A Samarco, joint venture brasileira de mineração da BHP e da Vale, procura injeções de capital de suas acionistas enquanto sofre com esgotamento de reservas após o desastre que paralisou a produção, disseram duas pessoas com conhecimento do assunto.
O caixa da Samarco acabará em agosto e serão necessárias contribuições da BHP e da Vale para a empresa seguir de pé [...].. A Samarco já começou conversas sobre a reestruturação de cerca de US$ 1,6 bilhão em empréstimos com bancos e pode adiar o pagamento de bonds até retomar as operações [...]
A atividade de mineração está interrompida desde novembro, quando o rompimento de uma barragem de rejeitos matou 19 pessoas e contaminou rios.
Após chegar a um acordo de vários bilhões de dólares com o governo em março, a empresa esperava garantir licenças para retomar as operações neste ano, mas provavelmente terá que esperar até 2017.
Enquanto isso, o estoque de minério acabou e a empresa está enfrentando ações civis e os esforços do Ministério Público Federal para impugnar o acordo de março.
A Samarco não quis comentar as discussões entre seus acionistas, a BHP não quis comentar a situação financeira da Samarco e a Vale se referiu a comentários feitos pelo diretor de Relações com Investidores, Rogério Nogueira, em 16 de junho, em que disse que a Vale só injetaria dinheiro se houvesse perspectivas de a Samarco retomar as operações.*
A dívida da joint venture não é garantida por suas acionistas, que não pretendem fazer pagamentos em nome da empresa [...]
A Samarco contratou o JPMorgan Chase & Co para ajudá-la com as negociações de reestruturação, a BHP contratou o Rothschild & Co., a Vale está sendo assessorada pelo Moelis & Co., e os bancos que detêm a dívida da mineradora estão trabalhando com a FTI Consulting [...].
Os R$ 2,2 bilhões em títulos da venture têm pagamentos de cupom agendados para o início de setembro. As notas geraram um prejuízo de mais de 20 por cento para os investidores em junho, o pior desempenho entre as dívidas emitidas por empresas de mineração e metal monitoradas pela Bloomberg.
A Samarco informou cerca de R$ 15 bilhões (US$ 4,7 bilhões) em dívida no fim de 2015 e R$ 1,8 bilhão em caixa. Suas obrigações incluem R$ 328 milhões em pagamentos neste ano e R$ 324 milhões em 2017, disse a empresa.
“Ficar sem dinheiro é um bom motivo para reestruturar os títulos”, disse Omar Zeolla, analista da Oppenheimer & Co. em Nova York. “Mas eu acho que as acionistas apoiariam a empresa. As despesas anuais com juros não são tão altas”.
O acordo de março da Samarco inclui R$ 4,4 bilhões durante os três primeiros anos e cerca de R$ 12 bilhões durante 15 anos, com a Vale e a BHP se oferecendo para financiar qualquer insuficiência de recursos.
Na quinta-feira, o Superior Tribunal de Justiça emitiu uma liminar suspendendo uma ratificação desse acordo emitida por um tribunal regional e restaurou uma ação civil de R$ 20 bilhões. A BHP disse que vai apelar da decisão do STJ.
A Samarco tinha programado demitir cerca de 1.200 funcionários depois de junho.
*Isso também foi publicado no Relatório Anual de 2015: a expectativa de retomada de operações da Samarco.
Fonte: Aqui
01 julho 2016
Bradesco paga R$16 bilhões e conclui compra do HSBC Brasil
O Banco Bradesco informa que foi concluída nesta sexta-feira, 1, a aquisição de 100% do capital social do HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo e HSBC Serviços e Participações Ltda (em conjunto HSBC Brasil).
Segundo o banco, o montante pago foi de R$ 16 bilhões. O valor, no entanto, está sujeito a ajuste pós-fechamento com base no balanço do HSBC Brasil a ser levantado na data de hoje (base IFRS).
[...]
Considerando dados de março de 2016 para o Bradesco e dezembro de 2015 para o HSBC, as duas instituições juntas têm ativos totais de R$ 1,276 trilhão, o que representa uma evolução de 15,9% para o Bradesco.
Os depósitos totais dos dois bancos somam R$ 245,4 bilhões, avanço de 29,7% em relação ao que o Bradesco tinha sem o HSBC. A carteira de crédito, por sua vez, avança 15,4%, para R$ 534,5 bilhões. Os recursos captados e administrados chegam a R$ 1,829 trilhão, uma alta de 15,1% ante o registrado pelo Bradesco ao final de março.
O Bradesco informa ainda que o número de correntistas avança 19,5% com o HSBC para 30,6 milhões. O número de agências, por sua vez, tem evolução de 18,9% para 5.360 unidades, enquanto os postos de atendimento somam 3.983, um crescimento de 12,7%.
Na nota, o Bradesco destaca ainda que essa aquisição é a maior já realizada pelo banco, o que "consolida sua posição de destaque no cenário financeiro nacional". Segundo o banco, a operação reafirma ainda a confiança da instituição na economia brasileira.
Fonte: Aqui
Segundo o banco, o montante pago foi de R$ 16 bilhões. O valor, no entanto, está sujeito a ajuste pós-fechamento com base no balanço do HSBC Brasil a ser levantado na data de hoje (base IFRS).
[...]
Considerando dados de março de 2016 para o Bradesco e dezembro de 2015 para o HSBC, as duas instituições juntas têm ativos totais de R$ 1,276 trilhão, o que representa uma evolução de 15,9% para o Bradesco.
Os depósitos totais dos dois bancos somam R$ 245,4 bilhões, avanço de 29,7% em relação ao que o Bradesco tinha sem o HSBC. A carteira de crédito, por sua vez, avança 15,4%, para R$ 534,5 bilhões. Os recursos captados e administrados chegam a R$ 1,829 trilhão, uma alta de 15,1% ante o registrado pelo Bradesco ao final de março.
O Bradesco informa ainda que o número de correntistas avança 19,5% com o HSBC para 30,6 milhões. O número de agências, por sua vez, tem evolução de 18,9% para 5.360 unidades, enquanto os postos de atendimento somam 3.983, um crescimento de 12,7%.
Na nota, o Bradesco destaca ainda que essa aquisição é a maior já realizada pelo banco, o que "consolida sua posição de destaque no cenário financeiro nacional". Segundo o banco, a operação reafirma ainda a confiança da instituição na economia brasileira.
Fonte: Aqui
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30 junho 2016
Cocaína: Acusados executivos, banqueiros e contadores
The Manhattan district attorney's office has charged more than a dozen people, including high-profile executives, bankers, and accountants, in a massive New York City cocaine sting.
Three people were charged for allegedly operating the cocaine-trafficking ring out of Manhattan's Lower East Side: Kenny Hernandez, 35, Felix Nunez, 27, and Oscar Almonte, 29.
The operation is accused of selling at least $75,000 in cocaine in one year, according to indictment papers obtained by Business Insider.
Eighteen "key repeat buyers" were also charged, including Christopher Dodson, a client associate at Merrill Lynch; Mark Crumpacker, chief marketing and development officer for Chipotle; Katie Welnhofer, a Fox Business producer who works on "Mornings with Maria;" and Austin Dodson, an associate at real estate firm Cushman & Wakefield.
Merrill Lynch, Chipotle, Cushman and Wakefield, and Fox Business did not immediately respond to requests for comment.
An 88-page charging document details hundreds of texts and calls between the buyers and sellers between June 2015 and June 2016.
All of the alleged buyers were charged with criminal possession of a controlled substance.
Customers regularly paid between $200 and $300 for the delivery service, and bought the drugs in bodegas, hotels, and Duane Reade convenience stores across Manhattan, according to the indictment papers.
According to the Manhattan district attorney's office:
Fonte: Aqui
Three people were charged for allegedly operating the cocaine-trafficking ring out of Manhattan's Lower East Side: Kenny Hernandez, 35, Felix Nunez, 27, and Oscar Almonte, 29.
The operation is accused of selling at least $75,000 in cocaine in one year, according to indictment papers obtained by Business Insider.
Eighteen "key repeat buyers" were also charged, including Christopher Dodson, a client associate at Merrill Lynch; Mark Crumpacker, chief marketing and development officer for Chipotle; Katie Welnhofer, a Fox Business producer who works on "Mornings with Maria;" and Austin Dodson, an associate at real estate firm Cushman & Wakefield.
Merrill Lynch, Chipotle, Cushman and Wakefield, and Fox Business did not immediately respond to requests for comment.
An 88-page charging document details hundreds of texts and calls between the buyers and sellers between June 2015 and June 2016.
All of the alleged buyers were charged with criminal possession of a controlled substance.
Customers regularly paid between $200 and $300 for the delivery service, and bought the drugs in bodegas, hotels, and Duane Reade convenience stores across Manhattan, according to the indictment papers.
According to the Manhattan district attorney's office:
"Members of the ring allegedly used car services to deliver the drugs to buyers, including to delis, restaurants, bars, apartments, hotels, and the buyers' workplaces. The defendants delivered to locations across Manhattan, including the Lower East Side, the Upper East Side, Chelsea, the Financial District, and Midtown, as well as areas of Brooklyn and Queens. Many of the sales took place in delis or Duane Reade and CVS pharmacies. Customers generally paid between $200 and $300 per transaction."
Fonte: Aqui
Deterioração das contas públicas
O setor público consolidado registrou déficit primário de R$ 18,1 bilhões em maio, ligeiramente pior que a nossa estimativa (17 bi) e do mercado (15,8 bi). O resultado do governo central foi ligeiramente melhor que a nossa estimativa (R$ -15,5 bilhões; nossa estimativa: R$ -17,0 bilhões), enquanto os governos regionais tiveram pequeno déficit primário de R$ 0,2 bilhão no mês (nossa estimativa: superávit de R$ 1 bilhão). A tendência desfavorável dos resultados fiscais reforça a necessidade da aprovação de reformas estruturais, como a proposta do limite para o crescimento dos gastos, que é capaz de alterar a dinâmica de elevação nas despesas do governo e reverter a trajetória desfavorável da dívida pública.
Os governos regionais tiveram um pequeno déficit de R$ 0,2 bilhão em maio. No acumulado do ano, o primário dos governos regionais continua piorando em relação a 2015 e 2014 (ver gráfico). Como forma de aliviar a situação fiscal dos estados, o governo aceitou alongar em 20 anos as dívidas estaduais com a União, e conceder um percentual de carência por 24 meses no pagamento das parcelas mensais das mesmas. A medida tem impacto acumulado estimado pela equipe econômica de R$ 50 bilhões até 2018. Como contrapartida, os estados também terão de respeitar o de teto de gastos, o que aumentará a potência da medida e ajudará no retorno de uma trajetória equilibrada para as contas públicas.
O déficit nominal e a dívida pública mantiveram-se em tendência de alta em maio. No acumulado em 12 meses, a despesa de juros diminuiu de -7,8% para -7,6% do PIB, enquanto o déficit nominal ficou estável em -10,1% do PIB, com as despesas com os swaps cambiais caindo de 0,3% para 0,0% do PIB. Excluindo as operações de swaps, o déficit nominal acumulado em 12 meses aumentou de -9,8% para -10,1% do PIB em maio, enquanto as despesas de juros aumentaram de -7,4% para -7,5% do PIB (ver 1o gráfico). Com a tendência ruim do resultado nominal, a dívida pública continuou em elevação (ver 2o gráfico). A dívida bruta do governo geral aumentou de 67,6% para 68,6% do PIB, enquanto a dívida líquida do setor público aumentou de 39,5% para 39,6% do PIB. A dinâmica da dívida pública continuará desfavorável em 2016, dado que déficit primário, despesa de juros e contração do PIB serão elevados.
[...]
Fonte: aqui
Brexit e Contabilidade 2
Postamos anteriormente que a saída do Reino Unido da comunidade europeia poderia ter algumas consequências contábeis. Afirmamos:A comunidade europeia foi um projeto de transformar países com grandes diferenças num único mercado. Certamente contribuiu muito como fonte inspiradora para a proposta de criar um mesmo conjunto de regras contábeis entre os diversos países, expresso no International Accounting Standards Board. E é importante lembrar que a sede do Iasb encontra-se em Londres. Outro ponto relevante é os membros do Iasb são 14, sendo dois do Reino Unido. Existe também um representante da França, outro da Alemanha, além do chairman, que é holandês. A presença do Reino Unido só é menor que a dos Estados Unidos. A questão relevante é: será que o referendo irá mudar a posição do Reino Unido no Iasb?
A Bloomberg afirmou que diversas entidades da contabilidade afirmaram a necessidade de continuar a colaboração internacional, apesar da Brexit. A entidade do Reino Unido Financial Reporting Council (FRC) afirmou que a sua posição continua inalterada. Isto é relevante pela representatividade da FRC. De igual modo, o Instituto de Contadores da Inglaterra e País de Gales (ICAEW) também afirmou que irá continuar a parceria com a Comunidade Europeia. O instituto, inclusive, possui um escritório em Bruxelas, sede da Comunidade.
O IFAC também defendeu a manutenção da cooperação.
Mas o parlamento do Reino Unido pode derrubar as eventuais decisões da Comunidade Europeia, o que inclui normas contábeis. Outro aspecto importante lembrado pela Bloomberg é que a FRC faz parte do grupo conhecido como EFRAG, que incorpora as decisões contábeis do IASB. A decisão do Reino Unido poderá implicar na sua saída do EFRAG. Como o prazo previsto para saída definitiva do Reino Unido é de dois anos, até lá haverá um período de incerteza quanto aos efeitos na contabilidade.
Inteligência Artificial
Um texto do Washington Times afirma que os profissionais contábeis enfrentarão, em breve, uma nova concorrência: a inteligência artificial. A afirmação é baseada numa startup especializada em processos financeiros, que obteve um capital de risco de 3,5 milhões de dólares. O sistema de IA permitirá a geração de relatórios de liquidez.
Toffler
Alvin Toffler, autor de algunas de las predicciones más lúcidas sobre el cambio tecnológico de la segunda mitad del siglo XX y la adaptación de las sociedades a la tecnología, murió este lunes en su casa de Los Ángeles a los 87 años. Toffler alcanzó fama mundial en 1970 con el libro El shock del futuro, al que siguió La tercera ola (1980), en los que describía los cambios a los que se enfrentarían los países industrializados, cuyas economías pasarían a ser posindustriales y basadas en el conocimiento, y el impacto de los cambios tecnológicos rápidos en la sociedad. (Fonte: El País)
Lucros contábeis e previsão do PIB
Resumo:
We document that aggregate accounting earnings growth is an incrementally significant leading indicator of growth in nominal Gross Domestic Product (GDP). Professional macro forecasters, however, do not fully incorporate the predictive content embedded in publicly available accounting earnings data. As a result, future nominal GDP growth forecast errors are predictable based on accounting earnings data that are available to professional macro forecasters in real time.
Fonte: Yaniv Konchitchki, Panos N. Patatoukas, Accounting earnings and gross domestic product, Journal of Accounting and Economics, Volume 57, Issue 1, February 2014, Pages 76-88, ISSN 0165-4101, http://dx.doi.org/10.1016/j.jacceco.2013.10.001.(http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S016541011300058X)
We document that aggregate accounting earnings growth is an incrementally significant leading indicator of growth in nominal Gross Domestic Product (GDP). Professional macro forecasters, however, do not fully incorporate the predictive content embedded in publicly available accounting earnings data. As a result, future nominal GDP growth forecast errors are predictable based on accounting earnings data that are available to professional macro forecasters in real time.
Fonte: Yaniv Konchitchki, Panos N. Patatoukas, Accounting earnings and gross domestic product, Journal of Accounting and Economics, Volume 57, Issue 1, February 2014, Pages 76-88, ISSN 0165-4101, http://dx.doi.org/10.1016/j.jacceco.2013.10.001.(http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S016541011300058X)
29 junho 2016
Alienados
Os estadunidenses são considerados alienados. Não se preocupam com o que ocorre no mundo. Mas quais os países que mais despertam interesse dos gringos? Usando a ferramenta de pesquisa do Google é possível saber o grau de interesse deles. O primeiro colocado é uma surpresa, pois não se trata do parceiro histórico e origem do país, o Reino Unido, mas sim o polêmico, para eles, México. O segundo colocado na lista de pesquisa é mais surpreendente ainda: a Índia, que desperta mais interesse que o Canadá (terceiro), Japão (quinto) ou China (sexto). É também uma surpresa a Indonésia, em sétimo.
Brasil? Em 13º, na frente de França e Espanha. Eis a lista:
1 – México
2 – Índia
3 – Canadá
4 – Reino Unido
5 - Japão
6 - China
7 - Indonésia
8 - Itália
9 - Austrália
10 – Rússia
12 - Alemanha
13 – Brasil
14 – França
15 – Espanha
16 - Turquia
Brasil? Em 13º, na frente de França e Espanha. Eis a lista:
1 – México
2 – Índia
3 – Canadá
4 – Reino Unido
5 - Japão
6 - China
7 - Indonésia
8 - Itália
9 - Austrália
10 – Rússia
12 - Alemanha
13 – Brasil
14 – França
15 – Espanha
16 - Turquia
Inteligência Artificial pode melhorar a qualidade da Auditoria
[...]
One of the hottest areas of innovation today is the field of artificial intelligence (AI). AI is the theory and development of computer systems able to perform tasks that normally require human intelligence. Because AI technologies—also called cognitive technologies—extend the power of information technology to tasks traditionally performed by humans, they enable users to break prevailing tradeoffs between speed, cost, and quality.
Such technologies can enable auditors to automate tasks that have been conducted manually for decades, such as counting inventories or processing confirmation responses. And as a result, auditors can be liberated to focus on enhancing quality by evaluating advanced analytics, spending more time exercising their professional judgment, and providing greater insights.
One specific area in which auditors are taking advantage of the benefits of cognitive technologies is document review. Reading through stacks of contracts to extract key terms has traditionally been a time-consuming, manual process. Cognitive technologies are already being deployed by forward-thinking firms to largely automate this process. Natural language processing (NLP) technology reads and understands key concepts in the documents. And machine-learning technology makes it possible to train the system on a set of sample contracts so that it learns how to identify and extract key terms.
Contract review powered by cognitive technologies can now take a fraction of the time it used to. AI allows an auditor to review and assess larger samples—even up to 100% of the documents. And it makes it possible to do lightning-fast analytics—automating the separation of documents that contain escalation clauses from those that don’t, for instance, and visualizing the degree of variability from a standard form across a population of documents. This contributes to enhanced quality and delivery of insights to audit committees faster.
And this is just the beginning. We’re using information technology to accelerate and enhance many other parts of the audit process as well. And we see many opportunities to innovate and advance the profession with cognitive technologies to take audit quality and insight to the next level.
For instance, we are using workflow automation technology to streamline the confirmations process by providing stakeholders with a single digital environment to prepare, authorize, distribute, collect, manage, and evaluate the results of the confirmations process.
In the future, machine learning could be used to recognize, extract, and process values from the many supporting documents typically attached to a confirmation, automatically confirming the transaction without significant auditor intervention. And NLP could enable the system to handle anomalies and exceptions automatically by reading and understanding free-form textual responses from counterparties and recommending appropriate action.
Using cognitive technologies, auditors may soon be able to provide clients with new ways to uncover risk hiding in plain sight in financial statements. Today, our professionals use tools that parse financial statements automatically, making it easy to find footnotes and conduct thorough peer comparisons.
In the future, machine learning and natural language processing could make it possible to scan financial statements and suggest risks associated with the text while linking disclosures to Securities and Exchange Commission comment letters, analyst reports, and social media sentiment.
Researchers have already shown that it’s possible to predict the volatility of a company’s stock price by applying automated analysis, powered by natural language processing and machine learning, to a company’s financial statements. It’s not hard to imagine generalizing this approach to surface other types of risk.
Finally, consider how AI might change the inventory count process, a task that is typically as old-fashioned as it gets: visiting a client and taking inventory of materials and finished goods, clipboard in hand. Today, we are equipping staff with tablet and smartphone applications that collect and automatically consolidate inventory count results to the group auditor in real-time.
I can imagine turbocharging the inventory process by using smartphone cameras and computer vision to automatically identify and count items, spot patterns, and flag anomalies. This kind of application already exists in health care, where visiting nurses can snap a photo of a home-bound patient’s medications, automatically identifying them and ensuring the patient has what she needs.
Using cognitive technologies to evolve the audit process by making it smarter, more insightful, and more efficient is just one of the ways the audit profession is innovating. This isn’t self-driving cars. It is the future of the audit profession. And the users of financial statements deserve it.
Fonte: Jon Raphael is chief innovation officer at Deloitte & Touche LLP.
One of the hottest areas of innovation today is the field of artificial intelligence (AI). AI is the theory and development of computer systems able to perform tasks that normally require human intelligence. Because AI technologies—also called cognitive technologies—extend the power of information technology to tasks traditionally performed by humans, they enable users to break prevailing tradeoffs between speed, cost, and quality.
Such technologies can enable auditors to automate tasks that have been conducted manually for decades, such as counting inventories or processing confirmation responses. And as a result, auditors can be liberated to focus on enhancing quality by evaluating advanced analytics, spending more time exercising their professional judgment, and providing greater insights.
One specific area in which auditors are taking advantage of the benefits of cognitive technologies is document review. Reading through stacks of contracts to extract key terms has traditionally been a time-consuming, manual process. Cognitive technologies are already being deployed by forward-thinking firms to largely automate this process. Natural language processing (NLP) technology reads and understands key concepts in the documents. And machine-learning technology makes it possible to train the system on a set of sample contracts so that it learns how to identify and extract key terms.
Contract review powered by cognitive technologies can now take a fraction of the time it used to. AI allows an auditor to review and assess larger samples—even up to 100% of the documents. And it makes it possible to do lightning-fast analytics—automating the separation of documents that contain escalation clauses from those that don’t, for instance, and visualizing the degree of variability from a standard form across a population of documents. This contributes to enhanced quality and delivery of insights to audit committees faster.
And this is just the beginning. We’re using information technology to accelerate and enhance many other parts of the audit process as well. And we see many opportunities to innovate and advance the profession with cognitive technologies to take audit quality and insight to the next level.
For instance, we are using workflow automation technology to streamline the confirmations process by providing stakeholders with a single digital environment to prepare, authorize, distribute, collect, manage, and evaluate the results of the confirmations process.
In the future, machine learning could be used to recognize, extract, and process values from the many supporting documents typically attached to a confirmation, automatically confirming the transaction without significant auditor intervention. And NLP could enable the system to handle anomalies and exceptions automatically by reading and understanding free-form textual responses from counterparties and recommending appropriate action.
Using cognitive technologies, auditors may soon be able to provide clients with new ways to uncover risk hiding in plain sight in financial statements. Today, our professionals use tools that parse financial statements automatically, making it easy to find footnotes and conduct thorough peer comparisons.
In the future, machine learning and natural language processing could make it possible to scan financial statements and suggest risks associated with the text while linking disclosures to Securities and Exchange Commission comment letters, analyst reports, and social media sentiment.
Researchers have already shown that it’s possible to predict the volatility of a company’s stock price by applying automated analysis, powered by natural language processing and machine learning, to a company’s financial statements. It’s not hard to imagine generalizing this approach to surface other types of risk.
Finally, consider how AI might change the inventory count process, a task that is typically as old-fashioned as it gets: visiting a client and taking inventory of materials and finished goods, clipboard in hand. Today, we are equipping staff with tablet and smartphone applications that collect and automatically consolidate inventory count results to the group auditor in real-time.
I can imagine turbocharging the inventory process by using smartphone cameras and computer vision to automatically identify and count items, spot patterns, and flag anomalies. This kind of application already exists in health care, where visiting nurses can snap a photo of a home-bound patient’s medications, automatically identifying them and ensuring the patient has what she needs.
Using cognitive technologies to evolve the audit process by making it smarter, more insightful, and more efficient is just one of the ways the audit profession is innovating. This isn’t self-driving cars. It is the future of the audit profession. And the users of financial statements deserve it.
Fonte: Jon Raphael is chief innovation officer at Deloitte & Touche LLP.
28 junho 2016
Loterias
Com respeito aos conselhos sobre como ganhar na loteria, a minha turma de doutorado escreveu o seguinte texto coletivo:
No vídeo em questão, Richard Lustig, ganhador por 7 vezes da loteria americana e escritor do livro “Learn how to increase your changes of winning the lottery”, aconselha sobre como ficar rico apostando em jogos de loteria. Lustig fornece três conselhos:
1º Conselho: Buy as many tickets as you can afford. Comprar tantos bilhetes de loteria quanto você consiga pagar.
Quando se aumenta a quantidade de bilhetes comprados, maior se torna a probabilidade de acertar os números sorteados. Entretanto, observando estatisticamente, a chance de ganhar na loteria seria insignificante, tendendo a zero. Considerando que no Powerball, loteria americana, a chance de ganho é de 1 em 292.201.338 e o custo da aposta é de US$ 3,00, para se obter 100% de certeza de ganho seria necessário um investimento de US$ 876.604.014,00, sendo que a maior aposta individual já paga pelo Powerball foi de US$ 370,9 milhões realizada por Gloria MacKenzie, ganhadora em 2013. Deve-se ter em mente também que, na tentativa de ganhar a loteria, muitos apostadores gastam recursos além do disponível, visando aumentar a probabilidade de ganho, afetando, por muitas vezes, seu orçamento pessoal, portanto um limite de gasto deve ser estabelecido. Sob a ótica de investimentos, a chance de retorno dos recursos alocados, estatisticamente, também se aproxima de zero. O que demonstra não ser uma boa estratégia de alocação de recursos, mas também observa-se que, por ser um investimento de alto retorno, as chances de acertar os números são baixas e, portanto, os riscos são altos.
2º Conselho: Don’t buy quick picks. Não terceirizar (quick picks) a escolha dos números, ou seja, não deixe o computador escolher seus números.
Segundo Lustig, cada vez que se utiliza os recursos de um computador para definir suas apostas o jogador esta esquecendo a sua estratégia de ganho, ou seja, não faz pesquisas ou analisar os resultados obtidos de forma a executar uma estratégia que possa levá-lo ao sucesso, portanto o computador vai oferecer as piores chances de ganhar. Observa-se que apesar dos números definidos por programas de apostas serem considerados aleatórios, a programação que executa a escolha é feita através de algoritmos pré-definidos e, também, que as chances de um bilhete fornecido por um computador e os feitos por qualquer pessoa individualmente têm a mesma probabilidade estatística de ganho.
3º Conselho: Pick numbers and never change them. Escolha os seus números e nunca os mude.
Você deverá escolher seus números, sempre jogar os mesmos números, nunca mudá-los e jogar em todos os concursos disponíveis, pois, em algum momento, eles serão sorteados, ou seja, um dos segredos é a persistência. Segundo Damodaran (2015) os ativos devem ser adquiridos com base em sua expectativa dos fluxos de caixa futuros e sua incerteza. Aplicando de forma restrita este conceito, dado o tamanho da incerteza contida na compra de um bilhete de loteria, tal ativo não deveria ser adquirido. A decisão de investimento envolve alocação de recursos para geração de fluxos de caixa positivos. O retorno dos fluxos de caixa decorrentes das apostas em loterias acontece ao acaso, o que inviabiliza sua análise pela ótica de investimentos. Realizar este tipo de investimento é apostar no acaso.
[Acredito que faltou um aspecto importante da questão: a moeda não possui memória. Ou seja, o sorteio de números no passado não garante o seu "não sorteio" no futuro]
No vídeo em questão, Richard Lustig, ganhador por 7 vezes da loteria americana e escritor do livro “Learn how to increase your changes of winning the lottery”, aconselha sobre como ficar rico apostando em jogos de loteria. Lustig fornece três conselhos:
1º Conselho: Buy as many tickets as you can afford. Comprar tantos bilhetes de loteria quanto você consiga pagar.
Quando se aumenta a quantidade de bilhetes comprados, maior se torna a probabilidade de acertar os números sorteados. Entretanto, observando estatisticamente, a chance de ganhar na loteria seria insignificante, tendendo a zero. Considerando que no Powerball, loteria americana, a chance de ganho é de 1 em 292.201.338 e o custo da aposta é de US$ 3,00, para se obter 100% de certeza de ganho seria necessário um investimento de US$ 876.604.014,00, sendo que a maior aposta individual já paga pelo Powerball foi de US$ 370,9 milhões realizada por Gloria MacKenzie, ganhadora em 2013. Deve-se ter em mente também que, na tentativa de ganhar a loteria, muitos apostadores gastam recursos além do disponível, visando aumentar a probabilidade de ganho, afetando, por muitas vezes, seu orçamento pessoal, portanto um limite de gasto deve ser estabelecido. Sob a ótica de investimentos, a chance de retorno dos recursos alocados, estatisticamente, também se aproxima de zero. O que demonstra não ser uma boa estratégia de alocação de recursos, mas também observa-se que, por ser um investimento de alto retorno, as chances de acertar os números são baixas e, portanto, os riscos são altos.
2º Conselho: Don’t buy quick picks. Não terceirizar (quick picks) a escolha dos números, ou seja, não deixe o computador escolher seus números.
Segundo Lustig, cada vez que se utiliza os recursos de um computador para definir suas apostas o jogador esta esquecendo a sua estratégia de ganho, ou seja, não faz pesquisas ou analisar os resultados obtidos de forma a executar uma estratégia que possa levá-lo ao sucesso, portanto o computador vai oferecer as piores chances de ganhar. Observa-se que apesar dos números definidos por programas de apostas serem considerados aleatórios, a programação que executa a escolha é feita através de algoritmos pré-definidos e, também, que as chances de um bilhete fornecido por um computador e os feitos por qualquer pessoa individualmente têm a mesma probabilidade estatística de ganho.
3º Conselho: Pick numbers and never change them. Escolha os seus números e nunca os mude.
Você deverá escolher seus números, sempre jogar os mesmos números, nunca mudá-los e jogar em todos os concursos disponíveis, pois, em algum momento, eles serão sorteados, ou seja, um dos segredos é a persistência. Segundo Damodaran (2015) os ativos devem ser adquiridos com base em sua expectativa dos fluxos de caixa futuros e sua incerteza. Aplicando de forma restrita este conceito, dado o tamanho da incerteza contida na compra de um bilhete de loteria, tal ativo não deveria ser adquirido. A decisão de investimento envolve alocação de recursos para geração de fluxos de caixa positivos. O retorno dos fluxos de caixa decorrentes das apostas em loterias acontece ao acaso, o que inviabiliza sua análise pela ótica de investimentos. Realizar este tipo de investimento é apostar no acaso.
[Acredito que faltou um aspecto importante da questão: a moeda não possui memória. Ou seja, o sorteio de números no passado não garante o seu "não sorteio" no futuro]
Boca Livre
Com respeito a uma investigação da Polícia Federal, envolvendo a KPMG, a empresa informou
“A KPMG no Brasil informa que não é objeto de investigação na denominada Operação Boca Livre conduzida pela Polícia Federal. O fato da PF comparecer ao nosso escritório se deu pelo cumprimento de diligência para coletar documentos referentes a contratos com empresas de publicidade e propaganda (alvos da investigação) e que prestaram serviços para a KPMG no apoio a projetos culturais.
A KPMG, certa de que não cometeu qualquer ato ilícito, está e continuará a contribuir com as autoridades de maneira transparente para o fornecimento das informações necessárias.”
“A KPMG no Brasil informa que não é objeto de investigação na denominada Operação Boca Livre conduzida pela Polícia Federal. O fato da PF comparecer ao nosso escritório se deu pelo cumprimento de diligência para coletar documentos referentes a contratos com empresas de publicidade e propaganda (alvos da investigação) e que prestaram serviços para a KPMG no apoio a projetos culturais.
A KPMG, certa de que não cometeu qualquer ato ilícito, está e continuará a contribuir com as autoridades de maneira transparente para o fornecimento das informações necessárias.”
Masp e o auditor independente
Eis uma decisão do STJ que interessa a todos os auditores:Auditor independente não tem responsabilidade civil por desvio fraudulento realizado por funcionário da empresa auditada, durante o contrato de prestação de serviço, segundo decisão unânime da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Entre 2001 e 2004, o Museu de Arte
Em janeiro 2004, no entanto, foi identificado um deficit de R$ 190 mil. A direção do Masp realizou uma revisão das contas e descobriu que o prejuízo foi resultado de desvio feito por funcionária do próprio museu.
Após detectar a fraude, o Masp enviou correspondência para a empresa de auditoria, notificando o desvio e rescindindo o contrato de prestação de serviços, além de cobrar o valor desviado. A disputa foi parar na Justiça.
O juiz da 39ª Vara Cível do Estado de São Paulo julgou improcedente o pedido do Masp. Inconformado, o museu recorreu ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que manteve a sentença do juiz. Para o tribunal paulista, o desvio foi feito por funcionária do museu e não houve “descumprimento de obrigação contratual” por parte da empresa de autoria.
Relator
O Masp recorreu então ao STJ, cabendo a relatoria do caso ao ministro Luis Felipe Salomão, da Quarta Turma, especializada em direito privado. No voto, o ministro sublinhou que a auditoria tem por objetivo verificar os registros contábeis da empresa auditada e sua conformidade com os princípios de contabilidade.
Segundo o ministro, a auditoria consiste em controlar áreas-chaves nas empresas para que se possam evitar situações que provoquem fraudes, desfalques e subornos, por meio de verificações regulares nos controles internos específicos de cada organização.
“Dessa feita, para se constatar a responsabilidade civil subjetiva do auditor, em função de ato doloso ou culposo por ele praticado, há que se demonstrar não apenas o dano sofrido, mas também deve haver um nexo de causalidade com a emissão do parecer ou relatório de auditoria”, disse o relator.
Para o ministro, não cabe ao auditor independente executar ação dentro da empresa, ao constatar fraude ou erro nos registros. “A incumbência, no caso, é estritamente ligada a esta (empresa), que detém o know-how do seu próprio empreendimento”, afirmou o ministro, ao manter a decisão do TJSP.
10 regras simples para o uso efetivo da Estatística
Fiz uma síntese apertada de cada uma das regras, quais sejam:
Rule 1: Statistical Methods Should Enable Data to Answer Scientific Questions
O pesquisador deve estar preocupado com as questões científicas que ele deseja investigar e não somente com os testes ou tecnicas estatísticas.
Rule 2: Signals Always Come with Noise
A estatística está preocupada em analisar o sinal dos dados na presença do ruído, ou seja, visa modelar a variabilidade que importa.
Rule 3: Plan Ahead, Really Ahead
Faça o planejamento de todos os possíveis estágios da sua análise.
Rule 4: Worry about Data Quality
Certifique a qualidade dos dados e faça uma análise exaustiva de suas características.
Rule 5: Statistical Analysis Is More Than a Set of Computations
A análise estatística deve ser interpretada dentro do contexto da questão científica que está sendo estudada. A estatísitica auxilia a análise, mas não a define.
Rule 6: Keep it Simple
Comece com tecnicas ou algortimos simples, mesmo se o problema for complexo.
Rule 7: Provide Assessments of Variability
Sempre reporte análises sobre a incerteza dos dados, como: erro-padrão ou intervalo de confiança.
Rule 8: Check Your Assumptions
Verifique as hipóteses do modelo estatístico que você está usando. Em geral, os softwares não destacam essas hipóteses.
Rule 9: When Possible, Replicate!
Replique seu estudo em outra base de dado ou em experimentos parecidos para evitar ou minimizar o efeito Data Snooping, que consiste em encontrar padrões espúrios (inexistentes) nos dados.
Rule 10: Make Your Analysis Reproducible
Torne o seu trabalho reprodutível, fornecendo todas as etapas, dados ou códigos utilizados.
Fonte: Kass RE, Caffo BS, Davidian M, Meng X-L, Yu B, Reid N (2016) Ten Simple Rules for Effective Statistical Practice. PLoS Comput Biol 12(6): e1004961. doi:10.1371/journal.pcbi.1004961

Rule 1: Statistical Methods Should Enable Data to Answer Scientific Questions
O pesquisador deve estar preocupado com as questões científicas que ele deseja investigar e não somente com os testes ou tecnicas estatísticas.
Rule 2: Signals Always Come with Noise
A estatística está preocupada em analisar o sinal dos dados na presença do ruído, ou seja, visa modelar a variabilidade que importa.
Rule 3: Plan Ahead, Really Ahead
Faça o planejamento de todos os possíveis estágios da sua análise.
Rule 4: Worry about Data Quality
Certifique a qualidade dos dados e faça uma análise exaustiva de suas características.
Rule 5: Statistical Analysis Is More Than a Set of Computations
A análise estatística deve ser interpretada dentro do contexto da questão científica que está sendo estudada. A estatísitica auxilia a análise, mas não a define.
Rule 6: Keep it Simple
Comece com tecnicas ou algortimos simples, mesmo se o problema for complexo.
Rule 7: Provide Assessments of Variability
Sempre reporte análises sobre a incerteza dos dados, como: erro-padrão ou intervalo de confiança.
Rule 8: Check Your Assumptions
Verifique as hipóteses do modelo estatístico que você está usando. Em geral, os softwares não destacam essas hipóteses.
Rule 9: When Possible, Replicate!
Replique seu estudo em outra base de dado ou em experimentos parecidos para evitar ou minimizar o efeito Data Snooping, que consiste em encontrar padrões espúrios (inexistentes) nos dados.
Rule 10: Make Your Analysis Reproducible
Torne o seu trabalho reprodutível, fornecendo todas as etapas, dados ou códigos utilizados.
Fonte: Kass RE, Caffo BS, Davidian M, Meng X-L, Yu B, Reid N (2016) Ten Simple Rules for Effective Statistical Practice. PLoS Comput Biol 12(6): e1004961. doi:10.1371/journal.pcbi.1004961
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