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05 novembro 2015

Rir é o melhor remédio






Desvinculação de receitas da União prorrogada

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou nesta quarta-feira (4), por 44 votos a favor e 6 contra, propostas de emenda constitucional que prorrogam a DRU (Desvinculação de Receitas da União), mecanismo que dá mais liberdade ao governo no manejo do orçamento.

[...]

A DRU permite que o governo gaste livremente parte de suas receitas, flexibilizando aplicações mínimas obrigatórias em áreas como educação e saúde e facilitando o controle de gastos.

Criado como uma regra transitória em 1994, o mecanismo vem sendo prorrogado desde então. Pela regra em vigor, a DRU expira no final de dezembro. A emenda proposta pelo governo este ano prorroga sua vigência até 2023 e eleva, de 20% para 30%, a parcela das receitas que podem ser gastas livremente.

A CCJ considerou constitucional três propostas de emenda propondo a prorrogação da DRU. Além do texto do governo, foram aprovadas outros dois projetos, que propõem prazos diferentes para a vigência da desvinculação. Caberá à comissão especial aprovar uma proposta final para ser levada à votação no plenário.

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Fonte: Aqui

04 novembro 2015

Rir é o melhor remédio


Frase

Atenienses preferiam escravos como controllers e auditores pois eles poderiam ser torturados e os homens livres não. (SOLL, Jacob. The Reckoning)

Materialidade

O problema da materialidade não foi solucionado com as normas contábeis. Pelo contrário, cada vez mais informações inúteis são divulgadas. Going Concern mostra o exemplo da AXA, uma empresa que possui um faturamento de 60 bilhões de dólares, mas é obrigada a divulgar qualquer atividade relacionada com o Irã ou Síria. A empresa seguiu a norma, informando que no ano fez o seguro da Embaixada do Irã em Berlin, com um prêmio de 13 mil dólares.

Links

O Google aumenta a ilusão do conhecimento 

Fundos de investimento comportamentais possuem desempenho pior que a média

Universidade do Hamburguer da McDonalds é mais difícil que parece

Felicidade é contagiosa e comunidades online podem ampliar as boas notícias

Como os cientistas sabem que um peixe foi extinto ha 60 mil anos

Ressuscitando a Glass-Steagall (aqui uma versão em português)

03 novembro 2015

Rir é o melhor remédio


- Quando eu tinha 17 meu apêndice se rompeu porque eu pensei que estava sofrendo apenas de cólicas menstruais e não fui para o hospital - então não me diga de sintomas de TPM não são grande coisa.


- - Isso aconteceu comigo durante uma prova final de matemática e eu não achei que era grande coisa até que, mais tarde, fui internada. Meu professor de matemática me perguntava 'você não precisava ter feito a prova final. Por que você não me disse que estava com dores?' e eu falei que já tive cólicas piores. Ele me deu nota 100.

Vaticano: divulgação de notícias e documentos confidenciais

Fonte: Aqui
O Vaticano anunciou nesta segunda-feira que dois membros de uma comissão criada pelo Papa Francisco para estudar revisões financeiras junto à Santa Sé foram presos sob suspeita de vazamento de documentos confidenciais a jornalistas. As prisões vêm à tona apenas alguns dias antes da publicação de dois livros que devem colocar em pauta escândalos que marcam os bastidores da Igreja Católica.

Foram detidos o sacerdote espanhol Lucio Anjo Vallejo Balda e a especialista em comunicação e mídias sociais italiana Francesca Chaouqui. Eles foram levados sob custódia pela polícia do Vaticano no fim de semana. Francesca, entretanto, foi liberada na segunda-feira, depois de concordar em cooperar com a investigação, informou o Vaticano.

Balda, que tem 54 anos e é membro do Opus Dei, foi acusado de divulgar documentos confidenciais, um caso que lembra os vazamentos que minaram o pontificado de Bento XVI. Ele foi detido por ordem do Promotor de Justiça, segundo um comunicado da Santa Sé, que destaca como a divulgação de notícias e documentos confidenciais é "um crime sob a lei IX do Estado da Cidade do Vaticano, de 13 de julho de 2013".

Já Francesca Chaouqui, de 33 anos, foi consultora para a reforma econômica e organizacional da Santa Sé. A jovem assessora do Vaticano era conhecida por seus tuítes polêmicos e sua amizade com um dos jornalistas que revelou os documentos do escândalo "Vatileaks" em 2012.

Divulgar documentos confidenciais tem causado transtornos ao Vaticano desde o vazamento de uma série de documentos, incluindo material pessoal pertencente ao Papa Bento XVI, que Gianluigi Nuzzi publicou no best-seller "Sua Santidade ".

Após a publicação desse livro, o mordomo pessoal do Papa, Paolo Gabriele, foi preso sob a acusação de vazamento dos documentos a Nuzzi. Gabriele foi julgado e foi condenado em outubro de 2012 a 18 meses de prisão. Ele foi perdoado dois meses depois por Bento.

Ecos do escândalo Vatileaks voltaram a repercutir no mês passado no Vaticano, quando um jornal italiano anunciou que o Papa Francisco tinha um tumor cerebral tratável. Mas o Vaticano negou a notícia.

As novas prisões vêm à tona apenas alguns dias antes da publicação de dois livros - "Avareza", de Emiliano Fittipaldi, e "Merchants no Templo", de Gianluigi Nuzzi - que pretendem levantar a tampa de antigos e novos escândalos no Vaticano. O Vaticano disse, nesta segunda-feira, que os próximos livros foram "fruto de uma grave traição da confiança do Papa”. E os autores foram avisados de que escritórios de advocacia do Vaticano estão considerando medidas legais.

O livro de Nuzzi será publicado em vários países na quinta-feira. A publicação pretende mostrar bastidores de lutas travadas por Francisco e seus assessores mais próximos para realizar uma reforma na Igreja. O conteúdo foi produzido com base em "documentos inéditos e gravações em fita", segundo o material de divulgação do livro. A obra sugere que as finanças do Vaticano estavam em tal caos que Bento XVI não tinha escolha a não ser renunciar.

Fonte: Aqui

O significado dos problemas da Valeant

Saiu na The Economist:

Fonte: Aqui
It is fashionable to lament the vapidity and short-termism of institutional shareholders. Without them, it is argued, companies would invest for the long term, run by their enlightened managers. But a rash of creative-accounting incidents is a reminder that firms may go astray. On October 26th Valeant Pharmaceuticals, a drugs company, tried to rebut claims it was massaging its figures. A day later IBM said regulators were investigating how it books its sales. Tesco, a British grocer, is on the rack after admitting inflating its profits. Shares in Noble Group, a Singapore-listed commodities firm accused of questionable book-keeping, have collapsed. In May Hong Kong’s regulators suspended trading in Hanergy, a solar-panel firm. These episodes have had a brutal impact on shareholder wealth, with a total loss of $80 billion.

The last outbreak of outright book-cooking was in 2001-03 when Enron, MCI-WorldCom and Parmalat were found to be engaged in fraud. Together they had $170 billion of assets and all went bankrupt. So far, today’s scandals are different: the firms are accused not of breaking the law but of creative accounting, or stretching the rules to paint an optimistic picture to outside investors. The specific transactions under the microscope are mostly small. For Valeant, Tesco and Noble they accounted for less than 10% of total sales, profits or assets. Despite this, they have led to an outsized slump in market values. The magnified reaction betrays the mistrust in which many big firms are held.

A firm’s market value is supposed to equal the net present value of its future cash flows. In practice it reflects an unstable balance between two versions of the truth. First, the story managers tell, which is usually self-serving and emphasises their brilliance. Second, the numbers. They can be manipulated but are open to scrutiny. Over the years the gap between these two versions of reality has grown. Many bosses of big listed firms are now practised propagandists, in the same way campaigning politicians are, probably because their pay is linked to the share price. Plain talkers struggle. Lawyers script firms’ every utterance, making it hard to have frank discussions with outsiders. Investors have grown cynical and trigger-happy.

An extreme symptom of these tensions is the advent of firms whose integrity is continually contested, just like the character of a presidential candidate. Valeant is backed by two respected hedge funds, ValueAct and Pershing Square, whose boss, William Ackman, has publicly celebrated it. But Valeant has been accused of creative accounting by both James Chanos, a famed short-seller, and Allergan, a rival drugs firm it tried to buy in 2014. Herbalife, a direct-sales firm, has also been the subject of a war of words on Wall Street. Noble, when attacked by an ex-employee and short-sellers over its accounts, adopted the American tactics of indignant rebuttals and legal threats. Although couched in the politically correct language of transparency, the impression left by such cases is of a bunker mentality.

That some communication by bosses and big firms is now guff, or worse, is a huge regret. Rule-setters can only do so much, leaving creative accountants always a step ahead. In the 1980s and 1990s the most common ruses were the use of provisioning and capitalised costs to understate expenses in the profit-and-loss account, and dodgy pension accounting. Once these were stamped out, the game shifted to issuing debt disguised as equity, as practised by most banks in 2003-08 to disastrous effect. Today, four of the five cases in the news involve dealings with notionally arm’s-length entities—perhaps this is the latest area of innovation. With half of America’s big firms experiencing shrinking profits, the urge to juice the numbers may be rising. The boom in unlisted technology firms with billion-dollar valuations, the “unicorns”, is also a worry. Lacking outside scrutiny, showered with praise and supposedly worth a combined $200 billion-plus, there will surely be a few spectacular frauds.

[...]


Empresas suecas testam jornada de seis horas

Erika Hellstron termina o trabalho no escritório às 15h30 e vai fazer uma caminhada em uma floresta que cerca a cidade onde ela mora. A diretora de arte de 34 anos costumava ter turnos de trabalho longos e irregulares quando trabalhava como freelancer. Agora ela trabalha para uma das primeiras start-ups estabelecidas na Suécia a oferecerem um turno de trabalho de seis horas por dia.

A empresa, em Fallun, região central do país, é apenas uma de várias no país que estão testando esse novo conceito - ligado à obsessão nacional com o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. "Para mim é fantástico. Tenho mais tempo livre para treinar ou para estar ao ar livre enquanto ainda há luz ou trabalhar no meu jardim", disse Erika.

O chefe de Erika, Jimmy Nilsson, é um dos proprietários da companhia, a Background AB. Eles lançaram os novos turnos de trabalho em setembro como parte dos esforços para criar uma força de trabalho mais produtiva. "É difícil se concentrar no trabalho durante oito horas, mas com seis horas você pode se concentrar mais e fazer as coisas mais rapidamente", disse.

Os funcionários da Background AB chegam entre 8h30 e 11h30, têm uma hora de almoço e, depois de mais três horas no batente, já estão a caminho de casa. Foi pedido que eles evitassem as redes sociais no escritório e deixassem telefonemas ou e-mails com assuntos pessoais para o fim do dia. E, desde o início da mudança em setembro, os salários não mudaram.

"Vamos tentar (o turno de trabalho de seis horas) por nove meses e, primeiramente, ver se é econômico, depois vamos ver se funciona para nossos clientes e funcionários", afirmou Nilsson.

Outros testes
O conceito do turno de trabalho de seis horas não é totalmente novo na Suécia, mas em 2015 a ideia vem sendo retomada.

Em um centro de atendimento da Toyota na costa oeste da Suécia os turnos de trabalho para mecânicos já tinham sido reduzidos há mais de uma década. A companhia registrou aumento nos lucros e manteve os turnos mais curtos.

Também ocorreram outros testes no setor público nas décadas de 1990 e 2000, mas não foi para a frente por causa de problemas políticos e falta de dados para analisar se a iniciativa deu certo ou não.
Nos últimos meses, várias start-ups de Estocolmo seguiram o exemplo da Background AB e estão testando os turnos mais curtos. No norte da Suécia, em Umea, dois departamentos de um hospital também estão testando os turnos curtos e uma unidade de cirurgia também participa da iniciativa no Hospital da Universidade de Sahlgrenska, em Gotemburgo.

O local que ficou mais famoso pelo turno de seis horas foi um asilo no oeste da Suécia, onde 80 enfermeiras começaram a trabalhar seis horas por dia em fevereiro como parte de um teste de dois anos. Outros 80 funcionários de um asilo parecido continuam trabalhando as tradicionais oito horas por dia.

"Ainda é muito cedo para tirar qualquer conclusão, mas as enfermeiras trabalhando menos horas estão tirando menos licenças de saúde e relatam menos estresse", disse Bengt Lorensson, consultor contratado pela cidade de Gotemburgo para analisar os dados. Ele afirma que o cuidado com os pacientes parece ter melhorado e os funcionários estão organizando mais atividades como aulas de dança, sessões de leitura em grupo ou caminhadas ao ar livre. "Agora estamos analisando os indicadores iniciais, mas podemos ver que a qualidade do trabalho está mais alta."

Autoridades suecas e de outros países estão acompanhando o projeto e Loresson afirma que está sobrecarregado com o interesse da imprensa global na pesquisa que ele está fazendo. O consultor afirma que, apesar dos resultados, ainda deve levar muito tempo até o turno de seis horas de trabalho se transformar em regra na Suécia.

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'Respeito Mútuo'
Na Suécia, apenas cerca de 1% dos funcionários trabalham mais de 50 horas por semana, uma das taxas mais baixas na OCDE (Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento), onde 13% é a média registrada.

Por lei, os suecos têm 25 dias de férias - mas muitas companhias grandes oferecem mais. Pais têm 480 dias de licença quando têm filhos, para dividir entre eles (entre o pai e a mãe). A maioria dos escritórios está vazia depois das 17h.

"É uma experiência muito diferente de quando trabalhei na Grã-Bretanha e clientes queriam entrar em contato nos fins de semana e durante a noite", disse Ameek Grewal, de 29 anos, que nasceu no Canadá e foi transferido pelo Citibank de Londres para Estocolmo há um ano.

Ele admite que pode ser "frustrante" para as pessoas acostumadas a turnos de trabalho mais longos ou a ter respostas rápidas de clientes. Mas Grewal acredita que o modelo sueco traz mais benefícios.

"Aqui há respeito mútuo. Eu vou esperar até começar o horário comercial para ligar ou mandar um e-mail para meus clientes e, ao mesmo tempo, sei que não vão me ligar quando eu estiver de férias."

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Fonte: Aqui

Bond

A História de Bond: receita, Nota do filme e quantidade de mortes/martinis/conquistas

Links

Comitê de Auditoria será fundamental no processo de reconhecimento de receita

Flores no deserto de Atacama (vídeo)

100 anos de beleza: Brazil (vídeo)

Uma empresa de contabilidade online

Bradesco: aumento do lucro e da provisão

02 novembro 2015

Rir é o melhor remédio








Composição da Securities and Exchange Commission

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, recentemente fez duas nomeações para ocupar o lugar de Daniel M. Gallagher na SEC (Securities and Exchange Commission – Comissão de Valores Mobiliários). Essas indicações são importantes porque os votos da comissão podem afetar o comportamento de corporações, influenciar os retornos sobre poupanças previdenciárias e moldar toda a economia. 
As escolhidas pelo presidente foram Lisa Fairfax, professora de Direito na Universidade George Washington e Herter Peirce, pesquisadora na Universidade George Mason, com especialidade em regulamentação e mercados financeiros. Se aprovada, a nomeada comporá uma Comissão SEC composta 80% por mulheres.
Segundo as informações contidas em seu endereço eletrônico, a SEC possui cinco diretores indicados pelo Presidente com o conselho e consentimento do Senado. A gestão é de cinco anos e são organizados de forma que o mandando de um diretor termine em 5 de junho de cada ano. Para garantir que o Conselho se manterá não partidário, não mais que cindo diretores pertencem ao mesmo partido político. O Presidente ainda designa um dos diretores como presidente. Atualmente há uma vaga na comissão.

Ambev e ICMS em São Paulo


A fabricante de bebidas Ambev fará uma reavaliação de suas capacidades de produção no Estado de São Paulo se o governo estadual elevar alíquotas de ICMS sobre cervejas, afirmou o vice-presidente financeiro da companhia, Nelson Jamel, a jornalistas nesta sexta-feira (30).

"Já estamos passando por um momento extremamente desafiador, com aumento de uma série de custos... Se isso for aprovado, certamente vai ter impacto nos preços e nos volumes de vendas. Dependendo do impacto nos volumes, poderíamos sim chegar ao limite de fechamento de fábricas", disse o executivo.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), encaminhou à Assembleia Legislativa do Estado nesta semana pacote de medidas que inclui aumento do ICMS de cigarro e cerveja. No caso da cerveja, a alíquota proposta é de 23% ante nível atual de 18%, segundo informações da imprensa. Procurada pela Reuters, a assessoria de imprensa do governo paulista não comentou o assunto.

Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), se aprovada, a elevação do ICMS sobre cerveja poderá resultar na demissão de 450 mil pessoas e fechamento de 85 mil estabelecimentos no Estado.

Jamel não pode confirmar os números, mas afirmou que a cerveja é "extremamente sensível a aumentos de preços acima da inflação". O executivo disse que o aumento do tributo também trará impacto na cadeia de distribuição de bebidas. "O impacto é no setor inteiro."

O executivo afirmou que por enquanto a Ambev está mantendo projeção de investimentos em 2015 em linha com os R$ 3,1 bilhões aplicados em 2014 no Brasil e que entre os focos da companhia estão embalagens retornáveis, que são mais acessíveis aos consumidores.

A Ambev divulgou mais cedo que teve lucro líquido no terceiro trimestre de cerca de R$ 3 bilhões, alta de cerca de 6% sobre um ano antes. As receitas no Brasil subiram 10,5%, abaixo da média da América do Sul de 28%.

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Fonte: Aqui

Indústria farmacêutica é acusada de fraude

As ações da indústria farmacêutica Valeant despencaram depois de a empresa ter sido acusada de fraudes semelhantes às que levaram à ruína a empresa de energia Enron, em 2001. [...]

Em relatório, a empresa de investimentos Citron afirmou que a Valeant criou falsas redes de farmácias "com a finalidade de registrar vendas fantasmas" e, assim, evitar o escrutínio de auditores. Philidor e R&O Pharmacy foram duas das redes citadas pela Citron.

O relatório da Citron tem oito páginas, ao longo das quais a Enron é citada 11 vezes. Os analistas da empresa de investimento chamaram a estratégia da Valeant de "teia de mentiras" e "fraude" e que suas práticas visam a criar "faturas para enganar os auditores e o livro-caixa".

A Valeant distribuiu comunicado em que negou "categoricamente" as alegações da Citron. "Estamos confiantes em nossa plena conformidade com todas as normas contábeis, regulamentos e leis", diz o comunicado. A empresa afirmou ainda que as vendas são contabilizadas apenas quando o produto é entregue aos pacientes.

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Valeant corta vínculos com a Philidor

A Valeant Pharmaceuticals International Inc. disse que romperá sua relação com a Philidor Rx Services. A decisão foi tomada depois que a Bloomberg News informou que a Philidor tinha modificado receitas médicas para tirar mais reembolsos das operadoras de planos de saúde dos EUA. A Valeant perdeu quase US$ 10 bilhões em valor de mercado depois que um vendedor a descoberto de Wall Street insinuou que a empresa estava usando a Philidor para se envolver em práticas contábeis no estilo da Enron. John Hempton, um gerente de hedge funds e crítico de longa data da Valeant, acredita que é provável que a companhia enfrente litígios agora.

Fontes: Aqui e Aqui

01 novembro 2015

Concurso

O curso de Administração de Parauapebas-Pará, da Universidade Federal Rural do Pará (UFRA), está contratando professor para gestão de pessoas e material e contabilidade. O Edital é para mestre e pode ser encontrado aqui.

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Historia da Contabilidade: Balanços Publicados nos anos 40 do século XIX

Em postagens anteriores mostramos que os primeiros balanços publicados no Brasil ocorreram logo após a chegada da Família Real ao Brasil, em Salvador e no Rio de Janeiro, em entidades do hoje denominaríamos de terceiro setor.

Também mostramos como da empresa Beberibi, da então província de Pernambuco, evidenciava, nos anos 40 do século XIX, o que corresponde hoje ao diário. Quando analisamos a evolução histórica da contabilidade no Brasil, parece que os anos quarenta representaram o fortalecimento na evidenciação. Na postagem de hoje iremos mostrar como este período representou um grande salto na qualidade na divulgação dos resultados das entidades. Ao contrário das primeiras divulgações, nos anos quarenta temos empresas e bancos fazendo evidenciação. E esta evidenciação inclui não somente as demonstrações como também o que chamamos hoje de relatório da administração. É isto mesmo, a evidenciação do relatório da administração começa no Brasil no início do segundo império.

Vamos começar com a primeira evidenciação de uma norma contábil no Brasil. A Câmara da cidade do Rio de Janeiro publicou (1) como a contabilidade deveria registrar os eventos no livro de Receitas e Despesas:

Este é o mesmo modelo seguido pela Companhia de Beberibe, da qual reproduzimos (2) o lançamento do diário de abril de 1846 a seguir:


Observe que os eventos são numerados em ordem sequencial na terceira coluna. Na primeira tem o dia do mês que ocorreu o fato, na segunda o histórico e na última o valor. Após esta divulgação, um demonstrativo (3) de Deve-Haver:

No mesmo ano o Monte Pio Geral dos Servidores do Estado publica (4) seu balancete. O mesmo possui os itens divididos em receitas e despesas, com as colunas de real e nominal. As receitas incluíam as anuidades pagas e dinheiro de loteria e somavam um valor bem acima das despesas. Ou seja, era uma entidade com um superávit.

Um ano depois o Banco Commercial do Maranhão publicava um relatório de administração (5):

A publicação do Relatório da direção parece um pouco uma ata da assembleia da instituição. Mas a surpresa está depois deste relatório: uma comissão examinou a gestão do banco, incluindo a escrituração, os salários e até os controles físicos, no caso, o cofre da instituição (6).

Continua

(1) Diário do Rio de Janeiro, 7 janeiro de 1845, ano XXIV, n. 6810, p 3.
(2) Diário de Pernambuco, 24 de novembro de 1846, ano XXII, n 264, p 2.
(3) Idem
(4) Gazeta Official do Imperio do Brasil, 30 nov de 1846, v 1, n 77, p2 e 3
(5) A Revista, 21 agosto de 1847, ed 404, p2.
(6) A Revista, 21 agosto de 1847, ed 404, p3.

Quem foi Satyendra Nath Bose?

Scientists at Europe's CERN research centre have found a new subatomic particle that could be the Higgs boson, the basic building block of the universe. It is well known that the 'Higgs' of Higgs boson is refers to British physicist Peter Higgs, who in 1964 laid much of the conceptual groundwork for the presence of the elusive particle. However, it's not exactly common knowledge that the term "boson" owes its name to the pioneering work of the late Indian physicist, Satyendra Nath Bose.

Bose, who worked in Kolkata and Dhaka, was a contemporary of Albert Einstein. He made important contributions to the field of quantum physics in the 1920s that changed how particle physics has been studied ever since.

Satyendranath Bose was born on the January 1, 1894 in Calcutta (now Kolkata). His father Surendranath was employed in the Engineering Department of the East India Railway. Satyendranath Bose was the eldest of his seven children; the rest were all daughters.

As a student of the Hindu High School, Bose once was awarded 110 marks out of 100 in mathematics because he had solved some problems in the exam paper by more than one method. He made a name for himself in school due to his love for science; in collaboration with some of his friends, he constructed a telescope and other scientific instruments.

Between his graduation from Presidency College in Kolkata and Masters from Calcutta University, Bose married Usha Devi at the age of 20. He joined the Physics Department of Calcutta University in 1916. In 1921, he moved to the University of Dhaka where set up whole new departments and laboratories to teach undergraduate and graduate courses.

In 1924, he sent a paper to Einstein describing a statistical model that eventually led to the discovery of what became known as the Bose-Einstein condensate phenomenon. This transformed Bose's life. The Dhaka University realised the worth of its prized possession, sending him off to Europe on a tour, even though Bose only had a Master's Degree in Science and had no higher academic qualification.
After a written recommendation from Einstein, who Bose had worked with Berlin, Bose was appointed Professor and Head of the Department of Physics in 1926.

After 25 years in Dhaka, Bose moved back to Kolkata in 1945, and continued to research and teach there till his death in 1974. He was awarded the Padma Bhushan, India's second highest civilian award, in 1954.

In what may only be termed as a grave oversight, Bose was never considered for the Nobel Prize. Yet, at least ten scientists have been awarded the Nobel for their research in the field of particle physics based on concepts like the Bose-Einstein Condensate or the boson - the last one in 2001, when Eric Allin Cornell, Carl Edwin Wieman and Wolfgang Ketterle were awarded for "the achievement of Bose-Einstein condensation in dilute gases of alkali atoms, and for early fundamental studies of the properties of the condensates."

Fonte: aqui

31 outubro 2015

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Jovens mais influentes do mundo

Fonte: Aqui
A revista Time divulgou sua tradicional lista com os 30 jovens mais influentes do mundo. A lista contempla diferentes áreas de atuação, como política, esporte, artes e música e traz nomes já muito conhecidos, como Malala Yousafzai, de 18 anos, defensora feroz do acesso de mulheres e meninas à educação.

A história de Malala impressiona pela determinação e pelo posicionamento da jovem.

Ela cresceu no Vale do Swat, no noroeste do Paquistão, região controlada desde 2007 pelo grupo extremista Talibã. Filha do dono de uma escola que sempre incentivou a filha a estudar, Malala viu seu direito à educação ameaçado em 2008, quando o líder talibã local exigiu que todas as escolas parassem de dar aulas a meninas por um mês. Seu pai foi um dos únicos a não cumprir a exigência.

Sua notoriedade veio com a criação de um blog chamado Diário de uma Estudante Paquistanesa. Seus textos sobre o desejo de continuar estudando começaram a atrair os olhos do mundo para a jovem, mas foi uma tragédia que a alçou ao posto de ativista feminista mundialmente conhecida.

Em 9 de outubro de 2012, aos 15 anos, Malala levou um tiro ao sair de sua escola durante um ataque orquestrado pelo grupo extremista. Desde então a jovem se mudou para o Reino Unido, onde continua sua luta.

"Nossos livros e nossos lápis são nossas melhores armas. A educação é a única solução, a educação em primeiro lugar", afirmou em seu primeiro pronunciamento público, na Assembleia de Jovens da Organização das Nações Unidas (ONU), nove meses após o atentado.

"Os terroristas pensaram que mudariam meus objetivos e interromperiam minhas ambições, mas nada mudou na vida, com exceção disto: fraqueza, medo e falta de esperança morreram. Força, coragem e fervor nasceram", declarou.

O trabalho de Malala incita o debate em torno das relações de poder que os homens exercem sobre as mulheres em muitos países e a transformou em uma das jovens mais influentes do mundo. Seu poder inspirador começou dentro da própria casa, quando motivou a mãe, Tor Pekai, a voltar a estudar.

Apesar da pouca idade, Malala coleciona prêmios importantes.

Em 2013, a ativista recebeu o prêmio Sakharov, concedido pelo Parlamento Europeu pela liberdade de consciência, e o Prêmio Internacional da Criança por sua luta na área. O mais importante, no entanto, veio em 2014. A paquistanesa conquistou o Prêmio Nobel da Paz e se tornou a pessoa mais jovem da história a receber a premiação.

A lista da Time conta ainda com outros nomes famosos, como Maisie Williams, 18, que interpreta a personagem Arya na série Game of Thrones, as irmãs estrelas das redes sociais Kendall, 19, e Kylie Jenner, 18 e a filha mais velha do presidente dos Estados Unidos, Malia Obama, 17.

Outros destaques são Maddie Ziegler, 13, que ganhou fama mundial ao estrelar os videoclipes da cantora Sia com atuações impressionantes e Jazz Jennings, 15, que vive como menina desde os cinco anos e este ano estreou uma série no canal TLC onde compartilha suas experiências como adolescente transgênero.

Fonte: Aqui

Fato da Semana: IBM (44 de 2015)

Fato da Semana: Na terça a IBM divulgou que a SEC está analisando o seu tratamento contábil para as receitas realizadas nos Estados Unidos, Reino Unido e Irlanda. Obviamente que após o comunicado, as ações registraram queda. Apesar da empresa saber da notícia desde agosto, somente agora, na divulgação das demonstrações trimestrais, é que o mercado ficou sabendo do assunto.

Qual a relevância disto? A IBM é uma das empresas mais tradicionais do mercado. A notícia da investigação pode incluir uma discussão sobre a questão do reconhecimento da receita.

Positivo ou negativo? Negativo se resultar em alguma punição.

Desdobramentos - Existem boas chances de uma investigação resultar em reapresentação de demonstrações contábeis e até multa para a empresa. Talvez só no próximo ano teremos um detalhamento das investigações e da gravidade do assunto.

As 10 mulheres mais poderosas da contabilidade nos EUA


CPA Practice Advisor has announced the recipients of its 2014 Most Powerful Women in Accounting awards, which recognizes each for their significant contributions to the profession. While some are directly engaged in day-to-day client service as a partner or senior member of an accounting practice, others serve in roles as varied as consulting, media, software development, and even in political office.

Alison Ball - Intuit

Beth A. Wood, CPA – North Carolina Office of the State Auditor

Cheri H. Freeh, CPA, CGMA – Hutchinson, Gillahan & Freeh, P.C.

Dawn Brolin, CPA, MSA – Powerful Accounting

DeAnn Hill, CPA, PFS, CGMA – AICPA/DeAnn Auman Hill, CPA

Deborah DeHaas, CPA – Deloitte LLP

Dominique Molina, CPA, CTC – American Institute of Tax Coaches

Edi Osborne, CSPM, CPVA, CPBA – Mentor Plus

Gale Crosley, CPA – Crosley+Company

Geni Whitehouse, CPA.CITP, CSPM – Even a Nerd

Heather Kirkby – Intuit

Jean Rakich – Thomson Reuters

Jennifer Warawa – Sage North America

Jennifer Lee Wilson – Convergence Coaching, LLC

Karen Abramson – Wolters Kluwer Tax & Accounting

Katie Tolin – SS&G

Michelle Long, CPA, MBA – Long for Success, LLC

Monika Miles – Miles Consulting Group, Inc.

Rita Keller – Keller Advisors, LLC

Sally Glick, MBA – Sobel & Co., LLC

Sandi Smith Leyva, CPA, CMA, MBA – Accountant’$ Accelerator

Sandra Wiley – Boomer Consulting, Inc.

Fonte: aqui

30 outubro 2015

Rir é o melhor remédio

Pérolas do jornalismo:






Fonte: Aqui

Listas: as 30 melhores economistas



Segundo o Ideas Repec estas são as 30 melhores economistas da atualidade:


1-Carmen M. Reinhart (foto)
Kennedy School of Government, Harvard University, Cambridge, Massachusetts (USA)

2-Esther Duflo
Economics Department, Massachusetts Institute of Technology (MIT), Cambridge, Massachusetts (USA)

3-Asli Demirguc-Kunt
Economics Research, World Bank Group, Washington, District of Columbia (USA)

4-Janet Currie
Institute for the Study of Labor (IZA), Bonn, Germany
Woodrow Wilson School of Public and International Affairs, Princeton University, Princeton, New Jersey (USA)

5-Marianne Bertrand
Booth School of Business, University of Chicago, Chicago, Illinois (USA)

6-Bronwyn Hughes Hall
Department of Economics, University of California-Berkeley, Berkeley, California (USA)

7-Claudia Goldin
Department of Economics, Harvard University, Cambridge, Massachusetts (USA)

8-Olivia S. Mitchell
National Bureau of Economic Research (NBER), Cambridge, Massachusetts (USA)
Pension Research Council, Wharton School of Business, University of Pennsylvania, Philadelphia, Pennsylvania (USA)

9-Serena Ng
Department of Economics, School of Arts and Sciences, Columbia University, New York City, New York (USA)

10-Ellen R. McGrattan
Department of Economics, University of Minnesota, Minneapolis, Minnesota (USA)

11-Petra Elisabeth Todd
Center for Analytic Research and Economics in the Social Sciences (CARESS), Department of Economics, University of Pennsylvania, Philadelphia, Pennsylvania (USA)

12-Anne Case
Department of Economics, Princeton University, Princeton, New Jersey (USA)
Woodrow Wilson School of Public and International Affairs, Princeton University, Princeton, New Jersey (USA)

13-Graciela Laura Kaminsky
Department of Economics, George Washington University, Washington, District of Columbia (USA)
National Bureau of Economic Research (NBER), Cambridge, Massachusetts (USA)

14-Valerie Ann Ramey
Department of Economics, University of California-San Diego (UCSD), La Jolla, California (USA)

15-Lucrezia Reichlin
Department of Economics, London Business School (LBS), London, United Kingdom

16-Nancy L. Stokey
Department of Economics, University of Chicago, Chicago, Illinois (USA)

17-Ann E. Harrison
Management Department, Wharton School of Business, University of Pennsylvania, Philadelphia, Pennsylvania (USA)

18-Amy Finkelstein
Economics Department, Massachusetts Institute of Technology (MIT), Cambridge, Massachusetts (USA)

19-Rachel Griffith
School of Economics, University of Manchester, Manchester, United Kingdom

20-Stephanie Schmitt-Grohé
Department of Economics, School of Arts and Sciences, Columbia University, New York City, New York (USA)

21-Pinelopi Koujianou Goldberg
National Bureau of Economic Research (NBER), Cambridge, Massachusetts (USA)
Economics Department, Yale University, New Haven, Connecticut (USA)

22-Caroline Hoxby
Department of Economics, Stanford University, Stanford, California (USA)

23-Christina Paxson
Economics Department, Brown University, Providence, Rhode Island (USA)

24-Marianne Baxter
Department of Economics, Boston University, Boston, Massachusetts (USA)

25-Alison Lee Booth
Research School of Economics, College of Business and Economics, Australian National University, Canberra, Australia
Crawford School of Public Policy, Australian National University, Canberra, Australia

26-Claudia M. Buch
Deutsche Bundesbank, Frankfurt, Germany

27-Toni M Whited
Ross School of Business, University of Michigan, Ann Arbor, Michigan (USA)

28-Susan Athey
Department of Economics, Stanford University, Stanford, California (USA)

29-Sandra E. Black
Department of Economics, University of Texas-Austin, Austin, Texas (USA)

30-Linda S. Goldberg
Research and Statistics Group, Federal Reserve Bank of New York, New York City, New York (USA)

Setembro com Demissões

O mercado formal para contadores e auditores continua ruim. Desde fevereiro de 2015 o número de desligados supera o número de admitidos. Em setembro, 2.310 foram admitidos e 2.710 desligados. Desde o início do ano foram quase cinco mil vagas reduzidas na área. O gráfico abaixo mostra a evolução comparativa entre 2014 (linha azul) e 2015:
É muito claro que o mercado de trabalho está muito ruim. A exceção de janeiro, em todos os meses de 2015 a quantidade de contratação é inferior às demissões. O pior, desde 2004, nunca houve neste país um setembro onde o número de contratações não fosse superior às demissões. Em outras palavras, o mês de setembro tradicionalmente é um período bom para os profissionais contábeis.

Da mesma forma que no mês passado, as demissões atingiram mais os homens (60,25%) que as mulheres. O corte atingiu mais os trabalhadores com menor salário, o que fez aumentar o salário médio daqueles que ainda possuem emprego.

Queda dos lucros das empresas no mundo


THE idea that profits grow is embedded in the corporate world. Bosses’ pay rises if they boost earnings per share. Managers who admit their firms may shrink are viewed as cowards and taken outside and shot. Lenders assume that firms’ cashflows will grow, allowing them to repay debts. In a daft ritual, Wall Street analysts start most years by collectively forecasting that earnings per share will rise at double-digit rates. Actual growth has been lower but has still had a dazzling run, averaging 8% over the past 30 years for the S&P 500 index of big American firms. Even after the 2007-08 crisis floored the global economy, profits recovered smartly.

Perhaps that is why reality has yet to sink in: the business world is stagnating. For the second quarter in a row the sales and profits of members of the S&P 500 are expected to fall; for the three months to September they are forecast to be 3-5% lower than in the same period last year. Earnings recessions are rare, happening only about once in each decade.

fonte: aqui

Teoria tem que ser interessante

"Há muito tempo se pensou que um teórico é considerado ótimo, porque suas teorias são verdadeiras, mas isso é falso. Um teórico é considerado grande, não porque suas teorias são verdadeiras, mas porque eles são interessantes." - Murray Davis

29 outubro 2015

Rir é o melhor remédio


A Beleza dos Relatórios Contábeis

Geralmente associamos os relatórios contábeis a tabelas e números, tudo muito árido e difícil leitura. Mas a representação da informação contábil pode ser criativa e bonita. No ano passado postamos sobre a beleza da informação e naquela ocasião destacamos uma publicação do sítio Information is Beautiful que apresentou, no prêmio de melhor ilustração para 2014, uma demonstração contábil entre os indicados. A entidade era a Factor, uma organização sem fins lucrativos, relacionada à indústria de música do Canadá. Com 92 páginas, o relatório da Factor é um exemplo de criatividade e beleza.

Agora outro texto do Eyeondesign destaca o papel que profissionais de design estão tendo para melhorar alguns relatórios anuais. Os exemplos apresentados a seguir inclui a Pirelli e Seguros Pelayo. Desta última temos um vídeo apresentando, resumidamente, o desempenho da instituição, que colocamos nesta postagem.



Seguros Pelayo 2012 // Annual Report from Biografica on Vimeo.


Pelayo 2014 Annual Report from Biografica on Vimeo.

Nome das empresas

[...]

The world may one day discover whether there is a corporate equivalent of that bingo moment when all the possible names for companies have been tried. The West is creating start-ups at an unprecedented rate. Emerging-world companies are going global. Established companies are merging to form mind-boggling combinations: the soon-to-be ABInBev/SABMiller beermoth is rooted in five separate companies, Anheuser-Busch, Interbrew, AmBev, South African Breweries and Miller Brewing.

Companies are right to devote a lot of effort to thinking up names: they are the best chance of making a good first impression. Great names such as Google can provide the ultimate bonus of turning into a verb. Dismal ones like Monday (briefly the name of a consultancy) can cast a pall. But overcrowding is only one reason why finding a name is becoming more difficult. Globalisation has increased the possibility of giving offence in one language or another. Copyright law is a pain: companies have to go to great lengths to make sure that nobody has staked a claim to their favourite names. The biggest culprit is the internet: companies put a premium on finding convenient “domain names” that direct you to their websites, but many of the good ones have already been grabbed by name speculators.

The naming business has been shaped by four developments that suffer from the same generic problem: they briefly expand the number of names available but then succumb to tedium. The first is the fashion for made-up names that don’t mean anything in any known language but have a vaguely classical ring (Totvs, a Brazilian software firm, even uses a Latin-looking “v”). The trend probably began with Zeneca when it separated from ICI, a British chemicals company, in 1993. Two recent additions to the genre are Mondelez International, maker of Oreo biscuits, formerly part of Kraft, and Engie, the new identity for French utility GDF Suez. These ersatz names may be mildly preferable to an alphabet soup, but they actually do the opposite of what they were intended to do: rather than putting a human face on companies, they emphasise their lack of soul. Diageo imprisons some of the world’s most storied brands such as Guinness in one of the world’s blandest words.

The tech boom gave the naming industry a boost by introducing a new stream of tech-words: Google got its name from the mathematical term for ten to the power of 100 (a googol) and Tesla from a unit for measuring the density of a magnetic flux. But it is also responsible for a lot of tripe. Too many tech companies are either tediously wacky (Yahoo) or overly familiar (PayPal). Tech firms are as plagued by naming-imitation as by product-imitation: witness the fashion for incorporating “Buzz” in your name (after BuzzFeed) or the “-ify” suffix (after Spotify).

The third development is the fashion for “creative” names—the nominal equivalent of hipster beards. These are supposed to be the opposite of generic corporate names: concrete rather than abstract, eye-catching rather than bland. But, like hip beards, they suffer from the law of diminishing returns. Orange was probably the last company to get away with calling itself after a fruit. There are now so many financial-services companies giving themselves “pally” names (Wonga and QuickQuid) that you long for the good old days when banks called themselves after their founders (Lloyds) or even adopted bland initials (HSBC).

The most disappointing development has been globalisation. Some rising multinationals have memorable names that derive from their founding families, such as India’s Mahindra & Mahindra, a vehicle maker. But globalisation has not brought a naming renaissance. Mark Lee of Watermark & Co, a (cleverly named) branding consultancy, points out that four of the world’s ten biggest public companies have the word “China” in their names, such as PetroChina. Latin American companies are heavy on “X”s but light on inspiration, as in Cemex and Pemex. Brazil’s Eike Batista put an “X” in all his companies’ names to signify that he would multiply his investors’ capital—but then went bankrupt.


[...]

Fonte: aqui

Publicar ou Perecer: Versão Italiana

Caso interessante apresentado pelo Marginal Revolution sobre a versão italiana do lema: publicar ou perecer. Uma lei italiana concedeu uma redução de 30 dias na sentença dos condenados para cada trabalho publicado enquanto o preso estava na enjaulado. Como as pessoas reagem ao incentivo, os ricos presos começaram a publicar rapidamente. Os manuscritos tinham que ser escritos em caneta e papel, mas isto não impediu a contratação de ghostwriters, que escrevem o trabalho que é contrabandeado para a prisão. O esquema inclui a impressão de exemplares, que são apresentados às autoridades.

Mas a qualidade do trabalho...

Links

A Europa decidiu que Bitcoin é moeda

A beleza segundo Richard Feymann (com legenda)

Os melhores cursos de contabilidade online dos EUA (Texas não é o primeiro)

Por que Malcomn Gladwell é tão interessante de ler? (foto)

A fotografia do iceberg que afundou o Titanic

Volks tem prejuízo bilionário

28 outubro 2015

Rir é o melhor remédio








Fonte: Rich McCor

Contabilidade, Inflação e Venezuela

O New York Times (Nem ladrões querem bolívares) mostra a diferença entre o câmbio oficial e o câmbio no mercado negro na Venezuela. Pelo câmbio oficial, 1 dólar equivale a 6,3 bolívares. Mas no câmbio negro esta relação pode chegar 1 para 700. O significado disto é que

Um ingresso de cinema custa cerca de 380 bolívares. Calculado ao câmbio oficial, são US$ 60. No mercado negro, apenas US$ 0,54. Um balde de pipoca e um refrigerante, dependendo de como o preço é calculado, podem custar US$ 1,15 ou US$ 128.

O salário mínimo é de 7.421 bolívares mensais. Isso pode equivaler a decentes US$ 1.178 por mês, ou a miseráveis US$ 10,60.


Aquele país está passando por uma hiperinflação, graças a política economia desastrosa. Recentemente a “Federación de Colegios de Contadores Públicos de la República Bolivariana de Venezuela” emitiu um documento com “Criterios para el Reconocimiento de la Inflación en los Estados Financieros Preparados de Acuerdo con VENNIF” . A norma está inspirada na NIC 29 do Iasb que trata da contabilidade em situações de hiperinflação. As grandes empresas devem aplicar o procedimento detalhado da NIC 29, enquanto as pequenas e médias empresas um procedimento simplificado. Mas este documento não detalha sobre o efeito do câmbio nas demonstrações contábeis daquele país. Por fim, o esforço dos contadores públicos daquele país já tem um problema básico: a utilização do Índice de Preço Nacional ao Consumidor, emitido pelo Banco Central da Venezuela, que não expressa adequadamente a movimentação dos preços na economia.

IBM é investigada pela SEC

A IBM está sendo investigada pela SEC (equivalente da nossa CVM) devido à questões relacionadas ao reconhecimento de receita:


The Security and Exchange Commission is investigating IBM over how it records revenue on certain deals. IBM disclosed the inquiry in a regulatory filing on Tuesday, saying: “In August 2015, IBM learned that the SEC is conducting an investigation relating to revenue recognition with respect to the accounting treatment of certain transactions in the U.S., U.K. and Ireland. The company is cooperating with the S.E.C. in this matter.”

Fonte: aqui