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05 maio 2012

Rir é o melhor remédio



Cuide bem do seu professor. =) Nos sigam no twitter também! Bom sábado a todos.

Manual de Contabilidade do Setor Elétrico

Em 16 de abril foi publicado no Diário Oficial da União um Aviso de Consulta Pública (nº 03/2012 SMA/ANEEL) que visa obter subsídios aos trabalhos de revisão do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico – MCSE, na modalidade de intercâmbio de documentos. O período para envio de contribuições vai de 16/04/2012 a 29/06/2012.

Acho extremamente importante (e interessante) a participação da comunidade acadêmica. Dentre outros motivos, os trabalhos apresentados em congressos, publicados em journals, poderão, neste momento, cooperar de forma visível com o desenvolvimento da contabilidade do setor.


Aqui: Aviso de Consulta Pública nº 003/2012, publicado no DOU de 16/4/2012, Seção 3, página 105.
Aqui: Íntegra do Aviso de Consulta Pública 003/2012
Aqui: Manual de Contabilidade do Setor Elétrico.
Aqui: Procedimentos para participação em Audiências e Consultas Públicas.
Aqui: Modelo de envio de contribuições.

Compliance

Neste semestre estou lecionando Governança Corporativa na Universidade de Brasília o que foi, em parte, motivado pela postagem do Pedro Correia em que é apontado que a matéria é pouco explorada no Brasil.

Um erro comum ocorreu em um debate, o que me motivou a destacar o seguinte conceito:

COMPLIANCE, quando traduzida com base no dicionário da Enciclopédia Britânica do Brasil, significa concordância, anuência, obediência, submissão, transigência, complacência, condescendência.

Mais especificamente, no dicionário de termos financeiros e de investimento de Downes e Goodman (2005) um departamento de compliance é criado em todas as bolsas de valores organizadas com a finalidade de supervisionar a atividade do mercado e garantir que as negociações obedeçam aos regulamentos da Comissão de Valores Mobiliários e das bolsas. Uma empresa que discorde das regras pode ser excluída da lista, assim como uma corretora que quebre as regras pode ser impedida de negociar.

Em termos simples, compliance é o cumprimento das leis.

Sim! Já conversamos sobre isso antes! ;) Relembre aqui, aqui e aqui.

Agradeço ao meu querido colega e co-autor Pedro pela inspiração.

04 maio 2012

Rir é o melhor remédio














Teste 552

Veja o seguinte trecho de um artigo sobre a contabilidade de uma entidade sem fins lucrativos localizada na região Sudeste.

O XXX divulgou seu balanço patrimonial nesta semana e revelou uma dívidas oficial de quase meio bilhão de reais. De acordo com o levantamento feito pelo próprio clube, as dívidas do time da Gávea estão em R$ 434 milhões. Isso representa um aumento de 13,7% em relação aos números do ano anterior.
No balanço de _____ , já sob o comando da presidente Patrícia Amorim, o clube devia R$ 382 milhões. (...)
A ______ também mostrou que os bens patrimoniais do XXXX foram _____ em quase R$ 1 bilhão


Os espaços em branco devem ser completados por você. O texto usou termos “diferentes” do que seria de esperar para os espaços. Tente fazer melhor que o jornal.

Resposta do Anterior: Entidade

Poison Pills

Um trecho interessante (porém um pouco desatualizado pois foi publicado em 2008) de um texto de Érica Gorga:

"Analisamos recentemente os estatutos de 84 companhias do Nível 1, do Nível 2 e do Novo Mercado que não possuíam acionistas com mais de 50% das ações ordinárias. Isso porque somente faz sentido a adoção de defesas contra tomadas de controle hostis por companhias que não possuam controladores, já que estes podem barrar aquisições de controle por sua mera vontade, votando a maioria das ações na AG. O estudo revelou que 56% das companhias da amostra incluem defesas contra tomadas de controle nos seus estatutos. Dois tipos de defesas foram identificadas. A tipo A estabelece que, uma vez que determinado montante de ações é adquirido, o adquirente será obrigado a realizar uma oferta pública para aquisição da totalidade de ações da companhia. O gatilho de disparo de tal obrigação varia entre 10% a 35% das ações. A tipo B estabelece que alguém que queira adquirir mais ações da companhia, além de um determinado gatilho (que varia de 5% a 30% das ações) deverá comunicar sua intenção ao Diretor de Relações com Investidores e ao Diretor de Pregão da bolsa para que um leilão de compra seja organizado, sendo vedadas aquisições privadas ou em mercado de balcão. O estudo mostra que aproximadamente 37% das companhias adotam exclusivamente a defesa tipo A e 14% adotam o tipo A juntamente com o tipo B. Só quatro companhias adotam exclusivamente o tipo B. A maioria das companhias que adota a defesa tipo A usa o gatilho de 20% e a maioria que adota o tipo B usa o gatilho de 10%.


O estudo mostra que 100% das companhias que adotam poison pills brasileiras também adotam cláusulas de penalidades. Foram encontrados dois tipos de penalidades. A penalidade tipo 1 é aplicada ao adquirente que descumpriu a obrigação imposta pela poison pill. O conselho convocará uma assembléia de acionistas na qual será deliberada a suspensão de direitos do acionista adquirente, sem que ele possa nela votar. O adquirente poderá ser responsabilizado e obrigado a indenizar os outros acionistas. A penalidade tipo 2 é imposta a todos os acionistas que tentarem restringir o efeito ou remover a cláusula poison pill do estatuto da companhia. Os acionistas que votarem a favor desta deliberação estarão sujeitos a realizar uma oferta pública de aquisição de ações dos outros acionistas. Considerando os estatutos analisados, aproximadamente 53% das companhias adotam exclusivamente a penalidade tipo 1, e 47% adotam a penalidade tipo 1 juntamente com a tipo 2. Somente oito companhias apresentam cláusula expressa permitindo a remoção da pílula, sendo que 6 delas conferem essa autoridade aos acionistas e 2 ao conselho de administração."

Pesquisa

Prezado Leitor,

A mestranda Flávia Carvalho está fazendo o esforço final para finalizar sua pesquisa sobre débito e crédito. Para quem não respondeu, solicitamos clicar aqui para ter acesso a uma interessante pesquisa sobre o assunto. Participem.

Iasb

Numa conferência ocorrida em Nova Iorque, David Tweedie, ex-presidente do Iasb e atualmente presidente do Instituto dos Contadores da Escócia, afirmou que Japão, Índia e China estão hesitando em adotar as normas internacionais em razão do atraso da decisão da SEC (CVM dos Estados Unidos) em adotá-las.

Tweedie, por um lado, reconhece a fragilidade do Iasb. Por outro lado, lembra que o mandato de dois membros dos EUA no Iasb estão encerrando nos próximos meses e este país poderá perder a influência sobre a entidade. Lembra Tweedie que outros países desejam discutir assuntos como agricultura e câmbio.

Ainda com respeito a esta conferência, a Accountancy Today apresenta uma frase interessante:

Tweedie contended that 70 million businesses around the world are using IFRS for SMES, although he admitted he did not know where the figure came from.

(Sempre achei que Tweedie apresentava informações sem prová-las. Parece que tinha razão na minha desconfiança)

Risco

"O gestor de um fundo de pensão não pode mais ancorar sua carteira de aplicações em títulos públicos e assim atingir sua meta atuarial. O cenário exige decisões mais dinâmicas, e, com isso, uma regulação e fiscalização mais ágil e moderna também", afirmou ao Valor o presidente da Previc, José Maria Rabelo. [Previc passa pente fino em fundos, Valor Econômico, João Villaverde e Thiago Resende , 20 de abr 2012]

O outro lado é que isto tende a induzir os fundos a aumentarem seus riscos. Sendo entidades que devem procurar preservar uma estrutura com menor risco possível, isto pode ser perigoso no longo prazo.

IFRS no Brasil

Veja o seguinte trecho de um jornal:

A autarquia também quer que as instituições financeiras divulguem, simultaneamente, seus resultados no padrão contábil brasileiro (BR Gaap) e internacional (IFRS). “Em breve vamos emitir um documento com essas orientações. O objetivo é tornar a divulgação das demonstrações financeiras por parte dos bancos mais transparente e clara”, diz. Porém, ponderou que a questão não é simples e é “passível de discussão”. [CVM estuda alterar “certidão” das companhias, Vanessa Correia, Brasil Econômico, 20 de Abr de 2012]

Isto é mais uma prova que ainda não adotamos as IFRS.

03 maio 2012

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

Frase 2

O Iasb é ainda um organização frágil

Arthur Levitt - ex-Chairman da SEC (1993 a 2001)  David Tweedie, ex-presidente do Iasb

Frase

Reguladores estão procedendo a construção de um conjunto monolítico de normas contábeis mundiais sob a bandeira da harmonização, mas baseado numa Abordagem Conceitual duvidosa.

Stephen Penman - Accounting for Value

Relevância do Endividamento

Anton Valukas teve um papel importante em mostrar o esquema fraudulento da Lehman Brothers. A seguir trecho de entrevista para um programa da CBS (via aqui)

Garrincha e a Teoria dos Jogos


Conta a lenda que na Copa de 1958, durante a preleção antes do jogo contra a antiga União
Soviética, o técnico brasileiro Vicente Feola reuniu os jogadores e combinou a estratégia da partida. Segundo Nelson Correa, foi algo assim:

"No meio de campo – dizia Feola – Nilson Santos, Zito e Didi trocariam passes curtos para atrair a atenção dos russos… Vavá puxaria a marcação da defesa deles caindo para o lado esquerdo do campo… Depois da troca de passes no meio do campo, repentinamente a bola seria lançada por Nilton Santos nas costas do marcador de Garrincha. Garrincha venceria facilmente seu marcador na corrida e com a bola dominada iria até à área do adversário, sempre pela direita, e ao chegar à linha de fundo cruzaria a bola na direção da marca de pênalti; Mazzola viria de frente em grande velocidade já sabendo onde a bola seria lançada… e faria o gol!

Garrincha com a camisa jogada no ombro, ouvia sem muito interesse a preleção, entre divertido e distraído, e em sua natural simplicidade perguntou ao técnico: “Tá legal, ‘seu’ Feola!… Mas o senhor já combinou tudo isso com os russos?”

Luis Nassif lembrou bem que "uma das características de qualquer ser humano racional, cartesiano, é a capacidade de prever as consequências de um lance jogado. Até Garrincha, gênio do futebol e escasso em raciocínio, entendia que não existe tática eficiente se não se prever qual será a reação do adversário. O famoso “já combinaram com os russos” é um monumento à boa lógica".

Teoria dos Jogos é bem isso. Garrincha não foi nada ingênuo. Combinar uma estratégia significa pensar todas as suas opções considerando todas as reações do seu adversário. A ciência e arte da Teoria dos Jogos está em oferecer algumas ferramentas formais para antecipar o movimento do outro jogador. Um das principais dicas é "coloque-se na posição do adversário e veja o que você faria se fosse ele". Apenas após essa análise você deve pensar como agir e rever sua posição.

Fonte: Fernando Barrichelo - Engenheiro pela POLI-USP

02 maio 2012

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

Pesquisa

Prezados leitores,

Peço ajudar o Diogo na sua pesquisa de doutorado. Para isto, clique aqui

Valor Econômico Agregado

Definição – Representa o lucro proveniente dos ativos menos o custo de oportunidade do capital empregado. Este índice mostra se a empresa está agregando valor.

Fórmulas – Valor Econômico Agregado = Lucro Operacional – Custo de Oportunidade do Capital Total x Capital Total

Lucro Operacional – representa o lucro proveniente dos ativos da empresa (investimento). Isto inclui as receitas financeiras, mas exclui as despesas financeiras.
Custo de Oportunidade do Capital Total – representa o custo dos recursos usados pela empresa para financiar seus investimentos. Inclui o custo do capital próprio e o custo do capital de terceiros. Estes custos devem ser ponderados pelo valor de mercado da dívida e o valor de mercado do patrimônio líquido. Também conhecido como custo médio ponderado de capital ou WACC (da sigla em inglês).
Capital Total – corresponde a soma das dívidas onerosas com o patrimônio líquido, a preço de mercado.

Unidade de Medida – Em unidades monetárias.

Intervalo da medida – O índice pode ser negativo ou positivo.

Como calcular – Este índice exige um número razoável de cálculos. Iremos mostrar usando como exemplo a MarcoPolo.

Inicialmente é necessário obter o valor de mercado das ações. Este valor pode ser obtido em diversos endereços na internet (vide o índice valor do empreendimento, onde listamos alguns destes endereços). No caso da empresa, no seu relatório de administração é divulgado este valor, conforme figura abaixo:

O segundo passo é obter o valor do passivo oneroso. Esta informação é obtida no Balanço da empresa:

É importante salientar que devemos usar somente o passivo oneroso, aquele que gera despesa financeira. São os empréstimos e financiamentos. Os outros valores serão redutores do ativo, que irá representar o “ativo líquido” ou “investimento” da empresa. Para a MarcoPolo temos:

Passivo Oneroso em 2010 = 267 412 + 1094 439 = 1361 851

Assim, o lado direito da empresa apresenta um valor de R$ 4 497 milhões ( = 1 362 + 3 135), que representa o capital total.

O lucro operacional pode ser obtido na Demonstração do Resultado da empresa, conforme a figura a seguir:

O Lucro Operacional é dado por:

Lucro Operacional = 495 960 + 182 357 = 678 317

Ou 678, 3 milhões de reais.

A próxima etapa é calcular o custo do capital. Para isto é necessário determinar o custo do passivo oneroso e o custo do capital próprio. Para o passivo oneroso usaremos a relação entre despesa financeira e passivo oneroso:

Custo do Capital de Terceiros = 182 357 / 1 361 851 = 13,39%

Este valor está sem o benefício fiscal do imposto de renda. Observe a figura a seguir:
A empresa tem um imposto corrente de 177 milhões para um lucro antes de imposto de 496, indicando uma alíquota de 35,75% (ou 177,2/496). Assim, o custo do capital de terceiros após imposto é dado por:

Custo do Capital de Terceiros após Imposto = 13,39% x (1 – 35,75%) = 8,60%

O custo do capital próprio é obtido conforme explicado no índice Lucro Econômico. O beta da empresa foi obtido neste sítio e encontra-se na figura abaixo:

O custo do capital próprio será calculado conforme detalhado no índice Lucro Econômico:

Custo do Capital Próprio = 7,5% + 6% x 0,7371 = 11,92%

O custo médio ponderado de capital será dado por:

WACC = 11,92% x (3135/4497) + 8,6% x (1362/4497) = 10,92%

Ufa! Podemos agora obter o valor econômico agregado:

VEA = 678,3 – 10,92% x 4 497 = 187,4 milhões

Este foi o valor agregado da empresa no ano de 2011 para os financiadores.

Grau de utilidade – Elevado. No longo prazo uma empresa só é viável se agregar valor.

Controvérsia de Medida – Muitas. Os problemas estão na maneira de mensurar o valor agregado. Usamos aqui algumas simplificações, como o cálculo do custo da dívida pelo valor contábil. De igual maneira, consideramos que o valor de mercado da dívida corresponde ao seu valor contábil. Os valores usados para determinar o custo do capital próprio, assim como o modelo utilizado, são passíveis de questionamento. Em resumo, cada analista deverá encontrar um Valor Econômico para empresa.

Observações Adicionais
a)     Para empresas sem ação na bolsa de valores, o índice pode ser calculado a partir das suas demonstrações contábeis e usando, para o custo do capital próprio, valores de empresas abertas similares.
b)     Da mesma forma que o lucro econômico, podemos usar o valor agregado em termos futuro. O valor agregado futuro anual, trazido a valor presente, corresponde ao valor da empresa.
c)     O ideal é que a empresa tenha um valor agregado positivo. Entretanto, investimentos elevados em certos períodos de tempo, assim como custo de capital momentaneamente elevado podem fazer com que a empresa tenha um valor negativo.
d)     Dado a dificuldade de obtenção do custo do capital total, é possível encontrar fórmulas simplistas. Assim, o investidor pode estipular um retorno mínimo desejado e usar no lugar do custo médio ponderado.

Pesquisa

Diogo Henrique Silva de Lima, aluno do Doutorado em Ciências Contábeis do Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Pós Graduação em Ciências Contábeis – UnB, UFPB e UFRN está desenvolvendo junto com seu orientador, o Prof. Dr. José Dionísio Gomes da Silva, uma tese de doutorado que objetiva investigar por meio de um experimento o processo de avaliação dos indivíduos num contexto de mercado de capitais.

Neste sentido vimos solicitar a indispensável colaboração de V. Sª para participar do experimento, que subsidia o desenvolvimento do estudo. A pesquisa tem cunho estritamente científico. Os dados fornecidos terão tratamento estatístico sem divulgação dos nomes das pessoas envolvidas.

O experimento é bastante simples, composto por questões de rápida resolução de forma que sua duração é de alguns minutos. A primeira parte refere-se a questões sobre o perfil dos respondentes, sendo as demais o experimento propriamente dito.

O estudo consiste na precificação da ação de duas empresas em cinco momentos distintos com base nas informações disponibilizadas no experimento. O respondente terá que avaliar e atribuir um preço a cada ação em cada situação evidenciada, considerando apenas os contextos apresentados.

O respondente que acertar, ou mais se aproximar, do preço correto de pelo menos uma das ações ganhará um prêmio social. Em nome dos dois vencedores (ou de um, se o mesmo participante acertar o preço das duas entidades) serão feitas duas doações para a Liga Norteriograndense contra o Câncer no valor de R$ 250,00 cada uma. A entrega da doação será documentada, sendo os respectivos comprovantes enviados para todos os participantes do estudo.

A Liga Norteriograndense contra o Câncer é uma instituição sem fins lucrativos referência na assistência médica, diagnóstico e tratamento especializado contra o câncer, além de outras esferas da atenção oncológica, como prevenção, acompanhamento, reabilitação e cuidados paliativos a pacientes atendidos pelo SUS em todo estado do RN.

É importante enfatizar que a sua colaboração é de fundamental importância para a consecução dos objetivos da pesquisa. Preencha todos os quesitos, pois cada um terá bastante relevância na análise dos resultados. Agradecemos antecipadamente sua atenção e colaboração.

Para acessar e participar do experimento basta clicar no link a seguir: https://www.surveymonkey.com/s/7WR36VN

Caso não queira seguir diretamente o link, basta colar o endereço acima no local apropriado do Internet Explorer ou outro navegador. O referido questionário é preenchido on line não sendo necessário seu envio.

Prezados, esta pesquisa busca investigar a percepção de docentes, discentes e profissionais de Contabilidade e Administração do país. Sendo assim, gostaríamos de contar com o seu apoio em disseminá-la, enviando-a para os seus contatos. Desde já agradecemos sua valiosa contribuição.

Soma das partes

A soma das partes de um automóvel mundial foi de $ 14.350 em 2011, segundo estimativas dos analistas do Bank of America Merrill Lynch. Estimou-se em $ 11.100 em 2000. Custos de montagem estão excluídos deste valor.


A explicação para este aumento: (a) câmbio; (b) custos dos insumos; (c) desejo de maior segurança. As figuras a seguir detalham este estudo: