![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlmSlK4S8qNe8-7oawD3VjfiMGm98_BwaqcfcXpa5atNCBlI8B4kGH6kYJk8hc_pvEWeEAOP8iOjh-SFLFrQEC4yHx1Fx3T2ni-xhGB6F69OCu6n1cuAvd-rhoh39G3wOyzy9miQ/s320/General-Electric_logo1.jpg)
O jornal esclarece que o sucesso é baseado no lobby por isenções fiscais e contabilidade que concentra os lucros em paraísos fiscais. A equipe fiscal da empresa inclui ex-funcionários do Tesouro, da Receita e de comissões fiscais do legislativo.
Alex Tabarrok comenta que o esforço da empresa em reduzir seus pagamentos de impostos decorre da existência de uma alíquota nominal elevada (35%) e uma alíquota real, aquela que a empresa realmente paga, reduzida. Além disto, a legislação termina por incentivar a empresa a consumir muitos recursos com contadores e lobista, além de projetos questionáveis, mas que produzem benefício fiscal. Em outras palavras, os impostos induzem a uma ineficiência na alocação dos recursos.
(Observem a ironia do logo da empresa)
Nenhum comentário:
Postar um comentário