Ele estabelece a ambientação: uma queda de energia durante a noite desativa os alarmes da casa, fazendo com que a família acorde apenas às 8h da manhã, quando a empresa de transporte toca a campainha. Esse atraso desencadeia uma corrida desorganizada contra o tempo rumo ao aeroporto, na qual, em meio ao caos, Kevin acaba sendo esquecido.
Assim, Batalha divertidamente tece alguns parâmetros e estima que a probabilidade de quatro adultos não acordarem antes das 8h na ausência de um alarme seja de aproximadamente 0,13%. O autor acrescenta que outras variáveis poderiam reduzir ainda mais essa chance, como crianças que acordam mais cedo, ansiedade pré-viagem, adultos dormindo em casais, que pode ocasionar sono mais fragmentado. Observações adicionais que cooperaram para que o Kevin fosse esquecido:
Na noite anterior, a passagem e o passaporte do Kevin foram acidentalmente jogados no lixo, quando o pai limpou uma bagunça na mesa de jantar.
Nas vans de transporte, a irmã do Kevin o confundiu um vizinho durante a contagem de passageiros antes do embarque.
Ou seja, para que esse clássico natalino desse certo, muita coisa precisou dar errado. Conforme concluiu Batalha: improvável, porém não impossível.


