1. Caso Ipiranga - Clique aqui e aqui
2. Uso do Ebitda num caso tão complexo
3. Custo perdido
4. Gastou 195 milhões sem saber da projeção da demanda
25 março 2007
Amigo da onça
Do Estado de 24/03/2007:
Chávez bancou custos da Bolívia na nacionalização Estatal venezuelana contratou equipe de advogados americanos
Rory Carroll THE GUARDIAN
Informação foi confirmada pelo presidente da estatal boliviana
CARACAS
Em mais um sinal da extensão da influência do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, descobriu-se na quinta-feira que o país pagou as contas jurídicas da controvertida estatização do gás da Bolívia. A empresa de petróleo estatal da Venezuelana, a PDVSA, contratou uma equipe de advogados americanos para ajudar sua colega boliviana a confrontar, e aparentemente derrotar, poderosas empresas de energia.
Essa assistência mostra o quanto a Venezuela tem ajudado seu aliado, o presidente da Bolívia, Evo Morales, a impor uma pauta esquerdista radical naquele país, repetindo o que Chávez vem fazendo em âmbito doméstico.
Manuel Morales Olivera, presidente da Yacimientos Petroliferos Fiscales Bolivianos (YPFB), disse aos jornalistas na véspera das audiências no Congresso sobre a estatização que a Bolívia não pagou o escritório de advocacia Curtis, Mallet-Prevost, Colt & Mosle LLP, com sede em Nova York. "A YPFB não pagou absolutamente nada, nem um centavo." Perguntado quem pagou, ele respondeu: "Deve ter sido a PDVSA".
A Bolívia deixou os mercados de energia atônitos no ano passado, quando soldados tomaram campos de gás e o governo exigiu melhores condições das empresas que operam as concessões, entre elas a Petrobrás, a Repsol YPF e a Total.
Para um país pobre, com pouca experiência em tais jogadas, foi uma medida ousada. Mas compensou, pois as empresas, relutantes em se retirar do país no momento em que os preços de energia estão tão altos, concordaram em entregar uma maior receita ao governo. Os analistas advertem que há muita coisa obscura, e a Bolívia pode ter prejudicado os investimentos de longo prazo, mas, por enquanto, Evo Morales tem se vangloriado do sucesso. Também não se sabe o quanto ele deve à Venezuela, rico que estatizou seu próprio setor de energia em 1976 e tem usado a mesma firma de advocacia de Nova York nas suas transações com empresas multinacionais.
Chávez prometeu mais US$ 1 bilhão em investimentos e a exploração dos campos de gás da Bolívia, os segundos maiores do continente depois da Venezuela, mas a admissão de que ele financiou os custos jurídicos de seu aliado vai alarmar aqueles que atacam a intervenção.
O homem que descreve a si mesmo como um revolucionário socialista ofereceu-se para ajudar as Forças Armadas da Bolívia a construírem bases e prometeu intervir se seu aliado for derrubado por um golpe.
Evo Morales, um ex-produtor de coca e primeiro presidente de origem indígena eleito na região, tem saudado Chávez e Fidel Castro como inspiradores na luta contra a economia neoliberal que empobreceu a América Latina. Evo já obteve a instalação de uma assembléia constituinte e enfrenta a oposição da classe média e da comunidade empresarial, que teme sua continuidade no poder.
22 março 2007
Livros mais relevantes
A professora Diana mandou um e-mail perguntando quais os livros mais relevantes para a contabilidade brasileira nos últimos 50 anos. Minha lista é a seguinte:
=> Tese do Natan Szuster - A tese do professor Natan mostrou que é possível fazer pesquisa exaustiva e com rigor no Brasil.
=> Livro do prof. Eliseu Martins sobre Correção Monetária - O livro deveria ser uma exposição do teorema de Modigliani e Miller sob a denominação de alavancagem financeira. Porém, a exposição sobre o significado da correção monetária é marcante e mereceu citação na enciclopédia de história da Contabilidade de Chatfield
=> Livro do Hendriksen e Van Breda - Apesar da obra não ser adotada mais nas grandes escolas de contabilidade (e nem ser possível comprá-la na Amazon), o livro de Teoria é um marco pois ensinou os professores de contabilidade do Brasil
=> Tese do professor Iudícibus - Talvez o primeiro trabalho efetivamente científico da contabilidade brasileira
=> Manual de Contabilidade da Fipecafi - pela influencia que até hoje exerce na contabilidade brasileira.
=> Contabilidade Introdutória - apesar de ter críticas a essa obra, é inegável sua influencia sobre o ensino de contabilidade.
A ordem não é relevante nesse caso.
Alguém tem alguma sugestão? Mande-me um e-mail, por favor.
=> Tese do Natan Szuster - A tese do professor Natan mostrou que é possível fazer pesquisa exaustiva e com rigor no Brasil.
=> Livro do prof. Eliseu Martins sobre Correção Monetária - O livro deveria ser uma exposição do teorema de Modigliani e Miller sob a denominação de alavancagem financeira. Porém, a exposição sobre o significado da correção monetária é marcante e mereceu citação na enciclopédia de história da Contabilidade de Chatfield
=> Livro do Hendriksen e Van Breda - Apesar da obra não ser adotada mais nas grandes escolas de contabilidade (e nem ser possível comprá-la na Amazon), o livro de Teoria é um marco pois ensinou os professores de contabilidade do Brasil
=> Tese do professor Iudícibus - Talvez o primeiro trabalho efetivamente científico da contabilidade brasileira
=> Manual de Contabilidade da Fipecafi - pela influencia que até hoje exerce na contabilidade brasileira.
=> Contabilidade Introdutória - apesar de ter críticas a essa obra, é inegável sua influencia sobre o ensino de contabilidade.
A ordem não é relevante nesse caso.
Alguém tem alguma sugestão? Mande-me um e-mail, por favor.
Pesquisa em PME
Foi preciso uma pesquisa para descobrir isso:
Maioria opta por terceirizar o balanço financeiro
Gazeta Mercantil - 22/03/2007
Os pequenos empresários não têm noção clara da estrutura de custo de sua empresa. M esmo com visão de futuro e senso empreendedor, os pequenos e médios empresários se atemorizam quando o assunto é balanço financeiro. A pesquisa de Conjuntura das Micro e Pequenas Empresas do Estado de São Paulo, realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), identificou que 85% dos empresários não têm noção clara da estrutura de custos de sua empresa. Este é um dos motivos pelos quais 64% das empresas consultadas pelo Sebrae-SP terceirizaram o controle de seus custos em firmas de contabilidade.
A alta porcentagem dos empreendedores que desconhecem o quanto suas empresas lhes custam ou lhes rendem é decorrente do fato de que, na maioria dos casos, o próprio dono cuida das finanças. "Ele deixa de anotar todas as informações necessárias para a contabilização dos gastos no momento em que estes acontecem, confiando à sua memória o trabalho de lembrar tudo depois", explica o consultor do Sebrae-SP, Luis Alberto Lobrigatti.
As 10 árvores mais lindas do mundo
Como toda lista de "dez mais" a escolha das árvores mais lindas é polêmica. Na lista, muitas árvores dos Estados Unidos, o que revela um viés. Mas o primeiro lugar foi para uma árvore da África, o Baobá.
10. Cipreste em Monterey

9. Árvores exóticas

8. Sequoia: General Sherman

7. Sequoia: Coast Redwood

6. Chapel-Oak

5. Quaking Aspen

4. Cipreste de Montezuma

3. Banyan

2. Bristlecone Pine

1. Baobá

Fonte: Neatorama
10. Cipreste em Monterey

9. Árvores exóticas

8. Sequoia: General Sherman

7. Sequoia: Coast Redwood

6. Chapel-Oak

5. Quaking Aspen

4. Cipreste de Montezuma

3. Banyan

2. Bristlecone Pine

1. Baobá

Fonte: Neatorama
Um jornal com 22 fontes
Quando fazemos um texto escolhemos geralmente uma fonte (Arial e Times New Roman são as mais populares). O LA Times exagerou: 22 na primeira página. Veja a seguir:

Fonte: Cagle´s Web
Clique aqui para ler: Helvética será estrela de um filme

Fonte: Cagle´s Web
Clique aqui para ler: Helvética será estrela de um filme
McJob
Há alguns anos uma revista de negócios premiou o McDonald´s como um dos melhores lugares para se trabalhar. Agora o Oxford English Dictionary reconheceu o termo "McJob" como sinômino de crummy job. McJob significa um trabalho pouco estimulante e com baixa remuneração e pouca perspectiva. É uma palavra depreciativa.
Fonte: BoeingBoeing
Fonte: BoeingBoeing
21 março 2007
P&G derrota uma lenda

Notícia do jornal El País informa que a Procter & Gamble derrrotou uma lenda urbana (Procter & Gamble derrota a su leyenda urbana).
Refere-se ao símbolo (apresentado acima) que simbolizaria o diabo, segundo essa lenda. A empresa levou o caso aos tribunais e ganhou.
P&G, fundada en 1837 y con sede en Cincinnati (Ohio), ha ganado el litigio que había planteado contra cuatro antiguos empleados de la empresa de distribución Amway, que difundieron los rumores en los que se relacionaba a la multinacional estadounidense con prácticas satánicas, y será indemnizado con 19,25 millones de dólares (14 millones de euros) por los daños que ha sufrido su imagen. En un comunicado, P&G, la mayor empresa de su sector en EE UU, anuncia que el viernes un tribunal de Utah falló en contra de los antiguos trabajadores de Amway, a los que encontró culpables de difundir rumores con el fin de desprestigiar la compañía y sacar provecho económico para sus propios negocios.
"Se trata de proteger nuestra reputación", afirma el director de asuntos legales de la compañía, Jim Johnson, en el comunicado. "Adoptaremos medidas legales apropiadas en los casos en los que la competencia menoscabe injustamente la reputación de nuestras marcas o de nuestra compañía", añade. P&G, responsable de los productos de marcas tan conocidas como Ariel, Oral-B, Duracell, Olay, Head and Shoulders, Gillette y Braun, adoptó el año pasado acciones legales contra varias empresas a las que acusa de violar su propiedad sobre las marcas que comercializa o hacer publicidad falsa acerca de los productos de belleza de la compañía.
Las tres razones satánicas
La sentencia anunciada hoy se refiere a una demanda presentada por la compañía en 1995, en la que se denunciaba a varias personas que sostenían que uno de sus anteriores y más conocidos logotipos estaba relacionado con las prácticas satánicas. Los rumores se remontan a los años 80, cuando comenzó a difundirse la leyenda urbana de que era un símbolo que hacía referencia al diablo. Se trata de un dibujo en el que aparece la cabeza de un hombre barbudo con forma de Luna creciente, en el interior de un círculo en el que se aprecian 13 estrellas.
Según explica Wikipedia, el rumor se basaba en un pasaje de la Biblia, en concreto del Libro de las Revelaciones 12:1, que dice: "Y allí apareció una gran maravilla en el cielo. Una mujer se vistió con el sol y la luna bajo sus pies y, sobre su cabeza, una corona de 12 estrellas. Así, el logotipo de P&G era, según la leyenda negra, una burla del símbolo divino. Además, donde la barba se encuentra con el círculo puede verse un enorme 666, el número de la Bestia. Por si esto fuera poco, hay quien ve también dos cuernos de carnero, que representan al falso profeta. Desde que llegaron a sus oídos, estas interpretaciones han sido negadas una y otra vez por la empresa y, a pesar de que jamás se presentó prueba alguna que las vinculara sectas adoradoras del diablo, el rumor siguió creciendo.
Según la prensa de EE UU, cuatro empleados de Amway, que se dedica a la distribución de productos en comercios estadounidenses que son competencia directa de P&G, realimentaron en 1995 estos rumores al decir a miles de comerciantes que los beneficios de la compañía iban destinados a sociedades dedicadas a cultos satánicos. Y, como ocurre con los rumores, sólo hay que soltarlo para que crezca por sí mismo. Se llegó a decir que el presidente de la compañía había aparecido un sábado en un conocido programa de televisión - el show de Phil Donahue- y allí se había declarado siervo de Satán. El directivo jamás hizo esas declaraciones ni salió en dicho espacio que, para colmo, no se emitía los sábados. La presión fue tal que la compañía decidió cambiar el logotipo, decisión que sólo contribuyó a agigantar el bulo.
GM e controles internos
A GM apresentou o primeiro lucro em 2006. Ao mesmo tempo, relatou que seus controles internos não eram efetivos:
We have determined that our internal controls over financial reporting are currently ineffective. The lack of effective internal controls could adversely affect our financial condition and ability to carry out our strategic business plan.
As discussed in Item 9A, Controls and Procedures, our management team for financial reporting, under the supervision and with the participation of our chief executive officer and chief financial officer, conducted an evaluation of the effectiveness of the design and operation of our internal controls. As of December 31, 2006, they concluded that GM's disclosure controls and procedures and GM's internal control over financial reporting were not effective. Although we have made and are continuing to make improvements in our internal controls, if we are unsuccessful in our focused effort to permanently and effectively remediate the weaknesses in our internal control over financial reporting over time, it may adversely impact our ability to report our financial condition and results of operations in the future accurately and in a timely manner, and may potentially adversely impact our reputation with stakeholders.
Fonte: Blogging Stocks
We have determined that our internal controls over financial reporting are currently ineffective. The lack of effective internal controls could adversely affect our financial condition and ability to carry out our strategic business plan.
As discussed in Item 9A, Controls and Procedures, our management team for financial reporting, under the supervision and with the participation of our chief executive officer and chief financial officer, conducted an evaluation of the effectiveness of the design and operation of our internal controls. As of December 31, 2006, they concluded that GM's disclosure controls and procedures and GM's internal control over financial reporting were not effective. Although we have made and are continuing to make improvements in our internal controls, if we are unsuccessful in our focused effort to permanently and effectively remediate the weaknesses in our internal control over financial reporting over time, it may adversely impact our ability to report our financial condition and results of operations in the future accurately and in a timely manner, and may potentially adversely impact our reputation with stakeholders.
Fonte: Blogging Stocks
O custo de um game
A revista Forbes faz uma análise bem interessante sobre o custo de um game.
Arte e Design = 15 dólares
Programação e Engenharia = 12
Varejo = 12
Console (taxa) = 7
Marketing = 4
Fundo de Desenvolvimento = 3
Custo de Fabricação e Embalagem = 3
Licensiamento = 3
Lucro do Publisher = 1
Distribuidor = 1
Custo Gerais = 20
Desenvolvimento do Hardware <0,03
Total = Cerca de 61 dólares
Arte e Design = 15 dólares
Programação e Engenharia = 12
Varejo = 12
Console (taxa) = 7
Marketing = 4
Fundo de Desenvolvimento = 3
Custo de Fabricação e Embalagem = 3
Licensiamento = 3
Lucro do Publisher = 1
Distribuidor = 1
Custo Gerais = 20
Desenvolvimento do Hardware <0,03
Total = Cerca de 61 dólares
10 Green Giants
Da revista Fortune (2 April 2007) sobre empresas que operam em termos ecológicos:
HONDA (Japão, Fundada em 1945, Receita $84,2 bilhões de dólares e 145.000 empregados) - empresa de automóvel mais eficiente no uso de combustível
CONTINENTAL AIRLINES (Houston, Fundada em 1934, Receita de $13,1 bilhões e 44 mil empregados) - Trabalha junto com a Boeing para desenvolver um avião eficiente
SUNCOR (Canadá, fundada em 1917, Receita de $13,6 bilhões e 5.500 empregados) - mede o impacto ambiental de cada projeto
TESCO (Inglaterra, fundada em 1919, receita de 71 bilhões e 380 mil empregados) - corta o uso de energia e tenta fazer seus consumidores pensar no verde
ALCAN (Canadá, fundada em 1902, receita de 23,6 bilhões e 68 mil empregados) - investindo na fabricação eficiente e limpa
PG&E (São Francisco, fundada em 1852, receita de 12,5 bilhões e 20 mil empregados) - investimento estratégico no meio-ambiente
S.C. JOHNSON (Racine, fundada em 1886, receita de 7 bilhões e 12 mil empregados) - três gerações compromissada com o ambiente
GOLDMAN SACHS (Nova Iorque, fundada em 1869, receita de 69.4 bilhões e 24 mil empregados) - política de investimento
SWISS RE (Suiça, fundada em 1863, receita de 24 bilhões e 10.500 empregados) - desenvolvimento de ferramentas financeiras para analisar o risco do clima
HEWLETT-PACKARD (Palo Alto, fundada em 1939, receita de 91,7 bilhões e 156 mil empregados) - Líder do Vale do Silicone em eco-sensibilidade

Green by Oleksandr...
HONDA (Japão, Fundada em 1945, Receita $84,2 bilhões de dólares e 145.000 empregados) - empresa de automóvel mais eficiente no uso de combustível
CONTINENTAL AIRLINES (Houston, Fundada em 1934, Receita de $13,1 bilhões e 44 mil empregados) - Trabalha junto com a Boeing para desenvolver um avião eficiente
SUNCOR (Canadá, fundada em 1917, Receita de $13,6 bilhões e 5.500 empregados) - mede o impacto ambiental de cada projeto
TESCO (Inglaterra, fundada em 1919, receita de 71 bilhões e 380 mil empregados) - corta o uso de energia e tenta fazer seus consumidores pensar no verde
ALCAN (Canadá, fundada em 1902, receita de 23,6 bilhões e 68 mil empregados) - investindo na fabricação eficiente e limpa
PG&E (São Francisco, fundada em 1852, receita de 12,5 bilhões e 20 mil empregados) - investimento estratégico no meio-ambiente
S.C. JOHNSON (Racine, fundada em 1886, receita de 7 bilhões e 12 mil empregados) - três gerações compromissada com o ambiente
GOLDMAN SACHS (Nova Iorque, fundada em 1869, receita de 69.4 bilhões e 24 mil empregados) - política de investimento
SWISS RE (Suiça, fundada em 1863, receita de 24 bilhões e 10.500 empregados) - desenvolvimento de ferramentas financeiras para analisar o risco do clima
HEWLETT-PACKARD (Palo Alto, fundada em 1939, receita de 91,7 bilhões e 156 mil empregados) - Líder do Vale do Silicone em eco-sensibilidade

Green by Oleksandr...
20 março 2007
Custos e Agronegócios
Recebo um e-mail do André Callado divulgando o periódico Custos e @gronegócio Online. O título já informa sua temática. O segundo número de 2006 já está disponível na página da revista para a leitura.
Tive a honra de divulgar um trabalho meu no primeiro número da revista (uma análise de CVL aplica ao setor agropecuário, em co-autoria com Alex Laquis e Antônio Augusto). Também sou do Conselho Editorial.
No último número tem os seguintes artigos:
Artigo 1: Sistema de gestão de custos nas pequenas
propriedades leiteiras. - Autores: José Carlos Marion e Sonia Segatti
Artigo 2: Projeto GEROLEITE - Capacitação do pecuarista de leite: Caso Cooperativa Agropecuária de Miracema/RJ. - Autores: Carlos Augusto de Oliveira, João Carlos de
Carvalho Almeida, Fábio José Pimentel, Marcos Leitão Linhares e Carlos Alexandre Constâncio Branco
Artigo 3: Informações de custos utilizadas no processo decisório em uma empresa salineira do Rio Grande do Norte. Autores: José Ribamar Marques de Carvalho, Cícero
Caldas Neto e Aneide Oliveira Araujo
Artigo 4: A utilização conjunta do método UP'(Unidade de Produção - UEP') com o diagrama de Pareto para identificar as oportunidades de melhoria dos processos de fabricação - Um estudo na agroindústria de abate de frango. Autores: Simone Espindola de Oliveira, Valerio Allora e Frederico Tadashi Carvalho Sakamoto
Artigo 5: Custos de produção de uma fornalha a carvão vegetal para aquecimento de aviário. Autores: Williams Pinto Marques Ferreira, Suely de Fátima Ramos Silveira, Juarez de Sousa e Silva e Cecília de Fátima e Souza
O endereço eletrônico é: http://www.custoseagronegocioonline.com.br/
Tive a honra de divulgar um trabalho meu no primeiro número da revista (uma análise de CVL aplica ao setor agropecuário, em co-autoria com Alex Laquis e Antônio Augusto). Também sou do Conselho Editorial.
No último número tem os seguintes artigos:
Artigo 1: Sistema de gestão de custos nas pequenas
propriedades leiteiras. - Autores: José Carlos Marion e Sonia Segatti
Artigo 2: Projeto GEROLEITE - Capacitação do pecuarista de leite: Caso Cooperativa Agropecuária de Miracema/RJ. - Autores: Carlos Augusto de Oliveira, João Carlos de
Carvalho Almeida, Fábio José Pimentel, Marcos Leitão Linhares e Carlos Alexandre Constâncio Branco
Artigo 3: Informações de custos utilizadas no processo decisório em uma empresa salineira do Rio Grande do Norte. Autores: José Ribamar Marques de Carvalho, Cícero
Caldas Neto e Aneide Oliveira Araujo
Artigo 4: A utilização conjunta do método UP'(Unidade de Produção - UEP') com o diagrama de Pareto para identificar as oportunidades de melhoria dos processos de fabricação - Um estudo na agroindústria de abate de frango. Autores: Simone Espindola de Oliveira, Valerio Allora e Frederico Tadashi Carvalho Sakamoto
Artigo 5: Custos de produção de uma fornalha a carvão vegetal para aquecimento de aviário. Autores: Williams Pinto Marques Ferreira, Suely de Fátima Ramos Silveira, Juarez de Sousa e Silva e Cecília de Fátima e Souza
O endereço eletrônico é: http://www.custoseagronegocioonline.com.br/
Petrobrás é acusada de aumentar os "custos" na Bolívia
Segundo a Agencia Mexicana de Noticias, NOTIMEX
Denuncia diario que brasileña Petrobras "infló" costos en Bolivia. (19/03/2007)
La Paz, 19 Mar (Notimex).- La estatal brasileña Petrobras "infló" en 115 millones de dólares las inversiones y costos de perforación del pozo gasífero de Sábalo, ubicado en Tarija, reveló hoy el diario boliviano La Prensa.
El rotativo señaló en su edición de este lunes que, de acuerdo con una auditoría encomendada por el Ministerio de Hidrocarburos a la firma Delta Consult, se detectó una variación entre el monto real invertido y la contabilidad del consorcio brasileño.
Según La Prensa, las conclusiones de la auditoría, que analizó datos de octubre de 1996 al 1 de mayo de 2006, revelan que la firma informó haber invertido 343 millones de dólares.
Tras el análisis se develó que el monto canalizado llegó a sólo 228 millones de dólares, por lo cual hay una diferencia de 115 millones de dólares, de acuerdo con el reporte periodístico.
Detalló que para llegar a esa conclusión, los auditores descontaron las amortizaciones por impuestos y otros gastos, que llegaron a 41 millones de dólares, y tomaron en cuenta los costos para la perforación de pozos, gastos administrativos y multas.
El estudio indicó que se registraron multas en los contratos de servicios que no debieron cargarse a la inversión sino a Petrobras y que los costos de perforación fueron mayores que el promedio pagado por otras compañías en trabajos similares.
La empresa brasileña asume un gasto por metro perforado de seis mil 450 dólares, en cambio, Repsol y Maxus Bolivia erogaron cinco mil 815 dólares en la zona de Margarita, precisó el informe citado por el matutino boliviano.
El informe de Delta Consult agregó que la compañía brasileña incumplió compromisos ambientales y medidas de mitigación de impacto en el entorno.
La empresa petrolera opera el campo Sábalo, junto con Andina y Total, considerado el más importante de la región de donde se extrae el gas natural que se envía a los mercados de Brasil y Argentina.
Las reservas de Sábalo, según la auditoría, ascienden a 3.51 trillones de pies cúbicos (TFC) de gas.
Mais sobre a Chiquita
Anteriormente publicamos sobre a ajuda da empresa Chiquita a grupos terroristas. Mais detalhes aparecem agora. Inicialmente a Europa Press:
Questões contábeis: Como seria o registro da proteção no momento que foi realizado? Despesas operacionais? A empresa naquele instante deveria ter registrado um possível passivo?
Colombia/EEUU.- La empresa del banano Chiquita confiesa que financió a grupos paramilitares y guerrilleros durante años - 19/03/2007
La compañía del banano Chiquita Brands International confesó hoy ante un tribunal federal de Estados Unidos que durante años financió grupos paramilitares y guerrilleros colombianos para proteger sus plantaciones en el país sudamericano.
La empresa se declaró culpable de negociar con una organización terrorista, como parte de un trato con la acusación, que estableció una multa de 25 millones de dólares (18,8 millones de euros). (...)
La acusación afirma que altos cargos de Chiquita Brands International, asentada en Cincinnati, acordaron pagar aproximadamente 1,7 millones de dólares (casi 1,3 millones de euros) entre 1997 y 2004 a las Autodefensas Unidas de Colombia (AUC).
Este grupo armado ha sido el responsable de muchas de las peores masacres del conflicto civil de Colombia, así como de un alto porcentaje de las exportaciones de cocaína. Estados Unidos lo designó como organización terrorista en septiembre de 2001.
La compañía dice que realizó estos pagos a cambio de la protección de sus trabajadores en el país sudamericano. Pero los fiscales federales señalaron hoy en el tribunal que entre 2001 y 2004, cuando Chiquita hizo pagos por 825.000 dólares (620.500 euros) a las AUC, la sucursal de la empresa en Colombia obtuvo 49,4 millones de dólares (más de 37 millones de euros) de beneficio y fue la unidad que percibió más ganancias.
"Financiar una organización terrorista no puede ser tratado como un gasto empresarial", afirmó el fiscal Jeffrey Taylor. Chiquita vendió en junio del 2004 Banadex, su subsidiaria colombiana, en unos 43,5 millones de dólares (32,7 millones de euros).
Pero además de esta financiación a las AUC, añadió, la empresa también subvencionó a las guerrillas del Ejército de Liberación Nacional (ELN) y las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) para el control de las plantaciones de banano.
Documentos judiciales mencionaron a diez empleados de la compañía --de los cuales no se reveló su identidad-- que supuestamente participaron en los acuerdos ilegales y ayudaron a ocultarlos en libros de contabilidad de la empresa. La sentencia a Chiquita Bananas está fijada para el 1 de junio.
Questões contábeis: Como seria o registro da proteção no momento que foi realizado? Despesas operacionais? A empresa naquele instante deveria ter registrado um possível passivo?
Rir é o melhor remédio 65

Uma propaganda de café da empresa Suplicy criada pela F/Nazca Saatchi & Saatchi
Fonte: Laughing Squid
19 março 2007
O texto completo
Clique aqui para ler o texto completo da revista Piauí sobre a Vale. E aqui para ler sobre os caracteres Chines.
Vale é verde
A mesma Piauí traz um texto sobre a questão ambiental na Vale do Rio Doce. Muito interessante e reproduzo alguns trechos a seguir:
"a empresa anunciou que gastará até o fim do ano mais de 400 milhões de reais na preservação do meio ambiente.(...) O investimento reforça sua imagem de companhia ´verde´, estratégia importante para ganhar pontos num mercado internacional cada vez mais sensível às questões ambientais.
Paradoxalmente, a Vale é também a mineradora campeã em multas do Ibama, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente. Desde a privatização, levou 56 autos de infração, no valor de 37 milhões de reais. A mineradora não reconhece a maioria deles. Defende-se com recursos ao órgao e a outras instâncias do Ministério do Meio Ambiente. No ano passado, as multas chegaram a 2,9 milhões de reais. Apenas 217 mil foram pagos. (...)
O diretor de licenciamento ambiental [do Ibama], Luiz Felipe Kunz Jr., confirma que a empresa desrespeita com freqüência a legislação, mas frisa que esse comportamento não destoa do de outras grandes mineradoras. (...)
[Engenheiro Pereira da Silva, do Ibama em Marabá] acha que "a Vale do Rio Doce, arrogante como ela só, ignora o Ibama" da região. A maior prova, segundo ele, é a reação da Companhia à multa da mina do Sossego, em Canaã dos Carajás.
Trata-se de uma multa, até hoje não paga, de 2 milhões de reais, aplicada em maio de 2004 por causa de danos na Floresta Nacional de Carajás (...) Maurício Reis, diretor da Vale, admite que "aconteceu realmente um acidente na operação inicial e a Vale imediatamente acatou a multa". Acatou, mas não pagou. Nem os 2 milhões, nem o que foi acertado, na Justiça Federal, para a conversão dessa dívida: a construção de dois centros de triagem de animais silvestres que seriam operados pelo Ibama. Reis atribui o não pagamento "a burocracia do Ibama".
O Instituo discorda. De acordo com o direto Luiz Felippe Kunz Jr., para quitar o que deve, a Vale teria simplismente de assinar um termo de conversão da multa. "Mas com isso eles se tornariam reús confessos em relação ao dano causado, o que não é bom para a imagem de uma empresa preocupada com o meio ambiente."
(...) As protelações continuadas se explicam pela lentidão geológica da Justiça."
Uma mentira repetida mil vezes...
Quando uma bobagem é repetida mil vezes torna-se um conselho sábio. A revista Piauí de março de 2007 apresenta um caso interessante.
A secretária de Estado Condoleezza Rice afirmou: "Eu não leio chinês, mas me contaram que o caractere chines para crise é weiji, que significa tanto perigo quanto oportunidade"
A revista comenta que isso é uma grande bobagem (ou oportunismo) e que um dos responsáveis pela divulgação disso foi Kennedy, em 1959.
A secretária de Estado Condoleezza Rice afirmou: "Eu não leio chinês, mas me contaram que o caractere chines para crise é weiji, que significa tanto perigo quanto oportunidade"
A revista comenta que isso é uma grande bobagem (ou oportunismo) e que um dos responsáveis pela divulgação disso foi Kennedy, em 1959.
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