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26 março 2007

Ainda Jogos Olímpicos: O que fazer depois que acaba?

Essa pergunta foi feita pelo jornal Wall Street Journal, de 20/3/2007 ao analisar as gigantescas construções de Pequim:

O que fazer com os elefantes olímpicos?
Por Mei Fong
The Wall Street Journal
Pequim — A China é um país repleto de monumentos à sua glória passada: a Grande Muralha, os Guerreiros de Terracota, a Cidade Proibida. Agora, os governantes da China moderna estão usando as Olimpíadas para remodelar Pequim e cimentar seu próprio legado.
O custo das Olimpíadas de Pequim e da infra-estrutura a ela associada, de quase US$ 40 bilhões, não só vai superar o das cidades que sediaram Olimpíadas anteriores como, segundo estimativa de alguns economistas chineses, representa até 43% dos gastos totais de todos os Jogos Olímpicos desde Montreal em 1976.
Quase tudo, parece, será maior em Pequim. O Verde Olímpico, o parque olímpico de Pequim planejado para várias competições, tem seis vezes o tamanho do de Atenas. O Centro Aquático Nacional — um projeto inovador que parece um cubo coberto em plástico bolha — tem duas vezes o tamanho de um em Sydney, na Austrália. Pequim está até ampliando seu aeroporto, fazendo-o tão grande que poderá receber, em tráfego anual, 60 milhões de pessoas a partir de 2015 — mais ou menos a população da França.
Os Jogos de Pequim "vão provavelmente ser os jogos mais grandiosos de todos os tempos", diz Brian Newman, diretor-presidente da Autoridade do Parque Olímpico de Sydney.
Mas o tamanho e a grandiosidade das Olimpíadas de Pequim também estão suscitando dúvidas em relação a como a cidade vai administrar suas instalações esportivas depois dos jogos, uma questão que persegue todas as cidades-sede, mas nunca antes na escala de Pequim.
As instalações olímpicas são projetadas para ter enormes espaços em torno de estádios para que uma multidão de 400.000 pessoas circule, diz Newman. "Mas você nunca mais vai ver esse número de pessoas naquela área depois disso. Então o que fazer com esses enormes espaços?", pergunta.
Do jeito que está, o Parque Olímpico de Sydney, que tem cerca de um quarto do tamanho do de Pequim, ainda está no vermelho depois dos Jogos de 2000, embora deva pagar-se até 2015. Mesmo assim, ele é considerado por muitos profissionais de gestão esportiva como um uso exemplar de instalações pós-Olimpíadas porque está freqüentemente sendo usado e abrigou grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo de Rúgbi de 2003.
Londres, a cidade que sediará os Jogos de 2012, não está esperando para planejar seu legado pós-Olimpíadas. Alguns espaços de lá serão projetados de modo que possam ser facilmente desmanchados e transportados para outras partes do país, diz Peter Mann, presidente-executivo da PMP, uma consultoria de gestão esportiva envolvida no processo de planejamento. "Se não há um argumento sustentável (para o espaço esportivo), ele não existirá" depois das Olimpíadas, diz ele.
Ao contrário de Sydney, Pequim não tem uma organização específica para cuidar das instalações olímpicas depois dos jogos. Em vez disso, a administração será distribuída entre as estatais que arcaram com o gigantesco custo da construção para as Olimpíadas, provocando temores de que isso possa levar a uma concorrência acirrada entre os espaços na disputa para atrair grandes eventos. (...)

25 março 2007

Música


A figura é o resultado de uma pesquisa que mostra a relação entre o gênero de música e as dimensões preferidas. Nenhuma novidade.

Como ser um autor de best-seller?

Um comentário do blog Blogging Stocks comenta o caso de como um livro se tornou um dos mais vendidos. De acordo com o Wall Street Journal, basta pagar alguns milhares de dólares.

A chave é o fato de que os rankings da Amazon são realizados de hora em hora. John Reed, que escreveu sobre investimento em imóveis, adotou essa tática. Em 2003 ele obrigou os funcionários de sua empresa a comprar seus livros entre 13 e 14 horas.

Como qualquer lista, essa também é manipulável.

Congresso da UFSC

O primeiro Congresso de Controladoria e Finanças tem como data para envio de trabalho o dia 4 de junho de 2007. Infelizmente o folder do congresso não consta o sítio e não consegui o mesmo numa pesquisa no Google.

Vendas de Games

E a guerra da terceira geração de games? Os números de fevereiro apontam:

335,000 Nintendo Wiis
228,000 Xbox 360s
127,000 Sony PlayStation 3

Ou seja, em fevereiro quase 50% dos games vendidos eram Nintendo Wiis. O PS2, o antigo sistema da Sony, vendeu 95 mil unidades, com o seu novo preço (129 dólares) Isso talvez indique que o preço do PS3 está alto. Mas a guerra ainda não terminou...

Poema: Fluxo de Caixa

Diz o banqueiro: "Cuidado com o Fluxo de Caixa"



Certa vez, numa noite muito escura, enquanto refletia fraco e cansado
Sobre um grande e curioso volume de folclore contábil,
Buscando saídas (inescrupulosas) para aproveitar alguma nova brecha fiscal,
De repente escutei alguém bater a minha porta, a nada mais.

De repente senti um calafrio, e senti o caixa tilintar,
Enquanto entrava um aterrorizante banqueiro a quem jamais vira,
Seu rosto era verde como o dinheiro e em seus olhos podia-se ver
Cifrões que brilhavam enquanto ele anotava.
"Fluxo de caixa" disse o banqueiro, e nada mais.

Eu sempre pensava que era bom ter um lucro positivo,
Mas o banqueiro disse com voz ressoante: "Não.
Suas contas a receber são elevadas, crescendo cada vez mais em direção ao céu;
Suas perdas crescem. O que importa é o fluxo de caixa."
Ele repetiu: "Cuidado com o fluxo de caixa."

Então tentei contar a história do maravilhoso estoque,
O qual, embora grande, está repleto dos melhores produtos.
Mas, o banqueiro viu seu crescimento, e com uma voz poderosa
Sacudiu seus braços e gritou: "Pare! Chega! Pague os juros e não me embrome."

A seguir, olhei para o itens não monetários que podiam somar ad infinutum
Para compensar o caixa que não parava de sair,
Mas, para manter meu demonstrativo no azul, tinha contido a depreciação,
E meu banqueiro disse que tinha agido mal,
Tremeu e seus dentes começaram a ranger:

Quando lhe pedi um empréstimo, ele respondeu, com um gemido,
Que a taxa de juros seria a prime mais oito
E para assegurar minha integridade, ele insistira em garantias -
Todos os meus ativos até meu último fio de cabelo
Apenas isso, uma taxa-padrão.

Embora meu resultado esteja no azul, estou completamente prostado,
Meu caixa indo embora e meus clientes pagando lentamente;
O crescimento de minhas contas a receber é quase inacreditável:
O resultado é certo - problemas insolúveis!
E continuo a ouvir o banqueiro repetir baixinho:
"Cuidado com o fluxo de caixa"



Recebi de Isabel Cristina Henriques Sales, a quem agradeço. Originalmente publicado em 1975, na Publishers Weekly

Conta da Olimpíadas de Londres


Texto do The Economist sobre a olimpíadas de Londres pode ultrapassar a 9 bilhões de libras. Um exemplo de erro no orçamento é o item segurança, inicialmente orçado em 190 milhões de libras. Com o ataque terrorista de julho de 2005 é provável que o custo chegue a 600 milhões.

A revista apresenta um gráfico com a participação do poder público nos últimos jogos (figura acima). (Além de Atenas, a revista não considerou Moscou, que provavelmente chegou perto dos 100% de subsídio público).

Links

1. Caso Ipiranga - Clique aqui e aqui

2. Uso do Ebitda num caso tão complexo

3. Custo perdido

4. Gastou 195 milhões sem saber da projeção da demanda

Amigo da onça

Do Estado de 24/03/2007:

Chávez bancou custos da Bolívia na nacionalização Estatal venezuelana contratou equipe de advogados americanos
Rory Carroll THE GUARDIAN

Informação foi confirmada pelo presidente da estatal boliviana

CARACAS

Em mais um sinal da extensão da influência do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, descobriu-se na quinta-feira que o país pagou as contas jurídicas da controvertida estatização do gás da Bolívia. A empresa de petróleo estatal da Venezuelana, a PDVSA, contratou uma equipe de advogados americanos para ajudar sua colega boliviana a confrontar, e aparentemente derrotar, poderosas empresas de energia.

Essa assistência mostra o quanto a Venezuela tem ajudado seu aliado, o presidente da Bolívia, Evo Morales, a impor uma pauta esquerdista radical naquele país, repetindo o que Chávez vem fazendo em âmbito doméstico.

Manuel Morales Olivera, presidente da Yacimientos Petroliferos Fiscales Bolivianos (YPFB), disse aos jornalistas na véspera das audiências no Congresso sobre a estatização que a Bolívia não pagou o escritório de advocacia Curtis, Mallet-Prevost, Colt & Mosle LLP, com sede em Nova York. "A YPFB não pagou absolutamente nada, nem um centavo." Perguntado quem pagou, ele respondeu: "Deve ter sido a PDVSA".

A Bolívia deixou os mercados de energia atônitos no ano passado, quando soldados tomaram campos de gás e o governo exigiu melhores condições das empresas que operam as concessões, entre elas a Petrobrás, a Repsol YPF e a Total.

Para um país pobre, com pouca experiência em tais jogadas, foi uma medida ousada. Mas compensou, pois as empresas, relutantes em se retirar do país no momento em que os preços de energia estão tão altos, concordaram em entregar uma maior receita ao governo. Os analistas advertem que há muita coisa obscura, e a Bolívia pode ter prejudicado os investimentos de longo prazo, mas, por enquanto, Evo Morales tem se vangloriado do sucesso. Também não se sabe o quanto ele deve à Venezuela, rico que estatizou seu próprio setor de energia em 1976 e tem usado a mesma firma de advocacia de Nova York nas suas transações com empresas multinacionais.

Chávez prometeu mais US$ 1 bilhão em investimentos e a exploração dos campos de gás da Bolívia, os segundos maiores do continente depois da Venezuela, mas a admissão de que ele financiou os custos jurídicos de seu aliado vai alarmar aqueles que atacam a intervenção.

O homem que descreve a si mesmo como um revolucionário socialista ofereceu-se para ajudar as Forças Armadas da Bolívia a construírem bases e prometeu intervir se seu aliado for derrubado por um golpe.

Evo Morales, um ex-produtor de coca e primeiro presidente de origem indígena eleito na região, tem saudado Chávez e Fidel Castro como inspiradores na luta contra a economia neoliberal que empobreceu a América Latina. Evo já obteve a instalação de uma assembléia constituinte e enfrenta a oposição da classe média e da comunidade empresarial, que teme sua continuidade no poder.

22 março 2007

Livros mais relevantes

A professora Diana mandou um e-mail perguntando quais os livros mais relevantes para a contabilidade brasileira nos últimos 50 anos. Minha lista é a seguinte:

=> Tese do Natan Szuster - A tese do professor Natan mostrou que é possível fazer pesquisa exaustiva e com rigor no Brasil.
=> Livro do prof. Eliseu Martins sobre Correção Monetária - O livro deveria ser uma exposição do teorema de Modigliani e Miller sob a denominação de alavancagem financeira. Porém, a exposição sobre o significado da correção monetária é marcante e mereceu citação na enciclopédia de história da Contabilidade de Chatfield
=> Livro do Hendriksen e Van Breda - Apesar da obra não ser adotada mais nas grandes escolas de contabilidade (e nem ser possível comprá-la na Amazon), o livro de Teoria é um marco pois ensinou os professores de contabilidade do Brasil
=> Tese do professor Iudícibus - Talvez o primeiro trabalho efetivamente científico da contabilidade brasileira
=> Manual de Contabilidade da Fipecafi - pela influencia que até hoje exerce na contabilidade brasileira.
=> Contabilidade Introdutória - apesar de ter críticas a essa obra, é inegável sua influencia sobre o ensino de contabilidade.

A ordem não é relevante nesse caso.

Alguém tem alguma sugestão? Mande-me um e-mail, por favor.

Pesquisa em PME

Foi preciso uma pesquisa para descobrir isso:

Maioria opta por terceirizar o balanço financeiro
Gazeta Mercantil - 22/03/2007

Os pequenos empresários não têm noção clara da estrutura de custo de sua empresa. M esmo com visão de futuro e senso empreendedor, os pequenos e médios empresários se atemorizam quando o assunto é balanço financeiro. A pesquisa de Conjuntura das Micro e Pequenas Empresas do Estado de São Paulo, realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), identificou que 85% dos empresários não têm noção clara da estrutura de custos de sua empresa. Este é um dos motivos pelos quais 64% das empresas consultadas pelo Sebrae-SP terceirizaram o controle de seus custos em firmas de contabilidade.

A alta porcentagem dos empreendedores que desconhecem o quanto suas empresas lhes custam ou lhes rendem é decorrente do fato de que, na maioria dos casos, o próprio dono cuida das finanças. "Ele deixa de anotar todas as informações necessárias para a contabilização dos gastos no momento em que estes acontecem, confiando à sua memória o trabalho de lembrar tudo depois", explica o consultor do Sebrae-SP, Luis Alberto Lobrigatti.

As 10 árvores mais lindas do mundo

Como toda lista de "dez mais" a escolha das árvores mais lindas é polêmica. Na lista, muitas árvores dos Estados Unidos, o que revela um viés. Mas o primeiro lugar foi para uma árvore da África, o Baobá.


10. Cipreste em Monterey



9. Árvores exóticas



8. Sequoia: General Sherman



7. Sequoia: Coast Redwood



6. Chapel-Oak



5. Quaking Aspen



4. Cipreste de Montezuma



3. Banyan



2. Bristlecone Pine



1. Baobá



Fonte: Neatorama

Um jornal com 22 fontes

Quando fazemos um texto escolhemos geralmente uma fonte (Arial e Times New Roman são as mais populares). O LA Times exagerou: 22 na primeira página. Veja a seguir:



Fonte: Cagle´s Web

Clique aqui para ler: Helvética será estrela de um filme

McJob

Há alguns anos uma revista de negócios premiou o McDonald´s como um dos melhores lugares para se trabalhar. Agora o Oxford English Dictionary reconheceu o termo "McJob" como sinômino de crummy job. McJob significa um trabalho pouco estimulante e com baixa remuneração e pouca perspectiva. É uma palavra depreciativa.


Fonte: BoeingBoeing

21 março 2007

P&G derrota uma lenda


Notícia do jornal El País informa que a Procter & Gamble derrrotou uma lenda urbana (Procter & Gamble derrota a su leyenda urbana).

Refere-se ao símbolo (apresentado acima) que simbolizaria o diabo, segundo essa lenda. A empresa levou o caso aos tribunais e ganhou.

P&G, fundada en 1837 y con sede en Cincinnati (Ohio), ha ganado el litigio que había planteado contra cuatro antiguos empleados de la empresa de distribución Amway, que difundieron los rumores en los que se relacionaba a la multinacional estadounidense con prácticas satánicas, y será indemnizado con 19,25 millones de dólares (14 millones de euros) por los daños que ha sufrido su imagen. En un comunicado, P&G, la mayor empresa de su sector en EE UU, anuncia que el viernes un tribunal de Utah falló en contra de los antiguos trabajadores de Amway, a los que encontró culpables de difundir rumores con el fin de desprestigiar la compañía y sacar provecho económico para sus propios negocios.

"Se trata de proteger nuestra reputación", afirma el director de asuntos legales de la compañía, Jim Johnson, en el comunicado. "Adoptaremos medidas legales apropiadas en los casos en los que la competencia menoscabe injustamente la reputación de nuestras marcas o de nuestra compañía", añade. P&G, responsable de los productos de marcas tan conocidas como Ariel, Oral-B, Duracell, Olay, Head and Shoulders, Gillette y Braun, adoptó el año pasado acciones legales contra varias empresas a las que acusa de violar su propiedad sobre las marcas que comercializa o hacer publicidad falsa acerca de los productos de belleza de la compañía.

Las tres razones satánicas

La sentencia anunciada hoy se refiere a una demanda presentada por la compañía en 1995, en la que se denunciaba a varias personas que sostenían que uno de sus anteriores y más conocidos logotipos estaba relacionado con las prácticas satánicas. Los rumores se remontan a los años 80, cuando comenzó a difundirse la leyenda urbana de que era un símbolo que hacía referencia al diablo. Se trata de un dibujo en el que aparece la cabeza de un hombre barbudo con forma de Luna creciente, en el interior de un círculo en el que se aprecian 13 estrellas.

Según explica Wikipedia, el rumor se basaba en un pasaje de la Biblia, en concreto del Libro de las Revelaciones 12:1, que dice: "Y allí apareció una gran maravilla en el cielo. Una mujer se vistió con el sol y la luna bajo sus pies y, sobre su cabeza, una corona de 12 estrellas. Así, el logotipo de P&G era, según la leyenda negra, una burla del símbolo divino. Además, donde la barba se encuentra con el círculo puede verse un enorme 666, el número de la Bestia. Por si esto fuera poco, hay quien ve también dos cuernos de carnero, que representan al falso profeta. Desde que llegaron a sus oídos, estas interpretaciones han sido negadas una y otra vez por la empresa y, a pesar de que jamás se presentó prueba alguna que las vinculara sectas adoradoras del diablo, el rumor siguió creciendo.

Según la prensa de EE UU, cuatro empleados de Amway, que se dedica a la distribución de productos en comercios estadounidenses que son competencia directa de P&G, realimentaron en 1995 estos rumores al decir a miles de comerciantes que los beneficios de la compañía iban destinados a sociedades dedicadas a cultos satánicos. Y, como ocurre con los rumores, sólo hay que soltarlo para que crezca por sí mismo. Se llegó a decir que el presidente de la compañía había aparecido un sábado en un conocido programa de televisión - el show de Phil Donahue- y allí se había declarado siervo de Satán. El directivo jamás hizo esas declaraciones ni salió en dicho espacio que, para colmo, no se emitía los sábados. La presión fue tal que la compañía decidió cambiar el logotipo, decisión que sólo contribuyó a agigantar el bulo.

GM e controles internos

A GM apresentou o primeiro lucro em 2006. Ao mesmo tempo, relatou que seus controles internos não eram efetivos:

We have determined that our internal controls over financial reporting are currently ineffective. The lack of effective internal controls could adversely affect our financial condition and ability to carry out our strategic business plan.


As discussed in Item 9A, Controls and Procedures, our management team for financial reporting, under the supervision and with the participation of our chief executive officer and chief financial officer, conducted an evaluation of the effectiveness of the design and operation of our internal controls. As of December 31, 2006, they concluded that GM's disclosure controls and procedures and GM's internal control over financial reporting were not effective. Although we have made and are continuing to make improvements in our internal controls, if we are unsuccessful in our focused effort to permanently and effectively remediate the weaknesses in our internal control over financial reporting over time, it may adversely impact our ability to report our financial condition and results of operations in the future accurately and in a timely manner, and may potentially adversely impact our reputation with stakeholders.


Fonte: Blogging Stocks

O custo de um game

A revista Forbes faz uma análise bem interessante sobre o custo de um game.

Arte e Design = 15 dólares
Programação e Engenharia = 12
Varejo = 12
Console (taxa) = 7
Marketing = 4
Fundo de Desenvolvimento = 3
Custo de Fabricação e Embalagem = 3
Licensiamento = 3
Lucro do Publisher = 1
Distribuidor = 1
Custo Gerais = 20
Desenvolvimento do Hardware <0,03

Total = Cerca de 61 dólares

10 Green Giants

Da revista Fortune (2 April 2007) sobre empresas que operam em termos ecológicos:

HONDA (Japão, Fundada em 1945, Receita $84,2 bilhões de dólares e 145.000 empregados) - empresa de automóvel mais eficiente no uso de combustível

CONTINENTAL AIRLINES (Houston, Fundada em 1934, Receita de $13,1 bilhões e 44 mil empregados) - Trabalha junto com a Boeing para desenvolver um avião eficiente

SUNCOR (Canadá, fundada em 1917, Receita de $13,6 bilhões e 5.500 empregados) - mede o impacto ambiental de cada projeto

TESCO (Inglaterra, fundada em 1919, receita de 71 bilhões e 380 mil empregados) - corta o uso de energia e tenta fazer seus consumidores pensar no verde

ALCAN (Canadá, fundada em 1902, receita de 23,6 bilhões e 68 mil empregados) - investindo na fabricação eficiente e limpa

PG&E (São Francisco, fundada em 1852, receita de 12,5 bilhões e 20 mil empregados) - investimento estratégico no meio-ambiente

S.C. JOHNSON (Racine, fundada em 1886, receita de 7 bilhões e 12 mil empregados) - três gerações compromissada com o ambiente

GOLDMAN SACHS (Nova Iorque, fundada em 1869, receita de 69.4 bilhões e 24 mil empregados) - política de investimento

SWISS RE (Suiça, fundada em 1863, receita de 24 bilhões e 10.500 empregados) - desenvolvimento de ferramentas financeiras para analisar o risco do clima

HEWLETT-PACKARD (Palo Alto, fundada em 1939, receita de 91,7 bilhões e 156 mil empregados) - Líder do Vale do Silicone em eco-sensibilidade



Green by Oleksandr...

20 março 2007

Custos e Agronegócios

Recebo um e-mail do André Callado divulgando o periódico Custos e @gronegócio Online. O título já informa sua temática. O segundo número de 2006 já está disponível na página da revista para a leitura.

Tive a honra de divulgar um trabalho meu no primeiro número da revista (uma análise de CVL aplica ao setor agropecuário, em co-autoria com Alex Laquis e Antônio Augusto). Também sou do Conselho Editorial.

No último número tem os seguintes artigos:

Artigo 1: Sistema de gestão de custos nas pequenas
propriedades leiteiras. - Autores: José Carlos Marion e Sonia Segatti

Artigo 2: Projeto GEROLEITE - Capacitação do pecuarista de leite: Caso Cooperativa Agropecuária de Miracema/RJ. - Autores: Carlos Augusto de Oliveira, João Carlos de
Carvalho Almeida, Fábio José Pimentel, Marcos Leitão Linhares e Carlos Alexandre Constâncio Branco

Artigo 3: Informações de custos utilizadas no processo decisório em uma empresa salineira do Rio Grande do Norte. Autores: José Ribamar Marques de Carvalho, Cícero
Caldas Neto e Aneide Oliveira Araujo

Artigo 4: A utilização conjunta do método UP'(Unidade de Produção - UEP') com o diagrama de Pareto para identificar as oportunidades de melhoria dos processos de fabricação - Um estudo na agroindústria de abate de frango. Autores: Simone Espindola de Oliveira, Valerio Allora e Frederico Tadashi Carvalho Sakamoto

Artigo 5: Custos de produção de uma fornalha a carvão vegetal para aquecimento de aviário. Autores: Williams Pinto Marques Ferreira, Suely de Fátima Ramos Silveira, Juarez de Sousa e Silva e Cecília de Fátima e Souza

O endereço eletrônico é: http://www.custoseagronegocioonline.com.br/

Se você acha seu trabalho ruim...