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10 setembro 2010

Rir é o melhor remédio







Preguiça

Teste #345

Falecido em 2000, este contador também era economista e administrador de formação. Recebeu o título de Contador Benemérito das Américas. Foi homenageado com o nome de uma praça em Sapopemba, zona leste da cidade de São Paulo. Desenvolveu estudos relevantes na área de princípios contábeis. Qual o seu nome?

Resposta do Anterior: duas primeiras frases, Barcelona. As demais, Real Madrid. Fonte: Los ingresos del Real Madrid suben pese a la falta de títulos, 8 set 2010, Reuters

Petrobras

Em dificuldade para chegar ao superávit primário prometido para este ano (3.3% do PIB), o governo vai usar o processo de capitalização da Petrobrás para turbinar a receita da União, garantir o cumprimento da meta fiscal e responder às desconfianças do mercado.

A engenharia financeira, relatada ontem ao Estado por pelo menos três fontes do governo, foi montada para tornar viável o aumento de capital da Petrobrás e, ao mesmo tempo, render uma receita extraordinária ao Tesouro Nacional. É o investimento do BNDES na capitalização da estatal de petróleo que vai ser contabilizado como receita extra da União.

A engenharia para obter esse dinheiro será assim: o governo vai receber R$ 74,8 bilhões pela venda de 5 bilhões de barris de petróleo à Petrobrás, a chamada “cessão onerosa”. Paralelamente, a Petrobrás venderá R$ 74,8 bilhões em ações para a União e o BNDESPar, o braço do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social que cuida das participações acionárias. O dinheiro que o BNDESPar injetar na Petrobrás será contabilizado como receita extraordinária da União.

O suficiente. Em um exemplo hipotético, se o BNDES colocar R$ 10 bilhões no aumento de capital da Petrobrás, a União colocará R$ 64,8 bilhões. Como o Tesouro ganhou R$ 74,8 bilhões da cessão onerosa, a diferença de R$ 10 bilhões é a receita que vai reforçar o resultado primário.

Esse valor é meramente ilustrativo, pois ainda não está definido qual será o montante que o BNDESPar vai aportar. Hoje, segundo dados fornecidos pelo BNDES, a instituição detém R$ 19 bilhões em ações da Petrobrás.

Apesar de a cifra que será liberada para o reforço de caixa do governo ainda não estar definida, o Estado apurou que será um montante suficiente para atingir facilmente a meta do superávit primário. O bastante, também, para que o governo não precise fazer outra manobra: tirar da conta da meta fiscal os investimentos prioritários do governo.

Nos últimos 12 meses, o setor público acumula um superávit primário de 2,03% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto a meta é de 3,3% – podendo cair para 2,35% do PIB se todos os abatimentos permitidos pela lei, mas questionados pelo mercado, forem usados.

A capitalização da Petrobrás está prevista para ocorrer no fim do mês. A cessão onerosa deve acontecer quase simultaneamente.

Discurso confiante. A descoberta dessa engenharia ajuda a entender o discurso confiante do secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, de que a meta fiscal deste ano será cumprida sem abatimentos. Ele fala em apertar o cinto e que pode até cortar despesas, mas o fato é que o secretário sustenta esse discurso com um reforço considerável no caixa.

O dinheiro do BNDESpar entrará para o Tesouro como se o governo tivesse cobrado de uma empresa pela concessão de uma rodovia. É mais receita, o governo melhora a confiança nas contas públicas, mas o Ministério da Fazenda não fez efetivamente um controle mais rigoroso de despesas.

Decreto. O governo também editou ontem um decreto para facilitar a participação do Fundo Soberano do Brasil (FSB), da Caixa Econômica Federal e do BNDES na capitalização.

Pelo decreto, publicado em edição extra do Diário Oficial, a União poderá trocar ações ordinárias (com direito a voto) por preferenciais (sem direito a voto, mas com preferência para receber dividendos) da Petrobrás com o BNDES.

Uma fonte de equipe econômica informou que o objetivo do Tesouro foi incluir em sua carteira ações preferenciais da Petrobrás, que hoje não fazem parte do portfólio do Tesouro.

O decreto de ontem também autorizou o BNDES e a Caixa a vender ou permutar até 217.395.982 de ações ordinárias da Petrobrás com o Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização (FFIE).


Manobra contábil na capitalização da Petrobrás garante meta fiscal - Adriana Fernandes e Fabio Graner - 10 Set 2010 - O Estado de São Paulo

Governança não avança

SÃO PAULO, 9 de setembro (Reuters) - As companhias abertas rejeitaram as três mudanças mais profundas que a BM&FBovespa queria implementar nos regulamentos de listagem de empresas com maior governança corporativa, em um processo que teve início em 2008.

"Foi um processo longo, de mais de um ano e meio, que teve um grau de engajamento bom, embora em muitos casos um pouco tardio", afirmou a jornalistas o chairman da BM&FBovespa, Armínio Fraga, que se envolveu diretamente nas discussões.

A proposta mais polêmica era a de lançamento obrigatório de uma oferta pública de aquisição (OPA) para todos os investidores de uma empresa no Novo Mercado por um acionista que atingisse participação de 30 por cento no capital da companhia.

Segundo a bolsa, de 105 empresas no Novo Mercado consultadas, 60 foram contrárias à medida e 12 não se manifestaram. Apenas 33 companhias no segmento apoiaram a medida.

"O mercado ainda é predominantemente com empresas de dono, de controlador definido. Sabíamos que era uma discussão difícil e foi de fato", comentou Fraga.

Também foram rejeitadas pela maioria das companhias dos Níveis 1 e 2 de governança e do Novo Mercado a proposta de criação de Comitê de Auditoria nas companhias e a de ampliação de conselheiros independentes no Conselho de Administração, de 20 para 30 por cento dos membros.

"Gostaríamos que esses três itens tivessem sido aprovados. Não foi assim, a decisão é das empresas. Sempre se soube que alguns itens seriam mais difíceis do que outros, decidimos arriscar e não temos nenhum arrependimento", afirmou Fraga.

A crise financeira global, a adoção no Brasil do padrão de contabilidade internacional e o aumento de empresas abertas sem a figura clara de um controlador motivaram a revisão dos segmentos de listagem na bolsa de alta governança. Isso não acontecia desde 2006.

Para Fraga, contudo, as empresas demonstraram que não estavam totalmente preparadas para isso. "Essa evolução de mentalidade não acontece da noite para o dia. Ainda senti no ar um pouco do Brasil velho."

"Vejo uma mentalidade de tratar todos os temas como coletivos. Me lembra um pouco o funcionamento do Congresso: o que parece ser um problema para uma minoria pequena acaba se transformando em um tema que angaria a solidariedade de muitos. Talvez esse tenha sido o caso nas propostas de Comitê de Auditoria e de conselheiros independentes", alfinetou.

POUCO IMPACTO

A maioria das mudanças aprovadas alcança empresas dos três segmentos de governança. Todas as empresas listadas no Novo Mercado e nos Níveis 1 e 2 terão que se comprometer a ter uma política sobre negociação de ações e um código de conduta.

Outra alteração aprovada, por margem apertada de votos, é que a mesma pessoa não poderá acumular as presidências do Conselho e da diretoria executiva na mesma companhia.

Segundo o diretor-presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, as novas regras serão apreciadas pelo Conselho da bolsa e em seguida serão encaminhadas à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A maioria dos itens aprovados entrará em vigor seis meses depois de sua deliberação pela CVM. O impedimento de uma mesma pessoa nas funções de chairman e presidente-executivo valerá dentro de três anos, em alguns casos específicos, podendo ser um prazo ainda maior, disse Edemir.

De 19 empresas no Nível 2 de governança, segundo a bolsa, 13 se manifestaram. No Nível 1, 28 companhias votaram nas propostas de um total de 35 listadas.


Empresas vetam mudanças agudas da Bolsa em governança - 9 Set 2010 - Reuters Focus - Reportagem de Cesar Bianconi; Edição de Aluísio Alves

Religião e Pobreza


O gráfico foi construído a partir de uma pesquisa do Gallup. Mostra, de um lado, a religiosidade da população. De outro, a riqueza (PIB per Capita). O Brasil está no primeiro quadrante, onde a maioria da população afirma que a religião é parte importante da sua vida, mas é um país pobre. Aparentemente existe uma relação entre as duas variáveis.

Os países que foram comunistas são pobres e não acreditam em religião.

Fonte: aqui

Fotos de viagens




Mais, aqui

09 setembro 2010

Rir é o melhor remédio




Banheiros. Mais aqui

Teste #344

Será que você conhece futebol? E as demonstrações contábeis dos clubes de futebol? O teste é associar cada frase ou ao Real Madrid ou ao Barcelona:

=> Apesar das receitas de 408,9 milhões de euros, teve prejuízo de 77 milhões de euros
=> As dívidas aumentaram, chegando, segundo seu presidente, a 442 milhões de euros
=> Foi a primeira equipe de futebol a ultrapassar o volume de receitas de 400 milhões de euros
=> Receitas aumentaram 8,6% na temporada 2009-10, para 442,3 milhões de euros
=> Seu lucro líquido na temporada aumentou 11,5%, para 24 milhões de euros
=> Sua dívida reduziu, de 326,7 milhões para 244,6 milhões

Resposta do anterior: 600 milhões de dólares. Fonte: Valuation uncertainty and leverage

Ética e Ciência


Empresa pagava por textos que ressaltavam as qualidades dos remédios e escondiam os efeitos colaterais, como casos de câncer

A indústria farmacêutica está novamente no centro de um escândalo. Documentos confidenciais da gigante Wyeth (hoje incorporada à Pfizer) mostram que a companhia sistematicamente plantava artigos favoráveis a seus medicamentos em periódicos científicos. O caso mais emblemático é o do remédio Prempro, usado para reposição hormonal em mulheres na menopausa. Nos Estados Unidos, o produto gerou uma ação pública, movida por 14 mil pessoas, que acusam a droga de aumentar o risco de câncer de mama.

Para garantir opiniões positivas sobre a substância, a Wyeth pagava para empresas especializadas produzirem textos que ressaltassem suas qualidades (algumas não comprovadas) e escondessem efeitos colaterais, como casos de câncer. O material pronto era oferecido a pesquisadores “de verdade’”, que assinavam como autores do trabalho. Essas “pesquisas” eram submetidas a diversos periódicos científicos, que publicavam o material como se fosse independente. Alguns acabaram em veículos renomados, como a Archives of Internal Medicine.

A mecânica completa do esquema é apresentada pela médica americana Adriane Fugh-Bergman, da Universidade Georgetown, na revista PLoS Medicine. Fugh-Bergman se debruçou sobre 1.500 documentos confidencias da Wyeth, liberados sob ordem judicial para a revista. A papelada contém rascunhos de artigos, troca de e-mails e até a contabilidade do esquema. Em um dos e-mails, uma funcionária da DesignWrite (principal empresa contratada pela Wyeth) descreve o trabalho a um pesquisador.

“A beleza deste processo é que nós nos tornamos o seu pós-doutorando! Nós fornecemos um rascunho geral, ao qual você sugere mudanças e revisa. Nós então desenvolvemos um rascunho com os contornos gerais. Você tem todo o controle editorial sobre o trabalho, mas nós lhe forneceremos materiais para crítica e revisão.”

Segundo Fugh-Bergman, a realidade era bem diferente: eles só podiam fazer mudanças simples e que não descaracterizassem as mensagens de marketing pretendidas pela farmacêutica.

Usar “escritores fantasmas’’ não é ilegal, embora seja considerado antiético. As empresas aproveitam uma brecha na regulamentação nos Estados Unidos. A FDA (agência responsável pela liberação de remédios) não considera artigos científicos como marketing. Ou seja: o que acontece nesse espaço não faz parte da sua área de atuação. De acordo com o artigo, não existem evidências de que os autores foram pagos para assinar os trabalhos.


Médica aponta fraude em artigos científicos - 8 Set 2010 - Gazeta do Povo

Imagem, aqui

Ajuda

Um relatório apresenta as nações que possuem maior interesse em ajudar os outros. Os países nas primeiras posições são:

1. Austrália / Nova Zelândia
3. Canadá / Irlanda
5. Suiça / EUA
7. Holanda
8. Reino Unido / Sri Lanka
10 Austria

Na América do Sul, o primeiro lugar é da Guiana (16º.). O Brasil está em 76º.
Foram pesquisados mais de 153 países, pelo Gallup. Ou seja, cai o mito que o brasileiro é um povo companheiro.

Pequenas e Médias Empresas

O texto a seguir trata da Pequena e Média Empresa em Portugal:

Recuemos até 1963, altura em que entrou em vigor a «reforma fiscal Teixeira Ribeiro». O Código da Contribuição Industrial apresentava as empresas portuguesas em três níveis designados por grupos A, B e C. Se transpostos para o nosso tempo, também se podiam designar por pequenas, médias e grandes empresas. Os métodos de tributação das PME eram feitos com base em presunções. Todos nos lembramos dos valores que sustentavam as decisões tomadas, assistindo-se a autênticas barbaridades e injustiças fiscais, felizmente revogadas com a reforma de 1989.

São abundantes e espalhadas ao longo do tempo as leituras simplistas da realidade do nosso tecido empresarial. Recorde-se o célebre regime simplificado de tributação, bem como os fundamentos que estiveram na sua base, chegando-se ao despudor de afirmar que «o que se paga ao contabilista (hoje Técnico Oficial de Contas), paga-se de impostos», e que revela um profundo desconhecimento da realidade das nossas empresas. Ainda fresco na memória de todos está a recente investida política da direita parlamentar representada na Assembleia da República.

O Projecto de Lei 200/XI (simplificação das normas e informações contabilísticas das microentidades) do grupo parlamentar do CDS/PP, perfilhada pelo PSD, adquiriu contornos de acção eminentemente política. Esta iniciativa (que na versão preliminar retirava praticamente a contabilidade das PME) foi a demonstração inequívoca que no Parlamento as propostas legislativas assentam muito mais na fé em milagres do que numa previsão sustentada e fundamentada da sua mais-valia.

A sofisticação e a evolução social não só na Europa, mas também no mundo, consequência da globalização, aporta grandes e enormes desafios às empresas, exigindo-lhes uma organização dinâmica e eficiente. Contudo, os constrangimentos e obstáculos à sua dinâmica são grandes. Nomeadamente, no âmbito fiscal.

O passado recente tem demonstrado que entre as empresas e a administração fiscal não existe uma relação transparente, assente em premissas de rigor recíproco, mas sim uma ligação inquinada e de mútua desconfiança.

É neste contexto que deve ser analisada a iniciativa do grupo parlamentar do CDS/PP, posteriormente respaldada pelo PSD. Questiona-se: que efeitos imediatos teria a versão inicial nas empresas portuguesas?

No fundo, seria um regresso ao passado nos métodos de tributação em que, por inexistência de registos credíveis, só seria possível conceber a reimplantação dos critérios de presunção. Estranha-se que uma organização política com apetência pelo poder não tenha visto os malefícios que a iniciativa podia representar numa sociedade organizada e assente em princípios de direito e justiça.

Mas mais dúvidas subsistem: uma vez no poder, como é que seriam geridas as contradições aqui detectadas e os danos que esta lei, na versão preliminar, iria ter na vida pública, nomeadamente nas receitas fiscais?

Como é que daria expressão prática ao princípio constitucional que define que as empresas devem ser tributadas pelo seu lucro real?

Para além do mais, justificar a iniciativa política com base numa directriz europeia não faz qualquer sentido, até porque há realidades muito diferenciadas nas empresas portuguesas e nas suas congéneres europeias.

Não estamos contra a simplificação, mas pensamos que ela nunca se poderá fazer a custo da organização, do rigor e da credibilidade da gestão das nossas empresas.

Nunca aceitaremos conceber a simplificação como sinónimo de desorganização.

Enquanto profissionais da Contabilidade e da Fiscalidade, e como parceiros do percurso empresarial, sempre estaremos atentos e vigilantes para que os empresários escolham o que é melhor para si, sendo que preferimos a segurança e a credibilidade aos cantos de sereias que muito encantam, mas nada constroem de sólido para o futuro.


Domingues de Azevedo, Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas - Simplificação ou desorganização? – Parte II - 8 Set 2010 - Diário Económico

Aqui, parte I

Propagandas criativas





Fonte: aqui via Design you Trust

Aversão a perda

O gráfico a seguir, do New York Times, mostra o número de casas vendidas, entre 1963 a 2010.



Como é possível perceber, o número de transações atingiu o menor nível no período com a crise financeira. Uma possível explicação denomina-se aversão a perda. Diante da possibilidade de vender seu imóvel por um preço muito inferior , as pessoas preferem não efetuar a venda.

A questão da aversão a perda na área imobiliária já tinha sido documentada anteriormente (vide, por exemplo, estudo de Mayer e Genesove, num condomínio de Boston.

Fonte: aqui

08 setembro 2010

Rir é o melhor remédio


Propaganda de Capacete para ciclista


Propaganda de Binóculo

Teste #343

Os custos de falência são elevados e geralmente não são levados em consideração em certas discussões. Uma estimativa dos custos de falência da Enron chega a um valor de:

6 milhões de dólares
60 milhões de dólares
600 milhões de dólares

Resposta do Anterior: Em Roma. O atleta mais bem pago de todos os tempos foi um espanhol, analfabeto, chamado Gaius lusitano Appuleius Diocles. Provavelmente seu salário corresponderia, hoje, a 15 bilhões de dólares. Fonte: aqui

Estoques

Foi publicado o livro Estoques – Normas Internacionais de Contabilidade – IAS 2 CPC 16, de autoria de Paulo Atadaine Sobrinho, pela IOB. A obra, de 278 páginas, é bastante completa sobre o tratamento dos estoques com as novas normas de contabilidade. São vinte capítulos contemplando desde o objetivo e alcance da norma até uma seção de perguntas e respostas e um exemplo prático.

Atadaine é um profissional de contabilidade com experiência prática. Isto torna a obra livre de rebuscamentos e citações excessivas, sendo ideal para quem adotar o CPC 16, incluindo aqui as pequenas e médias empresas.

Livro também recomendado para estudantes de contabilidade. Os professores de custos podem adotá-lo como leitura complementar, pois a obra também faz uma interessante associação com a apuração de custos.
Dicionário brasileira de prazos

Como as acacias se defendem dos elefantes? Recrutando formigas

Cigarros nos Filmes (1991 a 2009 no gráfico)

Brasil para estrangeiros

Colômbia: o melhor Mercado acionário de 2010

Economia na impressora

(...) no início deste ano, a Universidade de Wisconsin-Green Bay aprovou uma nova estratégia de poupar dinheiro consumíveis na impressão: ela mudou suas fontes.Programas como Microsoft Outlook usam padrão Arial, mas um tipo mais fino, como Century Gothic requer menos toner ou tinta para dar forma a seus caracteres. Um estudo realizado em 2009 mostrou que a mudança para Century Gothic poderia economizar nas empresas algo como US $ 80 por impressora por ano.


Ruses to cut printing costs - The Economist - 2 de Setembro de 2010

Frase

Os subsidies do governo são ruins por duas razões. Eles exigem um aumento futuro nos impostos, que impõe corte de despesas. Eles distorcem os preços relativos.


Superfreakymacroeconomics – The Money Illusion. Sobre o assunto, no Brasil, e o papel do BNDES, aqui

Autoajuda

Num trabalho publicado em 2004 no periódico "Psychological Medicine", Peter den Boer e seus colegas da Universidade de Gronigen, na Holanda, compararam vários estudos que avaliaram a eficácia de livros de autoajuda (biblioterapia) em casos clínicos de ansiedade e depressão.

Concluíram que a biblioterapia é significativamente mais eficaz do que placebos ou inclusão em lista de espera para terapia, e praticamente tão eficaz quanto tratamentos curtos ministrados por um profissional. Ainda mais interessante, ela se mostrou medianamente mais eficaz do que o uso de antidepressivos.
(...)

Parte do efeito positivo da biblioterapia pode ser atribuído a um viés de seleção. Deprimidos que buscam ativamente uma mudança de comportamento -ou seja, aqueles que compram os livros- são melhores candidatos à cura do que os pacientes que sucumbiram à apatia.

Outro problema é que os estudos de eficácia normalmente avaliam obras de boa qualidade, escritas por profissionais gabaritados. Essa, evidentemente, não é a regra num mercado que lança milhares de títulos por ano.


Biblioterapia pode ser mais eficaz que antidepressivo - 31 Ago 2010 - Folha de São Paulo - HÉLIO SCHWARTSMAN