em pregões em tempos inferiores a um segundo foram contatadas e negaram o uso de softwares. Para elas, a rapidez dos lances se deve às equipes bem treinadas. "Temos 20 pessoas trabalhando em pregões aqui", afirmou um empresário.Legalidade de robô é polêmica - Folha de São Paulo (enviado por Caio Tibúrcio, grato). Mais sobre o assunto aqui e aqui
Robô na concorrência pública
Programas de computador usados para dar lances automáticos em pregões públicos eletrônicos, realizados na internet, estão causando problemas para empresários em compras governamentais. Também chamados de robôs, os softwares são vendidos por preços que vão de R$ 1.400 a R$ 5.500 e garantem o primeiro lugar na disputa.
A cada oferta dada por um concorrente, os robôs dão lances mais baixos em menos de um segundo -uma pessoa demora seis segundos- até o encerramento do pregão ou até o limite de preço definido pelo usuário.
O empresário Henrique Dendrih, 61, dono da Eletrônica Henrique, diz ter notado, em 2010, o aumento do número de pregões em que é derrotado por menos de um segundo. Os casos ganharam apelido: "perder pelo fotochart" -equipamento que define o vencedor de provas quando corredores chegam praticamente juntos. "Não consigo dar lances tão rapidamente quanto outros", diz ele, que não pensa em comprar o software. Cerca de 70% do faturamento de sua loja de pequeno porte vem de vendas para o poder público.
Desde 2007, micro e pequenas empresas têm, por lei, preferência nas compras governamentais. O Ministério do Planejamento, responsável pelos pregões do governo federal, afirma, por meio de sua assessoria de imprensa, que "vem trabalhado constantemente no sentido de impedir a utilização de robôs".
Robôs ganham licitações e preocupam empresários - Marcos de Vasconcellos - Folha de São Paulo (enviado por Caio Tibúrcio, grato)
Custo do míssil
21 março 2011
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