Translate

Mostrando postagens com marcador PwC. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PwC. Mostrar todas as postagens

07 novembro 2017

Fracasso do IBM Watson na Medicina


[..]

However, with all the sound and fury that attends artificial intelligence and machine learning today, it is easy to lose sight of the fact that these are early days. Failures might be as likely as successes.

That is a hard and expensive lesson that IBM and one of its customers — the MD Anderson Cancer Centre of Texas — have learned over the last five years.

And it is important not to sheet all the blame home to IBM. PricewaterhouseCoopers was paid $US23 million for its part of the project yet, despite contractual stipulations, the program was never piloted. Likewise, MD Anderson hardly followed the project management textbook, and its travails have as much to do with poor governance — the traditional killer of technology projects through the ages. The CEO of MD Anderson, Dr Ronald DePinho, resigned yesterday, admitting a failure of management. His wife, Dr Lynda Chin, was the leader of the project.

An audit of the failed AI project by the University of Texas graphically showcases all the ways in which the dreams of artificial intelligence can turn into nightmares and multimillion-dollar black holes.

[...]

The first stage got rolling after an initial payment of $US2.4 million. Four years later, the project had blown out to more than $US60 million. The research fund was overdrawn by nearly ten million dollars, and the Oncology Expert Advisor developed by IBM was little better than vapourware. It remains unusable.
Fonte: aqui

Outra reoportagem sobre o mesmo tema:


[...]

Will Watson eventually make a difference in improving health outcomes and lowering costs? Probably, says Stephen Kraus, a partner at the VC firm Bessemer Venture Partners who focuses on health care and has invested in AI health-care startups. “It’s all for real,” says Kraus. “This isn’t about putting out vaporware in order to boost stock prices.” But Kraus joins most experts in cautioning against unrealistic timelines or promises—some of which have come from IBM itself. “This is hard,” he says. “It’s not happening today, and it might not be happening in five years. And it’s not going to replace doctors.”

Fonte: aqui

06 outubro 2017

PwC, Barclays e Tesco

Fonte: Aqui
A empresa de auditoria PwC estava sendo investigada desde 2014 por seu trabalho no banco inglês Barclays. O banco havia sido multado em £37.7m por falhar em manter o seu próprio dinheiro separado do de seus clientes. A PwC havia sido a firma de auditoria responsável pelo Barclays por 120 anos.

Ontem o Financial Times reportou que o órgão de controle contábil do Reino Unido (FRC) desistiu da sua investigação sobre a PwC. A conclusão foi de que era improvável que se provasse que a empresa de contabilidade agiu de forma inapropriada.

Em junho, a FRC também abandonou uma investigação sobre a auditoria da PwC sobre a Tesco, iniciada após o supermercado se envolver em um escândalo contábil de alto perfil.

05 outubro 2017

PwC com receita de US$ 38 bilhões

A PwC divulgou uma receita recorde de US$ 38 bilhões no último exercício, mas por pouco não recuperou o seu título de maior empresa de auditoria da Deloitte, que registrou uma receita anual de US$ 39 bilhões.

Como as outras Big Four, a PwC reduziu sua dependência das receitas de auditoria e vêm desenvolvendo outras áreas mais lucrativas, como consultoria e assessoria fiscal.

O presidente da PwC, Bob Moritz, disse que a concorrência com seu maior rival não é uma preocupação. "Eu não estou interessado em ser o maior, eu preferiria ser o melhor", disse. Ele acrescentou: "Estou feliz com os resultados - eles estão equilibrados em todos os lugares em que estávamos tentando focar. Há margem para melhorias, mas foi um mercado realmente difícil em termos de economia, política e tudo mais ". Moritz disse que a divisão de auditoria - que no ano passado pegou vários grandes clientes, incluindo Allianz, Rolls-Royce e Deutsche Bahn - continuará a ser parte integrante dos seus negócios.

A PwC também divulgou pela primeira vez os resultados da revisão interna de suas auditorias. A empresa afirmou que, em 2016, 93% das auditorias estavam condizentes com as expectativas.


22 setembro 2017

Auditoria: o quarteto fantástico

Fonte: Aqui
O Neil Collins escreveu um artigo interessante sobre as grandes empresas de auditoria e como continuam a sobreviver meio a tantos problemas.

Há muitos anos atrás a Price Waterhouse anunciou que queria se fundir com a Cooper Brothers. Alguns consideraram uma má ideia, pois reduziria significativamente o número de empresas de contabilidade internacionais, que já era pequeno. As autoridades não tiveram poder ou interesse em vetar o acordo.

Alguns anos depois a Enron explodiu, levando a Arthur Andersen com ela. Passaram então a haver apenas quatro grandes empresas de auditoria internacionais.

Esse grupo de quatro empresas, também conhecido como Big Four (PwC, KPMG, Deloitte e EY), roda as principais atribuições entre si. As empresas são trazidas para investigar as falhas umas dos outras, já que não há alternativa realista. Essas empresas são tão grandes que atualmente nenhuma quantidade de fusões criaria uma quinta empresa internacional para competir com elas. Elas estão tão longe da concorrência que dificilmente as grandes empresas se arriscam a nomear alguém fora do “quarteto fantástico”.

Nesta semana ficou claro que a KPMG não é fantástica. Ela deu à HBOS um parecer favorável meses antes de o banco ter que ser resgatado e ter que sofrer uma investigação pelo regulador do mercado britânico, o Financial Reporting Council (FRC). Felizmente, o órgão concluiu que a auditoria da empresa em 2008 estava dentro dos padrões esperados. Infelizmente, essa conclusão foi tão fora do senso comum que tornou o FRC motivo de piada.

A KPMG também foi a auditora dos interesses da família Gupta, na África do Sul. Alguns executivos já foram demitidos, mas se a KPMG fose uma empresa incorporada e listada, a combinação de duas grandes falhas como essas seria o suficiente para afetar os altos executivos e, talvez, ameaçar a sobrevivência da entidade.

As auditorias não são assim, mais parecendo franquias operando em cada país. A publicação das suas demonstrações financeiras sempre parece ser muito aquém da divulgação que a lei exige para os seus clientes e a sua compartimentalização quase à vácuo é o suficiente para suportarem até mesmo desastres tão grandes quanto aos que têm ocorrido.

No fim das contas, como a KPMG, PwC, Deloitte e EY poderiam dizer, elas são muito poucas para quebrarem.

19 setembro 2017

Deloitte com receita recorde de US$ 39 bilhões

Saiu no Financial Times: a Deloitte divulgou receitas globais de vendas de US$ 39 bilhões, a EY de US$ 31 bilhões e a PWC ainda não publicou nenhum resultado. A divisão que mais cresceu na Deloitte, com aumento de 13% nas receitas, foi a consultoria de risco, que aconselha as companhias quanto a questões relacionadas a crimes cibernéticos e regulação. A divisão de consultoria da Deloitte, sua maior linha de negócios, apresentou um aumento de 10% das receitas, que a empresa atribuiu a investimentos em áreas incluindo inteligência artificial, robótica, computação em nuvem e tecnologia de protocolo de confiança. As áreas de consultoria estão crescendo mais que as de auditoria.

Na última década as Big Four diversificaram os seus negócios e reduziram a dependência do trabalho de auditoria, em parte por causa do aumento da competitividade para esses contratos e outra pelo aumento do rigor regulatório para as práticas contábeis. Todas as empresas Big4, Deloitte, EY, KPMG e PWC, foram multadas por reguladores de todo o mundo nos últimos 12 meses, destacando a dificuldade da eliminação da má conduta em redes globais de firmas associadas, que empregam centenas de milhares de empregados e abrangem dezenas de países. Essas questões surgiram novamente quando a pressão recaiu recentemente sobre a KPMG em relação a negócios que o escritório sul-africana prestou para a controversa família Gupta.

07 julho 2017

Mais PwC

Em janeiro de 2017 a BT, empresa inglesa de telecomunicações, reconheceu existir um problema de manipulação das receitas na filial italiana da empresa. Recentemente, a empresa optou por trocar sua empresa de auditoria, depois de 33 anos, saindo a PwC e entrando a KPMG.

Mas parece que a história não acabou. A entidade PCAOB, dos Estados Unidos, parece que resolveu investigar o assunto,segundo informou a Reuters. Em abril, o PCAOB solicitou informações do Consob, entidade italiana, referente ao período de 2014 a 2017. Como existe um processo criminal na Itália, o Consob obteve autorização do Ministério Público de Milão para encaminhar os dados. A BT está processando vários ex-executivos pela conduta no caso.

O PCAOB pode multar ou punir empregados, a exemplo do que ocorreu recentemente com alguns funcionários brasileiros da Deloitte na auditoria da Gol, desde que a empresa prejudicada tenha ações negociadas no mercado dos Estados Unidos. É o caso da BT. Na Inglaterra, o problema está sendo tratado pelo Financial Accounting Council (FRC).

Mais Ucrânia

Segundo o WSJ o governo da Ucrânia pode banir a PwC de fazer auditorias nas instituições financeiras do país. A razão foi o trabalho da PwC no PrivatBank: o banco central da Ucrânia encontrou problemas na instituição auditada pela PwC no valor de 5 bilhões de dólares. Com isto, o Banco Nacional da Ucrânia deverá reforçar o capital do PrivatBank em mais de US $ 1,5 bilhão

Nos últimos dois anos, o banco central do país fecho mais 80 bancos, incluindo o segundo maior do país. O PrivatBank conseguiu sobreviver as reformas. Esta instituição é controlada por Ihor Kolomoisky, que além de apoiar a luta militar contra os separatistas russos, é dono da televisão mais popular do país.

A auditoria da PwC durou quase vinte anos, até 2015.

22 junho 2017

Banco Popular e as auditorias

PwC auditó al Banesto de Mario Conde sin hallar rarezas. Asesoró la venta de las 3.000 viviendas sociales madrileñas que Ignacio González y Ana Botella vendieron a Goldman Sachs y otros fondos buitre. Su grupo mundial aconsejó a las multinacionales que eludieron impuestos a través del Luxleaks. Y pagará 38 millones (y nueve millones de multa) tras pactar con el fiscal anticorrupción para evitar la cárcel a un puñado de sus socios por delito fiscal contra el IRPF y Sociedades. Gente fiable.

También debe ser ultra-fiable Deloitte, que auditó —con informes "limpios"— a todas las cajas de ahorros que luego quebraron. Y que se superó en el caso Bankia, al ser multada con 12 millones de euros por el ICAC (ratificados por Guindos), por actuar de modo incompatible al hacer un doblete innoble: elaborar las cuentas de la entidad y luego auditarlas.
Continue lendo aqui o artigo do El País, Escandalosas auditorias.

08 junho 2017

BT troca auditor

Depois de 33 anos, a PwC deixará a auditoria da empresa britânica BT. No início do ano, a BT reconheceu que uma filial italiana tinha manipulado os resultados. As ações cairam após a divulgação. Diante do problema, a BT contratou a KPMG para investigar os acontecimentos. A KPMG relatou a existência de práticas contábeis impróprias, que abrangia vendas, compras e leasing. E que o problema ocorria há anos.

E parece que o trabalho da KPMG agradou. A BT pretende que a troca seja suave e por este motivo a PwC ainda deve assinar os resultados de 2017-18. Em maio a BT anunciou que os pagamentos de Gavin Patterson, executivo-chefe, cairia de 5,28 milhões de libras esterlinas para 1,34 milhão.

Os problemas reduziram o valor da empresa em 8 bilhões de libras ou 34 bilhões de reais. Além deste efeito, as empresas que participam da FTSE 350 devem trocar seu auditor a cada dez anos. A PwC também auditava a Tesco em 2014 e foi substituída pela Deloitte.

05 junho 2017

PwC e Tesco

A Tesco é uma empresa britânica de varejo, com faturamento de 56 bilhões de libras esterlinas e quase 500 mil empregados. Em 2015 o regulador britânico na área contábil, o Financial Reporting Council, iniciou uma investigação sobre problemas na sua contabilidade. Em partircular, o FRC analisou a auditoria da PwC, desconfiado que a empresa não atuou de forma adequada diante da superestimação do resultado em 326 milhões de libras em 2014.

Agora o FRC concluiu que a PwC não pode ser considerada culpada por má conduta depois de dois anos e meio de investigação. Em março de 2017 a empresa Tesco foi multada em 129 milhões de libras.

17 maio 2017

Limpeza na Fifa

A entidade que dirige o futebol no mundo foi tema de manchetes pelos problemas financeiros, envolvendo corrupção, compra de votos e outros pecados mais. Recentemente, o comando da entidade, a Fifa, foi trocado, com a eleição do italiano Infantino. Junto com as mudanças, trocou-se o auditor, já que durante 16 anos a KPMG não tinha notado o que estava ocorrendo na entidade. No seu lugar, contratou-se a PwC.

Uma notícia do Inside World Football mostra como é difícil limpar uma cultura de práticas desonestas. Um dirigente da entidade, Fatma Samoura, secretária-geral, foi pega fazendo o que não deve (na foto, com Clooney e uma colega, no lado direito). No caso, a Fifa contratou uma empresa de limpeza de serviço, a SCJ, para limpar a casa de Fatma, a um custo de 28 mil francos suíços. A limpeza ocorreria cinco vezes por semana, durante duas horas por dia. A descoberta da travessura foi do novo auditor. O Inside revela que a PwC fez um acerto com Fatma: pagou-se para Fifa o dinheiro usado indevidamente e a PwC não revelou o problema na auditoria de 2016.

Parece pouco, mas a Fifa tem realizado uma campanha para dizer que agora a entidade mudou, que os problemas de fraudes são coisas do passado. Além disto, Fatma ocupa um cargo importante na entidade.

12 maio 2017

Lobby para minar a SOX

As quadro grandes empresas de auditoria - Deloitte, EY, KPMG e Price - e a AICPA estão usando o momento político dos Estados Unidos para tentar mudar a Lei Sarbanes-Oxley, segundo afirma Francine McKenna. Esta lei, também conhecida como Sarbox ou SOX, foi aprovada em 2002 e alterou a forma de trabalho das empresas de auditoria.

Com a vitória de Trump abriu-se a oportunidade de reverter algumas reformas implementadas nos últimos anos. O atual presidente dos Estados Unidos é claramente favorável a redução de regras que “impedem” os negócios. Para a área de auditoria, a SOX é um obstáculo. Este conjunto de regras surgiu após os problemas com a empresa Enron e o trabalho incompetente da empresa de auditoria Arthur Andersen. Ambas entidades não existem mais, mas os efeitos dos problemas da Enron e da Andersen foram sérios, a ponto de levar a criação da SOX.

Segundo McKenna, as empresas de auditoria e a AICPA desejam voltar no tempo onde não existia uma entidade que regulasse as suas atividades. Segundo dados apresentados por McKenna, somente a Deloitte gastou 560 mil dólares no primeiro trimestre de 2017 na atividade de lobby. As outras empresas também estão fazendo “investimentos” pela alteração das normas, o que poderia, eventualmente, incluir a extinção do PCAOB.

Outro problema é a pressão exercida no passado para separar a auditoria da consultoria. Duas das grandes empresas de auditoria desfizeram da área de consultoria em razão da pressão ocorrida logo após a falência da Enron. Afinal, a atenção que a Andersen deu a consultoria pode ter provocado as falhas cometidas na Enron. Mas a área de consultoria é vantajosa e tem um crescimento bastante interessante. Por isto, as restrições de fazer auditoria e prestar serviço de consultoria representam um obstáculo para o crescimento das Big Four. O que se observa mais recentemente é a retomada dos serviços de consultoria.

No final de 2015, a Reuters revelou que as Big Four fizeram lobby para minar o presidente do PCAOB. Recentemente, sócios das empresas em diversos países, inclusive no Brasil, foram punidos pelo PCAOB. E um funcionário desta entidade repassou informações sobre fiscalização para a KPMG. Os problemas da Big Four com os reguladores não param e isto pode ser um indutor para o lobby das empresas de auditoria.

12 abril 2017

Toshiba

Na terça a centenária empresa japonesa Toshiba divulgou os resultados do terceiro trimestre sem o relatório do auditor. Segundo os números divulgados, as perdas com o negócio nuclear da Westinghouse Electric provocaram não somente um prejuízo como também afetaram seriamente o capital próprio da empresa.

O principal ponto, no entanto, foi a recusa dos auditores com respeito à contabilidade da Westinghouse. Esta empresa, que atua nos Estados Unidos, está em processo de falência. Os auditores não concordaram com a análise da Toshiba sobre os riscos futuros da Westinghouse, segundo informou a Bloomberg.

Segundo a empresa japonesa: "A Toshiba fez tudo o que estava ao seu alcance para obter a compreensão dos auditores", disse o presidente-executivo Satoshi Tsunakawa durante uma entrevista com jornalistas em Tóquio. "Sem perspectivas claras para a aprovação do auditor, não poderíamos mais incomodar e preocupar nossos investidores e outras partes interessadas e decidimos sobre esta forma muito incomum de liberar resultados".

A Bolsa de Valores do Japão está avaliando a situação, já que o patrimônio líquido negativo pode ter implicações na permanência na bolsa. Um potencial rebaixamento pode implicar na fuga de investidores, em especial daqueles que atrelam suas aplicações aos índices da bolsa. Para tentar se manter, a empresa colocou a unidade de chips à venda. Segundo lembrou a Bloomberg:

É uma humilhação dramática para uma empresa que remonta a 1875. A Toshiba e suas filiais desempenharam um papel central no desenvolvimento da economia do Japão , fazendo seus primeiros tubos de raios-X, máquinas de lavar elétricas e aspiradores de pó.

Depois da Segunda Guerra Mundial, a Toshiba se diversificou em eletrônica e computadores, crescendo para mais de 600 negócios.

08 abril 2017

Fato da Semana: PwC sai da Recuperação Judicial da Oi


Fato: PwC e a Recuperação judicial da Oi

Data: 1 abril de 2017



Contextualização - A empresa Oi entrou com pedido de recuperação judicial. O juiz que está cuidando do caso contratou um escritório de advocacia e a PwC para ajudar no processo. Na sexta feira a agência de notícias Reuters informou que a PwC tinha sido afastada do caso. Na semana, surgiu a notícia que a Big Four foi substituída pela auditoria atual. O juiz alegou erros grosseiros no levantamento dos devedores da Oi, incluindo a presença de nomes em duplicidade.

Depois do erro do Oscar, do julgamento da MF Global, a PwC teve novamente uma notícia ruim.

Relevância - O processo de recuperação judicial da empresa Oi é bastante complexo e envolve cifras bilionárias. Talvez seja o maior processo da história empresarial brasileira. Apesar da elevada remuneração, acredito que a PwC sabia dos riscos.

Para a imagem da empresa é ruim ser dispensada sob acusação de ter cometido erros.

Notícia boa para contabilidade? Não. Ficou a impressão que uma empresa de renome não consegue fazer um trabalho relativamente simples.

Desdobramentos - A chance de questionamento da empresa nomeada no lugar da PwC é grande, já que existem muitos interesses no processo.

Mas a semana só teve isto? Novos balanços e uma discussão sobre a automação na contabilidade completaram a semana.