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04 maio 2012

Risco

"O gestor de um fundo de pensão não pode mais ancorar sua carteira de aplicações em títulos públicos e assim atingir sua meta atuarial. O cenário exige decisões mais dinâmicas, e, com isso, uma regulação e fiscalização mais ágil e moderna também", afirmou ao Valor o presidente da Previc, José Maria Rabelo. [Previc passa pente fino em fundos, Valor Econômico, João Villaverde e Thiago Resende , 20 de abr 2012]

O outro lado é que isto tende a induzir os fundos a aumentarem seus riscos. Sendo entidades que devem procurar preservar uma estrutura com menor risco possível, isto pode ser perigoso no longo prazo.

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