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25 abril 2009

Rir é o melhor remédio

Este filme é fantástico. Coloquei o título de "A União faz a Força", mas poderia ser "Os Pinguins".

Links

Celular no Everest

Educação um negócio bilionário

Nova contabilidade em Portugal

Valor Justo e Contabilidade em Portugal

Sobre as mudanças contábeis que ocorreram em Portugal (vide aqui) eis um aspecto interessante: limitação para uso do valor justo no processo de distribuição de dividendos.

Nova contabilidade limita distribuição de lucros gerados pelo "justo valor"
Maria João Gago
Jornal de Negócios - 24/4/2009

As empresas que vão adoptar o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) a partir de Janeiro de 2010 vão ter limitações na distribuição de lucros gerados com base na aplicação da regra do "justo valor".

Estes limites vão ser impostos a todas empresas que ainda não aplicam as normas internacionais de contabilidade (NIC), deixando, assim, de fora as empresas cotadas ou emitentes de valores mobiliários, assim como as sociedades financeiras e de seguros.

As novas regras de contabilidade vão ser acompanhadas de uma alteração ao Código das Sociedades Comerciais, cujo objectivo é condicionar a distribuição pelos accionistas de resultados apurados com base no princípio da avaliação de activos ao preço de mercado ("justo valor"). Limites que serão válidos para as sociedades que ainda estão a utilizar o Plano Oficial de Contabilidade (POC), como empresas públicas, cooperativas ou agrupamentos complementares de empresas.

Esta é apenas uma das adaptações das NIC que o SNC introduz para as empresas portuguesas e que visam impor regras à aplicação do "justo valor". Outra das especificidades portuguesas é que este princípio só pode ser aplicado "nos casos em que a determinação do justo valor esteja assegurada. Assim, excluem-se os instrumentos de capital próprio que não tenham um preço formado num mercado regulamentado", sublinhou o ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, no lançamento do SNC, que vai substituir o POC em Janeiro de 2010.

Ex-Prefeita queimou documentos contábeis

Presa ex-prefeita acusada de incêndio criminoso em AL
Ricardo Rodrigues
AE Noticiário - 24/4/2009

A Polícia Civil de Alagoas prendeu hoje a ex-prefeita Vânia Paiva (PMDB), que administrou até o final de 2008 o município de Rio Largo, na região metropolitana de Maceió. Ela é acusada de ter mandado queimar documento da contabilidade da prefeitura logo após as eleições de 2004. Vânia foi denunciada por incêndio doloso, supressão de documento, formação de quadrilha e dano qualificado. Ela foi encaminhada à antiga sede do Tatico Integrado de Grupamento Especial da Polícia Civil (Tigre), onde se encontra presa em cela especial.

Também está preso, acusado do mesmo crime, o ex-vereador por Rio Largo Carlos Jorge Cardoso da Silva, o Jorge Pagão . O decreto de prisão dos dois foi decretada pelos juízes da 17ª Vara Criminal, especializada no combate ao crime organizado, a pedido do Ministério Público Estadual, por meio do Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) e da 3ª Promotoria Criminal de Rio Largo.

De acordo com os promotores do Gecoc Alfredo Gaspar de Mendonça, Edelzito Andrade e Hamilton Carneiro, dentre os crimes praticados pelo grupo estão o incêndio da Secretaria de Finanças de Rio Largo, que, segundo as investigações, teria sido cometido para destruir documentos contábeis e financeiros da prefeitura com o objetivo de apagar as provas de possíveis delitos praticados e atos de improbidade administrativa.

O incêndio ocorreu em outubro de 2004 e teria sido feito a mando de Vânia Paiva, que na época estavam à frente da administração municipal. A denúncia aponta que Jorge Pagão invadiu as dependências do setor de contabilidade da Secretaria de Finanças e, utilizando óleo diesel, ateou fogo, provocando a destruição de diversos documentos públicos financeiros e licitatórios da prefeitura.

Interesse

Todas as vezes que falou sobre o caso, a ex-prefeita negou qualquer participação dela ou de seu grupo político no incêndio. Ela disse que não tinha motivo para queimar documentos que incriminavam sua adversária, principalmente depois de ganhar as eleições. "As denúncias contra a ex-prefeita Maria Eliza tinham sido feitas por mim, antes do pleito. Que interesse eu teria em queimar os documentos que incriminavam a minha adversária, quando eu precisaria dessa documentação quando assumisse a prefeitura no ano seguinte, em janeiro de 2005?", questionou.

Endividamento ameaça clubes

Segundo Guillermo Vega (El fútbol se acerca a la ruina tras subir su deuda un 26,3%, hasta 3.444 millones, Guillermo Sánchez Vega Madrid, 25/4/2009, Cinco Días, Nacional,
004) os clubes de futebol da Espanha possuem sérios problemas de endividamento.

O passível exigível aumentou 23,6% na última temporada e chegou a 3,4 bilhões de euros. Este valor é conservador pois as valores do Real Valladolid, do Recreativo e do Almería são de exercícios anteriores por falta de informação.

Além disto, metade da dívida é de curto prazo, que cresceu 32% em um ano. O valor do exigivel corresponde a 91% do ativo.

Do total da dívida, 562,8 milhões são do Real Madrid, aparentemente o clube mais rico da Espanha.

24 abril 2009

Rir é o melhor remédio


Fonte: aqui

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Pela primeira vez na história, caiu a receita da Microsoft

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Matando golfinhos no Japão

Os bancos mais seguros (em termos financeiros) do mundo: não existe brasileiro na lista

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Contabilidade a custo de reposição é baseada na realidade

Falácia da Conjunção

Criatividade no Relatório de Administração

Estamos acostumados com relatórios de administração sonolentos e sem nenhuma criatividade. Existem exceções, como a famosa carta de Warren Buffett aos acionistas. A seguir, um exemplo

O preço de nossa ação caiu 28,4% em 2008 e 40% em 2009 até esta data. Mike e eu consideramos que o preço da ação no tempo é um importante relato de nosso desempenho e, este ano, nós ainda estamos na escola.


Fonte: aqui

Expectativas2



A tabela acima (fonte aqui) mostra os itens considerados essenciais num automóvel em duas datas: 1985 e 2007. Assim, um ar condicionado era essencial para 15,7% dos consumidores em 1985; anos depois, 90,4% acham que a presença do ar condicionado é fundamental.

O tempo aumentou as exigências do consumidor.

23 abril 2009

Rir é o melhor remédio



Fonte: aqui e aqui

Teste #60

Você seria capaz de associar o termo Contabilidade e a língua a que se refere?


Boekhouding
Comptabilité
Contabilidad
Contabilità
Kontado
Rechnungswesen
Számvitel

Alemão
Espanhol
Esperanto
Francês
Holandês
Italiano
Magiar

Resposta do Anterior: Este é um problema adaptado do livro de Davis sobre Game Theory (p. 86). Em qualquer situação, o preço tende a estabilizar em R$2,50 para cada empresa, que maximiza o lucro de ambas. O resultado é importante para situações onde se discute cartel e formação de preços, pois mostra que é possível existir um acerto de preços sem que seja necessária a existência de um conluio entre duas empresas.

Aumento das Fraudes

A Association of Certified Fraud Examiners (ACFE) está esperando um aumento nas fraudes. Baseado num estudo com 88% dos Certified Fraud Examiners (CFEs) existe uma expectativa de aumento nas fraudes nos próximos meses. Mas o aumento nos gastos preventivos não deve aumentar, segundo os especialistas.

Fonte: Aqui

Mudança na Contabilidade de Portugal

Empresas: Finanças lançam novo sistema contabilístico na quinta-feira
Agência Lusa - Serviço Economia - 22/4/2009

Lisboa, 22 Abr (Lusa) - O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, apresenta na quinta-feira o novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) que substituirá o Plano Oficial de Contabilidade (POC) que vigora há mais de 30 anos.

"O novo SNC representa um marco histórico, já que remodela o POC, que tem mais de 30 anos, e que é assim alvo de uma revisão completa, destinada a dar resposta à nova forma de as empresas desenvolverem a sua actividade, num ambiente mais complexo, internacional e com exigências de reporte diametralmente diferentes daquelas que existiam em 1977", refere o comunicado enviado pelo Ministério das Finanças e da Administração Pública.

A cerimónia de apresentação do novo SNC contará também com a presença do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Carlos Lobo.

O SNC cria três níveis de estrutura normativa contabilística, intermutáveis e integrados: aplicação das Normas Internacionais de Contabilidade (IAS/IFRS) -- tal como adoptadas na União Europeia. Aplicação das Normas de Contabilidade e Relato Financeiro (NCRF) e aplicação de Normas de Contabilidade e Relato Financeiro para Pequenas Entidades (NCRF-PE)

É assim criada uma estrutura que "assegura a coerência horizontal entre os três conjuntos normativos (tendo em conta que assentam em critérios e princípios de base comuns), viabilizando uma fácil comunicabilidade vertical da estrutura contabilística das entidades, sempre que alterações de dimensão impliquem uma evolução para relatos financeiros mais exigentes", conclui o comunicado.

Pagamento de Auditores

Segundo o jornal Expansión (Las empresas pagan sus auditorías tarde y a plazos Las garantías, 23/4/2009, p. 14, L.Junco), os auditores (espanhóis) estão sofrendo atraso no seu pagamento.

Num exercício social em que as empresas de auditoria têm motivos para aumentar os honorários - por conta do Plan General de Contabilidad na Espanha - a realidade é preço congelado e pagamento em atraso. Em 2007 o valor da hora subiu 5%, para 64,84 euros a hora, o maior aumento em cinco anos. Agora, o atraso pode chegar a noventa dias; o normal, na Espanha, é um pagamento 30 dias após o término do trabalho.

Tenho uma ressalva na notícia, no entanto. A discussão está focada na hora de auditoria. Para a empresa, provavelmente ocorreu um aumento na despesa em razão no número de horas.

Erro da The Economist



A revista The Economist talvez seja o periódico mais admirado no mundo. Seu estilo próprio e suas opiniões fazem com que seu texto seja aguardado e reproduzido. Quinta-feira é o dia de uma nova edição da The Economist!

O gráfico acima foi publicado na revista. Mostra se as empresas pretendem aumentar os salários e em que percentual. Assim, na Venezuela, os salários devem sofrer um acréscimo de 25% este ano.

O problema da figura? Deixou de considerar a inflação. Isto é aumento nominal.

Justiça e os Dividendos da Petrobrás

Justiça suspende pagamento de dividendos da Petrobras
FABIANA HOLTZ E NICOLA PAMPLONA - Agencia Estado

SÃO PAULO - A Petrobras anunciou nesta quarta-feira, 22, que uma liminar da 16ª Vara Federal do Rio de Janeiro suspendeu o pagamento da primeira parcela de dividendos da empresa, que seria realizada na sexta-feira. Em 8 de abril, a companhia informou que deveria pagar entre 24 de abril e 14 de agosto dividendos e juros sobre capital. A primeira parcela, no montante total de R$ 3,334 bilhões, equivalente a R$ 0,38 por ação, é referente aos juros sobre capital próprio, com base na posição acionária de 26 de dezembro.

A ação que suspendeu o pagamento dos dividendos da Petrobras é do início da década de 80 e foi movida pelo advogado Walter do Amaral com o objetivo de reaver perdas do governo de São Paulo com a Paulipetro, empresa criada para buscar petróleo na bacia do rio Paraná.

A ação tem entre os réus, além da Petrobras, o ex-governador Paulo Maluf e os dois ex-secretários Osvaldo Palma e Sílvio Fernandes Lopes, a Companhia Energética de São Paulo (Cesp) e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT). Segundo informações da Petrobras, a Justiça decidiu hoje penhorar o pagamento de dividendos, enquanto o caso Paulipetro não é julgado.

A companhia reforçou que vai tentar recorrer da decisão e, assim que a Justiça permitir, deve divulgar uma nova data para o pagamento dos dividendos. "A companhia está tomando as medidas cabíveis para reverter a situação. Tão logo permitido pelo Juízo, divulgará a nova data para o pagamento dos referidos dividendos", afirma o comunicado da estatal, assinado pelo diretor de Finanças e de Relações com Investidores da empresa, Almir Barbassa.

22 abril 2009

Rir é o melhor remédio






Propagandas Criativas: Academias

Fonte: Aqui

Teste #59

Grau de Dificuldade: **



Os dois únicos postos de gasolina de uma cidade podem determinar o preço da gasolina. Este preço varia entre R$2,10 e R$2,50. Se o Posto I coloca um preço de 2,40 e o Posto II a R$2,30, o Posto II ficará com todo o mercado e irá lucrar 30 milhões e o lucro do Posto I será zero (vide linha 2, coluna 3 da tabela).

Analise esta situação e determine o que irá ocorrer.

Resposta do Anterior: Fortis – Benelux; Hypo Real Estate Holding – Alemanha; Lehman Brothers – Estados Unidos; Royal Bank of Scotland – Grã-Bretanha; Sparisjóðabanki – Islândia

Parques de Diversão

Os balanços sem graça dos parques de diversão
Gazeta Mercantil - 22/4/2009

Considerados equívocos de investimento no País pelo prejuízo que já renderam a fundos de pensão e fundos de private equity, os parques de diversão podem iniciar uma segunda fase no mercado brasileiro - baseada em expectativas menores de retorno e custos de capital mais adequados à realidade do segmento.

O fundo de pensão Funcef, que esperava renda por 30 anos com as debêntures perpétuas da Serra Azul, controladora do Wet'n Wild, pode receber dividendos do empreendimento pela primeira vez neste ano. Isso porque o fundo provisionou uma perda de R$ 20 milhões em 2003 e convenceu os demais debenturistas a um "perdão da dívida". A melhor forma de reestruturação encontrada foi a conversão dos papéis em ações e uma nova chance para a lucratividade. "Sem a dívida, o parque consegue gerar resultado hoje", afirma Carlos Rosa, diretor de participações da Funcef.

A consultoria de recuperação de empresas Íntegra, que deve concluir um acordo com o BNDES para reduzir a dívida do Hopi Hari e assumir o empreendimento, define o equívoco do segmento no custo do dinheiro. "É relativamente usual encontrar situações em que a expectativa de retorno não se preenche porque o custo de capital é maior do que o negócio poderia permitir", diz Nelson Bastos, sócio da Íntegra.

Por isso a reestruturação desses complexos tem passado impreterivelmente pela assunção de prejuízo. Alguns debenturistas do Wet'n Wild venderam seus títulos por 5% do valor de face. A Previ, sócia do Hopi Hari, vendeu seu Magic Park com deságio de 92% sobre o total investido.

B1(Gazeta Mercantil/1ª Página - Pág. 1)(Maria Luíza Filgueiras)

Nota Fiscal Eletrônica

Nota fiscal eletrônica traz novos desafios à gestão
Gazeta Mercantil - 22/4/2009

Nos últimos meses, a nota fiscal eletrônica é tema recorrente nas empresas que comercializam produtos no Brasil. É a bola da vez, prioridade zero, seja qual for o tamanho e segmento de atuação. Não há como ficar de fora do projeto de modernização fiscal do governo federal. Regra válida, claro, para aqueles que cumprem com os deveres tributários.

A mudança é realmente inevitável e abrangente. Mas a migração do papel para o modelo digital é bem mais que um assunto tecnológico. Afeta por completo a rotina da operação comercial, dos processos logísticos e administrativos. Estamos estabelecendo um paradigma no país. Aos poucos, os documentos eletrônicos desenham o novo sistema tributário do Brasil. Nesse momento, estamos passando por uma travessia chamada adaptação. E algumas empresas estão mais suscetíveis do que outras.

Por falta de informação e orientação, empresários e profissionais experientes se surpreendem com as mudanças implícitas na adoção obrigatória da nota fiscal eletrônica. Por trás da eliminação do documento em papel, há um emaranhado de detalhes. E o preço para quem tropeça na implementação pode sair caro. Isso se aplica quanto ao abastecimento logístico. É que, com o processo de emissão da nota totalmente eletrônico, se os dados não estiverem 100% compatíveis com os campos pré-estabelecidos, a nota não é gerada. Será necessário parar e checar qual o erro e corrigi-lo. Nesse caso, o que deveria durar segundos pode demorar horas.

Sem gerar a nota eletrônica, o caminhão não sai do pátio. Fica lá, parado, esperando. Imaginemos uma companhia de cimento. Depois de encher o caminhão, a empresa precisa chegar ao seu destino em menos de duas horas antes que o produto endureça. No caso de um problema na emissão das notas, essa empresa tem três opções: jogar fora o cimento, correr o risco de perder também o caminhão ou liberar o caminhão sem a nota. As três são inapropriadas e trazem prejuízo.

Antes, a companhia só corria o risco de ser multada se o fiscal batesse à porta. Agora, tudo é informado à Secretaria da Fazenda no exato momento da emissão. Possíveis falhas tornam-se evidentes. Além de gerenciar a emissão das notas, há outras questões a atentar. No modelo eletrônico, não há mais talonário em papel. Mas permanece a regra de se guardar as informações por seis anos. Sua empresa sabe onde vai armazenar esses dados? Como? Qual o grau de segurança? Quem está responsável pelo controle? Esses são alguns dos questionamentos necessários.

Para as corporações, as mudanças são absorvidas pelas equipes internas, envolvendo tecnologia, contabilidade, logística e áreas afins. Mas nas pequenas e médias empresas ou naquelas que emitem poucas notas por mês, não há como distribuir as tarefas. A crítica missão de se adaptar cabe a um ou dois funcionários, apenas. Para enfrentar a desvantagem tecnológica e a falta de infraestrutura interna, considere a possibilidade de contratar um serviço terceirizado.

O investimento com a migração para o modelo eletrônico é fato. Resta saber qual a melhor forma de fazê-lo. Observe que existem no mercado soluções para todos os tamanhos de negócio. Se sua empresa está se preparando para adotar a NF-e é preciso avaliar o custo de internalizar o desenvolvimento do sistema com o de terceirizar a solução completa: sistema de emissão e gerenciamento, hardware de segurança e armazenamentos das notas fiscais pelo prazo de seis anos. Se a opção for terceirizar, a companhia paga de acordo com o volume de notas fiscais emitidas, mensalmente, e não precisa se preocupar com a operação e infra-estrutura.

A nota fiscal eletrônica traz mudanças que envolvem tecnologia, processos e pessoas. Assim, seja qual for a solução escolhida o mais importante neste momento é preciso estar atento aos prazos estipulados pelo governo. Afinal, é fundamental que haja tempo suficiente para implementar as soluções e não ocorram "surpresas" de última hora.

(Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 3)(Marco Zanini - Marco Zanini é diretor geral da NFe do Brasil)