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20 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio


Curso de Contabilidade Básica: Equação Contábil nas decisões da Petrobras

A Petrobras parece que chegou ao fundo do poço. A empresa que era o orgulho de um país hoje luta pela sobrevivência. Enquanto o mercado mundial de petróleo apresenta preços baixos em relação aos anos recentes, tornando seu negócio pouco atraente, a crise econômica brasileira reduz ainda mais a atração por parte dos investidores. Para piorar, os problemas de má gestão e corrupção agravam a percepção do risco da empresa. Os problemas da empresa podem ser explicados pela equação contábil básica (Ilustração 3.2, página 124, do livro):

Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido

A investigação da operação lava-jato descobriu que a empresa era utilizada para benefícios pessoais. Logo após as divulgações da operação, a empresa reconheceu que seu ativo não tinha uma boa qualidade. Alguns projetos não possuía viabilidade futura, sendo mais adequado para a empresa paralisar estes investimentos. Ao fazer isto, a empresa precisava reduzir seu ativo. Para a equação básica continuar funcionando, o efeito desta redução irá afetar o lucro da empresa, reduzindo também o patrimônio líquido. Reduzir estes dois grupos (ativo e PL) significa que o peso do passivo (as dívidas da empresa) aumenta proporcionalmente.

Mas os problemas não pararam. Os investidores, na sua maioria, ainda ficaram desconfiados se a empresa mudou após ela reconhecer seus problemas. Eles perguntavam: vale a pena investir numa empresa onde diretores nomeados sem mérito desviaram milhões de reais para suas contas pessoais? Como isto pode ocorrer numa empresa tão grande? A reação aconteceu de forma evidente no mercado de ações, onde os preços caíram e continuam caindo. A principio a queda nos preços das ações não afeta a equação contábil diretamente, já que estas ações foram emitidas no passado e já foram registradas no capital social pelo valor da emissão. Mas o preço reflete a confiança das pessoas na empresa e a queda indica que elas estão desconfiadas da empresa.

Como a proporção do passivo aumentou na equação contábil, o endividamento aumentou. As empresas mais endividadas geralmente possuem um custo maior dos seus empréstimos, pois se entende que são mais arriscadas. As despesas financeiras tendem a aumentar, reduzindo o PL da equação, além de reduzir o ativo, se forem pagas à vista, ou elevando o passivo, se forem pagas no futuro. Além disto, as instituições financeiras começaram a desconfiar da empresa e para renovar seus empréstimos passaram a exigir mais, seja em garantias ou cobrando uma taxa de juros maior. Assim, na hora de renovar os empréstimos, o passivo da equação, a empresa encontrou condições mais pesadas. A empresa deixou de ser atrativa.

O que a empresa precisa fazer é simples: reduzir o passivo. Na equação, ou reduzindo o ativo (pagamento o empréstimo com o dinheiro existente no caixa) ou aumentando o PL (trocando dívida por capital, por exemplo).

Mas isto não é tão simples. Quem teria interesse neste momento em comprar novas ações da empresa? Outra opção seria através de bons resultados, que geraria lucros, aumentando também o PL. A empresa está tentando fazer isto, mas os resultados, até agora, não são bons o suficiente. Ainda também é possível vender seus melhores investimentos. A empresa poderia desfazer de participações em outras entidades, desde que o preço fosse maior que o valor registrado na contabilidade (caso contrário, teria prejuízo na venda, reduzindo o PL da equação). Mas neste momento de crise e sabendo que a empresa está em dificuldades, é difícil imaginar um comprador que pague um preço suficiente bom no ativo para compensar a venda. Se o mercado do petróleo reagir, com uma guerra no Oriente Médio, por exemplo, a empresa poderia ter uma esperança.

Nestas situações, a solução mais razoável é encontrar um “amigo”. A Petrobras é muito grande e uma entidade que ajudasse a empresa teria que ser também gigantesca. Alguns países têm contado com o apoio de investidores externos, os chineses, por exemplo, que possuem uma grande quantidade de recursos. Mas isto talvez seja inviável politicamente. Chegamos a última solução que conseguimos imaginar: a solução seria o governo investir na empresa, aumentando sua participação no capital. Mas a crise econômica fechou, por enquanto, esta porta.

Talvez a solução da empresa seja um pouco de cada medida em especial vender alguns ativos e conseguir lucros futuros (reduzindo o pagamento de dividendos).

Projeções para a economia mundial



Fonte: aqui

Estatísticas sobre universos ficcionais

24 horas
Jack Bauer matou 309 pessoas em nove dias e duas horas. Ou uma pessoa a cada 40 minutos.

Senhor dos Anéis

A distância entre Hobbiton e a Montanha da Perdição é de 2.863 quilômetros. Seria como andar de São Paulo até João Pessoa, e depois mais 100 quilômetros.

Uma Aventura LEGO
Se o filme inteiro fosse feito de peças reais de LEGO ao invés de efeitos especiais, seriam necessárias 15.080.330 peças. Uma torre feita de tantas peças teria 145 quilômetros de altura!
Aladim
No filme da Disney, Aladim leva Jasmine em um passeio romântico de tapete mágico. Eles viajam de Giza (Egito) até Atenas (Grécia) em apenas dez segundos. Considerando que a distância aérea entre essas cidades é de 1.126 quilômetros, o tapete viaja a uma velocidade impressionante de 405.554 quilômetros por hora, ou 444 mais rápido que um Boeing 747.

Harry Potter
Um corretor de imóveis da vida real estimou que o tamanho da propriedade de Hogwarts é de 38.461 metros quadrados – ou 7,5 Casas Brancas. Somente o prédio, sem mobília como as escadas que se movem, custaria algo em torno de US$ 204.102.000. O custo de produção do primeiro filme da saga, no entanto, foi de “apenas” US$ 125.000.000.
Marvel
Na escala de força do universo Marvel, medida pela quantidade máxima de peso que cada herói pode levantar, temos: Capitão América (544 kg – representando o “auge” do condicionamento humano); Deadpool (2 toneladas – o tamanho médio de um carro de passageiros); Homem-Aranha (20 toneladas – um ônibus escolar com passageiros dentro); Capitão Marvel (70 toneladas – o mesmo que o segundo dinossauro mais pesado que já existiu); Homem de Ferro (100 toneladas – com seu traje, ele pode levantar um Boeing 747) e, finalmente, o campeão: Hulk. Ele pode levantar o que quiser, desde que esteja irritado o suficiente.
Star Trek
A nave USS Voyager, na estreia da série, é lançada através de 70.000 anos-luz na galáxia. Para se ter uma perspectiva do que isso significa, a estrela mais próxima ao nosso sistema solar é a Alpha Centauri, a 4,34 anos-luz. A distância que Voyager percorreu é igual a 8.046 viagens até lá e de volta para a Terra. No entanto, com nossa tecnologia atual, demoraria 73.000 anos para chegarmos a Alpha Centauri. Isso significa que, com nossas naves, levaria mais de 300 milhões de anos para fazer a mesma viagem que a USS Voyager fez em 70 anos (de acordo com estimativas).

Ainda em Star Trek, em 2367, Starfleet perde 39 naves na Batalha de Wolf 359, o que deixou a Federação incapaz de se defender por pelo menos um ano. Já em 2374, Starfleet lançou mais de 600 naves contra o Dominion. Em contraste, a Marinha americana demorou três anos para conseguir colocar 13 navios danificados em Pearl Harbor de volta à ativa. Starfleet teve uma recuperação 15 vezes mais rápida em apenas seis anos, potencialmente construindo 100 naves por ano.

Por fim, em um episódio de Star Trek que foi ao ar em 1989, o personagem Data é citado como sendo capaz de realizar 60 trilhões de operações por segundo (60 teraflops). Naquela época, isso era 60.000 mais rápido que o melhor computador já feito. Hoje, em 2015, 26 anos depois, e o que seria 323 anos antes da criação de Data, o supercomputador mais rápido do mundo tem uma capacidade de 34 petaflops, ou seja, é 500 vezes mais rápido que Data.

Star Wars
As naves mais rápidas do universo Star Wars, como a Millennium Falcon, podem viajar a 23 anos-luz por hora, de acordo com estimativas. A galáxia toda possui, reportadamente, 120.000 anos-luz de comprimento. A distância entre os planetas Tatooine e Alderaan é de 45.000 anos-luz, segundo o mapa. No primeiro filme lançado da saga, os personagens parecem fazer essa viagem em apenas algumas horas. Mas a uma taxa de 23 anos-luz por hora, levaria na realidade 82 dias. O cabelo da Leia é o mais bem-feito do mundo se sobreviveu intacto a quase três meses de cativeiro! Mesmo se formos muito conservadores e consideramos que a viagem levou 24 horas, a velocidade máxima – levando em conta um caminho desobstruído e esquecendo problemas como dilatação do tempo – atingida pela nave deve ser 1.875 anos-luz. Para se ter uma ideia de quão absurdamente rápido isso é, a Millennium Falcon poderia viajar da nossa galáxia Via Láctea ao Aglomerado de Virgem, a 55 milhões de anos-luz de distância, em apenas 3,3 anos, o tempo que levamos hoje para percorrer apenas metade do caminho da Terra até Júpiter.

Outra estatística do universo Star Wars diz respeito a Estrela da Morte. No filme, ela é comparada em tamanho com uma lua pequena. Mas, ao contrário de uma lua, seu espaço habitável não se limita a sua superfície. Logo, assumindo um diâmetro de 160 quilômetros, seria necessário cobrir toda a superfície da Terra (incluindo oceanos) com um prédio 4,26 metros de altura para obter o mesmo espaço habitável.

[...]
Batman: O Cavaleiro das Trevas
Quanto dinheiro o Coringa queimou em Batman: O Cavaleiro das Trevas? Assumindo que o monte possuía 95.569.357 centímetros cúbicos, e que um bolo de notas no valor de US$ 100 milhões possui 1.510 centímetros cúbicos, a resposta é US$ 6,328 bilhões. Ou o suficiente para construir cinco novas Ponte Golden Gate, com dinheiro de sobra. 

19 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

PanAmericano


Segundo reportagem do Valor (Conselhinho pune Deloitte e diretores do PanAmericano, Leandra Peres e Beatriz Olivon), o Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional não somente puniu os diretores do Panamericano por uma fraude de R$4,3 bilhões como o Conselho de Administração e a empresa de auditoria, a Deloitte.

No caso do Conselho de Administração houve empate e o voto de desempate foi da presidente; entendeu-se que o Conselho de Administração permitiu que a auditoria interna ficasse subordinada aos administradores e não ao conselho. A Deloitte foi punida em R$400 mil por não ter percebido o esquema de fraude.

O julgamento foi concluído em dezembro de 2015.

Links

Coloque o gênero e sua idade atual e a página simula quanto tempo você ainda tem de vida (É bem verdade que está baseado nos dados dos EUA)

A origem do toque da Nokia (veja 15 segundos do vídeo)

Padronização Contábil dos Clubes de Futebol no Brasil

Quanto custa o iPhone no mundo (clique para ver melhor)

Reação do campeão de xadrez Carlsen durante o World Blitz Championship (video)

Ann Morgan: O ano em que li um livro de cada país

Ann Morgan se considerava uma pessoa lida, até descobrir uma "enorme lacuna cultural" em suas estantes de livros. Em meio a uma variedade de autores ingleses e americanos, havia bem poucas obras de autores fora do mundo anglófono. Então, ela se colocou um objetivo ambicioso: ler um livro de cada país no período de um ano. Agora, ela está exortando outros anglófilos a lerem obras traduzidas, para que as editoras possam se esforçar para publicar também pérolas literárias estrangeiras. Explore os mapas interativos da jornada literária de Ann Morgan aqui: go.ted.com/readtheworld

17 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio

Diferença entre homem e mulher:

História da Contabilidade: Companhia Confiança Maranhense

A Companhia Confiança Maranhense foi criada na metade do século XIX e é um exemplo das organizações existentes na época. Ao ler o projeto (1) de estatuto da Confiança é possível verificar que a empresa tinha uma finalidade (“edificar uma boa casa para uso do Commercio, e compras e vendas dos gêneros do Paiz.”), era constituída por acionistas, com uma estrutura organizacional enxuta (presidente, vice, dois secretários, uma direção de cinco membros e uma comissão fiscal de três membros) com eleição para os cargos. A Confiança era uma entidade que conhecemos hoje como sociedade limitada, já que os acionistas “não são responsáveis por mais que o valor nominal de suas acções”.

A assembleia geral correspondia a reunião dos acionistas, com direito a voto somente quem possuíam mais de cinco ações (de um total de quatro mil). O interessante é que cada acionista tinha direito a um voto, independente do número de ações no seu poder.

A Comissão Fiscal tinha como competência examinar a contabilidade, verificar o estado do estabelecimento e apresentar um relatório da sua opinião sobre o balanço. Ou seja, funcionava com um auditoria e também como um conselho fiscal dos dias atuais.

A Confiança iniciou as obras em 1855 e somente terminou os trabalhos em 1861 (2)

Fotografia: Casa das Tulhas, São Luís (MA) (3)


(1) O Globo, 15 de junho de 1855, ano IV, p 2-3, n 36. É importante destacar que este jornal não corresponde ao atual O Globo.
(2) Vide aqui. "É em torno desse prédio que por volta de 1861 a Praia Grande se consolida como uma área de comerciantes abastados, surgindo armazéns, quitandas, lojas, boticas, tipografias, padarias e outros serviços." (Fonte: aqui)
(3) "a Feira tem quatro entradas, sendo que na principal, se pode ver, ao centro da bandeira de ferro aberta em arco, as iniciais CM, alusivas à Confiança Maranhense e, logo abaixo, a data 1861, talvez alusiva ao ano da conclusão." Fonte: Aqui

Links

Uma empresa que faz limpezas após festas

Um artista pornô que está sendo acusado de conduta indevida

Jogador de futebol Mascherano é condenado por fraude fiscal

Caixa das grandes empresas: 2,1 trilhões de dólares

Divórcios acontecem em agosto no Brasil

Como a Dark Web pode mudar o mercado de drogas

Computador na escola não melhora a educação

A enciclopédia de Stanford resolve os principais problemas de uma enciclopédia dos dias de hoje

Explicando a tolerância ao risco do homem e da mulher

Bolsa Família e Bolsa Empresário

Um conto de duas Bolsas Por Carlos E. Gonçalves e Mauro Rodrigues Valor Econômico, 14/01/2016

Recentemente, o governo aprovou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2016, que prevê um superávit primário de 0,5% do PIB. Em tempos de vacas magérrimas, optou-se por não reajustar o programa Bolsa Família - o que é uma má notícia. Foi anunciado também o fim do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), apelidado carinhosamente de Bolsa Empresário - essa sim uma boa notícia. 

O Bolsa Família, penalizado no orçamento de 2016 por conta da penúria arrecadatória, alivia a dura situação dos mais pobres do nosso país, tanto direta como indiretamente. A condicionalidade desse programa obriga os pais a investirem no capital humano dos filhos, o que ajuda a combater a perpetuação intertemporal da pobreza. Além disso, se o programa de fato afetar a oferta de trabalho de mães com rendimento muito baixo, levando-as a sair do mercado de trabalho para cuidar dos filhos, o salário das não-mães pobres que permanecem no mercado se eleva. E como essas se encontram nas camadas inferiores da pirâmide de renda, a desigualdade cai. Finalmente, o programa, por ser focado, não sai assim tão caro: R$ 30 bilhões por ano. 

Já o Bolsa Empresário, que nada mais é que dinheiro subsidiado do BNDES para empresas domésticas e externas, é uma péssima ideia. Seu custo? No melhor cenário possível, mais ou menos os mesmos R$ 30 bilhões por ano, em subsídios creditícios. A lógica do programa é tirar dinheiro de todos os brasileiros via orçamento federal - o governo emite dívida para levantar recursos que são repassados ao BNDES - ou via poupança forçada (leia-se FAT), e transferi-los a taxas amigas, menores que as taxas às quais o Tesouro se financia, para algumas empresas eleitas - as ditas amigas do Rei. Sem exageros, trata-se de um Robin Hood às avessas, que deveria causar horror a quem se diz de esquerda ao invés de angariar apoio. Enquanto o BNDES emprestar recursos subsidiados, o governo seguirá tirando dos pobres para dar aos ricos Na verdade, é até mesmo pior que isso: o Bolsa Empresário não apenas distribui renda na direção contrária; ele, além disso, leva a uma má alocação da poupança nacional. É verdade que a empresa X que recebeu grana barata do BNDES pode investir mais, mas veja que essa grana é retirada do mercado via emissão de dívida pública (ou sequestro da poupança do trabalhador, remunerada a taxas reais negativas). A contrapartida do empréstimo à X é que a esses recursos deixam de ir, via sistema financeiro privado, para outra empresa, a Y. Mas por que isso é um problema para a sociedade como um todo e não apenas para Y?

 O sistema financeiro privado tem por objetivo maximizar o lucro. Assim seus empréstimos são decididos com base na qualidade/risco da empresa ou do projeto em questão. E o banco além disso monitora de perto o uso dos recursos; se a coisa não vai bem, ele retira a linha de crédito para minimizar perdas. Já o BNDES é controlado pelo governo, seu objetivo não é necessariamente maximizar lucro. Claro que a qualidade do devedor e a natureza do projeto importam, mas esses são apenas uma parte da história. Outros critérios como, por exemplo, o incentivo à formação de Monopólios Nacionais (eufemisticamente chamados de "Campeões" Nacionais) também estão por trás das decisões de crédito do banco, que é um agente do governo. 

 [...]

Quando esse tipo de crédito dirigido assume proporções jabuticabais, empresas produtivas e que deveriam crescer - justamente porque atendem melhor o interesse dos consumidores -, encolhem por ausência/encarecimento de crédito (caso elas não tenham acesso aos fundos do BNDES). Do outro lado, tantas outras que deveriam encolher por serem improdutivas, ficam por aí vivíssimas da silva por conta de um custo de capital artificialmente baixo - respiração artificial. O resultado final você já antecipou: a economia como um todo se torna menos produtiva, o país cresce menos do que poderia. 

O bem-vindo fim do PSI não significa o fim do Bolsa Empresário, infelizmente. Enquanto o BNDES continuar a emprestar recursos subsidiados, o governo seguirá tirando dos pobres para dar aos ricos. 

[...]

Parafraseando nosso amigo Samuel Pessoa, é tanto erro e tanta falta de entendimento dos problemas econômicos do país, que dá vontade de sentar na sarjeta e chorar.

 Carlos Eduardo Gonçalves é professor titular da USP
 Mauro Rodrigues é professor livre-docente da USP

16 janeiro 2016

Rir é o melhor remédio

Diferença entre o ocidente (azul) e o oriente (vermelho):







Fato da Semana


Ideia Perfeita

O Incidental Comics é um local de quadrinhos inteligentes e filosóficos. A seguir, um dos melhores: a ideia perfeita: Ela está em algum lugar;


Orçado e realizado

Os orçamentos da Olimpíada são feitos para ter estouros, é claro, mas estes Jogos estão sendo assolados por estouros orçamentários em um momento em que o país mal pode se dar ao luxo de pagá-los. No ano passado, o custo total do evento, financiado principalmente pelos governos federal e local, atingiu mais de R$ 24 bilhões, 25% acima do planejado. O orçamento do comitê organizador local, financiado pela iniciativa privada através de venda de ingressos e patrocínios, também subiu dos R$ 4,2 bilhões anunciado quando o Rio foi escolhido para a sede em 2009, para R$ 7,4 bilhões.

(Fonte: Aqui)