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09 fevereiro 2011

Rir é o melhor remédio


Herói

Por que demora tanto o processo de liquidação de bancos no Brasil?

Volta e meia a imprensa econômica traz notícias sobre a gestão dos liquidantes dos bancos Econômico ou Nacional. Mas espera: o Econômico quebrou em 1994, o Nacional em 1995, São mais de cinco mil dias depois do problema. Afinal, o que explica o longo tempo entre a liquidação e a “última pá de cal”?

Temos algumas hipóteses para explicar isto. Primeiro lugar, a nossa legislação para liquidação é muito ruim para os credores das entidades que quebram. Isto significa que o sistema jurídico não garante, de forma adequada, os direitos de propriedade. Este quesito, por sinal, faz com que nosso país ainda seja analisado de forma negativa no seu risco.

Aliado a isto, o judiciário brasileiro permite que recursos e mais recursos sejam apresentados, na idéia de garantir “ampla defesa aos acusados”. Besteira, obviamente.

Mas os dois aspectos acima não seriam relevantes se não existisse o interesse dos antigos donos. Eles sabem que o sistema jurídico brasileiro não é bom e tentam se aproveitar disto. Notícia recente do Valor Econômico mostrava que uma nova norma do Banco Central, reduzindo o valor dos passivos das instituições em liquidação, poderia fazer com que alguns ex-banqueiros recebessem dinheiro das empresas que quebraram. (Banqueiros podem embolsar garantias, Valor Econômico, 21 jan 2011, Murilo Camarotto e Fernando Travaglini).

Mas existe uma explicação alternativa. O liquidante recebe mensalmente pelo trabalho que está fazendo. Mas esta remuneração induz a incentivos errados. Se um trabalho de liquidação durar um ano, o liquidante irá receber doze vezes o salário mensal. Se ele ficar 180 meses na função, como é o caso dos bancos citados, serão 180 salários que irá receber. Quanto mais tempo durar o processo de liquidação, mas vantajoso será para o liquidante. Para se ter uma idéia, considere com salário mensal de R$15 mil para um liquidante. Trabalhando 180 meses, isto significa que o liquidante embolsou no período 2,7 milhões. Uma quantia bastante razoável.

Isto obviamente não significa que os liquidantes sejam desonestos. Mas como os agentes econômicos reagem aos incentivos, a demora num processo de liquidação é algo esperado.
Uma forma que reduzir este tempo é remunerar o liquidante pela tarefa, não pelo tempo de trabalho.

Teste 427

As empresas Ambev, Casas Bahia, Hyundai Cacoa e Unilever (Omo e Seda). A maior anunciante gastou R$3 bilhões em 2010 em propaganda e publicidade. Depois, 1,9 foi o valor gasto pela empresa vice-líder em gastos. O terceiro e quarto posto gastaram 1,3 e 1,2 bilhão. Você saberia a ordem destas empresas em gasto?

Resposta do Anterior: 3,6%. Fonte: aqui

Impostos para Sílvio

A venda do banco Panamericano deve gerar uma conta de cerca de R$ 1 bilhão em tributos federais para o apresentador Silvio Santos, segundo cálculos de técnicos escalados pelos maiores banqueiros do País para cuidar da venda, de acordo com reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo desta quarta. A publicação diz ainda que a fiscalização da Receita Federal entende o cálculo da mesma forma.

Segundo o jornal, a origem da obrigação fiscal é a diferença entre o preço aplicado pelo Fundo Garantidor de Créditos no Panamericano e o valor de venda do banco. O FGC emprestou R$ 3,8 bilhões à holding do Grupo Silvio Santos para cobrir os déficits da instituição financeira. No entanto, Silvio Santos vendeu o banco para o BTG Pactual por R$ 450 milhões. Na negociação, ficou firmado que essa quantia irá para o FGC e que o apresentador ficará livre integralmente da dívida com o fundo
(Fonte: Terra)

A Entidade e o Panamericano

Análises contábeis feitas por auditores da Deloitte e da Price, a pedido do Fundo Garantidor de Créditos, não encontraram desvios de recursos no banco PanAmericano. O banco teve um rombo de R$ 4,3 bilhões, mas a diretoria não tirou dinheiro da instituição, segundo os estudos feitos até agora.

O rombo foi resultado de má administração, de acordo com esses técnicos. A manipulação da contabilidade era uma forma de esconder o buraco de R$ 4,3 bilhões, não os desvios.

Na interpretação dos profissionais que estão analisando as contas do banco, os diretores do PanAmericano que foram afastados em novembro, quando foi anunciado o rombo de R$ 2,5 bilhões, tiraram recursos de outras empresas do grupo.

A estimativa inicial é que os ex-diretores do PanAmericano tenham tirado cerca de R$ 100 milhões das empresas não financeiras do grupo. (Auditores não acham desvio no PanAmericano - Mario Cesar Carvalho - Folha de Sao Paulo - 4 fev 2011)

O texto afirma que não ocorreu desvio: a diretoria simplemente retirou dinheiro de outras empresas do grupo para cobrir o rombo. Mas e o princípio da entidade, onde fica? Pela entidade, isto é um desvio de recurso. Os auditores da Deloitte e Price realmente afirmaram isto?

Vale do Rio Doce

A figura mostra que a maior empresa exportadora brasileira é a Vale do Rio Doce, seguida pela Petrobras. A Bunge, uma multinacional presidida por um brasileiro, aparece em terceiro. Em quarto, a Embraer, que exporta muito, mas também é uma importadora de peso. A Embraer é a primeira empresa de tecnologia em termos de exportação. A maioria das exportadoras são empresas do setor primário. Isto é um sinal de que o país continua sendo uma economia pouco desenvolvida em termos industriais.

Auditoria em filmes

O cineasta Michael Moore denunciou os donos do estúdio The Weinstein Company por apropriação indevida de vários milhões de dólares gerados pelo documentário "Fahrenheit 11 de Setembro", segundo informou nesta terça-feira o "Los Angeles Times".

O conhecido diretor americano vencedor de um Oscar por "Tiros em Columbine" (2002) acusou os irmãos Harvey e Robert Weinstein de falsificarem as contas do lucro do filme e ficaram com pelo menos US$ 2,7 milhões que supostamente eram de direito dele.

(...) Larry Stein, que representa os interesses de Moore, assegurou que a denúncia chegou depois que um auditor independente estudasse as contas de "Fahrenheit 11 de Setembro". "Esta é a primeira vez que Michael Moore denunciou alguém em seus 20 anos de carreira como diretor. Isso deveria ser um indicativo de que é algo sério. A quantia de US$ 2,7 milhões é o que descobrimos até agora. Não me surpreenderia que a quantidade fosse muito maior", disse Stein.
Michael Moore denuncia distribuidora de "Fahrenheit 11 de Setembro"

Música e dinheiro

A revista Isto É dinheiro fez uma seleção musical e relacionou com alguns conceitos importantes para as finanças pessoais (Afinadas).

Uma das canções selecionadas foi do Chico Buarque:

Todos juntos somos fortes
Somos flecha e somos arco
Todos nós no mesmo barco
Não há nada pra temer
(Todos juntos – Chico Buarque, no musical Os Saltimbancos)

A seguir a explicação da revista:

A lição: cuidado com o efeito manada ao investir
Engana-se quem pensa que acompanhar os movimentos do mercado é a melhor forma de ganhar dinheiro na bolsa. Quando um grupo de investidores começa a comprar ou a vender determinadas ações, muitos outros vão atrás. Esse fenômeno é conhecido como efeito manada, que tende a se acirrar em horas de crise.“Os números e os fundamentos da companhia são mais importantes do que a opinião da multidão”, afirma o consultor de investimentos Mauro Calil. Ele lembra que boa parte dos investidores não tem paciência para ver suas economias crescer e recomenda considerar um trio bem afinado: valor aplicado, objetivo do investimento e prazo esperado para alcançar a meta.

É interessante que a canção diz exatamente o oposto da lição pregada pela revista. Para a música o “efeito manada” é bom.

Análise de balanços como ferramenta de gestão

A grande maioria das médias, pequenas e até mesmo microempresas ainda padece de um mal que já passou da hora de ser expurgado do mundo empresarial – a ignorância quanto à importância da análise de demonstrações contábeis enquanto ferramenta de gestão. Num mundo em que tomar decisões rápidas e certas é a medida do bom administrador, deixá-la de lado é assinar um atestado de incompetência.
Análise de balanços como ferramenta de gestão - Alexandre Alcântara

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Elite e Poder

O mito de que pessoas inteligentes, principalmente se são membros das escolas de elite, como a Ivy League, são necessariamente honestas cai por terra no documentário de Charles Ferguson, "Inside Job". Ele mostra que acadêmicos que detém o poder de monopólio do conhecimento e por isso figuram nos principais postos da economia, seja nos bancos de Wall Street, ou no FED, abusam do poder e de sua posição de prestígio para obter rendas. (Fonte: aqui) (Dica e Texto de Pedro Correa)

Fraude

Um caso interessante de fraude:

O jornalista Lee Horton, ex-editor esportivo do tabloide The People, editado em Londres pela Trinity Mirror, foi condenado a 15 meses de detenção por ter fraudado registros da empresa para desviar 370 mil libras em pagamentos por reportagens inexistentes. A fraude teve início em 2000 e terminou em junho de 2008, dois meses antes de Lee Horton ter sido suspenso.

A empresa Trinity Mirror iniciou uma investigação interna para apurar "irregularidades financeiras" e, em setembro de 2008, teve início uma ação civil contra Horton e reembolsou a empresa em cerca de 300 mil libras desde então. O restante será reembolsado quando a casa do ex-editor for vendida.

Horton "inventou" 1.690 pedidos de pagamento por contribuições ao jornal de supostos "free lancers". Como os valores eram modestos, entre 150 e 390 libras, o jornalista conseguiu a liberação, pois sabia que somente pagamentos acima de 500 libras tinham de ser aprovados
pelos chefes.

Para dar autenticidade à fraude, o ex-editor de esporte criou 12 contas diferentes para receber os depósitos dos pagamentos pelas reportagens fictícias, desviando 370.406 libras.

O salário do jornalista, de 90 mil libras anuais, não era compatível com os gastos que ele fez. Ele alegou que gastou o dinheiro com a educação da filha. Horton teria feito doações à escola da filha, que tem a síndrome de Down, e teria feito gastos em um torneio de golfe para agradar aos colegas.

O jornalista foi condenado a 15 meses de prisão em Southwark. Horton, cuja a esposa está se divorciando, confessou ter falsificado a contabilidade da empresa e ter feito manobras para lavar o dinheiro desviado.

Ao proferir a sentença que condenou Horton, o juiz John Price lamentou o destino do jornalista. "Você tem sofrido de ansiedade e depressão, e sua esposa está movendo uma ação de divórcio. É um caso extraordinário e triste", lamentou o juiz. "Fico triste por fazer o que eu tenho de fazer."

Para Price, Horton é um homem decente que caiu em tentação. "Mas agora terminou, e você estará fora dessa confusão em alguns meses", ponderou o juiz. "Passará."

O advogado da empresa, David Levy, disse que Horton foi "ganancioso" e "ridiculamente generoso" com o dinheiro alheio. Já Tara McCarthy, advogada de defesa do jornalista, afirmou que a vítima de Horton não "era uma senhora velha vulnerável". Ela acrescentou que Horton tinha trabalhado anteriormente em vários e nunca teve um estilo de vida pródigo.

"Ele cometeu um erro estúpido", reconheceu a advogada. "E o que fez ele com o dinheiro? Ele não comprou um Ferrari", justificou McCarthy. "Ele perdeu tudo. A casa, a aposentadoria e até a esposa."

"E ele nunca mais vai poder trabalhar no setor que ele mais gosta, nem como jornaleiro ou como jornalista, porque ninguém mais do segmento jornalístico lhe dar emprego", observou a advogada.

Reembolso

Em 2008, quando a fraude foi descoberta, Lee Horton concordou em reembolsar a empresa em quase 500 mil libras. Suspeitava-se, na época, que a fraude vinha sendo praticada havia mais de sete anos. Horton foi preso pela primeira vez em 2008, ao completar 52 anos, pela Polícia
Metropolitana de Londres, e solto em seguida mediante pagamento de fiança.

A acusação original apontava que Horton tinha recebido um total de pelo menos 376.225 libras indevidamente, entre 2001 de janeiro e agosto de 2008 em mais de 1.600 operações de pagamento de colaborações fictícias. O reembolso do prejuízo não livrou o jornalista do processo criminal. (...)

Fonte : aqui

Quase contador

Eis uma notícia sobre William, novo gerente de futebol do Corinthians:

Quase formado em contabilidade (parou no último ano), William já vê problemas para abrir os cofres. O jogador acredita que os protestos da torcida nos últimos dias pela eliminação na Taça Libertadores vão complicar a procura. Ele entende que os jogadores na mira do Timão aumentarão a pedida salarial por causa da segurança.
Quase contador, William sai à caça de reforços, mas controlando gastos - Carlos Augusto Ferrari - São Paulo

Existe uma diferença sutil, que naturalmente a imprensa não percebe. Uma pessoa que se forma em contabilidade, fazendo o curso superior, é um bacharel. Pela nossa legislação, para se tornar um contador de fato e de direito é necessário estar inscrito no conselho de classe. O correto seria então “quase bacharel”.

Investimento

Mesmo com a redução das ações policiais com o pagamento regular de propinas, bandidos não economizaram para montar um arsenal de guerra na Vila Cruzeiro, na Penha. A contabilidade do tráfico obtida pelo EXTRA revela um investimento de R$ 788.640 para a compra de armas, como metralhadoras e fuzis, segundo a movimentação financeira descrita em anotações feitas durante 307 dias.

Contabilidade do tráfico na Vila Cruzeiro revela gastos de R$ 788 mil
na compra de armas - Herculano Barreto Filho – O Globo

08 fevereiro 2011

Rir é o melhor remédio

A seguir, propaganda da Pepsi Cola, que passou no intervalo do Super Bowl.

Teste 426

O iPhone é produzido para Apple numa fábrica da China. O valor de custo é de US$178,96. Mas o aparelho é feito com muitas peças de outros países, incluindo Japão, Alemanha, Coréia do Sul e EUA. A parcela correspondente a China representa:

Mais de 20% do custo do iPhone
Menos de 20% e mais de 10% do custo do iPhone
Menos de 10% do custo do iPhone.

Resposta do anterior: Yevloev era estudante de contabilidade. Fonte: Radio do Vaticano

Por que as empresas não atualizam seus ativos?

O motivo desta pergunta foi uma reportagem do Valor Econômico (Empresas evitam atualizar ativos, 20 de jan de 2011, Fernando Torres). Na ausência da reavaliação, que ainda continua proibido no Brasil, as empresas poderão apresentar uma nova avaliação inicial, quando adoção das normas internacionais. Esta nova avaliação recebe a denominação de deemed cost.

Existia uma expectativa que as empresas pudessem fazer novas avaliações para seus ativos. Mas o texto faz uma constatação: poucas empresas estão usando o deemed cost. De trinta empresas somente duas resolveram atribuir um novo custo.

O texto de Torres apresenta uma possível resposta a este dilema: a questão da distribuição de dividendos. Um maior ativo tem como contrapartida o aumento nas despesas de depreciação. Maior depreciação pode conduzir a um menor lucro, influenciando nos dividendos, reduzindo-os. Para alguns investidores a nova avaliação poderia diminuir o valor a ser distribuído.

Existem dois argumentos contrários a esta idéia: (1) os grandes investidores geralmente são os gestores das empresas. A redução dos dividendos poderia ser compensada por despesas favoráveis aos gestores; (2) o número de empresas onde esta justificativa seria adequada é reduzido.

Além disto, o próprio texto afirma que a CVM poderia questionar o valor a ser registrado nos ativos das empresas:

“A empresa terá que dizer que considera que o valor registrado no balanço está próximo do valor justo. A explicação só pode ser essa”, diz José Carlos Bezerra, gerente de normas contábeis da CVM, ressaltando que a autarquia sempre terá o poder de questionar essa avaliação. “Afirmar isso tem consequências.”

Parece que as empresas não acreditam na ameaça de Bezerra.

Duas possíveis explicações para a atitude das empresas que considero mais razoáveis. Primeiro, as empresas provavelmente acreditam que no futuro a reavaliação será permitida. Assim, a decisão de não atualizar o ativo poderá ser feita no futuro.

Particularmente acredito mais na segunda alternativa: atribuir um valor para cada ativo é muito caro e seus benefícios são relativamente reduzidos. O processo de mensuração do valor de cada ativo deve estar baseado num laudo de avaliação técnico. As empresas acham que isto é complicado demais; em alguns casos é interessante a contratação de terceiros para fazer esta avaliação.

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Custo no Super Bowl

Um anúncio de 30 segundos durante a transmissão do Superbowl de 2011 custou 3 milhões de dólares. Isto significa que o custo do minuto foi de 6 milhões. Em horas, 360 milhões (6 x 60 minutos). Ou 8.640 milhões por dia. Transformando isto em valores anuais, 3,2 trilhões de dólares por ano. Somente para fins de comparação, o PIB da Alemanha em 2010 foi de 3,3 trilhões.

As empresas que mais anunciaram no Superbowl entre 2001 a 2010 foram:
1. Inbev = 10 participações nos jogos = 235 milhões gastos
2. Pepsico = 10 participações = 170,8 milhões de dólares
3. Wal Disney =9 e 70,8 milhões
4. General Motors = 7 e 61,1 milhões
5. Coca-Cola = 4 e 54,4 milhões.

Fonte: Aqui

Santos e Santificação

Robert Barro é um dos economistas mais famosos da atualidade. Sua última pesquisa é sobre santos e santificação. Barro, em conjunto com Rachel McCleary, analisa (Saints Marching In, 1590-2009) o processo de santificação, que ocorre em dois estágios: a beatificação e a canonização. Barro e McCleary estudaram o processo desde 1590 encontraram que a taxa de canonização depende do número de candidatos. Além disto, desde 1900, o processo parece refletir uma resposta da Igreja à concorrência do protestantismo.

Tesouro direto foi a melhor aplicação da década


O Tesouro Direto foi a modalidade que mais deu lucro aos investidores nos últimos dez anos no Brasil. Levantamento feito pelo Instituto Assaf, especializado em investimentos, mostra que as Notas do Tesouro Nacional (NTNs) proporcionaram ganhos reais de 164% aos investidores entre 2001 e 2010. Esses títulos são recomendados para investimentos de longo prazo, com vistas à aposentadoria, por exemplo.

Em segundo lugar do ranking que avalia rentabilidades reais obtidas entre 2001 e 2010 está a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), com ganho de 139,3%. Depois aparecem os fundos DI, com rendimento de 119%. O único investimento que não conseguiu resultados positivos no período avaliado foi o dólar, que demonstrou queda de 56,6%.

Tesouro Direto foi melhor aplicação dos últimos 10 anos - Estado de Sao Paulo
Seg, 07 Fev, 08h22