30 junho 2021
Dormência Psíquica
Links
Obra de Arte no Balanço
Uma obra de arte é sempre um problema para o contador. Sua mensuração é bastante subjetiva e questionável. Eis um caso interessante:
Um investidor da empresa MYP, de Cingapura, questionou sobre um item de "outros ativos". Depois do questionamento, a empresa reconheceu tratar-se da obra Monkey Train (Blue) (foto), de Jeff Koons. A obra, de 2007, foi reclassificada na contabilidade da empresa como "instalações e equipamentos". Esta reclassificação ocorreu em meados de 2020.
No caso da MYP, a empresa estava bastante endividada e não paga dividendos desde 2015. Fazia sentido comprar uma obra de arte? Mais, a empresa não tinha experiência em investir em arte. O valor do ativo sofreu um aumento no seu "valor justo" graças a uma avaliação independente de um especialista em arte. O valor da obra é relativamente pequeno em relação ao ativo da empresa, menos de 1%: algo em torno de 5 milhões de dólares.
Este não foi o único caso de uma empresa comprando obra de arte. Em 2016 o cassino Wynn Macau comprou Tulips, uma escultura de Koons, por $34 milhões. A obra foi adquirida para ser exibida no cassino da empresa. Há outros exemplos: a Champion Technology Holdings comprara 1,1 bilhão de pedras preciosas, o que correspondia a mais de 90% do ativo da empresa. Em 2016 as pedras foram novamente avaliadas e uma amortização de quase todo seu valor foi realizada.
rir é o melhor remédio
(Observação: meme apareceu no jogo Suíça e França. O torcedor da Suíça está desesperado, pois seu time está perdendo, na parte de cima. Embaixo, a Suíça empatou o jogo e venceu nos pênaltis e o mesmo torcedor está eufórico)
29 junho 2021
Links
20 momentos da cultura pop atual (inclui The Office, Netflix, GoT)
Toyata lidera entre as doações para eleições dos EUA
Mineração saiu bem da crise da pandemia (relatório da PwC)
Trabalhou no filme Fábrica de Chocolate (versão original) e é contador (foto)
Confiança na imprensa
Uma pesquisa da Reuters em diferentes países mostra a confiança da população na imprensa. Eis um resultado:
Nos países europeus do norte (exceto França, Grã-Bretanha e Áustria) a população acredita na imprensa. A confiança também é elevada nos três países africanos. Na América Latina, a imprensa brasileira é bem vista: a maioria respondeu que acredita na maior parte do tempo. A maior desconfiança: Estados Unidos.Periódicos Predatórios
Nos últimos anos tem aumentado o cerco dos periódicos predatórios. Estes periódicos enviam e-mails, insistem na publicação garantida e outras práticas. Segundo um levantamento recente, o número de periódicos predatórios é perto dos 15 mil.
Fundos ESG: enganação?
Os fundos de investimentos com o carimbo ESG - resumo de ambiente, social e governança - estão populares. Mas existe um persistente questionamento de que os fundos são mais propaganda do que uma realidade. Há uma informação de que estes fundos correspondem a 16 trilhões de dólares somente nos Estados Unidos. Muitos dos fundos somente mudaram de nome, acrescentando um "sustentável", "verde" ou outro termo, sem mudar suas participações em ações.
Eis um comparativo interessante entre dois fundos. Do lado esquerdo, um fundo ESG, com uma taxa de 0,25%. Do lado direito, um fundo normal, com uma taxa de 0,09%. Os principais investimentos dos dois fundos estão apresentados na tabela.
Fonte: aqui
28 junho 2021
Capital Humano
“Poderiam tirar de mim as minhas fábricas, queimar os meus prédios. Mas, se me deixarem ficar com as minhas pessoas, eu construirei outra vez todos os meus negócios”. Esta é uma frase atribuída a Henry Ford que muito explica sobre a importância das pessoas nas organizações.
É certo que a transformação dos negócios, sobretudo os que assentam sobre pilares de transacionalidade de baixo valor acrescentado, têm vindo a criar significativos impactos nas tarefas desempenhadas pelas pessoas nas organizações. Vivemos com essa tendência desde que conhecemos organizações empresariais. Com dimensões diferentes e processos de adaptação diferentes consoante os períodos a que nos referimos, mas desde a primeira revolução industrial que assim é. Sobretudo quando a adoção de novas tecnologias é contemporânea do estádio de maturidade dos produtos ou serviços prestados no mercado.
Por isso, quando o nível de automatização é elevado num setor cujo mercado se transforma deixando de atribuir o mesmo valor aos bens ou serviços transacionados, começa a surgir o espectro da redução do número de pessoas necessárias para manter um adequado nível de resposta à procura.
Porém, esta perspetiva tende a ser redutora, uma vez que, sobretudo na prestação de serviços, a capacidade de geração de valor a partir do mesmo mercado, está fortemente dependente da formulação da estratégia da empresa, onde o capital humano existente na organização se assume como central, explorando todas as suas dimensões: na vertente operacional e de relacionamento com os clientes, na vertente de planeamento e controlo de gestão e na vertente criativa (de investigação e desenvolvimento da oferta aportando o valor da inovação e da diferenciação).
A capacidade que as organizações têm de gerir o seu capital humano de forma integrada, e com políticas de gestão e de desenvolvimento de pessoas no longo prazo, é determinante para assegurar o seu futuro. Como consequência, uma gestão de pessoas bem sucedida contribui ativamente para a formação de capital estrutural da empresa: conhecimento, métodos de trabalho, organização, interação intra-grupo e inter-equipas. O resultado de pessoas que sabem do negócio, que interiorizam a cultura da transmissão e partilha de conhecimento, que sabem para onde caminham porque conhecem os objetivos e a estratégia da sua organização, reflete-se no bottom-line.
O resultado da conta de exploração é consequência do que as pessoas são capazes de fazer. Do seu talento, do seu esforço e da sua motivação. Está bem de ver que o balanço, como situação patrimonial da empresa é, na sua maior fatia, o resultado do capital estrutural acumulado ao longo do tempo em que a participação de cada pessoa contou positivamente.
Não acredito em pessoas inúteis na geração de capital estrutural. Por isso, os líderes de equipas na organização têm de ser gestores efetivos de pessoas, o que está muito longe de acontecer em tantas organizações.
Acredito antes que, se conseguirmos explicar às pessoas os problemas e lhes pedirmos o seu contributo para apresentarem as soluções, motivar-se-ão para agir. Nesse preciso momento, passam a imprescindíveis na geração de resultados.
(Fonte: Capital Humano, Jornal Econômico, Pedro Gouveia Alves). Foto: aqui
Papel dos auditores
O artigo a seguir foi escrito para o Jornal de Negócios, de Portugal. Seu autor, Virgílio Macedo, atua na Ordem do Revisores Oficiais de Contas. Sua visão é bem tradicional, que o auditor não é responsável pelos casos de fraudes. Isto seria papel da governança. Mas aonde fica o usuário.
O papel dos auditores
Existe muita informação contraditória relativamente ao papel que os auditores desempenham na verificação das contas. De certa forma, os auditores acabam por ser um alvo fácil, sobretudo em casos que envolvem algum mediatismo, sendo muitas vezes conveniente atribuir responsabilidades que estes manifestamente não têm. Com efeito, impõe-se esclarecer as suas funções, nomeadamente as responsabilidades que têm e não têm.
A função de auditar as contas de uma empresa é de enorme responsabilidade, pelo que tem de ser desempenhada por profissionais altamente qualificados e sem qualquer ligação à entidade auditada, de forma a garantir a isenção, fiabilidade e idoneidade dos resultados dessa mesma entidade e que as demonstrações financeiras estão de acordo com a legislação em vigor.
O acesso à profissão de auditoria é bastante exigente e obedece a um conjunto de regras e critérios, sendo que o candidato a auditor tem de preencher requisitos académicos e de idoneidade, bem como realizar com sucesso o exame de admissão à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC). Acresce que à OROC compete, entre outras atribuições e sem prejuízo das competências de supervisão exercidas pela CMVM, regular o acesso e exercício da profissão, supervisionar a atividade de auditoria, e dar formação profissional aos seus membros.
Na realização da auditoria, o auditor tem como finalidade obter uma segurança razoável e não absoluta, de que as demonstrações financeiras estão isentas de distorção material devido a fraude ou erro. O facto de esta certeza ser razoável e não absoluta, resulta de vários fatores, nomeadamente: (i) da natureza do relato financeiro, uma vez que implica sempre um julgamento da gerência, envolvendo muitas vezes avaliações subjetivas e uma variedade de interpretações aceitáveis; (ii) da natureza dos procedimentos de auditoria tendo em conta que a capacidade que o auditor tem para obter prova encontra limites na informação prestada pela gerência, os esquemas de fraude podem ser altamente sofisticados e uma auditoria não é uma investigação criminal; (iii) e da necessidade de a auditoria ser conduzida num período de tempo e com um custos razoáveis.
Ora, tudo o que diga respeito a distorções materiais que resultem de fraude exige uma atuação legal que está fora das competências do auditor. Numa primeira fase, quem tem a responsabilidade pelo reporte isento de fraude ou irregularidade é a gerência e os encarregados da governação da entidade a ser auditada. [grifo do blog]
A qualidade de uma auditoria dependerá sempre de um conhecimento amplo e profundo da entidade a ser auditada, devendo o auditor ter a perceção adequada da arquitetura da organização e das atividades desenvolvidas.
Fica, pois, claro, que a função do revisor oficial de contas é fundamental na contribuição para a credibilização e transparência da informação financeira e na defesa intransigente do interesse público.
Foto: aqui
TRWG
A Fundação IFRS lançou uma nova página em seu site, que contém informações e resumos de reuniões relacionados ao echnical Readiness Working Group (TRWG, algo como Grupo de Trabalho sobre Prontidão Técnica).
O TRWG é presidido pela Fundação IFRS e inclui participantes do Climate Disclosure Standard Board, Financial Stability Board's Task Force on Climate-related Financial Disclosures, IASB, Value Reporting Foundation e Fórum Econômico Mundial. A IOSCO e a IPSASB são observadoras de reuniões relacionadas à revisão de observações e propostas técnicas.
Além disso, o TRWG trabalha com a Global Reporting Initiative e o CDP em questões técnicas. O TRWG realizará três tipos de reuniões: estratégica, operacional e técnica e de trabalho. Os resumos das reuniões de 5 de maio de 2021, 17 de maio de 2021 e 9 de junho de 2021 estão agora disponíveis.
Para mais informações, consulte o Página TRWG no site do IASB.
Fonte: aqui. Foto: Shahadat Rahman27 junho 2021
Jargão
Brasil no ranking da competitividade
O IMD World Competitiveness Center divulgou o ranking anual dos países. Analisando 65 economias, a organização, com sede na Suíça, classificou a própria Suíça no primeiro lugar do ranking, seguido da Suécia, Dinamarca e Cingapura A Suíça assume a liderança depois de ocupar o 3º lugar no ano passado com destaque para os resultados no investimento internacional e no emprego. Já a subida de quatro lugares da Suécia (2º) deve-se sobre tudo à melhoria da sua economia a nível doméstico e ao emprego, enquanto a Dinamarca (3º) desceu um lugar, devido à queda na avaliação da competitividade na eficiência do governo, apesar do bom desempenho na eficiência empresarial.
App espião
Uma reportagem do Wall Stree Journal (via aqui) sobre a Premise mostra um lado interessante de um app para coletar informações para empresas e até governos. A empresa possui 600 mil colaboradores em 43 países, incluindo Iraque, Síria e Iêmen, mas também o Brasil (vide mapa)
O colaborador da empresa tem que executar algumas tarefas, como estrutura física de um determinado local (prédios e torres de celulares, por exemplo), número de caixas eletrônicos existentes, entre outros. Um colaborador recebe um determinado número de tarefas para fazer durante o dia, pelo qual ele é remunerado. Pode ser solicitado fazer fotografias e encaminhar para a Premise, que repassa para o contratante.
Curso dos Bilionários
Dos cem bilionários da lista da Forbes, 16 são graduados economia
Economia foi o curso superior mais comum entre os cem bilionários mais ricos do mundo, segundo o Match College, sendo Harvard a universidade mais comum no currículo dos superricos. O estudo foi baseado na lista de Bilionários do Mundo da Forbes e complementado com pesquisas sobre a formação acadêmica dos bilionários. Os resultados, porém, devem ser acompanhados de duas ressalvas importantes, mas não há dúvidas de que a formação em economia fornece recursos úteis para aqueles que estão a caminho de ganhar US$ 1 bilhão.
A primeira ressalva é que correlação não significa causalidade. O curso de economia permitiu que essas pessoas se tornassem bilionárias? Ou as pessoas com a ambição de se tornarem bilionárias escolheram o curso porque ele parecia mais adequado para esse fim? Talvez essas pessoas teriam sido bem-sucedidas se tivessem feito qualquer outro curso, ou talvez a escolha da graduação tenha sido pouco relevante para seu sucesso.
Harvard foi a universidade de graduação mais comum para os bilionários da amostra, e novamente devemos perguntar: a educação em Harvard foi importante para que essas pessoas se tornassem bilionárias? Ou são as pessoas com cérebro e determinação para se tornarem bilionárias que são facilmente admitidas para estudarem em Harvard?
A segunda ressalva é que devemos ser cautelosos com conclusões baseadas em números pequenos. Dos cem bilionários da lista, 16 cursaram economia. Todos os anos, cerca de 39 mil pessoas obtêm diplomas de economia nos EUA e muito mais no exterior, então provavelmente há alguns milhões de pessoas no mundo dos negócios que se formaram em economia. Dezesseis delas se tornaram os cem bilionários. Grande coisa. É provavelmente mais fácil do que ganhar na loteria, mas continua sendo um tiro no escuro.
Um diploma de economia é útil para as pessoas no caminho de se tornarem bilionárias? Aqui, o estudo encontra terreno firme. Economistas aprendem sobre competição, que faz parte da análise de oferta e demanda.
Nas aulas, os alunos aprendem não só que produtos competem com outros produtos semelhantes, mas também que competem com produtos diferentes que podem servir ao mesmo propósito. (Os telefones Android competem não apenas com iPhones, mas também com outros dispositivos que podem acessar a internet, tirar fotos e rodar jogos, por exemplo.) E todo produto compete com todos os outros produtos pela participação na carteira do comprador. Os telefones celulares competem com ingressos para shows e férias nos gastos do consumidor.
O custo de oportunidade é outro conceito extremamente valioso que é ensinado na graduação em economia. O custo de uma atividade é o que você abre mão de fazer para realizá-la. Um empreendedor tem muitas ideias, mas não tem tempo suficiente para realizar todas. Uma atividade pode parecer barata em dólares, mas cara em termos de tempo gasto. Priorizar o tempo é ainda mais importante do que priorizar o dinheiro gasto na construção de um negócio.
Incentivos são outra área da economia que os bilionários entendem. Os vendedores geralmente trabalham mais quando ganham comissão. Os clientes podem comprar mais quando há frete grátis. Um fornecedor pode demorar para pagar, a menos que receba um desconto. Os incentivos não são tudo, é claro. (Uma promoção de uísque escocês não vai convencer quem não bebe álcool a comprar.) Mas os incentivos são poderosos, ainda que não sejam onipotentes.
Estudantes de economia também aprendem a pensar na margem. A maioria das decisões de negócios não são do tipo “tudo ou nada”, como “anunciar ou não”. Na verdade, o empresário pergunta: “Quanta receita um dólar adicional de publicidade traz?” Quanto produzirá um trabalhador adicional? Quanto é preciso cortar do preço para induzir mais uma venda? Isso leva naturalmente à sofisticada análise de dados que ajudou os empreendedores da Internet a ganhar seus bilhões.
A maioria dos benefícios de saber economia para os empreendedores vem da microeconomia, o estudo de mercados específicos, em vez da macroeconomia, o estudo dos ciclos de negócios. Macroeconomia pode ser útil para investimentos (mas nem sempre), mas a microeconomia é o estudo para quem está abrindo um negócio –embora um pouco de macro também ajude.
Comentário: economia representa 16% e não sabemos os demais cursos. Então, associar a graduação com a riqueza pode ser inadequado.
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Paris Hilton inaugurou o pornô da vingança (interessante que as pessoas "perdoaram" Spears mas não Hilton)
Covid pode ter iniciado em novembro de 2019 (e não no final de dezembro)
Warren Buffett deixa o Conselho da Fundação Bil e Melinda Gates
Rir é o melhor remédio
A Internet pode ser uma moda passageira, um texto do Daily Mail de dezembro de 2000. (Fonte: e-mail diário da Bloomberg)
26 junho 2021
Atualização das normas contábeis internacionais
O site IASPlus, da Deloitte, fez um resumo das mudanças ocorridas recentemente nas normas emitidas pela Iasb. Isto inclui algumas pequenas revisões que estão sendo realizadas nos pronunciamentos já aprovado no passado.
A apresentação do material é didática e será atualizada ao longo do tempo. Vale a pena dar uma olhada.
Preço do Bitcoin
Eis um gráfico interessante do New York Times (DealBook, 22 jun). O preço do Bitcoin aparece em queda quando usamos uma média diária de 50 dias. Esta seria uma possível tendência. Mas se usarmos uma média diária de 200 dias a tendência é claramente de crescimento no preço. E aí?
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Os piores erros ao tomar uma decisão
Ascensão e queda da cultura online: ateísmo, feminismo, racismo ... (gráfico)
Sobre a dificuldade de contagem do número real de mortos pela Covid (caso dos Estados Unidos)
Alguns alimentos processados são melhores (e mais saudáveis) que os alimentos naturais (leite e feijão, por exemplo)
A divertida história do maior falsificador de vinhos (o intrigante é como ele conseguiu capital para entrar na atividade...)
Our World Data torna-se referência em dados da pandemia
Nos primeiros meses da pandemia, o mundo não sabia em quem confiar. As informações diárias sobre a evolução da doença, o número de mortos e a taxa de contaminação, por país, era demais para ser absorvida por todos. O site Our World in Data, criado há dez anos, fez o papel de divulgar, didaticamente, estas informações.
A história de uma organização sem fins lucrativos, que em março tinha seis funcionários, foi contada aqui. O site tem sido usado por empresas jornalísticas, organizações e políticos.
(Teremos um site desse tipo para os dados contábeis das empresas?)
Anitta no Conselho do NuBank
A cantora Anitta foi convidada à participar do Conselho de Administração do Nubank. Faz sentido? Em termos legais, o blog da Governança esclarece:
Guy Winch: Como desligar seus pensamentos durante o tempo livre
Está se sentindo mentalmente esgotado(a)? Você pode estar gastando muito tempo ruminando sobre seu trabalho, diz o psicólogo Guy Winch. Aprenda como parar de se preocupar sobre as tarefas de amanhã ou de se esquentar com as tensões do escritório através de três simples técnicas voltadas para te ajudar a relaxar de verdade e a recarregar as baterias após o trabalho.
25 junho 2021
Bandeiras Vermelhas de Fraude no Divórcio
A especialização contábil em casos de divórcio tem um fértil campo de trabalho. A especialista Trace Coenen apresenta as bandeiras vermelhas que seria um indício de fraude no divórcio.
A grande maioria dos casos de direito da família é resolvida sem julgamentos. No entanto, um cliente não deve entrar em um acordo voluntário se houver preocupações significativas sobre a verdade das divulgações financeiras e indicações de que ativos ou receitas podem estar ocultos. O primeiro passo para determinar se um contador forense é necessário para avaliar as finanças das partes é a identificação de "bandeiras vermelhas" de fraude Uma bandeira vermelha é simplesmente um sinal de aviso ou um item ou circunstância incomum.
- Controle excessivo exercido sobre questões financeiras, como controle de todas as informações bancárias, extratos e acesso on-line
- Detalhes das transações ocultas do cônjuge
- Grandes despesas ou compras de ativos sem o conhecimento do cônjuge
- Segredo sobre assuntos financeiros ou outros
- Um histórico de engano
- Pedir ou coagir um cônjuge a assinar documentos financeiros ou legais incomuns
- Usar uma caixa postal ou outro endereço privado para receber e-mails (que não podem ser acessados pelo cônjuge)
- Variações entre a divulgação financeira e a documentação de suporte
- Divulgações financeiras incompletas e / ou não assinadas
- Arquivos financeiros computadorizados excluídos
- Documentação financeira alterada ou destruída
- Documentos com data anterior ou falsamente datada
- Recusa em produzir documentos financeiros relevantes
- Produção fragmentada de documentos financeiros, especialmente de maneira confusa ou redundante
- Tentativas deliberadas de atrasar ou atrapalhar a parte financeira da descoberta
- Confusão intencional de registros financeiros e trilhas de papel em dinheiro
- Alto volume de transações em dinheiro, possivelmente destinadas a evitar uma trilha de papel do dinheiro
- Falha no depósito do salário total ou de outras fontes conhecidas de fundos
- Valores em dinheiro ou outros ativos valiosos
- Combinação proposital de finanças pessoais e comerciais, a fim de obscurecer o cenário financeiro
- "Empréstimos" dinheiro a amigos ou familiares para reduzir o dinheiro existente
- Contas não divulgadas, principalmente se tiverem atividade atual e / ou saldos substanciais
- Ativos valiosos escondidos durante o casamento - Se uma parte descobriu ao longo do casamento que o cônjuge estava escondendo bens valiosos, é provável que haja ativos adicionais que a parte não conheça.
- Os valores dos investimentos diminuíram drasticamente
- Inflar ou fabricar dívidas
- Excluir propriedade do cônjuge
- Os ativos que se sabe existir durante o casamento desapareceram após a separação sem trilha de papel
- A renda pessoal supostamente diminuiu, mas as despesas não diminuíram de acordo
Termo contabilista
Durante a comemoração dos 75 anos de existência do Conselho Federal de Contabilidade, sua assessoria preparou alguns textos comemorativos. Gostei particularmente deste onde se destaca 15 fatos da história. Confesso minha surpresa (ignorância?) com o tópico 13: 13. Termo “contabilista” deixa de ser utilizado Em abril de 2012, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) determinou que o Sistema CFC/CRCs passasse a substituir o termo “contabilista” por “profissional da contabilidade”. De acordo com ofício dirigido aos CRCs, “a alteração da terminologia [...] deve-se ao processo de modernização da profissão. A edição da Lei n.º 12.249, publicada no dia 14 de junho de 2010, representou um marco nesse processo”. O ofício informava também que “o Plenário do CFC deliberou pela substituição do termo ‘contabilista’ por ‘profissional da contabilidade’ quando houver referência conjunta a contadores e técnicos. Essa decisão vem sendo respeitada, inclusive, nos conteúdos das normas editadas pelo CFC.”
Iasb resolveu regular o Relatório da Administração
O documento possui 124 páginas! Aqui um vídeo. Um resumo do documento possui 14 páginas. Do Accounting Today tem o seguinte comentário importante:
Os padrões IFRS não exigem que as empresas forneçam comentários gerenciais. A nova estrutura proposta não muda isso. No entanto, os reguladores podem exigir que as empresas forneçam comentários da administração de acordo com a estrutura proposta ou as empresas podem optar por fazê-lo. O IASB prevê que as empresas possam aplicar a estrutura proposta juntamente com seus próprios requisitos nacionais de relatórios e em conjunto com estruturas que tratam de tópicos específicos, como questões de sustentabilidade. Os curadores da IFRS Foundation que supervisionam o IASB estão atualmente trabalhando em propostas para criar um novo Conselho Internacional de Padrões de Sustentabilidade. "Os padrões que seriam definidos pelo ISSB são um exemplo de requisitos que poderiam ser usados em conjunto com a estrutura proposta para atender às necessidades de informações dos investidores", disse o IASB
Boa leitura.
Foto: aqui
24 junho 2021
Sentimento e não Estrelas
Eu tenho o costume de olhar a pontuação de um filme ou uma série no Imdb para decidir se irei ou não assistir algo. Mas parece que isto não é a melhor opção.
Mas quão confiáveis são essas classificações de filmes? Uma série de estudos (acesso aberto), publicado recentemente em Nature Human Behaviour, sugere que essas classificações podem não ser a melhor maneira de escolher seu próximo filme. Uma equipe de pesquisa, liderada por Matthew Rocklage, professor assistente de marketing da Universidade de Massachusetts – Boston, explorou como as classificações on-line (por exemplo, quatro em cada cinco estrelas) de filmes, restaurantes, livros e comerciais se relacionam com o sucesso daquela coisa. A equipe também explorou como a linguagem que as pessoas usam nas avaliações, principalmente o nível de emoção, está relacionada com o sucesso. O que os pesquisadores descobriram foi que a emocionalidade das resenhas faz um trabalho melhor do que as classificações de estrelas em prever qual resenhado teve melhor desempenho - mais bilheteria para filmes ou mais reservas para os restaurantes.
Isso ocorre em parte porque as classificações tendem a ser fortemente positivas, tanto que as classificações deixam de ser úteis na diferenciação entre um filme ou outro, algo que Rocklage e seus colaboradores apelidaram de problema de positividade. (É curioso pensar isso positividade pode ser um problema online, quando tantas vezes focamos nos problemas causados pela negatividade na esfera digital.)
Os autores usaram uma ferramente linguística computacional chamada Evaluative Lexicon. O interessante é que o software é gratuito.
Não responder é fornecer informação
Quando você faz uma pergunta para uma pessoa e esta não responde isto pode ser um sinal ruim. O mesmo ocorre com gestores que não responde as perguntas durante as conference calls. We construct a novel measure of disclosure choice by firms. Our measure is computed using linguistic analysis of conference calls to identify whether a manager's response to an analyst question is a “non-answer.” Using our measure, about 11% of analyst questions elicit non-answers from managers, a rate that is stable over time and similar across industries. A useful feature of our measure is that it enables an examination of disclosure choice within a call. Analyst questions with a negative tone, greater uncertainty, greater complexity, or requests for greater detail are more likely to trigger non-answers. We find performance-related questions tend to be associated with non-answers, and this association is weaker when performance news is favorable. We also find analyst questions about proprietary information are associated with non-answers, and this association is stronger when firm competition is more intense.
Valor das Propagandas em Filmes
A relação entre propaganda e filme é bem interessante. Veja um texto onde esta relação é explorada:
Um equívoco frequente é que todas as marcas pagam uma fortuna para aparecer na tela prateada. Em alguns casos, isso certamente é verdade:
- Harley-Davidson pagou US $ 10 milhões para exibir sua motocicleta elétrica no Vingadores: Era de Ultron (2015).
- Heineken desembolsou um estimado US $ 45 milhões por 7 segundos de tempo de tela no filme de James Bond Skyfall (2012).
- BMW gastou aproximadamente $ 110m para fornecer carros para GoldenEye (1995), Tomorrow Never Dies (1997) e The World is not Enough (1999). A Aston Martin superou com um $ 140m para Die another Day (2002).
- Mais de 100 marcas (incluindo Gillette, Nokia e Carl's Junior) ofereceram um combinado $ 160m para ser destaque Homem de aço (2013).
A lógica desses arranjos é simples: os filmes são muito caros.
Em média, um grande filme de estúdio custos ao redor US $ 65 milhões para produzir, não incluindo marketing e distribuição. O maior pedaço disso é geral custos de produção, que incluem cenografia, adereços e guarda-roupa.
Para filmes de ação, o orçamento de suporte sozinho pode se estender aos milhões.
A franquia Velozes e Furiosos, por exemplo destruiu um total de 1.487 carros nos seus 7 primeiros filmes. Mesmo com uma estimativa modesta de US $ 20 mil / carro, isso equivale a US $ 30 milhões nos custos de suporte. (...)
(...) As colocações de filmes valem a pena?
Dominic Artzrouni é o fundador da Concave Brand Tracking, uma empresa que oferece análises detalhadas sobre o desempenho das colocações de produtos em filmes.
Artzrouni fornece a marcas como Dell dados sobre o tempo de tela, discernibilidade, visibilidade do logotipo, contexto (localização, associações) e - o mais importante - o valor eles derivam de seus estágios.
O processo de determinação desse valor é complexo e variado, mas Artzrouni diz que pode ser simplificado em uma fórmula básica :
(Exposição na tela) x (Visualização) x (Custo dos comerciais de TV)
Não é uma ciência exata, mas gera uma quantia aproximada em dólares que equivale à colocação de um filme de marca ao valor que derivaria dos comerciais tradicionais de TV.
A cada ano, ele publica uma lista das marcas que obtiveram o maior valor dos canais de produtos.
Em 2020, a marca principal - a fabricante britânica de roupas e calçados Lonsdale - gerou uma estimativa US $ 16,5 milhões de seus mais de 16 minutos de tempo de duração The Gentlemen.
Links
Mentira com fotografia (exemplo histórico acima)
É tarde para pedir desculpas (só dizer "desculpe" não é suficiente)
Tem gente ganhando dinheiro destruindo reputação na internet (e cobrando para reparar a reputação)
Como a Rolex manipulou a história de que estava na primeira escalada do Everest
Livro faz uma revisão da história e do impacto do arquivo (o móvel de escritório)
23 junho 2021
Influência da família na educação
Um artigo na American Economic Review documenta o impacto dos irmãos e primos dos pais, cônjuges e irmãos dos cônjuges nos resultados educacionais para as gerações futuras.
Os autores Adrian Adermon, Mikael Lindahl e Mårten Palme usaram dados da Suécia para construir árvores genealógicas ao longo de quatro gerações, abrangendo o século XX. Eles encontram efeitos persistentes para o desempenho educacional e anos de escolaridade para a geração infantil.
A Figura 1 do artigo resume seus principais resultados. O eixo horizontal mede anos de escolaridade, em comparação com a média, para a família de uma criança. O eixo vertical é o efeito na média de notas (GPA) dessa criança no último ano de escolaridade obrigatória. Apenas olhar para os pais (linha preta com pontos) mostra um efeito claro no desempenho da criança na escola. Em média, uma criança cujos pais têm um desvio padrão a mais anos de escolaridade tem um pouco mais de um terço de um desvio padrão maior do GPA.
Os efeitos aumentam ainda mais quando os autores levam em consideração outros parentes. A inclusão dos irmãos dos pais (linha amarela com triângulos) aumenta até quase metade de um desvio padrão. Adicionar os cônjuges de seus irmãos e primos (linha azul com quadrados) e todos os membros da família (linha verde com cruzes) aumenta um pouco mais.
Ainda 1MDB
Há anos a Malásia criou um fundo soberano, chamado 1MDB, para destinar parte dos recursos que o país estava obtendo para gerações futuras. Descobriu-se depois que um jovem, chamado Jho Low, saqueou o fundo, com apoio dos políticos locais. Este saque foi realizado com apoio de instituições como Goldman Sachs, JP Morgan e Deutsche Bank.
O governo atual da Malásia está procurando reaver parte dos recursos do fundo. Uma das formas é processando estas instituições que ajudaram no saque com ações judiciais. Isto será demorado, pois inclui todo um procedimento regulado por leis de diferentes países.
Sobre o Teorema de Bayes
Pedro Demo faz um bom retrospecto sobre o Teorema de Bayes
(...) Sua obra é hoje reverenciada; cumpre reconhecer o que Bayes não fez. Não produziu a versão moderna da regra de Bayes; nem mesmo usou alguma equação algébrica; usou a anotação geométrica antiquada de Newton para calcular e adicionar áreas; nem desenvolveu seu teorema como método matemático poderosos; acima de tudo, ao contrário de Price, não mencionou Hume, religião ou Deus (Holder, 1998. Hume, 1748. Miller, 1994. Owen, 1987).
Ao invés, cautelosamente confinou-se à probabilidade dos eventos e não mencionou a lide de hipotetizar, predizer, decidir ou assumir ação. Não sugeriu usos possíveis, em teologia, ciência ou ciência social; gerações futuras estenderiam a descoberta para todas as coisas e soluções de mil problemas práticos. Sequer deu nome à sua descoberta. Chamar-se-ia a probabilidade das causas ou probabilidade inversa por 200 anos; não seria bayesiana até os 1950. Na verdade, deu os primeiros passos. Laplace daria formato matemático adequado logo depois (Bellhouse, 2002; 2007a; 2008b).
No texto há uma extensa literatura sobre o tema.
Foto: aqui
Governo e os Govcoins
Ainda assim, conforme explica nosso relatório especial, a perturbação menos notada na fronteira entre tecnologia e finanças pode acabar sendo a mais revolucionária: governos criando moedas digitais, o que tem o objetivo, tipicamente, de permitir às pessoas depositar fundos diretamente por meio de um banco central, evitando os credores convencionais.
Esses “govcoins” são a nova encarnação do dinheiro. Prometem fazer as finanças funcionarem melhor, mas também retiram o poder de indivíduos e o concedem a Estados, alteram a geopolítica e mudam a maneira como o capital é alocado. Também devem ser considerados com otimismo – e humildade.
Mais ou menos uma década atrás, em meio aos escombros do Lehman Brothers, Paul Volcker, ex-diretor do Federal Reserve, resmungou que a última inovação útil no sistema bancário tinham sido os caixas eletrônicos. Desde a crise, o setor financeiro elevou suas apostas. Os bancos modernizaram seus enferrujados sistemas de TI. Empreendedores criaram um mundo de “finanças decentralizadas”, do qual o bitcoin é o mais famoso participante e que contém uma variedade de tokens, bancos de dados e conexões que interagem em variados níveis com os mecanismos financeiros tradicionais. Enquanto isso, empresas de “plataformas” financeiras têm atualmente mais de 3 bilhões de clientes, que usam suas carteiras eletrônicas e aplicativos de pagamentos. Ao lado do PayPal estão outros especialistas, como Ant Group, Grab e Mercado Pago; firmas tradicionais, como Visa; e empresas pretensiosas do Vale do Silício, como o Facebook.
Moedas eletrônicas de governos ou bancos centrais são o próximo passo, mas elas vêm com uma pegadinha, porque centralizariam o poder no Estado, no lugar de distribuí-lo por redes ou entregá-lo a monopólios privados. A ideia por trás delas é simples. Em vez de manter uma conta corrente em um banco, faríamos isso diretamente em um banco central, por meio de uma interface parecida com aplicativos como Alipay ou Venmo.
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22 junho 2021
Custo da Pandemia
Em seguida, há a questão do estímulo fiscal (equivalente a 15% do PIB, de acordo com o monitor fiscal do FMI) sem o qual a perda de produção em 2020 teria sido muito mais acentuada. (...)
Terceiro, há o valor do excesso de mortes devido ao Covid-19. Obviamente, não há maneira incontroversa de valorizar a vida humana. Por uma questão de argumento, seguimos uma estimativa recente para os EUA por Cutler e Summers (2020) que usa o valor de 'vidas estatísticas' para colocá-lo entre US $ 10 milhões e US $ 7 milhões por vida. Se levarmos os US $ 5 milhões consideravelmente mais conservadores por vida, reconhecendo que o valor estatístico pode variar entre os países, o custo relacionado às mortes acumuladas globais registradas até o momento é de 16,9% do PIB global
Quarto, abordamos as perdas de educação. O fechamento de escolas se traduz em perda de capital humano por meio de um declínio nas horas efetivas de escolaridade e retenção (Burgess e Sievertsen 2021). Em escala global, o fechamento de escolas afetou 1,6 bilhão de estudantes no auge da pandemia (Banco Mundial 2020b). Azevedo et al. (2020) estimaram a perda vitalícia dos ganhos trabalhistas em US $ 10 trilhões, ou aproximadamente 12% do PIB global
Existem muitas outras perdas mais difíceis de quantificar: destruição de empregos e firmes (com sua perda concomitante de capital humano específico para o emprego e capital social e know-how das empresas), doenças não tratadas / diagnosticadas e perdas psicológicas por distanciamento social, que só pode ser conjecturado neste momento. De qualquer forma, levando tudo isso em consideração, nosso custo estimado da pandemia, aproximadamente igual a 100% do PIB global em 2019 (ver Tabela 1), deve ser considerado um limite inferior bastante conservador.
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Ensino online
COVID-19 shifted schools and colleges to online instruction with little causal evidence of outcomes. In the fall of 2020, we randomized 551 West Point students in a required Introductory Economics course across twelve instructors to either an online or in-person class. Final grades for online students dropped by 0.215 standard deviations; a result apparent in both assignments and exams and largest for academically at-risk students. A post-course survey finds that online students struggled to concentrate in class and felt less connected to their instructors and peers. We find that the shift to online education had negative results for learning.
Zooming to Class?: Experimental Evidence on College Students’ Online Learning during COVID19*
Jogo e Otimizando a esperança
É uma novidade para mim. As máquinas atuais de jogo são construídas para tornar a atividade mais viciante. Neste sentido, o design tem um papel muito grande.
Links
Reforma da auditoria na Grã-Bretanha: muitas palavras e pouca ação
Energia Solar cada vez mais barata: cada vez que dobra a capacidade de produção reduz o custo em 28%
... mas,assim como a energia eólica, ainda é intermitente e isto é um problema
Custo social do carbono e a desigualdade
Como Jeff Bezos (Amazon) venceu os tabloides no escândalo de traição - um texto bem longo, mas que mostra a mente genial (diabólica?) de Bezos ao reverter a traição
Imagem: aqui
21 junho 2021
Como Gattes comprou a simpatia da imprensa
Óculos inteligentes ajudando na auditoria
Mais especificamente, na contagem do inventário físico Para realizar contagens físicas de inventário, um auditor precisa viajar para o local do cliente, vasculhar um armazém contando todos os itens e viajar de volta. Se o inventário consistir em itens que podem expirar, apodrecer ou ficar danificados, um especialista no assunto pode precisar ser consultado para confirmar a qualidade do item. Às vezes, um parceiro responsável teria que ser chamado para decidir se um item deveria ser contado ou não. Em suma, pode envolver uma grande despesa de dinheiro, tempo e horas de trabalho.