Translate

26 maio 2008

Preço

Um dos grandes problemas da contabilidade é estabelecer um preço para diversos ativos. Essa questão instigante necessita de uma resposta na medida em que a adoção de valor de saída, baseado no mercado, tem sido adotada em certos tipos de ativos e para certos países. Por esse motivo, pesquisa sobre a formação de preço e anomalias do mercado são relevantes para a contabilidade.
Uma área de interesse seria o caso de obras de arte. Existiria um anomalia no preço, denominado de “afternoon effect”, que corresponde ao declínio no preço. Aqui , o blog Marginal Revolution (em The "afternoon effect" for artworks) mostra um comentário dessa anomalia para o Mercado de artes da América Latina.

Estratégia de investimento

É possível sempre comprar na baixa e vender na alta?
Clayton Calixto - 19/05/2008 - Valor Econômico
O famoso estudo de Brinson, Hood and Beebower (2005) demonstra que no mercado americano de ações, conforme medido pelos retornos do S&P 500 entre 1989 e 1994, o chamado "timing" - a possibilidade de investidores acertarem o melhor momento para entrar e sair da bolsa - é praticamente nula. Em 1.275 pregões, o retorno anualizado é de +10,35%. Ao excluirmos os 10 pregões de maiores altas o retorno do S&P 500, cai para +4,28%. Isso quer dizer que, se o investidor errar em 0,78% dos pregões analisados, seus retornos caem pela metade. Já se perder os 20 pregões de maior alta, os seus retornos ao ano são de +0,14%, ou seja, praticamente zero. E, se excluirmos os 30 pregões de maiores altas, o retorno anualizado é -3,29%. Por fim, ao excluirmos os 40 pregões de maiores altas, a rentabilidade anualizada é de -6,56%.
Quando o estudo acima é discutido no Brasil, muitos investidores torcem o nariz e dizem que isto ocorre apenas nos EUA onde o mercado é mais maduro e eficiente. Em países emergentes como o Brasil, com mercados ainda imperfeitos, haveria maior possibilidade de ganhos para o investidores que recorrem ao "timing" dadas as ineficiências que o mercado possui.
O fato de que há grande correlação entre a variação da Ibovespa e as bolsas americanas (Dow Jones e S&P 500) sugere que não deveria haver no Brasil maior possibilidade de ganhos com entradas e saídas da bolsa, mas, de qualquer forma, resolvemos testar o argumento acima.
Elaboramos o mesmo estudo para o Ibovespa, no período de 1999 a 2008, e observamos um comportamento muito parecido com o S&P 500. A bolsa brasileira proporcionou um retorno anualizado de +27,87%. No entanto, ao excluirmos os 10 maiores retornos do Ibovespa, a rentabilidade cai para +15,96%. Isso representa menos que a rentabilidade do CDI médio no período de +18,32%. Excluindo da amostra os 20 pregões de maiores altas, o retorno cai para +9,83%. Já se excluirmos os 30 pregões de maiores altas, o retorno do Ibovespa, de 4,41%, fica abaixo da inflação medida no período, de 6,73%, conforme medida do IPCA. Caso o investidor perca os 40 pregões de maior alta no ano, o retorno da parcela de sua renda investida em bolsa já caminha para o território negativo de 0,37%.
Ao investir em renda variável, o brasileiro tem a falsa noção de que entrar e sair da bolsa é mais rentável do que permanecer aplicado por um período mais amplo e aguardar que o tempo permita que o potencial de alta desses ativos possa se materializar, a chamada diversificação temporal na teoria financeira. Vários elementos induzem o investidor a portar-se dessa maneira que, como vemos nos números descritos acima, tende a ser prejudicial aos retornos de suas aplicações em bolsa. Um dos fatores que contribui para alimentar essa crença é a mentalidade de curto prazo do investidor brasileiro. Segundo levantamento do Ibope feito para a Anbid, mais de 80% dos investidores no Brasil avaliam suas aplicações diária ou mensalmente, buscando antecipar principalmente com base em retornos passados, qual o melhor ativo para se investir ao longo dos próximos 21 dias úteis.
Essa mentalidade de curto prazo encontra respaldo e estímulo todo começo de mês, quando a maioria das publicações voltadas a finanças publicam os rankings mensais com os ativos que tiveram o melhor desempenho no mês. Além disso, há uma avalanche de entrevistas e sugestões de investimento de especialistas, reforçando a imagem de que o investidor deve ter o compromisso de acertar o que comprar e quanto pagar por cada ativo nos quais investirá seus recursos ao longo do próximos 21 dias úteis. Acertar o "timing" no Brasil é difícil e pouco provável, da mesma forma que nos Estados Unidos ou em qualquer outro mercado acionário.
O investidor deve ter consciência de que não conseguirá prever os movimentos dos preços no curto prazo e que a lei das probabilidades joga pesadamente contra suas chances de ter sucesso. Na média, o investidor ganha muito mais se mantiver suas posições em bolsa, privilegiando a disciplina e a paciência. O investidor disciplinado precisa estar disposto a estar na bolsa em momentos de queda para que não perca a oportunidade de valorização durante as altas que, como demonstram os levantamentos acima, ocorrem de forma concentrada no tempo em um punhado de pregões a cada ano.
Uma dica que o investidor pode seguir é utilizar apenas uma parte de seus recursos destinados à bolsa como, por exemplo, 10% para tentar fazer "timing". O trade (compra e venda no curto prazo) é saudável para o investidor e para o mercado, pois ajuda a dar liquidez a esses ativos. Afinal, qual investidor não pretende ter ganho de 5% em três ou quatro sessões do pregão? Agora, saiba que na média os retornos oriundos de tais operações tendem a ser menores que os juros e, dependendo do caso, até da inflação. (Colaborou Aquiles Mosca)

Enviado por Ricardo Viana (grato)

Ex-executivos da AOL condenados


Oito ex-executivos da America Online foram acusados pela Securities and Exchange Commission (SEC) de participarem de práticas contábeis ilegais que inflou a receita da empresa em mais de um bilhão de dólares.

Segundo declaração de Scott Friestad, diretor da SEC, para o jornal The Washington Post (SEC Sues 8 Former AOL Officials; Regulator Alleges Inflation of Online Ad Revenue , Cecilia Kang, Washington Post, 20/5/2008)

“No nosso ponto de vista, esta é uma das mais chocantes fraudes contábeis na memória recente"


A fraude começou no início do milênio, antes da fusão da AOL com a Time Warner. Naquele momento, a empresa estava sendo pressionada para provar aos investidores que a publicidade era viável. Os executivos da AOL trabalharam com práticas ilegais de comercialização de publicidade com diversas empresas (WorldCom, Hewlett-Packard, Sun Microsystems e Veritas Software) Pelos acordo, a AOL pagaria as empresas pela compra de espaços publicitários, registrando as receitas como uma prática denominada de "roundtrip".
A AOL pagava preços mais altos por bens e serviços e em troca recebia anúncios na sua página.

Um exemplo mais concreto é apresentado pelo blog Footnoted, quando a AOL comprou 250 milhões em equipamentos da Sun e em troca contabilizou parte como receita de publicidade.

Comparabilidade

Aqui um artigo em inglês sobre a questão da comparabilidade.

Inbev e Bud


A proposta de compra da Bud, a maior cerveja dos Estados Unidos, pela empresa Inbev foi notícia de destaque no final de semana. O gráfico mostra o comportamento das ações da Bud (fonte: aqui). Alguns links interessantes:

1) Aqui, a notícia no NY Times

2) No Blog do Wall Street Journal

3. A visão do blog Portfolio: os brasileiros estão chegando

4. Trocadilho: Inbev + bud = In Bed?

25 maio 2008

Auditor

Carreira de auditor em plena ascensão
Gazeta Mercantil - 23/5/2008

São Paulo, 23 de Maio de 2008 - Em vigor desde o início do ano, a Lei 11.368, que reformulou a Lei das S/As (criada em 1976), trouxe diversas exigências para as companhias de capital fechado e médias empresas brasileiras, que precisam agora divulgar balanços e passar por auditoria externa. Como resultado, há uma demanda de mercado para a carreira de auditor, que encontra-se em plena ascensão no Brasil. Em 2007, o crescimento do setor foi de 24%.

Segundo pesquisa da consultoria RCS Brasil, existe um auditor para cada 24.600 habitantes no País, enquanto em países como Holanda este número chega a 900. "Com a Lei 11.368, as firmas de auditoria e consultoria estão correndo para conseguir suprir o déficit funcional", diz Raul Corrêa da Silva, presidente da auditoria. "É necessário que o quadro de profissionais de auditoria aumente em pelo menos 30% até o final do ano."

A exigência de auditores qualificados não é nova. Há alguns anos, as pequenas e médias empresas começaram a recorrer a esse tipo de serviço. "Trata-se de uma profissão promissora. A grande vantagem para os jovens que ingressam neste mercado está no fato de que, nas empresas de auditoria e consultoria, o plano de carreira é sempre bem definido. Qualquer um que começa como estagiário, desde que formado em contabilidade, pode chegar a sócio", diz Silva. (...)

"O Brasil precisa definitivamente entender a cultura preventiva da auditoria, em vez de limitá-la ao apontamento de fraudes e à avaliação de gastos de campanha. Uma companhia com milhares de reais em seu faturamento, prestadoras de serviços ao poder público, congregações religiosas e instituições com freqüentes inserções publicitárias não deveriam passar por auditoria preventiva obrigatória?", questiona Silva. "As empresas precisam rever procedimentos contábeis, fiscais e trabalhistas em função das constantes mudanças legais que ocorrem no País. Nesse cenário, o auditor auxilia em revisões, análises e relatórios, que servirão de base para a certificação, aprimoramento de controles e melhor gestão do negócio."

Entre as áreas de atuação de um auditor destacam-se as de gestão, "corporate finance", auditoria contábil, análise de lucratividade, avaliação de ativos, governança corporativa, recursos humanos, controladoria, planejamento tributário, sucessão familiar, consultoria trabalhista e jurídica. (...)

(Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 9)(Alexandre Staut)

Escola Enron


La escuela de Enron resucita
El País - Nacional - 25/5/2008 - UN (Única) - 18
M. PITTMAN (BLOOMBERG)

En agosto de 2007, en pleno colapso de los mercados, Citigroup creó Bonifacius, un instrumento respaldado con hipotecas por un valor de 2.500 millones de dólares (1.859 millones de euros, al cambio de entonces). Los bonos se crearon a partir de hipotecas subprime. A los seis meses, Bonifacius colapsó.

Citigroup, Merrill Lynch, UBS y otros bancos crearon obligaciones con garantía de un fondo de deuda como Bonifacius, manteniendo una cantidad sin revelar en fondos no incluidos en los balances, las entidades de interés variable. Bonifacius y 190.000 millones de dólares (120.481 millones de euros) en valores similares han quebrado desde octubre, lo que ha revelado las lagunas en la contabilidad que el organismo contable estadounidense no cerró cuando Enron quebró en 2001 tras revelar inversiones que no estaban en sus libros. "Nunca resolvieron el problema real después de Enron", afirma Lynn Turner, contable jefe de la Comisión de Bolsa y Valores de Estados Unidos cuando el escándalo de Enron salió a la luz.

Las entidades de interés variable (VIE, por sus siglas en inglés) son una versión pos Enron de los vehículos de propósito especial creados por Citigroup y produjeron la caída de la empresa energética. A los bancos no se les pide revelar los activos que venden a sus propias VIE, ni el precio pagado, ni el valor perdido.

El secretario del Tesoro de Estados Unidos, Henry Paulson, y ex responsable ejecutivo de Goldman Sachs, un gran banco de inversión, ha afirmado sobre las entidades no incluidas en los balances: "Las actuales normas sobre capital quizá no mitigaron o, probablemente, incluso amplificaron los problemas asociados a esos vehículos". Y Paul Volcker, presidente de la Reserva Federal, se ha preguntado: "¿Por qué se les permitió crear esas entidades no incluidas en los balances generales cuya relación formal con los bancos no estaba clara?".

Contribuye a la confusión que bancos y sociedades de valores no reconocen en sus resultados al menos 35.000 millones de dólares (22.194 millones de euros) de provisiones adicionales que sí están incluidos en sus balances, según revelan los registros de los reguladores, informa Yalman Onaran, de Bloomberg.

Citigroup, que redujo en 2.000 millones de dólares su patrimonio neto por la caída de bonos hipotecarios en las cuentas presentadas al regulador estadounidense (SEC), no mencionó la deducción en su informe de resultados, ni en la subsiguiente teleconferencia con inversores. (Véase lista completa de entidades en gráfico adjunto).

Imputar las pérdidas sobre el balance en lugar de hacerlo sobre la cuenta de resultados es posible, según las normas contables vigentes, que distinguen entre las carteras de negociación y las de inversión a largo plazo.

Los bancos dispuestos a reconocer sus provisiones en el balance dicen que las valoraciones de activos mejorarán cuando se recuperen los mercados. Aunque la mayor parte de las pérdidas son quebrantos permanentes causados por el aumento de la morosidad en las hipotecas estadounidenses, según Janet Tavakoli, conocedora del mercado de los productos financieros estructurados que escondían en su interior las hipotecas subprime. -

Fonte da Foto: Aqui

24 maio 2008

IFRS na Tailândia

Mais um país está adotando a IFRS: a Tailândia. Segundo o Bangkok Post (20 de maio de 2008), a Securities and Exchange Commission of Thailand e a Federation of Accounting Professions anunciaram a intenção de adotar as normas de contabilidade do Iasb.

Fraude Contábil, Crise de 1929 e Regulamentação

Tradicionalmente uma das razões da crise de 1929 foi a baixa qualidade das demonstrações contábeis das empresas que tinham ação cotada no mercado acionário. Isso inclusive aparece no livro de Teoria de Contabilidade, p. 59:

“Para a Contabilidade, esse fato foi importante, uma vez que a profissão contábil foi criticada pela falta de uniformidade das práticas contábeis, que propiciavam a adoção de procedimentos flexíveis, e por vezes contraditórios no mesmo setor empresarial.”


Trabalho empírico de George Benston (Required disclosure and the stock market, American Economic Review, 1973) mostrou que a evidenciação não teve um valor importante para os investidores.

22 maio 2008

Rir é o melhor remédio



Fonte: Aqui

Sorte do Brasil

Brasil tem muita sorte. Em primeiro lugar, Lula revelou-se surpreendentemente moderado (...) perfeitamente disposto a acolher o investimento estrangeiro, geralmente amigável para os Estados Unidos, e não a todos os socialistas como o seu vizinho, presidente venezuelano Hugo Chavez. Em segundo lugar - e, provavelmente, ainda mais importante - 2003 foi o ano em que os preços na energia começaram a subir que lhes trouxe ao seu atual (astronômicos) recorde. Em terceiro lugar, (...) as receitas fluiram para as empresas mineradoras, a companhia petrolífera Petróleo Brasileiro SA (normalmente referida apenas como Petrobras) (PBR), e de numerosas operações de agronegócios, que se beneficiaram da subida dos preços agrícolas.

[O] programa de etanol do Brasil de repente passou a ser a inveja no mundo. A subida dos preços do petróleo fez os canaviais brasileiros mais baratos do mundo e economicamente mais eficiente e ecologicamente fonte da moda do etanol. Com preços do barril em US $ 20, o etanol de açúcar foi um exemplo típico de planejamento errado do Terceiro Mundo; com US $ 120, que é uma bonança.


Fonte: Aqui

Normas internacionais no Canadá

É raro pensar em contadores e mudança ousada na mesma frase. Entretanto, contadores estão conduzindo a próxima onda de mudanças grandes de regulamentos que afetam as empresas canadenses no mundo: a adoção das Normas Internacionais de Contabilidade Financeira (IFRS).
A contabilidade é regida por um conjunto de regras conhecido como princípios contábeis geralmente aceitos (GAAP). Cada país tem sua própria GAAP; o objetivo das IFRS é criar o mesmo conjunto de normas contábeis para todos os países, o que deve, em última análise, tornar mais fácil para os que trabalham em termos internacionais e ajudar a levantar fundos em mercados de capitais mundiais.
Mais de 100 países de todo o mundo, incluindo a Austrália, a Nova Zelândia e os membros da União Européia, já aprovaram a IFRS. O Canadá está próxima, e não há muito tempo. A IFRS será obrigatória para todas as empresas abertas, com início em janeiro de 2011. (...)
As empresas canadenses que estão mudando nessa direção estão preocupadas com a imensidão do desafio da conversão. Não só os sistemas precisam de mudanças, mas os resultados líquidos de uma empresa podem mudar em razão dos cálculos contábeis diferentes. Isso poderá ter impacto nos planos de compensação, nas dívidas, no investidor e nos relatórios. (...)
A União Européia tem aumentado o seu poder econômico ao longo da última década e mais e mais dinheiro está sendo obtido nos mercados de capitais fora os EUA. Apesar de a Securities Exchange Commission (SEC) dos Estados Unidos terem inicialmente uma recepção fria a IFRS, recentemente começou a permitir que empresas estrangeiras cotadas nas bolsas de valores dos EUA usassem demonstrações financeiras com IFRS. (...)
Todos esses fatores estão empurrando lentamente os Estados Unidos a adotarem a IFRS e especialistas dizem que o Canadá, com a decisão de adotar as IFRS, tem sido um instrumento de incentivo para os E.U. "Não subestimamos o impacto do Canadá sobre os EUA", diz Sir David TWEEDIE, chefe da International Accounting Standards Board (IASB). "Se alguém teria esperado Canadá para alterar as normas, eles teriam esperado que o Canadá adotasse os padrões dos EUA. A decisão do Canadá em adotar as IFRS tomou o mundo de surpresa. Os EUA estão olhando em volta em todas as grandes economias e a única que não tem a aceitação da IFRS são os EUA."


Closing the GAAP; As Canadians adopt international accounting standards, they should know the rules may change at the last minute, Karine Benzacar, Financial Post, 21/5/2008, FP19.

No livro de Teoria da Contabilidade, p. 51 e 52, existe um exercício sobre a adoção das normas internacionais de contabilidade pelo Canadá. Esse exercício refletia a surpresa dos autores (minha e do Katsumi) com a decisão do Canadá. O texto acima reflete um pouco essa questão.

Qual a razão da Monogamia?

O homem em economias menos desenvolvidas preferem quantidade a qualidade em esposas e crianças. A explicação é bastante intuitiva. Homens ricos em economias menos desenvolvidas são menos eficientes em produzir filhos de qualidade pois tendem a não possuir, eles próprios, um capital humano elevado. (...) Como conseqüência, as mulheres nas sociedades menos desenvolvidas são avaliadas pela quantidade de crianças que produzem, e não pela qualidade. Isso torna as mulheres bens substitutos, que mantém o preço dessas mulheres baixo para que os homens ricos possam adquirir várias esposas.

Fonte: Aqui

21 maio 2008

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

"É melhor que seja uma emergência"

Links

1. Uma escala de 1939 para uma boa esposa
2. O ranking dos maiores times de futebol do mundo
3. O FAS 162 e a hierarquia dos princípios contábeis
4. SEC faz acordo com a Royal Ahold
5. SEC propõe uma nova forma do usuário interagir com a empresa
6. O falso positivo de um exame criminal pode chegar a 4%

Vinho e Música


Novos estudos sugerem que o tipo de música que se ouve enquanto bebe um vinho pode afetar drasticamente o seu sabor. O professor de psicologia da Heriot Watt University, Adrian North, testou 250 alunos e verificou que o gosto mudou em até 60 por cento, dependendo da melodia. Aqui
Foto: Flickr

Um Link importante

Aqui uma lista de trabalhos da Cowles Foundation Monographs em Economia, com clássicos como Markowitz Portfolio (Selection: Efficient Diversification of Investments), Debreu (Theory of Value: An Axiomatic Analysis of Economic Equilibrium), Tobin (Risk Aversion and Portfolio Choice e Studies of Portfolio Behavior)

Confiança Gerencial e Efeito sobre a Empresa


Pesquisa de Ben-David, Graham e Harvey (Managerial Overconfidence and Corporate Policies) empresas com executivos mais confiantes tendem a usar uma taxa de desconto para o seu fluxo de caixa menor. Isso significa que essas empresas investem mais, usam mais dívidas, pagam menos dividendos, compram mais ações e usam mais dívidas de longo prazo. Na primeira parte do texto, os autores investigam se os CFO são confiantes nas previsões. Na segunda parte, associam essa confiança as políticas das empresas. A pesquisa sobre a confiança é muito interessante. Os autores perguntaram o provável comportamento do mercado (SP 500).

Mais uma pesquisa que comprova que o comportamento dos indivíduos afeta as políticas das empresas. (Foto: Flick)

Decisões financeiras e Gênero


De acordo com este estudo recente divulgado pela Reuters, as mulheres são mais propensas a preocupações financeiras do que os homens. (...)

Isto está baseado num estudo encomendado em fevereiro de 2007 pela Fundação Rockefeller e de uma análise do Institute for Women’s Policy Research e foi baseada em entrevistas telefônicas a 3.157 pessoas com 18 anos ou mais de idade. De acordo com a sondagem, três em cada 10 mulheres estavam preocupados com a sua segurança econômica, em comparação com dois para cada 10 homens.


Fonte: Aqui
(Foto)