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23 fevereiro 2020

Quando o Poder quer o Acadêmico (por plágio)

Eis alguns exemplos de políticos que cometeram algum tipo de fraude acadêmica em diversos países do mundo:

Barão Karl-Theodor, Maria Nikolaus, Johann Jacob Philipp Franz, Joseph Sylvester Buhl-Freiherr von und zu Guttenberg (foto) - ex-ministro da defesa da Alemanha. Completou o doutorado em direito na Universidade Alemã de Beyrouth. Seria um provável sucessor de Angela Merkel, quando descobriram, em 2011, que Guttenberg era mais “Googleberg”, já que plagiou muitas seções do seu trabalho.

Victor Ponta - primeiro-ministro da Romênia, também acusado de plágio em 2012. Seu trabalho foi feito em 2004. Ele negou, dizendo que somente não colocou as referências. Deixou o cargo em 2015 por sonegação fiscal e outros problemas

Vladimir Putin - presidente russo, escreveu seu trabalho em 1997, com o título de "Recursos minerais e de matérias-primas e a estratégia de desenvolvimento para a economia russa". Das 200 páginas, 16 eram cópia. E existe uma acusação de que o trabalho foi escrito por Vladimir Litvinenko, orientador acadêmico de Putin e reitor da Universidade de Mineração de São Petersburgo.

Arseniy Yatsenyuk, presidente da Ucrânia, acusado de ter contratado alguém para escrever seu trabalho.

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