Translate

19 dezembro 2013

Remuneração

Os profissionais de bancos de investimento são os mais bem remunerados do setor bancário no Brasil. Em muitos casos, graças à agressiva política de pagamento de bônus dessas instituições, os profissionais ganham o mesmo, ou até mais, do que presidentes de grandes empresas. O principal executivo de um "investment bank" - o "manager director", que equivale a um cargo de presidente chega a ganhar até R$ 2 milhões ao ano em remuneração variável, além de um salário mensal que pode atingir R$ 80 mil. Somados, são quase R$ 3 milhões em um ano.

(...) é cada vez mais comum as instituições adotarem aqui o mesmo que seus pares estrangeiros fazem nos Estados Unidos e Europa desde a eclosão da crise financeira internacional, em 2008: o "diferimento" dos bônus. Isso significa que em vez de pagar os bônus em dinheiro, paga-se em ações - e o executivo só pode vendê-las no mercado em três anos. "Se sair da instituição antes, perde os bônus", explica Granato. Esta é uma maneira de as instituições desembolsarem menos recursos com esses pagamentos anuais e ainda conseguir reter o executivo. "Muitas vezes eles embolsavam enormes quantias no final do ano e logo depois trocavam de emprego", diz Granato.

(...) Segundo Granato, os executivos brasileiros de bancos de investimento demoraram a ver seus bônus serem cortados, redimensionados ou renegociados. Por isso, hoje, seus salários "não deixam nada a desejar" aos dos executivos que ocupam funções semelhantes em grandes bancos em Nova York. Mas segundo o especialista, os bancos estrangeiros de primeira linha com filiais aqui, como J.P.Morgan, ainda são os que pagam os maiores salários.

Fonte: Brasil Econômico

Perda da BP no Brasil

A petroleira britânica BP terá de contabilizar uma perda de US$ 1,08 bilhão (cerca de R$ 2,5 bilhões) relativa a uma área no Brasil sem quantidades comerciais de petróleo e gás. O poço Pitanga é situado na Bacia de Camamu-Almada, na costa da Bahia. Segundo a BP, foram encontrados indícios de hidrocarbonetos, mas sem quantidades comerciais de petróleo ou gás. O poço será abandonado. Do total da perda, US$ 230 milhões se referem aos custos de exploração e os outros US$ 850 milhões estão relacionados ao valor contábil da área.

Folha de S Paulo. Leia mais aqui

18 dezembro 2013

Amigo Secreto

Quando a Isabel resolveu criar a brincadeira de amigo secreto dos blogueiros de contabilidade confesso que fiquei confuso sobre como seria operacionalizado. Esta é uma brincadeira saudável, que aproxima as pessoas e cria boas recordações.

O sorteio chegou, encaminhei meu presente (confesso que não fui muito original) e não aconteceu nada. Nem meu amigo acusou o recebimento, nem tinha recebido sequer uma mensagem do outro lado. Como o sorteio foi feito na internet, não tinha como errar.

Ontem quando cheguei em casa tinha um Sedex. Dentro da caixa, o seguinte conteúdo:

Um lindo cartão, uma caixa de chocolates (como souberam que eu gosto de doce?) e uma caneta. Agradeço o bom gosto do amigo.

Rir é o melhor remédio

Se o leitor já frequentou biblioteca pública já deve ter deparado com livros com rabiscos. Alguns são criativos. Um sítio reuniu um conjunto de "desenhos" encontrados em obras:









Imigrantes

 Apesar da fama de receber bem as pessoas, o Brasil atrai pouco imigrantes. Enquanto Cingapura, Austrália e Canadá possuem uma grande parcela da população proveniente de outros países, o número relativo destas pessoas é muito reduzido em três países do BRICS: China, Brasil e Índia. Uma possível explicação é a grande quantidade da população, o que faz com que o fluxo migratório tenha pouco impacto. Outra explicação seria a qualidade de vida destes países, inferior aos países com uma estrutura já consolidada.

Cartaz inadequado

O governo do Egito publicou o seguinte cartaz para louvar o povo daquele país:

Um péssimo Photoshop: a mulher foi retirada de um sítio de negócios, um rapaz com síndrome de down e um médico de uma clínica. O governo pediu desculpas pelo desastre.

10 melhores empresas para se trabalhar em 2014

O site americano Glassdoor anunciou o resultado da nova edição do Employees’ Choice Awards, que elege as 50 melhores empresas para se trabalhar. Para o ranking de 2014, há uma novidade: foram incluídas empresas de médio porte. Os vencedores foram escolhidos por aqueles que mais conhecem as companhias por dentro: seus funcionários. Listamos as 10 melhores colocadas: na primeira posição, ficou a Bain & Company, seguida por Twitter e LinkedIn, que em 2013 estava em 14º lugar. Facebook, que liderava o ranking ano passado, aparece agora em quinto lugar, enquanto o Google passou da sexta para a oitava posição. Confira o Top 10 do Glassdoor:

1- Bain & Company
2- Twitter
3- LinkedIn
4- Eastman Chemical Company
5- Facebook
6- Guidewire
7- Interactive Intelligence
8- Google
9- Orbitz Worldwide
10- Nestlé Purina

Fonte: aqui

Profissões honestas

Uma pesquisa anual do Gallup para verificar quais as profissões eram consideradas honestas (ou não). Enfermeiras, farmacêuticos, professores, médicos e policiais estão no topo da lista. Coincidentemente, profissões que precisamos confiar.

No final da lista, lobistas, congressistas e vendedores de automóveis. Os contadores não entraram na pesquisa deste ano. Mas no último ano que foram citados, obtiveram um índice razoável de 43 (em 2011).

Esta seria uma pesquisa interessante para ser feita no Brasil.

17 dezembro 2013

Rir é o melhor remédio

Não importa quem você é. Quando a sua mulher diz "troque de lugar", você troca de lugar.

Ciência sem fronteiras vai tirar recursos para pesquisas


O corte de verbas para pesquisa

16 de dezembro de 2013 | 2h 06
Editorial O Estado de S.Paulo
 
Convertido na mais vistosa bandeira do governo da presidente Dilma Rousseff, no campo da educação, o programa Ciência sem Fronteiras - concebido para financiar estágios e cursos de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado no exterior de mais de 100 mil estudantes universitários, até 2014 - tornou-se uma das principais preocupações da comunidade acadêmica e científica. 

Com vistas na campanha eleitoral do próximo ano, quando tentará se reeleger, Dilma destinou ao Ciência sem Fronteiras, no projeto de Lei Orçamentária de 2014, quase R$ 1 bilhão. O problema é que, para bancar esse investimento, o governo comprometerá parte significativa das verbas para o fomento da ciência e da tecnologia. Isso levou a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências a protestarem, alegando que a redução das verbas da área científica ameaçará importantes pesquisas em andamento. 

Os recursos para financiar cursos e estágios de universitários brasileiros no exterior sairão do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que é a principal fonte de financiamento das agências públicas de fomento à pesquisa. Os programas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que é a maior agência de fomento do País, dependem diretamente do FNDCT. Essa será a primeira vez que os recursos do fundo - vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) - serão utilizados para financiar o Ciência sem Fronteiras - um programa gerenciado pelo CNPq, em parceria com a Capes, mas basicamente dirigido pelo Ministério da Educação (MEC).
Como as verbas previstas para o Ciência sem Fronteiras, no Orçamento de 2014, representam um terço do montante do FNDCT, a redução dos recursos destinados à área científica pode inviabilizá-la, advertem os cientistas. "O impacto na pesquisa será trágico", disse Helena Bonciani Nader, professora da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e presidente da SBPC, no Fórum Mundial de Ciência, no Rio de Janeiro. "Precisamos de recursos para pesquisas. De alguma forma o valor destinado ao Ciência sem Fronteiras terá de ser compensado. Caso contrário, o impacto na área científica vai ser grande", afirmou, no mesmo evento, o matemático Jacob Palis, presidente da Academia Brasileira de Ciências.
O órgão mais atingido pela redução das verbas do FNDCT destinadas à área científica é o CNPq. Entre as unidades e programas por ele financiados que sofrerão cortes profundos, em suas linhas de pesquisa, estão os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, o Programa de Capacitação de Recursos Humanos para o Desenvolvimento Tecnológico e o Edital Universal, que financia cerca de 3,5 mil projetos de pesquisa por ano. Serão afetados, ainda, programas financiados pelo CNPq em parceria com agências de fomento dos Estados.
As entidades científicas do País também chamam a atenção para a falta de planejamento e de rigor técnico, por parte do governo, na gestão das áreas educacional e científica. Elas alegam que o programa Ciência sem Fronteiras foi concebido às pressas, sem consulta à comunidade acadêmica e científica. Afirmam que não faz sentido reduzir o orçamento do MCTI para favorecer um programa em que o principal beneficiado, do ponto de vista institucional, é o MEC. E lembram que, apesar de o Ministério da Ciência e da Tecnologia ter incorporado a palavra "inovação" ao nome, ele não recebeu reforço orçamentário. As críticas não são novas. "O Ministério ganhou mais um penduricalho e está com menos dinheiro. É uma incoerência", já dizia a presidente da SBPC em 2012, alegando que a redução de verbas para a área científica poria em risco a competitividade da economia brasileira.
Desde então, as entidades científicas já enviaram várias cartas de protesto. Mas nenhuma delas produziu resultado concreto, pois os critérios que prevalecem no governo Dilma são eleitorais, e não técnicos.

Materialismo

Uma pesquisa perguntou a diferentes pessoas de vários países se o sucesso era mensurado pelas coisas que possuía. Isto representa, de certa forma, uma medida do materialismo das pessoas. O resultado é surpreendente, já que o país com maior número de concordância com esta frase foi a China (71%), bem acima do valor de outros países. O Brasil ficou em quarto (48%), bem acima da média global (34%). Países que seriam materialistas, como o Estados Unidos ou Alemanha, tiveram um número de concordância bem menor:

Outra pergunta é se a pessoa sentia pressão para fazer dinheiro. Novamente 68% dos chineses concordaram com a frase. O Brasil, aqui, ficou abaixo da média mundial

Ódio ao Word

(...) As primeiras versões do Word interagiam bem com rivais, como o Word Perfect, com a importação e e a exportação de formatos de arquivos de outros programas. Mas quando o domínio do Word tornou-se estabelecido, a Microsoft mudou o formato do programa várias vezes - com Word 95 , Word 97, em 2000, novamente em 2003 e mais recentemente. Cada nova versão do Word usou um novo formato de arquivo para escrever que não podia ser analisado pelas versões mais antigas do programa.(...)

Charlie Stroos (via aqui)


A Lavanderia do Pai de Messi

Segundo o jornal El Mundo (via aqui), o pai de Lionel Messi, o melhor jogador de futebol em atividade, está sendo investigado por lavagem de dinheiro do dinheiro da droga da Colômbia. As autoridades fiscais da Espanha estão investigando os jogos de caridade realizados pelos "amigos de Messi" no verão passado. Nestes jogos, Jorge Messi aproveitou ingressos não vendidos para lavar dinheiro.

A família de Messi acredita que se trata de uma campanha de difamação de Madri. (Cartoon aqui)

Lucro está aumentando

A arrecadação de IRPJ/CSLL, que reflete o comportamento do lucro das empresas, subiu 3,82% no acumulado do ano até novembro, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, 16, pela Receita Federal. O valor recolhido nos 11 meses deste ano soma R$ 173,924 bilhões. No mesmo período do ano passado, a arrecadação foi de R$ 167,528 bilhões. A arrecadação dos dois tributos pela chamada estimativa mensal, que funciona como importante termômetro do desempenho da economia, apresentou crescimento de 14,52% até novembro.


Arrecadação com lucro de empresas sobe 3,82% no ano - Por Laís Alegretti e Adriana Fernandes

Listas: Livros Não Ficção 2013

Aqui a lista dos 100 livros mais notáveis em 2013 redigida pelos editores do jornal The New York Times. De todas as retrospectivas, balanços e listas dos mais mais de um ano, esta é a minha preferida.

Os de não ficção são:

AFTER THE MUSIC STOPPED: The Financial Crisis, the Response, and the Work Ahead. By Alan S. Blinder. (Penguin Press, $29.95.) The former Fed vice chairman says confidence would have returned faster with better government communication about policy.

THE AMERICAN WAY OF POVERTY: How the Other Half Still Lives. By Sasha Abramsky. (Nation Books, $26.99.) This ambitious study, based on Abramsky’s travels around the country meeting the poor, both describes and prescribes.

THE BARBAROUS YEARS. The Peopling of British North America: The Conflict of Civilizations, 1600-1675. By Bernard Bailyn. (Knopf, $35.) A noted Harvard historian looks at the chaotic decades between Jamestown and King Philip’s War.

THE BILLIONAIRE’S APPRENTICE: The Rise of the Indian-American Elite and the Fall of the Galleon Hedge Fund. By Anita Raghavan. (Business Plus, $29.)Indian-Americans populate every aspect of this meticulously reported true-life business thriller.

THE BLOOD TELEGRAM: Nixon, Kissinger, and a Forgotten Genocide. By Gary J. Bass. (Knopf, $30.) Bass reveals the sordid White House diplomacy that attended the birth of Bangladesh in 1971.

BOOK OF AGES: The Life and Opinions of Jane Franklin. By Jill Lepore. (Knopf, $27.95.) Ben Franklin’s sister bore 12 children and mostly led a life of hardship, but the two corresponded constantly.

THE BOY DETECTIVE: A New York Childhood. By Roger Rosenblatt. (Ecco/HarperCollins, $19.99.) In his memoir, Rosenblatt recalls being a boy learning to see, and to live, in the city he scrutinizes.

THE BULLY PULPIT: Theodore Roose­velt, William Howard Taft, and the Golden Age of Journalism. By Doris Kearns Goodwin. (Simon & Schuster, $40.)Historical parallels in Goodwin’s latest time machine implicitly ask us to look at our own age.

THE CANCER CHRONICLES: Unlocking Medicine’s Deepest Mystery. By George Johnson. (Knopf, $27.95.) Johnson’s fascinating look at cancer reveals certain profound truths about life itself.

CATASTROPHE 1914: Europe Goes to War. By Max Hastings. (Knopf, $35.) This excellent chronicle of World War I’s first months by a British military historian dispels some popular myths.

COMMAND AND CONTROL: Nuclear Weapons, the Damascus Accident, and the Illusion of Safety. By Eric Schlosser. (Penguin Press, $36.) A disquieting but riveting examination of nuclear risk.

COUNTRY GIRL: A Memoir. By Edna O’Brien. (Little, Brown, $27.99.) O’Brien reflects on a fraught and distinguished life, from the restraints of her Irish childhood to literary stardom.

DAYS OF FIRE: Bush and Cheney in the White House. By Peter Baker. (Doubleday, $35.) Baker’s treatment of the George W. Bush administration is haunted by the question of who was in charge.

ECSTATIC NATION: Confidence, Crisis, and Compromise, 1848-1877. By Brenda Wine­apple. (Harper, $35.) A masterly Civil War-era history, full of foiled schemes, misfired plans and less-than-happy ­endings.

EMPRESS DOWAGER CIXI: The Concubine Who Launched Modern China. By Jung Chang. (Knopf, $30.) Chang portrays Cixi as a proto-feminist and reformer in this authoritative account.

THE FARAWAY NEARBY. By Rebecca Solnit. (Viking, $25.95.) Digressive essays, loosely about storytelling, reflect a difficult year in Solnit’s life.

FIVE DAYS AT MEMORIAL: Life and Death in a Storm-Ravaged Hospital. By Sheri Fink. (Crown, $27.) The case of a surgeon suspected of euthanizing patients during the Katrina disaster.

GOING CLEAR: Scientology, Hollywood, and the Prison of Belief. By Lawrence Wright. (Knopf, $28.95.) The author of “The Looming Tower” takes a calm and neutral stance toward Scientology, but makes clear it’s like no other church on earth.

THE GUNS AT LAST LIGHT: The War in Western Europe, 1944-1945. By Rick Atkinson. (Holt, $40.) The final volume of Atkinson’s monumental war trilogy shows that the road to Berlin was far from smooth.

THE HEIR APPARENT: A Life of Edward VII, the Playboy Prince. By Jane Ridley. (Random House, $35.) He was vain, gluttonous, promiscuous and none too bright, but “Bertie” emerges as an appealing character in Ridley’s superb book.

A HOUSE IN THE SKY. By Amanda Lindhout and Sara Corbett. (Scribner, $27.) A searing memoir of a young woman’s brutal kidnapping in Somalia.

JONATHAN SWIFT: His Life and His World. By Leo Damrosch. (Yale University, $35.) A commanding biography by a Harvard professor.

KNOCKING ON HEAVEN’S DOOR: The Path to a Better Way of Death. By Katy Butler. (Scribner, $25.) Butler’s study of the flaws in end-of-life care mixes personal narrative and tough reporting.

LAWRENCE IN ARABIA: War, Deceit, Imperial Folly and the Making of the Modern Middle East. By Scott Anderson. (Doubleday, $28.95.) By contextualizing T. E. Lawrence, Anderson is able to address modern themes like oil, jihad and the Arab-Jewish conflict.

LEAN IN: Women, Work, and the Will to Lead. By Sheryl Sandberg with Nell Scovell. (Knopf, $24.95.) The lesson conveyed loud and clear by the Facebook executive is that women should step forward and not doubt their ability to combine work and family.

LOST GIRLS: An Unsolved American Mystery. By Robert Kolker. (Harper, $25.99.) Cases of troubled young Internet prostitutes murdered on Long Island add up to a nuanced look at prostitution today.

MADNESS, RACK, AND HONEY: Collected Lectures. By Mary Ruefle. (Wave Books, paper, $25.) The poet muses knowingly and merrily on language, writing and speaking sentences that last lifetimes.

MANSON: The Life and Times of Charles Manson. By Jeff Guinn. (Simon & Schuster, $27.50.) Guinn’s tour de force examines Manson’s rise and fall, the 1960s music industry and the decade’s bizarre ambience.

MARGARET FULLER: A New American Life. By Megan Marshall. (Houghton Mifflin Harcourt, $30.) Fuller’s extensive intellectual accomplishments are set in contrast with her romantic disappointments.

MEN WE REAPED: A Memoir. By Jesmyn Ward. (Bloomsbury, $26.) A raw, beautiful elegy for Ward’s brother and four male friends, who died young in Mississippi between 2000 and 2004.

MISS ANNE IN HARLEM: The White Women of the Black Renaissance. By Carla Kaplan. (Harper, $28.99.) A remarkable look at the white women who sought a place in the Harlem Renaissance.

MY BELOVED WORLD. By Sonia Sotomayor.(Knopf, $27.95.) Mostly skirting her legal views, the Supreme Court justice’s memoir reveals much about her family, school and years at Princeton.

MY PROMISED LAND: The Triumph and Tragedy of Israel. By Ari Shavit. (Spiegel & Grau, $28.) Shavit, a columnist for Haaretz, expresses both solidarity with and criticism of his countrymen in this important and powerful book.

PATRICK LEIGH FERMOR: An Adventure. By Artemis Cooper. (New York Review Books, $30.) The British wayfarer and travel writer is the subject of Cooper’s affectionate, informed biography.

THE RIDDLE OF THE LABYRINTH: The Quest to Crack an Ancient Code. By Margalit Fox. (Ecco/HarperCollins, $27.99.)Focusing on an unheralded but heroic Brooklyn classics professor, Fox turns the decipherment of Linear B into a detective story.

THE SKIES BELONG TO US: Love and Terror in the Golden Age of Hijacking.By Brendan I. Koer­ner. (Crown, $26.) Refusing to make ’60s avatars of the unlikely couple behind a 1972 skyjacking, Koerner finds a deeper truth about the nature of extremism.

THE SLEEPWALKERS: How Europe Went to War in 1914. By Christopher Clark. (Harper, $29.99.) A Cambridge professor offers a thoroughly comprehensible account of the polarization of a continent, without fixing guilt on one leader or nation.

THE SMARTEST KIDS IN THE WORLD: And How They Got That Way. By Amanda Ripley. (Simon & Schuster, $28.) A look at countries that are outeducating us — Finland, South Korea, Poland — through the eyes of American high school students abroad. 

THANK YOU FOR YOUR SERVICE. By David Finkel. (Sarah Crichton/Farrar, Straus & Giroux, $26.) Finkel tracks soldiers struggling to navigate postwar life, especially the psychologically wounded.

THE THIRD COAST: When Chicago Built the American Dream. By Thomas Dyja. (Penguin Press, $29.95.) This robust cultural history weaves together the stories of the artists, styles and ideas that developed in Chicago before and after World War II.

THIS TOWN: Two Parties and a Funeral — Plus Plenty of Valet Parking! — in America’s Gilded Capital. By Mark Leibovich. (Blue Rider, $27.95.) An entertaining and deeply troubling view of Washington.

THOSE ANGRY DAYS: Roosevelt, Lindbergh, and America’s Fight Over World War II, 1939-1941. By Lynne Olson. (Random House, $30.) The savage political dispute between Roosevelt and the isolationist movement, presented in spellbinding detail.

TO SAVE EVERYTHING, CLICK HERE: The Folly of Technological Solutionism. By Evgeny Morozov. (PublicAffairs, $28.99.) Digital-age transparency may threaten the spirit of democracy, Morozov warns.

TO THE END OF JUNE: The Intimate Life of American Foster Care. By Cris Beam. (Houghton Mifflin Harcourt, $26.) Beam’s wrenching study is a triumph of narrative reporting and storytelling.

UNTHINKABLE: Iran, the Bomb, and American Strategy. By Kenneth M. Pollack. (Simon & Schuster, $30.) The Mideast expert makes the case for living with a nuclear Iran and trying to contain it.

THE UNWINDING: An Inner History of the New America. By George Packer. (Farrar, Straus & Giroux, $27.) With a nod to John Dos Passos, Packer offers a gripping narrative survey of today’s hard times; the 2013 National Book Award winner for nonfiction.

THE WAR THAT ENDED PEACE: The Road to 1914. By Margaret Mac­Millan. (Random House, $35.) Why did the peace fail, a Canadian historian asks, and she offers superb portraits of the men who took Europe to war in the summer of 1914.

WAVE. By Sonali Deraniyagala. (Knopf, $24.) Deraniyagala’s unforgettable account of her struggle to carry on living after her husband, sons and parents were killed in the 2004 tsunami isn’t only as unsparing as they come, but also defiantly imbued with light.

WILD ONES: A Sometimes Dismaying, Weirdly Reassuring Story About Looking at People Looking at Animals in America. By Jon Mooallem. (Penguin Press, $27.95.) Mooallem explores the haphazard nature of our efforts to protect endangered ­species.

YEAR ZERO: A History of 1945. By Ian Buruma. (Penguin Press, $29.95.) This lively history shows how the Good War turned out badly for many people and splendidly for others less deserving.


16 dezembro 2013

Minha Revelação: Amigo Secreto

Confesso que fiquei torcendo para o meu presente do amigo secreto ser um dos primeiros a chegar porque quanto mais próximos ficamos do natal, mais algumas lembranças mexem com a gente E desta vez eu achava mesmo que eu iria conseguir fazer uma postagem sem chorar. Sabe, meu querido amigo, o que acontece é que apesar deu amar o natal e achar uma experiência fascinante pelo amor que se intensifica, também o acho melancólico e fico nessa dualidade de sentimentos. Sinto falta dos que já se foram e tento honrá-los da melhor forma possível. [...]*

Voltando ao jogo, recebi do querido Vinícius uma surpresa neste fim de ano. Surpresa porque conseguimos conversar um pouco e acho uma dádiva esse encontro de boas pessoas pelo caminho. O meu presente palpável foi o box especial de Sex And The City, uma série que realmente gosto muito. Eu não sei bem como as pessoas lidam com as coisas. Acho que alguns bebem, outros dormem. Mas quando eu quero uma pausa do mundo o que me socorre são as boas séries. Nesta a minha personagem preferida é a Charlote (de vestido amarelo na foto), uma fofa que é, sem querer, bem engraçada. Gosto da Carrie, a personagem principal, por ela ser uma colunista de um jornal, escrever de casa, ter uma vida high society e ainda ser jornalista! A coluna se chama "O Sexo e A Cidade", daí o nome da série. Adoro o glamour dela escrevendo e os absurdos e personagens nova-iorquinos caricatas.

Eu sei que você pensou um bocado antes de escolher o presente. Obrigada Vinícius. Espero que o seu presente chegue logo e com um bocado de carinho também. No mais, desejo ainda que o fim de ano seja cheio de paz e saúde. que você consiga descansar e recuperar as energias deste primeira ano como doutorando.

Por agora vou desconectar e começar uma imersão em um mundo paralelo com Cosmopolitans e Louboutins. Vamos?

Isabel

*P.S. - A postagem foi editada por excesso de TMI

Rir é o melhor remédio


História da Contabilidade: O método GP

A grande maioria dos acontecimentos que ocorrem na contabilidade de um país decorre das mudanças ambientais. Isto também ocorreu em diversas épocas no Brasil. Ao final da década de cinquenta, o país viveu um grande surto de desenvolvimento, proporcionado pelas condições externas favoráveis e por políticas do governo JK. Isto permitiu o surgimento e fortalecimento de diversos setores, como é o caso da indústria de automóvel. Também foi um período conturbado, com a tentativa de criação de uma série de leis nacionalistas (1)

A presença de mais indústria permitiu que métodos da contabilidade de custo fossem estudados e aplicados nas empresas brasileiras. Naturalmente que os métodos tradicionais, como o custeio por absorção, foram adotados prioritariamente. Mas metodologias alternativas também foram discutidas no nosso país nesta fase.

É o caso do método GP, assim denominado em homenagem a George Perrin, francês que o criou. Perrin imaginou que seria possível, numa empresa que produzisse diferentes produtos, traduzir numa única medida o esforço realizado. Além desta vantagem, o método GP lida com unidades físicas, o que reduziria o efeito da inflação sobre o resultado. É bom lembrar que juntamente com o crescimento econômico naquele tempo, houve um aumento na variação dos preços (2).

Assim, a discussão sobre este método inicia-se no Brasil justamente no ápice do governo de JK, quando ocorreu uma grande implantação de indústrias no nosso país. Posteriormente, já na década de oitenta, este método ficou conhecido como Unidade de Esforço de Produção (UEP), tendo sido aplicado em diferentes empresas no sul do país.

Leia Mais: ALLORA, Franz. O Método GP. O Estado de S Paulo, 25 de fevereiro de 1960, ed. 26020, p. 10.

(1) Em 1961 foi aprovado na Camara um projeto de limitava a remessa de lucros ao exterior. Como a proposta dependia da contabilidade das empresas, o projeto também tratava da padronização da contabilidade no seu artigo 40: “O Conselho de Investimentos Estrangeiros estabelecerá planos de contas e normas gerais de contabilidade padronizadas para grupos homogêneos de atividades e adaptáveis ás necessidades e possibilidades das empresas de diversas dimensões”. Vide O Estado de S Paulo, 30 de novembro de 1961, ed 26566, p 5.
(2) É bem verdade que o método GP possui alguns problemas de lógica e não resolve o problema inflacionário.

Listas: Ouro

Países com maiores quantidades de ouro do mundo

1. Estados Unidos = 8133 toneladas
2. Alemanha = 3387
3. Itália = 2451
4. França = 2435
5. China = 1054
6. Suíça - 1040
7. Rússia = 1015
8. Japão = 765
9. Holanda = 612
10. Índia = 558

Fonte: Aqui

Observação: Não significa que esta quantidade é do país.