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14 novembro 2014

Popularidade

Eles mostram evidências sólidas de que, em períodos longos, as ações que poderíamos chamar de menos populares, na verdade, se saem melhor do que as que são mais admiradas ou procuradas, por vários critérios. Em certo aspecto, isso é essencialmente outra versão para aquela velha máxima do mercado, de que quando um gestor de fundos ou um corretor é o convidado mais popular de uma festa, então simplesmente pode ser a hora de começar a vender.


Fonte: aqui

Dilema do prisioneiro

O dilema do prisioneiro é um problema clássico da teoria dos jogos. Em resumo o problema é o seguinte: dois larápios são presos e separados para o interrogatório. A eles são dadas duas alternativas: confessar ou não. Se nenhum dos dois confessarem, eles pegaram uma pena leve, digamos um ano de reclusão. Se um dos prisioneiros confessar e o outro não, aquele que contribuiu com a justiça verá “o sol nascer quadrado” por dois anos, enquanto seu parceiro ficará dez anos preso. Finalmente, se os dois confessarem serão cinco anos para cada.

O dilema é: qual a melhor estratégia? Se você é um dos prisioneiros e acredita seu parceiro de crime será um dedo duro, a opção é denunciar; mas se você acredita que ele não irá denunciar, a melhor opção é ficar calado. Mas a questão é que você não “combinou” com seu parceiro o que fazer. Vale a pena arriscar?

A situação atual dos executivos envolvidos na operação lava-jato parece com a situação do dilema do prisioneiro. Com uma pequena diferença: já se sabe que alguns executivos estão confessando. O que provocou isto, já que no passado os corruptores geralmente não abriam a boca. Três aspectos podem ajudar a entender a situação. Em primeiro lugar, a nova lei contra a corrupção pune pesadamente o corruptor. O valor pode chegar a 20% do faturamento e isto é muito dinheiro. O segundo ponto é que a empresa prejudicada com a corrupção tem ações negociadas na bolsa no exterior. Neste caso, isto significa que acionistas minoritários destes mercados foram prejudicados. E eles podem não ficar quietos. Além disto, o julgamento não ficará restrito a justiça brasileira. O terceiro aspecto é a política, que incentivou o interesse por este escândalo e sua divulgação por parte da imprensa. Além disto, diante dos holofotes, os investigadores sentiram prestigiados em fazer seu trabalho. Finalmente, é inegável o beneficio do julgamento do mensalão, onde empresários foram e continuam presos, enquanto os políticos já se safaram, parcialmente.

Como o “outro” prisioneiro denunciou, a estratégia pode ser confessar também, para reduzir a pena. Isto explica o grande número de executivos interessados em ajudar nas investigações.

Afinal, para que serve a auditoria?

Um pequeno texto do jornal Estado de São Paulo (Empresas que auditaram contas estão sob tensão, Fernanda Nunes e Mariana Durão, 12 de novembro de 2014, A6) discute o papel das auditorias:

Empresas de auditoria que atestaram resultados financeiros da Petrobras [ou seja KPMG e Pw] nos últimos anos temem perde credibilidade com os desdobramentos das investigações da Polícia Federal na Operação Lava Jato.

A história lembrada é o caso da Andersen, que auditou a Enron e por conta de um escândalo contábil faliu. As auditorias deram parecer limpo para uma empresa com projetos superfaturados e, provavelmente, com problemas no registro contábil do não circulante (vide aqui para uma explicação didática sobre o assunto). O problema, segundo o texto, é a “perda de credibilidade”. Para defender os auditores o texto escutou Idésio da Silva Coelho do Ibracon

diz ser impossível para uma auditoria perceber desvios de recursos.

Esta é uma questão polêmica. Os auditores sempre tentam eximir de culpa nestes casos. Não acredito que seja impossível, já que testes de controle interno podem ser um indicio. De igual forma, quando nomeações para cargos técnicos são preenchidas por políticos seria estranho esperar que haverá desvio?

Listas: Nações como marca

1. Alemanha
2. Estados Unidos
3. Reino Unido
4. França
5. Canadá
6. Japão
7. Itália
8. Suíça
9. Austrália
10. Suécia

É o Nation Brands Index. O interessante é que no ano passado a Alemanha estava em segundo lugar. A razão para a melhoria: A Copa do Mundo! O Brasil foi uma das nações citadas, mas não foi divulgado a posição.

13 novembro 2014

PwC não irá assinar 2

A Petrobras soltou um fato relevante comunicando que não irá divulgar suas demonstrações amanhã, como estava previsto. Eis o comunicado:

A Petrobras informa que não arquivará junto à Comissão de Valores Mobiliários – CVM as demonstrações contábeis do terceiro trimestre de 2014 (ITR 3T14) com o relatório de revisão dos seus Auditores Externos, PricewaterhouseCoopers (PwC), no prazo previsto na Instrução CVM 480/09, pelas razões expostas a seguir.

Como é de conhecimento público, a Petrobras passa por um momento único em sua história, em face das denúncias e investigações decorrentes da “Operação Lava Jato” conduzida pela Polícia Federal, na qual o ex-diretor de Abastecimento da Companhia, Paulo Roberto Costa, foi denunciado pelos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa e está sendo investigado pelos crimes de corrupção, peculato, dentre outros.

Diante de tal cenário, e considerando o teor do depoimento do ex-diretor de Abastecimento da Companhia, Paulo Roberto Costa à Justiça Federal em 08/10/2014, quando fez declarações que, se verdadeiras, podem impactar potencialmente as demonstrações contábeis da Companhia, a Petrobras vem adotando diversas providências que visam ao aprofundamento das investigações.

Nesse contexto, a Petrobras celebrou contratos, em 24/10/2014 e 25/10/2014, com dois escritórios de advocacia independentes especializados em investigação, um brasileiro, Trench, Rossi e Watanabe Advogados e, outro norte-americano, Gibson, Dunn & Crutcher LLP, tendo por objetivo apurar a natureza, a extensão e os impactos dos atos que porventura tenham sido cometidos no contexto das alegações feitas pelo ex-diretor de Abastecimento da Companhia, Paulo Roberto Costa, bem como apurar fatos e circunstâncias correlatos que tenham impacto relevante sobre os negócios da Companhia. Tal contratação foi recomendada pelo Comitê de Auditoria em conformidade com as melhores práticas internacionais e autorizada pela Diretoria Executiva da Petrobras.

Entretanto, em decorrência do tempo necessário para (i) se obter maior aprofundamento nas investigações em curso pelos escritórios contratados (ii) proceder aos possíveis ajustes nas demonstrações contábeis com base nas denúncias e investigações relacionadas à “Operaçao Lava Jato”; e (iii) avaliar a necessidade de melhorias nos controles internos, a Companhia não está pronta para divulgar as demonstrações contábeis referentes ao terceiro trimestre de 2014 nesta data.

Por conseguinte, em observância ao princípio da transparência, a Petrobras estima divulgar, no dia 12 de dezembro de 2014, informações contábeis relativas ao terceiro trimestre de 2014 ainda não revisadas pelos Auditores Externos, refletindo a sua situação patrimonial à luz dos fatos conhecidos até essa data.

A Petrobras está empenhada em divulgar as informações do 3º ITR revisadas pelos Auditores Externos o mais breve possível e tão logo haja uma definição sobre a data da conclusão dos trabalhos a Companhia comunicará ao mercado, com antecedência mínima de 15 dias, a data para a sua divulgação.

PwC não irá assinar

Segundo informação do Estado de S Paulo, a PwC não vai assinar as informações trimestrais do balanço da empresa Petrobras. A previsão é que a empresa entregue amanhã estas informações. A PwC irá esperar a conclusão das investigações.

Rir é o melhor remédio





Fonte: Aqui via aqui

Curso de Contabilidade Básica: Aplicado e Gerado

Os termos “aplicado” e “gerado” apresentam uma ideia de oposição. Na contabilidade é comum o uso deste dois termos na Demonstração dos Fluxos de Caixa para apresentar a ideia de “saída” de caixa, com o termo “aplicado”, e “entrada”, para o termo “gerado”. Assim, quando uma empresa recebe de seu cliente tem-se uma entrada de caixa ou uma geração de caixa. Quando utiliza dinheiro para pagar uma conta de energia elétrica tem-se a saída de caixa ou aplicação de caixa.

Na Demonstração dos Fluxos de Caixa ao termo aplicado associa-se o sinal negativo, enquanto o termo gerado tem-se o sinal positivo. Veja o caso da empresa Tereos, um produtor de açúcar. Durante o terceiro trimestre de 2014 a empresa aplicou caixa nas atividades operacionais, no valor de R$ 201 milhões. Em outras palavras, saiu mais dinheiro desta atividade do que entrou. Mas observe que o uso do termo “aplicado” faz com que o desempenho ruim tenha uma carga menos negativa.
Na figura também temos o caixa gerado pelas atividades de financiamento. Corresponde aos novos empréstimos superiores aos pagamentos dos juros, principal, dividendos e outros itens.

Como mentir com índices de performance internacional


“CROOKS already know these tricks. Honest men must learn them in self-defence,” wrote Darrell Huff in 1954 in “How to Lie With Statistics”, a guide to getting figures to say whatever you want them to. Sadly, Huff needs updating.

The latest way to bamboozle with numbers is the “performance index”, which weaves data on lots of measures into a single easy-to-understand international ranking. From human suffering to perceptions of corruption, from freedom to children’s happiness, nowadays no social problem or public policy lacks one (see article). Governments, think-tanks and campaigners love an index’s simplicity and clarity; when well done, it can illuminate failures, suggest solutions and goad the complacent into action. But there are problems. Competing indices jostle in the intellectual marketplace: the World Economic Forum’s Global Gender Gap ranking, published last week, goes head to head with the UN’s Gender Inequality Index, the Index of Women’s Power from Big Think, an internet forum—and even The Economist’s own Glass Ceiling Index. Worse, some indices are pointless or downright misleading.


As easy as 1, 2, 3

Which to trust, and which to ignore? In the spirit of Huff, here is our guide to concocting a spurious index. Use it to guard against guile—or follow it to shape public perceptions and government policies armed only with a catchy title, patchy data and an agenda.

First, banish pedantry and make life easier for yourself by using whatever figures are to hand, whether they are old, drawn from small or biased samples, or mixed and matched from wildly differing sources. Are figures for a country lacking? Use a “comparator”, no matter how dubious; one index of slavery, short of numbers for Ireland and Iceland, uses British figures for both (aren’t all island nations alike?). If the numbers point in the wrong direction, find tame academics and businessfolk to produce more convenient ones, and call their guesses “expert opinion”. If all that still fails to produce what you want, tweak the weighting of the elements to suit.

Get the presentation right. Leaving your methodology unpublished looks dodgy. Instead, bury a brief but baffling description in an obscure corner of your website, and reserve the home page for celebrity endorsements. Get headlines by hamming up small differences; minor year-on-year moves in the rankings may be statistical noise, but they make great copy.

Above all, remember that you can choose what to put in your index—so you define the problem and dictate the solution. Rankings of business-friendliness may favour countries with strict laws; don’t worry if they are never enforced. Measures of democracy that rely on turnout ignore the ability of autocrats to get out the vote. Indices of women’s status built on education levels forget that, in Saudi Arabia, women outnumber men in universities because they are allowed to do little else but study. If you want prostitution banned, count sex workers who cross borders illegally, but willingly, as “trafficking victims”. Criticism can always be dismissed as sour grapes and special pleading. The numbers, after all, are on your side. You’ve made sure of that.


Fonte: aqui
From the print edition: Leaders

Inteligência e Música

Quando uma pessoa aparece escutando aquela música insuportável no mais alto volume, você deve chamá-lo, intimamente, de “idiota”. Tudo leva a crer que você tem razão: existe uma relação entre a música que as pessoas escutam e o nível de inteligência.

Tomando por base os resultados do SAT, um tipo de teste acadêmico existente nos Estados Unidos, um pesquisador comparou com o que as pessoas diziam sobre seu gosto musical no Facebook. Os alunos da Cal Tech, um prestigiosa universidade dos Estados Unidos, possuem um SAT médio de 1520. Eles gostam de Radiohead. As pessoas muito, muito inteligentes geralmente gostam de Beethoven. Aqueles com um nível alto de SAT ouvem Sufjan Stevens, U2, Radiohead, Bob Dylan, Ben Folds e Counting Crows. Você escuta alguns deles?

As pessoas que tiraram as piores notas no SAT ouvem Lil Wayne, Soca, Gospel, Beyonce, T.I, Reggae, Jazz, Pop, Justin Timberlake, Hip Hop, Rap, entre outros.

Veja o gráfico a seguir. Quanto mais à direita, maior o nível no SAT.


Sistema de Pontuação

Uma boa notícia: o STJ considerou legal o sistema de pontuação de crédito. Em postagem nesta semana comentamos como era idiota proibir este sistema. Mostramos que isto poderia prejudicar todos os consumidores.

A decisão abriu a possibilidade do cliente ter acesso ao seu escore. Segundo o Estado de S Paulo existem 250 mil ações no Brasil sobre este tema, apesar da discussão do tribunal corresponder a um caso específico

Listas: Prosperidade

De verde no mapa

1. Noruega
2. Suíça
3. Nova Zelândia
4. Dinamarca
5. Canadá
6. Suécia
7. Austrália
8. Finlândia
9. Holanda
10. Estados Unidos

30. Uruguai

A partir deste ponto, amarelo no mapa

31. Chile
46. Brasil (melhorou uma posição de 2009 para 2014)

O destaque do Brasil é a liberdade. As piores avaliações: Educação e Segurança.

Fonte: Aqui

12 novembro 2014

Rir é o melhor remédio

Deu no The Telegraph:

Alguém roubou o "P" da placa da empresa PwC na Inglaterra, deixando "WC".

Curso de Contabilidade Básica: Passivo



Ao estudarmos o passivo de uma empresa – objeto de um dos capítulos do livro que pretendemos lançar no próximo ano – trabalhamos com exemplos simples, mas que apresentam uma visão adequada da contabilidade deste grupo. Fazemos um lançamento aumentando o passivo de uma empresa quando existir um evento que aumenta ou cria uma obrigação. Quando a empresa compra uma mercadoria a prazo isto gera um passivo; se o funcionário cumpre regularmente suas horas de trabalho, também dá ensejo a um passivo.

Existem algumas situações onde a empresa pode hesitar em fazer o lançamento do passivo: quando existir dúvida sobre o montante da obrigação. Um exemplo para esclarecer esta situação: ocorre um desastre ambiental e sabe-se que isto irá gerar uma multa. Como ainda o valor da multa não foi apresentado, pode-se atrasar em alguns dias o lançamento contábil para que o mesmo seja feito com maior precisão.

Mas nossos textos são práticos, com exemplos do mundo real. E vamos discutir um assunto polêmico: a operação lava-jato. Esta operação policial prendeu algumas pessoas e gerou denúncias de corrupção em empresas do governo federal. Os fornecedores pagavam propina para que as compras fossem feitas. O leitor mais atento já deve lembrar que comentamos sobre o assunto empostagem anterior, quando mostramos a diferença entre investimento e despesa na Petrobras. Nosso foco agora é do outro lado: as empresas corruptoras. Estas empresas estão sendo ameaçadas de sofrerem uma multa que pode chegar a 20% do faturamento. Para o grupo Camargo Correa, um dos envolvidos, isto pode representar R$ 5 bilhões, além da prisão de executivos.

O Valor Econômico http://www.valor.com.br/politica/3774246/empreiteiras-deverao-pagar-multas-acima-de-r-1-bilhao informou que alguns executivos estão pensando em assinar acordos, que incluiria as empresas onde trabalham. Estes acordos envolveria o Ministério Público, o Cade e a CGU. A lei estabelece algumas vantagens que podem garantir esta assinatura, mas permanecem algumas punições, como multas.

Vamos supor que se tenha um acordo entre uma empresa e o Ministério Público. Assim o passivo deveria ser registrado na assinatura do acordo, onde se terá o valor do passivo. Nesta data se a empresa for de capital aberto deve divulgar o fato relevante, com o lançamento contábil, debitando resultado e creditando passivo.

Não terminamos. Existe um grande problema neste caso:

Os textos dos acordos serão mantidos sob sigilo enquanto as investigações estiverem em curso. O objetivo é proteger as informações prestadas pelas companhias e, com base nelas, fazer novas diligências. Os textos só serão revelados quando houver a abertura de ação penal contra os suspeitos, o que só deve ocorrer no ano que vem.

Assim, não é possível fazer o lançamento e divulgação na data da assinatura. Este é um caso onde a regra “Essência sob a Forma” não vale. A forma predomina. 



Comerciais








Três comerciais da Filipinas (é isto mesmo) sobre contabilidade, controle de estoque e folha de pagamento. Colocando medo no empresário...

IFRS

Numa palestra Ian Mackintosh, do Iasb, lembrou da maturidade das normas internacionais de contabilidade. Segundo Mackintosh, 52% das empresas Global Fortune 500 adotam as IFRS, enquanto 29% usam o US GAAP. Lembrou que mais de cem países adotam as normas, embora economias como China, Índia, Japão e Estados Unidos ainda não tenham convergido.

Ao final afirmou que

A qualidade da informação financeira produzida pelas IFRS é muito elevada, graças ao trabalho do IASB e também do projeto de convergência com os Estados Unidos.

Efeito beleza

Diversas pesquisas já foram realizadas para verificar a possível relação entre beleza e remuneração. Tomar um aspecto de uma pessoa como uma aproximação do caráter geral do individuo é denominado de efeito halo. Assim, as pessoas bonitas tendem a serem recompensadas por isto, inclusive em termo de salário.

Segundo Markus Mobius existem três possíveis razões para o efeito beleza:

1. As pessoas belas são mais confiança e existe uma relação forte entre a confiança e remuneração;
2. As pessoas belas são consideradas mais capazes pelos empregadores; e
3. As pessoas belas possuem melhores habilidades verbais, que tem reflexo sobre o salário.

Listas: Os Psicológos mais citados

Os mais citados em periódicos

1 Freud, Sigmund 13.890 citações
2 Piaget, Jean = 8.821
3 Eysenck, H. J. = 6.212
4 Winer, B. J. = 6.206
5 Bandura, Albert = 5.831 (fotografia)
6 Siegel, S. = 4.861
7 Cattell, Raymond B. = 4.828
8 Skinner, B. F. = 4.339
9 Osgood, Charles E. = 4.061
10 Guilford, J. P. = 4.006

Os mais citados nos livros

1 Freud, Sigmund
2 Skinner, B. F.
3 Bandura, Albert
4 Piaget, Jean
5 Rogers, Carl
6 Schachter, Stanley
7 Harlow, Harry F.
8 Brown, Roger
9 Miller, Neal E.
10 McClelland, D. C.

Os mais eminentes

1 Skinner, B. F.
2 Piaget, Jean
3 Freud, Sigmund
4 Bandura, Albert
5 Festinger, Leon
6 Rogers, Carl R.
7 Schachter, Stanley
8 Miller, Neal E.
9 Thorndike, Edward
10 Maslow, A. H.

Fonte: aqui

Outra lista aponta os eminentes psicólogos:

1 BANDURA, Albert 218.219 mil citações
2 PIAGET, Jean
3 KAHNEMAN, Daniel 152 mil
4 LAZARUS, Richard
5 SELIGMAN, Martin
6 SKINNER, B. F.
7 CHOMSKY, Noam 2
8 TAYLOR, Shelley
9 TVERSKY, Amos
10 DIENER, Ed
11 SIMON, Herbert
12 ROGERS, Carl
13 SQUIRE, Larry
14 ANDERSON, John
15 EKMAN, Paul
16 TULVING, Endel
17 ALLPORT, Gordon
18 BOWLBY, John
19 NISBETT, Richard
20 CAMPBELL, Donald

11 novembro 2014

Rir é o melhor remédio



Fonte: Aqui

Curso de Contabilidade Básica: Lucro e Caixa

Talvez a medida de desempenho mais importante da contabilidade seja o lucro, em especial o líquido. Mas como o lucro contábil depende das regras originárias da doutrina e das normas, muitas empresas parecem que ficam descontentes com esta medida. Argumentando que alguns itens não deveriam ser incluídos e que outros deveriam constar do resultado, criam-se medidas de desempenho alternativas. Nas empresas de capital aberto não é surpreendente que estas exclusões e inclusões geralmente levem a um lucro maior. Anteriormente já comentamos sobre este assunto.

A Linx é uma destas empresas que parecem não gostar do lucro líquido. Empresa que vende software para o varejo, a empresa destaca na apresentação dos seus resultados de um conceito realmente intrigante: o “lucro caixa”. Eis o que diz a empresa sobre esta medida de desempenho:

A empresa justifica que usar o lucro caixa apresenta, de forma melhor, o seu desempenho já que desconsidera os itens que passam pela DRE e não afetam o caixa. (Na realidade os itens listados transitam/transitaram pelo caixa; veja o caso da amortização de intangível: o valor decorre de itens pagos e que já afetaram o caixa da empresa). Advinha o resultado do uso do lucro caixa? Maior ou menor que o lucro líquido? Veja a seguir:

Em todas as colunas apresentadas o lucro caixa foi maior que o lucro líquido. Mas faz sentido usar isto? A empresa já não apura o fluxo de caixa das atividades operacionais? Veja um comparativo entre o lucro líquido e o fluxo de caixa: