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14 maio 2010

Teste #280

O que Wesley Snipes, Willie Nelson, Nicolas Cage, Dionne Warnick, Pamela Anderson e Prince possuem em comum? 

Resposta do Anterior: mais cara: Uruguai (e depois Inglaterra). Mais barata: Turquemenistão. Fonte: aqui 

Justiça e Iasb x Fasb

Um dos pontos divergentes entre a contabilidade baseada no Fasb e aquela feita segundo os preceitos do Iasb refere-se a "filosofia". Enquanto os pronunciamentos do Fasb são detalhados, aqueles do Iasb são mais abrangentes. Por este motivo costuma-se afirmar que as normas do Iasb são baseadas em princípios, enquanto as do Fasb são regras detalhadas. Isto tem sido alardeado como uma vantagem da convergência para a contabilidade baseada no Iasb.

Entretanto, existia uma preocupação de que o julgamento subjetivo do Iasb pudesse trazer como conseqüência um aumento no número de questionamentos legais por parte dos acionistas. Segundo uma pesquisa realizada por três professores, Rules-based accounting Standards and Litigation, a questão legal parece ser um problema na convergência internacional. As empresas que violam as regras detalhadas do Fasb parecem ter menor chance de processo em comparação com aquelas que violam os princípios.

Apesar das limitações metodológicas da pesquisa, o resultado pode ser importante no momento que se estuda a adoção das normas internacionais nos EUA.

Leia mais sobre a pesquisa aqui.

Quem ganha com a Copa da África?

A escolha para sediar uma copa do mundo de futebol pode trazer benefícios para a África. Talvez o principal seja o aumento no turismo, mas os investimentos realizados na construção de infra-estrutura podem ser relevantes.

Um relatório recente da Grant Thornton estimou que a África do Sul terá um crescimento adicional de 0,5% na economia em decorrência do torneio de futebol. Como a previsão de crescimento do país para este ano é de 3%, isto é um percentual significativo. Na estimativa da empresa Grant Thornton, serão quase 400 mil turistas estrangeiros durante o torneio, com um tempo de permanência médio de 18 dias e gastos de $4 mil dólares por pessoa. Entretanto, esta estimativa provavelmente é otimista, já que o número de ingressos vendidos está abaixo do esperado.

Para a África do Sul a maior parte do efeito do torneio será proveniente dos gastos públicos com a infra-estrutura. Este gasto pode ter efeitos de curto prazo, em termos de geração de empregos, mas a médio e longo prazo talvez isto não apresente benefícios concretos.

Respondendo a pergunta, quem ganha com a Copa é a Fifa. Enquanto o país sede fica com a maior parte dos gastos, a entidade que organiza o futebol mundial deve ter um custo estimado pela The Economist de menos de 300 milhões de dólares. Segundo a mesma revista, no artigo Who Profits most?, o lucro da Fifa na Alemanha foi de US$ 1,8 bilhão ou 0,7% do PIB da África do Sul.

Você acredita que em 2014 será diferente?

Os maiores bancos do Mundo


Pela capitalização

Fonte: The Economist

Os maiores bancos do Brasil


Fonte: The Economist

IFRS nas Pequenas e Médias Empresas

Primeiro, foram as grandes companhias. Agora, a exigência recai sobre as pequenas e médias empresas brasileiras, que passarão a divulgar seus dados contábeis de acordo com as normas do International Financial Reporting (IFRS), sistema já adotado por 120 países, que padroniza as informações sobre lucro real e balanço patrimonial.

Elaborado pelo International Accounting Standards Board (IASB), o IFRS teve a versão adaptada para a realidade financeira e tecnológica das PMEs e já é utilizado por mais de 100 milhões de empresas de pequeno porte em diversos países.

Sobre o tempo que as pequenas e médias empresas podem levar para adotarem as normas do IFRS, Nelson Machado, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), órgão autônomo que reúne seis entidades do setor, esclarece que não haverá prazo legal. “Não precisamos criar prazos, simplesmente os bancos passarão a não aceitar mais propostas de financiamento sem apresentação dos dados contábeis de acordo com as normas do IFRS. Creio que as PMEs mais maduras começaram adotar rapidamente, mas imagino mais dificuldades e resistência nas micro empresas”.

“O IFRS não é apenas uma mola na forma de reportar as informações sobre a vida contábil das empresas. O sistema contém orientação ética adequada à vida financeira das mesmas. Entre as grandes, o IFRS não é apenas uma obrigação, mas também um requisito imperioso. O desafio, no entanto, é disseminar isso entre as pequenas e médias empresas”, afirmou o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho.

O banco declarou apoio à prática e promoveu um seminário destinado a esclarecer representantes das PMEs. Coutinho acrescentou que o IFRS nas PMEs representa um avanço no sistema empresarial brasileiro, combatendo diretamente a informalidade e auxiliando no desenvolvimento de alternativas de financiamento para as empresas.
Representante do IASB, o especialista em IFRS Paul Pacter admite que muitas companhias sequer compreendem a utilidade das normas contábeis. “Muitos olham aquele livro grosso e perguntam o que é. Digo que são normas de contabilidade que compreendem informações relevante sobre e para o mercado de capitais e explico que, nos últimos anos, tenho trabalhado com pequenas empresas de todo o mundo e o problema número um delas é não ter acesso a capital. Por outro lado, bancos dizem que não confiam nos extratos das empresas. Essa é a utilidade do IFRS para ambos os lados”, acrescentou.

Ressaltando o gargalo no conhecimento do IFRS por parte dos contabilistas e das instituições de ensino brasileiras, Vania Maria da Costa Brogeth, chefe do Departamento de Contabilidade do BNDES, informou que o banco está investindo em capacitação, que promoverá cursos para profissionais formados, contadores de escritórios em cidades do interior dos estados, alunos e professores.

“Por enquanto, começaremos com treinamentos na primeira semana de agosto. Teremos a presença do Paul Pacter e do Amaro Gomes, do IASB. As aulas serão em inglês, com tradução simultânea, mas com todo material de apoio em português. Sabemos que não temos como atingir a todos fazendo o curso apenas no Rio de Janeiro e não descartamos a possibilidade de ter um treinamento e-learning”, finalizou.

Membro da junta diretiva do IASB, Amaro Gomes, informou que dados do Sebrae, de 2002, apontam que há entre sete a nove milhões de PMEs no Brasil e destacou que o uso da contabilidade como instrumento de gestão pode colocar o País na linha de frente dos investimentos internacionais. “Estamos desenvolvendo o conjunto de normas seguindo não só o processo de discussão das partes interessadas, mas também buscando contribuições dos países. Nossa expectativa é que no médio prazo, consigamos alcançar 150 países com o IFRS”, declarou.

ADAPTAÇÃO. Pacter explica que a partir de 2005, países europeus passaram a exigir que todas as empresas listadas em bolsas divulgassem balanços patrimoniais utilizando as normas do IFRS. Foi o pontapé inicial para que outros países fizessem o mesmo. Com a disseminação entre as grandes companhias, o debate passou para as pequenas e médias empresas, que demonstravam preocupação com as adaptação dos padrões.

A partir do feedback recebido, em 2003, o IASB deu início ao projeto de organização das normas do IFRS para PMEs, que foi concluído em julho do ano passado. Com a revisão, a versão passou a ter menos de 300 itens, contra 3 mil do modelo completo. As normas foram reorganizadas por tópicos, com diversos princípios simplificados, de acordo com a necessidade e com a capacidade dos usuários de se adaptarem. A discussão entre os conselheiros do IASB foi norteada pela participação de representantes dos países interessados. Segundo ele, cerca de 99% das empresas de todo o mundo são possíveis de serem listadas como PMEs.

“Se juntarmos as 52 bolsas mundiais, teremos menos de 50 mil empresas listadas. A força está nas PMEs. Então, verificamos a necessidade de uma versão especial. Eliminamos mais de 90% dos itens da versão original, fizemos a versão e a tradução brasileira está em andamento. A cada três anos haverá uma reunião para verificar se é preciso alterar alguma regra, mas não podemos obrigar as empresas a adotarem o sistema, isso é responsabilidade dos governos”, conta.

Auditor-fiscal da Receita Federal, Luiz Eduardo de Oliveira Santos esclareceu que o IFRS não interfere na apresentação de dados para a Receita Federal. “A Receita não é empecilho para este processo de convergência, mas precisamos deixar claro que o IFRS não é a solução de todos os problemas das empresas. Se não houver clareza para a Receita, vamos fiscalizar da mesma forma”, advertiu.


Regras contábeis para as PMEs - Jornal do Commércio do Rio de Janeiro - 11 de maio de 2010

Divulgação das Demonstrações

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) colocou, nesta quinta-feira (13), em audiência pública minuta que altera a instrução de n°457/07 referente à elaboração e divulgação das demonstrações financeiras com base no padrão contábil internacional (IFRS).

De acordo com o órgão regulador, o objetivo da mudança é estabelecer que as informações consolidadas, que devem ser apresentadas a partir do exercício de 2010, sejam elaboradas com base nos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).

Na época da edição da instrução 457, o CPC não havia emitido o conjunto de pronunciamentos seguindo o padrão contábil internacional."Hoje, com a conclusão desse processo e com o compromisso do CPC e da CVM em manter atualizado esse conjunto de normas tornou-se possível fazer a presente alteração", afirmou a CVM em comunicado ao mercado.

Ainda de acordo com a instituição reguladora, a medida não interfere no processo de convergência integral da contabilidade brasileira às normas internacionais de contabilidade (IFRS).

CVM propõe alteração para IFRS – Financial Web – 13 de maio de 2010

Custo da Corrupção

De acordo com o relatório Corrupção: Custos Econômicos e Propostas de Combate, o custo com a corrupção representa entre 1,38% a 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB). (...)

O estudo também revela, citando informações da organização não governamental (ONG) Transparência Internacional, que o país conseguiu reduzir a corrupção, mas não foi suficiente para tirá-lo, em 2009, da 75ª colocação em um ranking de 180 países.

O relatório da Fiesp propõe como medidas de combate à corrupção uma reforma política que, entre outras coisas, estabeleça regras e procedimentos transparentes para o controle do financiamento de campanhas eleitorais; uma reforma do judiciário, com medidas que reduzam a percepção da impunidade e que punam mais rapidamente os casos de corrupção; uma reforma administrativa, que reduza as nomeações para cargos de confiança, o poder de barganha no jogo político e a captação de propinas nas estatais; além de reformas fiscal e tributária, que aumentem o controle sobre os gastos públicos e evitem o pagamento de propinas.


Corrupção no Brasil Custa até R$69,1 bilhões por ano – Brasil Econômico – 13 de maio de 2010.

13 maio 2010

Rir é o melhor remédio

Três cartoons. O primeiro, os parabéns para os formandos, direto para fila do desemprego. O segundo, sobre a nomeação de uma mulher para a Suprema Corte, mas originária de Harvard, como vários outros ministros. O terceiro, sobre o desastre ecológico da empresa BP e o personagem do desenho papa-léguas.






Teste #279

Um destes países possui a gasolina mais cara do mundo (US$1.98 por litro) e outro a gasolina mais barata (US$0.03 por litro):

Inglaterra
Turquemenistão
Uruguai

Resposta do Anterior: Custo de oportunidade. Fonte aqui

Links

ABN Amro admite que alterou documentos e irá pagar multa de 500 milhões de dólares de multa

O vídeo da partida final entre indiano Anand e o búlgaro Topalov, onde Anand manteve o título de campeão mundial de xadrez

A mudança no valor justo do passivo pelo Iasb 1

A mudança no valor justo do passivo pelo Iasb 2

Os mistérios da crise de 6 de maio

A dívida da Grécia e a dívida dos EUA http://www.ritholtz.com/blog/2010/05/debt-america-versus-greece/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+TheBigPicture+(The+Big+Picture)

Al Gore

O ex-vice-presidente Al Gore comprou uma casa em Montecito, Califórnia, por 8,9 milhões de dólares. Montecito fica às margens do Pacífico, entre 15 a 55 metros acima do nível do mar.

Al Gore ficou mundialmente conhecido por um filme onde destacava o perigo do aquecimento global. Uma das conseqüências deste problema seria o aumento dos oceanos, em razão do derretimento do gelo dos pólos. As estimativas falam que os locais próximos ao nível do mar serão submersos. Algumas destas previsões citam 16 metros, mas as pessimistas falam em 282 metros acima do nível do mar.

Em outras palavras, Al Gore pagou por um imóvel que está na área de risco das previsões dos ambientalistas.

Na postagem Al Gore´s Revealed Beliefs duas hipóteses possíveis para o comportamento de Al Gore: ou ele é estúpido ou uma fraude.

12 maio 2010

Rir é o melhor remédio

ETA MINAS GERAIS!!!

Durante escavações no estado do Rio de Janeiro, arqueólogos
fluminenses descobriram, a 100 m de profundidade, vestígios de fios de cobre que datavam do ano 1000 d.C.Os cientistas cariocas concluíram que seus antepassados já dispunham de uma rede telefônica naquela época.

* *

Os paulistas, para não ficarem para trás, escavaram também seu subsolo, encontrando restos de fibras óticas a 200 m de profundidade./*
Após minuciosas análises, concluíram que elas tinham 2000 anos de
idade..Os cientistas paulistas concluíram, triunfantes, que seus antepassados já dispunham de uma rede digital a base de fibra ótica quando Jesus nasceu!/*


* *

Uma semana depois, em Belo Horizonte, foi publicado por cientistas
mineiros o seguinte estudo:

"Após escavações arqueológicas no subsolo de Contági, Betim, Barbacen, Passs-Quato, Jijifó, Sans Dumont, Pouso Alegre, Santantoin do Monte, Varginha, Nanuque, Águas Formosas, Moncarmelo, Carnerim, Lagoa Dorada, Sanjão Del Rei, Beraba, Berlândia, Belzonte, Bosta do Raguari,Divinópis,Pará de Mins, Furmiga, Vernador Valadars, Tiafloton, Piui, Carmo du Cajuru,Lagoa Santa, Morro do Ferro, PatdeMins, Biraci e diversas outras cidades mineiras, até uma profundidade de 500 metros, não foi encontrado absolutamente nada.. /*

Concluindo então que os antigos mineiros já dispunham há 5000 anos de uma rede de comunicações sem-fio: "wireless".

Nota dos arqueólogos: Por isso se pronuncia "UAI" reless.


(Enviado por Matias)

Teste #278

Neil Gaiman é muito conhecido entre os fãs de quadrinhos. Responsável por obras como Sandman, Gaiman recentemente foi questionado sobre como alguém poderia contratá-lo para uma palestra. Afirmando que cobra 45 mil dólares por palestra, Gaiman disse que é muito ocupado como escritor e aparições, em qualquer lugar, por um preço muito alto é uma forma de desencorajar as pessoas que querem retirá-lo daquilo que é mais relevante: escrever. Qual o conceito usado por Gaiman?


 

Resposta do Anterior: são 194 horas mensais por 36 meses ou 194 x 36 = 6.984 horas. R$200 milhões por este valor é igual a R$ 28.600, aproximadamente. Acha muito? É muito menos que a hora paga pelo governo, ou seja, pelos contribuintes, na propaganda eleitoral "gratuita".

Aventuras Públicas e Aventuras Privadas

Explorar os extremos da Terra – o Ártico, a Passagem Nordeste e o Pólo Norte - era o sonho dos aventureiros do século XIX e início do século XX. Este era o grande desafio para os heróis daqueles tempos. Entretanto, ao contrário da exploração da América na época do descobrimento, a terra gelada não apresentava nenhuma promessa de riqueza.

Assim, uma viagem ao Ártico teve muito mais interesse científico do que econômico, sendo um campo ideal para que uma expedição seja financiada por um governo mais benevolente. Mas algumas das aventuras realizadas no período foram financiadas pela iniciativa privada.

Em 2001, Jonathan Karpoff, da Universidade de Washington, publicou um interessante estudo sobre estas expedições ocorridas entre os anos de 1818 e 1909. Este estudo foi publicado no Journal of Political Economy e apresentou alguns resultados importantes. Karpoff comparou as viagens realizadas sob o financiamento do governo com aquelas que tinham dinheiro de empresários. O resultado mostrou que as viagens com o dinheiro público possuíam melhores navios e maiores pessoas envolvidas. Em termos contábeis, as aventuras com recursos públicos possuíam melhor financiamento. Assim, enquanto em média uma viagem com recursos de empresários tinha em média 17 pessoas, as expedições públicas tinham em torno de 70 pessoas.

Mas as aventuras com recursos governamentais tiveram uma taxa maior de problemas, seja no número de mortos de tripulantes, sejam em doenças ou em chance de perda de um navio. O resultado final também mostra que as expedições com recursos privados foram responsáveis pela maior parte do número de descobertas realizadas no período: cinco dos seis grandes achados.

Este melhor resultado deve-se, segundo Karpoff, a três razões. Em primeiro lugar, as aventuras governamentais geralmente funcionavam através de comitês e os fatores políticos tinham um papel nas decisões, inclusive na composição da tripulação. Uma segunda razão é que as expedições privadas possuíam uma melhor curva de aprendizagem, com reflexo na forma como as experiências anteriores eram incorporadas nas viagens. Terceiro lugar, os incentivos funcionavam melhor nas aventuras com recursos privados.

John Lott, em Freedomnomics (p. 130), ao comentar este artigo, afirma:

O mercado não é perfeito, claro. Mas o governo normalmente está muito mais distante da perfeição

Balanços das Limitadas

Uma sentença da Justiça Federal obrigou as sociedades limitadas de grande porte a publicar suas demonstrações financeiras em diário oficial e jornal de grande circulação. O juiz Djalma Moreira Gomes, da 25ª Vara Cível de São Paulo, julgou procedente o pedido da Associação Brasileira de Imprensas Oficiais (Abio) e declarou nulo o item 7 do Ofício-circular nº 99, de 2008, do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. No documento, o órgão, ao interpretar a Lei nº 11.638, de 2007 - que alterou dispositivos da Lei das Sociedades Anônimas, a Lei nº 6.404, de 1976 -, tornou facultativa a publicação dos balanços. 

A questão surgiu com a Lei 11.638, que obrigava grandes empresas, abertas ou não, a evidenciar seus resultados. O mais relevante da notícia é que a causa foi apresenta não por entidades que deveriam defender os usuários da informação ou por profissionais, mas por uma associação que certamente está mais interessada nas receitas que serão geradas com esta publicação. É uma pena. (Fonte da notícia: Valor Econômico, via Contabilidade e Controladoria)

11 maio 2010

Rir é o melhor remédio

Roupas interessantes:


Fonte: aqui e aqui

Teste #277

Seja a seguinte notícia:


 

O bispo RR Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus, está fechando uma negociação de cerca de R$ 200 milhões com a RedeTV! Os programas do missionário, que já ocupam a madrugada e o final da tarde, terão em breve mais horários no canal. RR Soares esteve na semana passada na RedeTV! negociando a compra também da faixa das 13h às 14horas, tirando de lá produtos da Igreja Universal. Com isso, terá 194 horas mensais de programação na RedeTV!, fatia gorda (27%) das 720 horas mensais de um canal. Fontes do mercado garantem que, com a compra, a RedeTV! receberá cerca de R$ 70 milhões anuais do bispo, em um contrato de três anos.


 

Fonte: aqui 

Qual o custo da hora do contrato?


 

Resposta do Anterior: Chernobyl. Este acidente contaminou 50% da área de Ucrânia, demandou a evacuação de 200 mil pessoas e matou em torno de 125 mil pessoas, incluindo aquelas que morreram de câncer anos mais tarde. O custo estimado de 200 bilhões de dólares. Exxon Valdez teve um custo de 2,5 bilhões. Titanic, de 150 milhões. Fonte: aqui 

Valor justo para passivos

O Iasb acaba de lançar um comunicado sobre a questão da contabilização dos passivos financeiros pelo valor justo. Segundo o Iasb, a proposta atende a opinião de usuários sobre a volatilidade dos resultados em razão da adoção da mensuração pelo valor justo.

O Iasb usou o termo "contra-intuitivo" para referir a questão e afirmou que a adoção do valor justo não apresenta "informações úteis para os investidores".

O comunicado do Iasb é uma forma de reconhecimento das limitações do valor justo para mensurar os elementos patrimoniais, apesar do instituto ter afirmado que a proposta não muda sua posição com respeito a mensuração dos passivos.

A proposta do Iasb é que os ganhos e perdas dos passivos financeiros sejam considerados em "outros resultados abrangentes", não afetando o resultado reportado.

Links

Ilusão de ótica da American Scientific

Estudantes estudam menos nos dias de hoje

Vídeo: Neymar, Robinho e Ganso ao som de Beyoncé num comercial

Bafômetro para pedestres na Austrália

Os mais caros acidentes da história