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07 fevereiro 2011

Rir é o melhor remédio

O ciclista Lance Armstrong não consegue separar das acusações de doping

Por que as pessoas insistem na automedicação?

O governo, os conselhos de medicina e outras entidades fazem propagandas insistentes contra a automedicação. Entretanto, mesmo com a conscientização das pessoas, a população insiste em não procurar um médico antes de tomar um medicamento.

Isto ocorre em razão da chamada relação custo e benefício. Para a pessoa que está doente, procurar um médico envolve em vários custos: o valor da consulta, o tempo de espera, o desagradável ambiente de um hospital, o risco de contrair uma infecção hospitalar, a perda de um dia de trabalho, entre outros. É possível perceber que uma consulta médica não é algo muito interessante.

A alternativa disponível pode ser tomar um conselho de alguém que já teve sintomas parecidos. Este conselho pode ser de um conhecido, que possui um pouco mais de conhecimento sobre saúde, ou pode surgir de alguém que não conhecemos direito, mas que transmite certa sabedoria sobre o assunto. O vendedor da farmácia pode ser uma opção. Se a doença parecer algo simples, a relação custo-benefício é muito desfavorável a consulta médica, mas é favorável a uma solução mais simples.

Assim, em lugar das campanhas dispendiosas, o governo poderia tentar reduzir os custos da consulta médica, reduzindo o tempo de espera nos hospitais ou tornando-os locais mais seguros, por exemplo. Outra possibilidade é dificultar o acesso aos medicamentos sem receita.

Teste 425

Recentemente um atentado terrorista no aeroporto internacional de Moscou matou 36 pessoas e deixou 200 feridos. O autor do atentado é Magomed Yevloev, morador de Ali-Iour, vizinha a Chechênia. Você saberia dizer qual a relação disto com a contabilidade?

Resposta do Anterior: Bradesco. Fonte: Isto é Dinheiro

Links

Photoshop da revista Rolling Stones (Kate Perry)

Gasto com educação gera retorno no PIB do Brasil

JP Morgan sabia que Madoff era picareta e não fez nada

Shell não quer pagar indenização por derramento de petróleo na Nigéria para não incentivar a prática da sabotagem

Os problemas contábeis das empresas chinesas

Um vídeo interessante sobre coincidência e correlação: as pessoas não conhecem probabilidade

Computador e mercado II

Os corretores especialistas em computação, conhecidos como quants (analistas quantitativos), estão muito atentos. Segundo o Aite Group, uma empresa de consultoria de serviços financeiros, cerca de 35% das empresas de trading quantitativo já estudam a possibilidade de usar feeds de dados não estruturados. Há dois anos, cerca de 2% destas empresas os usavam.

Os quants usam frequentemente esses programas para administrar seus riscos, por exemplo, fechando automaticamente as negociações quando recebem más notícias.

Mas segundo especialistas do setor, os programas também estão agitando os mercados. Em maio, quando a crise financeira da Grécia se agravou, os computadores de Wall Street captaram uma notícia com a palavra "abismo" na manchete, e começaram a emitir ordens de venda, segundo especialistas do setor.

Alguns desses especialistas advertem que existe uma crescente divisão digital nos mercados. Corretores mais abonados, que podem se permitir uma tecnologia sofisticada, estão em posição de vantagem em relação a todos os outros.

Mesmo assim, os especialistas já falam do que virá em seguida - programas de computador para assimilar automaticamente as transmissões e os letreiros da televisão.

Tecnologia pode tornar o mercado mais instável - 24 de dezembro de 2010 | 0h 00
- O Estado de S.Paulo

Computador e mercado

Os analistas de Wall Street que vivem lidando com números, agora têm mais uma coisa para acrescentar ao seu arsenal: o noticiário. Os operadores amantes da matemática já estão usando computadores potentes capazes de ler com rapidez o noticiário, os editoriais, os sites das companhias, postagens de blogs e até mesmo mensagens do Twitter - e depois deixam que as máquinas decidam o que tudo isso pode significar para os mercados.

A novidade vai muito além do material digital comum, como as listas de mais lidos e enviados pelo correio eletrônico. Em alguns casos, os computadores na realidade analisam palavras, estrutura de sentenças e até mesmo emoções. Uma piscada e um sorriso, por exemplo, poderão significar que as coisas estão melhorando para os mercados. Depois, frequentemente sem a intervenção humana, os programas interpretam as notícias e as usam nas operações.

Dada a volatilidade dos mercados e a preocupação de que as negociações computadorizadas possam exagerar os altos e baixos, a ideia de que Wall Street esteja montando agregadores de notícias pode soar como um pesadelo para o investidor.

Mas a inovação, que começou há alguns anos, faz parte da revolução tecnológica que está reformulando Wall Street. Em uma atividade em que a informação é a mercadoria mais valiosa, os traders com os computadores mais inteligentes e mais rápidos podem superar em inteligência e esperteza os concorrentes.

"É uma corrida às armas", comentou Roger Ehrenberg, sócio gerente da IA Ventures, empresa de investimentos especializada em companhias jovens, falando de algumas das novas tecnologias que ajudam os corretores a identificar os acontecimentos e a interpretá-los.

Muitos dos leitores-robôs vão além dos números e tentam analisar o sentimento do mercado, a intuição que os investidores têm a respeito dos mercados. Assim como os dados econômicos mais recentes, as notícias e os boatos da mídia social - os "dados não estruturados", como são conhecidos - podem mudar os sentimentos da exuberância para o abatimento.

Os corretores conhecedores da tecnologia há anos extraem os dados do noticiário, dos press releases e dos sites das empresas na internet.

Mas um software novo, baseado em linguística, vai muito além disso. As agências de notícias, como Bloomberg, Dow Jones e Thomson Reuters, adotaram a ideia, oferecendo serviços que supostamente ajudarão seus clientes de Wall Street a avaliar automaticamente as notícias.

Sentimentos. Alguns desses programas se assemelham à ciência espacial. Trabalhando com acadêmicos da Columbia University e a Universidade Notre Dame, a Dow Jones compilou um dicionário de aproximadamente 3.700 palavras que podem indicar mudanças de sentimentos. Entre as palavras com uma conotação positiva estão "engenhosidade", "vigor" e "vencedor". Entre as de conotação negativa estão "litigioso", "conspira" e "risco".

O software identifica o tema de um artigo e depois examina as palavras. Os programas são escritos de forma a reconhecer o significado das palavras e das frases dentro de um contexto, como distinguir entre "terrivelmente", "bom" e "terrivelmente bom".

Vince Fioramonti, gerente de carteiras da Alpha Equity Management, um fundo de ações de US$ 185 milhões de Hartford, usa o software da Thomson Reuters para avaliar o sentimento durante semanas, e não apenas minutos ou horas, e transmite estas informações diretamente para os sistemas de operações do fundo. "É um efeito agregado", disse Fioramonti. "Essas coisas permitem assimilar mais informações".

A Bloomberg monitora artigos e feeds do Twitter e alerta seus clientes quando muitas pessoas de repente enviam mensagens de Twitter a respeito, por exemplo, da IBM.

A Lexalytic, uma companhia de análise de texto de Amhearst, Massachusetts, que trabalha com a Thomson Reuters, informa que desenvolveu algoritmos que entendem o sentido das mensagens do Twitter. O que inclui emoções como rosto feliz e rosto não tão feliz.

Apesar do ceticismo, os idealizadores do método insistem que este software consegue transmitir um tipo de comunicação com os corretores. / TRADUÇÃO DE ANNA CAPOVILLA

Computador lê notícia em Wall Street - Software é capaz de identificar o sentimento do mercado ao analisar o noticiário e as mensagens nas mídias sociais, como o Twitter - 24 de dezembro de 2010 - Graham Bowley (The New York Times) - O Estado de S.Paulo

06 fevereiro 2011

Rir é o melhor remédio


Livremente adaptado daqui

O valor de uma companhia fechada

Uma das grandes dificuldades na área de avaliação é determinar o real valor de uma empresa fechada. Existem divergências nos critérios e nas opiniões que irão embasar o resultado final. No entanto temos alguns exemplos de como a avaliação pode conduzir a resultados distintos.

Recentemente o jornal The New York Times e no Herald Tribune (A Portfolio´s Price, Julie Creswell, 4 jan 2011) apresentou alguns exemplos de resultados distintos para estas empresas. O texto obteve a informação a partir de empresas que eram obrigadas a divulgar seus resultados e possuíam participação em empresas de capital fechado. E o resultado mostrou uma grande diferença. Eis dois exemplos:

 Freescale representou um investimento de 7 bilhões em 2006. Agora os donos afirmam que a empresa vale 3,15 bilhões, 2,45 bilhões ou 1,75 bilhões, de acordo com o fundo de investimento.
 Energy Future Holdings of Texas possui investimentos de dois fundos: KKR e TPG. O primeiro avalia a empresa a 20 centavos por dólar investido e a segunda a 40 centavos. A diferença é de 100%

Observe que a base para fazer a avaliação foi a mesma informação. No primeiro caso, Creswell afirma que um dos avaliadores tem sede em Londres e usa normas internacionais de contabilidade; o outro possui sede nos Estados Unidos, com uso das normas contábeis do Fasb (entidade que regula a contabilidade daquele país).

Mas isto não faz sentido, pois a forma de se fazer a contabilidade não deve influenciar na avaliação da empresa. Nunca é demais lembrar que o valor de uma empresa depende da riqueza futura e esta não é influenciada – a rigor – pela norma contábil adotada.

04 fevereiro 2011

Rir é o melhor remédio

Ainda sobre Risco Moral (uma dica de Pedro Correa), o economista Greg Mankiw conta um fato que ocorreu com ele.

Diante da quantidade de neve e a necessidade de retirá-la com uma pá, sua esposa trava o seguinte diálogo

Esposa de Greg : Tenha cuidado.

Greg : Eu terei.

Esposa : Éstá escorregadio lá fora. Eu não quero que você caia.

Greg: Mas eu tenho um monte de seguro de vida.

Esposa : Ha. Ha.

Greg : Mas eu não tenho um seguro de invalidez.Então, se eu tiver um acidente, certifique-se que a queda me mate.

Efeito Janeiro

O efeito janeiro é uma anomalia relacionada com o calendário no mercado financeiro. Em 1980 Donald Kleim observou que desde 1925, no mercado acionário dos Estados Unidos, as cotações das ações de pequenas empresas apresentavam uma forte valorização.

Este comportamento do mercado acionário decorre do fato que não existe a eficiência absoluta. Uma explicação para o efeito janeiro é que os investidores vendem suas ações no final do ano, para recomprá-las em janeiro. Isto faz com que o mercado apresente um aumento maior no mês de janeiro.

O mercado brasileiro também apresenta o efeito janeiro. Usando informações de 1995 (inclusive) até janeiro de 2011, tivemos alguns resultados interessantes. Inicialmente calculamos o retorno anual e o retorno do mês de janeiro. Os resultados encontrados foram os seguintes:


Com base nesses valores observa-se o seguinte
a) Das dezesseis observações (anos) da série histórica, o sinal foi invertido em cinco anos: 2001, 2003 a 2005 e 2010.
b) A média aritmética do retorno anual é de 28,06%, que abrange doze meses de observação; o retorno médio de janeiro é de 2,62%.
c) A correlação de Pearson entre as duas colunas foi de 0,547, com significância de 2,8%. Isto significa que podemos dizer que existe correlação entre as duas colunas, com 97% de certeza. (*)
d) Foi calculada também uma regressão entre a primeira coluna e a segunda. O resultado mostrou que o retorno de janeiro, multiplicado por 3,2, irá corresponder aproximadamente ao retorno anual. (**)
e) Em outras palavras, se o mercado acionário cresce em janeiro, provavelmente o mercado será positivo no ano. Caso contrário, quando o retorno de janeiro é negativo, o retorno do mercado acionário no ano deverá ser negativo. Isto ocorreu em 7 de cada dez anos.
f) Uma notícia ruim: o mercado caiu em janeiro (3,2%, aproximadamente). Mantendo o comportamento passado, a projeção é uma queda do mercado de mais de 12%.
Se o efeito janeiro persistir.

(*) A correlação de Spearman foi de 0,594, sign = 0,015.
(*) A regressão sem o termo constante apresentou o seguinte resultado: Retorno Anual = 3,193 Retorno Janeiro, com R2 = 0,342; DW = 1,998; e Fc = 7,79 (sign. = 0,014)

Teste 424

Recentemente um banco brasileiro anunciou um lucro líquido de R$10 bilhões para 2010. O resultado representa o terceiro maior lucro da história dos bancos. Este banco é o:

Bradesco
Brasil
Itau Unibanco

Resposta do Teste Anterior: O futuro presidente do Iasb, Hans Hoogervorst Fonte: aqui

Por que os gêmeos são importantes para a ciência?

Na explicação científica, alguns pesquisadores consideram que as relações humanas, construídas desde a infância, são cruciais para explicar o comportamento das pessoas. Entretanto, alguns cientistas acreditam que o componente genético pode ser muito importante.

Como provar se a genética é mais relevante que as relações humanas? Os cientistas encontraram uma solução muito engenhosa: pesquisando os gêmeos que foram separados na infância, por qualquer motivo. Reunindo uma grande quantidade de informações sobre estes casos é possível determinar qual a parcela mais importante: os genes ou o componente social.

Vamos imaginar que estejamos interessados em determinar como os investimentos são feitos: conservadores ou mais arriscados. Se ao analisar os gêmeos descobrimos que eles possuem um padrão de comportamento como investidores similares, seria possível afirmar que o aspecto genético é importante. No entanto se não conseguir constatar que os investimentos realizados são semelhantes é que o componente social é crucial.

Recentemente uma pesquisa realizada com gêmeos na Suécia descobriu que 25% da variação do risco de uma carteira de ação têm sua origem na genética. Isto é uma descoberta fantástica: até então os teóricos de finanças não consideravam a questão genética no risco dos indivíduos. E só foi possível graças aos gêmeos.

Leia Mais: CESARINI, David et al. Genetic Variation in Financial Decision-Making. Journal of Finance, outubro de 2010.

O Custo da Economia de Custo

A explosão da plataforma de petróleo da BP no golfo do México em abril de 2010 provocou a morte de 11 pessoas e 4 milhões de barris de óleo no mar. Segundo um relatório de uma comissão da Casa Branca sobre o assunto, o poço de Macondo (*) sofreu com o corte de custos (Corte de custos da BP contribuiu para vazamento no golfo do México, diz relatório. Reuters, Folha de S Paulo)

Agora, os acionistas da BP têm alguma idéia do custo de longo prazo da empresa: mais de 40 bilhões de libras, segundo projeção de Robert Preston, da BBC (BP shareholders are £40bn poorer). Inicialmente os dividendos foram cortados; mais recentemente, foram anunciados dividendos, mas num patamar menor que os do passado.

(*) Uma ironia, já que Macondo trata-se da cidade fictícia criada por Gabriel Garcia Marquez no romance Cem anos de Solidão

Beleza e Emprego

As pessoas mais bonitas têm mais possibilidade de obter um emprego? Uma pesquisa realizada na Europa e Israel tentou comprovar isto. Enviando currículos para empregadores, alguns com foto de uma pessoa atraente e outros sem a foto, mostrou que a imagem pode fazer diferença. E a diferença é favorável para os homens. As mulheres não possuem um prêmio de beleza.

Fonte: aqui

Panamericano


O banco PanAmericano confirmou hoje que o grupo Silvio Santos (o principal acionista) teve que repassar para a instituição financeira a quantia R$ 1,3 bilhão, para cobrir "inconsistências contábeis".

A cifra consta de um comunicado publicado hoje pela administração do banco, que não informa a data do aporte e apenas esclarece que a operação ocorreu mediante uma operação de crédito entre o grupo empresarial do apresentador de TV e o FGC (Fundo Garantidor de Créditos).

"Inconsistências contábeis" foi o termo originalmente utilizado pela administração do banco para se referir ao rombo nas contas, inicialmente estimado em R$ 2,5 bilhões, e posteriormente revisado para R$ 3,8 bilhões por auditores.

"Esse montante é decorrente do ajuste necessário verificado até o momento em função das apurações das inconsistências contábeis ainda em andamento", afirma a administração, em texto assinado pelo diretor de relações com investidores, Celso Zanin.

Investidores e acionistas do banco terão que esperar mais um pouco para conhecer o tamanho real desse rombo. A administração adiou a divulgação do balanço de 2010, previsto para esta semana, para alguma data "até o dia 15 de fevereiro".

PanAmericano confirma rombo de R$ 1,3 bi e adia balanço - Folha de S Paulo

Imagem, aqui

Panamericano 2

A Caixa Econômica Federal e o BTG Pactual vão comprar R$ 14 bilhões em títulos e carteiras de crédito do banco PanAmericano para que ele possa funcionar em condições competitivas (...).

A decisão foi endossada pelo conselho do PanAmericano em reunião anteontem. A injeção indireta será anunciada na segunda, em um comunicado ("fato relevante").

A proporção que cada um dos sócios do PanAmericano colocará não será igual, apesar de terem praticamente o mesmo percentual de ações do antigo banco de Silvio Santos: a Caixa comprará R$ 10 bilhões, e o BTG Pactual, R$ 4 bilhões.

Os R$ 10 bilhões da Caixa serão aplicados na compra de carteiras de crédito (R$ 8 bilhões) e em certificado de depósito interbancário (R$ 2 bilhões). Os R$ 4 bilhões do Pactual serão aplicados em CDI, um título similar ao CDB, mas que é comercializado só entre bancos.

O BTG comprou na segunda-feira 37,64% das ações do PanAmericano por R$ 450 milhões. Em dezembro de 2009, a Caixa havia adquirido 36,56% do capital total por R$ 739,27 milhões.

A Caixa diz que esses negócios não foram discutidos na reunião do conselho do PanAmericano. Nega também que haverá comunicado ao mercado. O BTG Pactual não quis se pronunciar.

Folha de S Paulo

Incentivos

Quando a Inbev adquiriu a Budweiser, a empresa teve que contrair uma pesada dívida de 54 bilhões de dólares. Ao final de 2009 a dívida já tinha reduzido.

Agora a empresa anunciou pagamento de 28 milhões de opções para os executivos. Com uma condição: o pagamento somente acontecerá se a empresa conseguir reduzir a dívida líquida sobre o lucro para 2,5 vezes, até o final de 2013.

Uma boa notícia para a família dos executivos: os analistas estão prevendo que até o final de 2011 o objetivo será alcançado.

O gráfico mostra que nos últimos meses o mercado está razoavelmente confiante na empresa. As ações chegaram a 56 dólares, bem acima dos 40 dólares de setembro de 2009.

03 fevereiro 2011

Rir é o melhor remédio


Adaptado daqui

Links

Iasb e Fasb e as perdas de crédito

Gráfico: O terremoto do Haiti não foi o mais violento

Pessoas estranhas nos caixas eletrônicos

O grande assalto ao banco do Afeganistão

CPA é uma profissão estressante

As normas internacionais sem os Estados Unidos: a opinião de Sir David Tweedie

China irá criar uma cidade com 42 milhões de habitantes

A Microsoft (leia-se Bing) copia dos resultados do Google

O Iasb e o Fasb propõe solução comum para impairment accounting

As agências de ratings não possuíam capacidade preditiva durante os anos 1930s

Africa adota as IFRS