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07 maio 2007

Links

1. Influência das capas das revistas de negócios e os preços das ações - referente a um artigo do The Financial Analysts Journal onde três pesquisadores mostraram como as ações respondem a capa da Business Week, Fortune e Forbes. As capas tendem a sinalizar um período de retornos anormais.

2. Racismo no basquete - Comprovado o efeito da cor do jogador sobre os árbitros

3. Ganhou na loteria em 1995, colocou o dinheiro em ações de alta tecnologia, teve que pagar multa com o imposto, divorciou e hoje vive da previdência social

06 maio 2007

Comércio Justo

O termo comércio justo está associado a tendência, em países desenvolvidos, a valorizar os produtos de países pobres que valoriza os aspectos sociais. Entrentanto, como demonstrado por Jeremy Weber no último número do CATO Journal, o movimento pode ser destruitivo quando adquire uma conotação ideológica. Para o autor, o comércio justo deveria gastar mais tempo com questões práticas e menos tempo pesquisando sobre os "inimigos".

04 maio 2007

Incentivos fiscais

Um dos problemas que ocorre quando o governo concede incentivos fiscais para uma empresa é saber se o sacríficio da sociedade foi adequadamente direcionado para o que se pretendia.

Muitas empresas usam os incentivos fiscais para outras finalidades ou simplesmente não usam estes benefícios. Com a nossa experiência em projetos da Sudam, Sudene e outros, sabemos como os incentivos podem ser desviados da sua finalidade.

Um exemplo interessante está relatado no El País. Trata-se da empresa norte-americana Delphi que recebeu do governo espanhol incentivos (6 milhões de euros) para instalação de máquinas na Espanha. O jornal informa que seis meses depois do projeto aprovado as máquinas foram transferidas para a Polônia (Delphi se llevó a Polonia maquinaria que pagó con casi seis millones de ayudas públicas, Fernando Pérez Monguió, 4/5/2007, El País)

La multinacional estadounidense Delphi Automotive System vendió y trasladó maquinaria industrial y tecnológica dedicada a la producción de direcciones eléctricas para vehículos -la línea de trabajo más rentable de la planta de Puerto Real (Cádiz)- a su factoría de Tychy, en Polonia, según un informe de la Consejería de Innovación de la Junta de Andalucía.

Estas máquinas, subvencionadas parcialmente con incentivos públicos del Gobierno andaluz por valor de 5,8 millones de euros, fueron trasladadas en marzo y abril de 2006, sólo seis meses después de que esta empresa firmase (en septiembre de 2005) el plan industrial de viabilidad con los sindicatos y por el que se comprometieron con la Junta de Andalucía a mantener la actividad del centro gaditano y los más de 1.600 puestos de trabajo hasta el año 2010.

Los datos del traslado de material figuran en la auditoría encargada por la Junta sobre la planta de Delphi en Puerto Real. Las máquinas, del modelo EPS y localizadas inicialmente en la planta 41ª del centro de Puerto Real, eran las más rentables por su alta automatización. En la línea de producción de direcciones eléctricas trabajaba aproximadamente la mitad de la plantilla gaditana.

El consejero de Innovación, Francisco Vallejo, afirmó ayer que los técnicos del Gobierno andaluz "tienen pruebas" de que, con la transmisión de activos, Delphi pudo conculcar el plan de viabilidad para el que recibió las ayudas.

La Junta considera que, desde 2005, la empresa Delphi ha adoptado "una serie de decisiones que claramente conducían, no a la viabilidad del plan industrial, sino al cierre de la empresa". Entre estas prácticas está, además del traslado de maquinaria subvencionada, el desvío de contratos rentables a otras plantas y la asunción de contratos deficitarios en Puerto Real. "Se trata de una maquinación encaminada a menoscabar patrimonialmente a la compañía dentro de una estrategia diseñada hace tiempo para conseguir el cierre de la factoría en Cádiz y con el menor coste económico posible para ellos", denunció Vallejo.

La auditoría de la Junta confirma que estas máquinas se vendieron a filiales de Delphi a precio de inventario. Esta auditoría es parte del fundamento jurídico de la Junta de Andalucía para personarse en el proceso concursal de acreedores (o de insolvencia previo a la suspensión de pagos) presentado por Delphi para proceder al cierre de la planta de Puerto Real.

Delphi recibió 61,96 millones de euros en subvenciones desde 1986, según el Ejecutivo autónomo.

03 maio 2007

Efeito da guerra do terror no turismo

Já se sabe que a guerra do terror diminuiu em 17% o número de turistas nos Estados Unidos (clique aqui). Em termos de dinheiro o custo tem sido uma redução nos gastos dos turistas em 94 bilhões de dólares, 16 bilhões de redução de impostos e 194 mil empregos. Clique aqui

Sexualidade e boas notas

Mais um discípulo do Freakconomics: a influência da sexualidade nos adolescentes e suas notas. Clique aqui

5 alimentos para a cabeça

Para quem gosta de listas, cinco alimentos saudáveis

1. Salmão selvagem
2. Sementes de cacau
3. Matcha (chá verde)
4. Açaí
5. Sementes de café

Fonte. BrainReady

Manipulação na política

A manipulação de números contábeis tem sido associada as grandes empresas e ao mercado acionário.

Entretanto, como observa a Business Week (Candidate´s Stupid Accounting Tricks, 30/04/2007, vol. 4032), os políticos estão usando truques que eram restritos a contabilidade empresarial. A justificativa é que os políticos necessitam ter uma imagem de crescimento nas candidaturas.

A revista usa a campanha presidencial dos Estados Unidos. Apresentar que um candidato está captando recursos pode sinalizar que estaria vencendo a guerra para obter apoio dos eleitores.

Observando os números evidenciados pelos candidatos mostrou que as campanhas apresentam muitas doações no dia 31 de março. É o caso do senador Barack Obama, que apresentou 3.885 contribuições individuais neste dia. No dia anterior o número de contribuições era de 643, um acréscimo notável. O mesmo ocorreu nas campanhas de Hillary Clinton e McCain.

Outra manipulação é reduzir os pagamentos para aumentar o caixa. A campanha de McCain pagou um conselheiro em janeiro e fevereiro, mas não em março. Alguns atrasos aumentam o caixa existente.

02 maio 2007

Tipo Exportação

A lista das 100 sexiest women 2007, da FHM

10.Marisa Miller
9.Keira Knightley
8.Angelina Jolie
7.Adriana Lima
6.Jessica Biel
5.Alessandra Ambrosio
4.Gisele Bündchen
3.Scarlett Johansson
2.Katharine McPhee
1.Jessica Alba

Três brasileiras.

Para ser rico é preciso ser esperto?

Não, é a resposta de pesquisas realizadas com diferentes pessoas, que não encontraram correlação entre a riqueza e o QI. Inteligência não explicaria a riqueza, e aqueles que não são inteligentes deveriam pensar que podem ser ricos.

Além disto, segundo o blog do Wall Street Journal riqueza e renda não são medidas iguais. Alguém pode ter uma grande renda (Michael Jackson, por exemplo), mas ter uma riqueza acumulada pequena, pois não sabe economizar. Ou o contrário.

ABN: continua a novela

Notícia da EFE informa que o fundo The Children's Investment (TCI), que possui de 2 a 3% da ABN Amro, pediu ao presidente do banco a destituição imediata do conselheiro delegado por não ter agido de má fé no processo de venda do ABN.

Os acionistas minoritários sabem que a proposta do consórcio Santander, RBS e Fortis é mais interessante que a do Barclays. (clique aqui)

Executivo da BP renuncia após escândalo

Notícia da Agência EFE

Perjúrio sobre caso homossexual derruba CEO da British Petroleum

Londres, 2 mai (EFE).- John Browne, diretor-executivo da British Petroleum, renunciou ao seu cargo, após a revelação de que ele mentiu sob juramento quando prestava depoimento a um tribunal sobre uma relação homossexual com um jovem canadense, num caso que encerra uma das carreiras brilhantes do mundo empresarial britânico.

O Barão Browne de Madingley, de 59 anos, membro da Câmara dos Lordes desde 2001, era considerado o símbolo do empresário inteligente e audaz, capaz de reestruturar uma empresa que sofria de diversos problemas para fazer dela uma potência global no setor petroleiro.

(...) Browne se viu obrigado a renunciar quando ficou demonstrado que ele mentiu a um tribunal sobre o lugar em que conheceu seu amante, Jeff Chevalier. Além disso, utilizou recursos e pessoal da BP para ajudar o jovem a montar sua própria empresa no setor da telefonia celular. Com o fim da relação, tentou destruir a reputação do ex-parceiro, a quem chamou de drogado e alcoólatra.

(...) Lorde Browne renunciou seis horas depois de os juízes da Câmara dos Lordes rejeitarem sua tentativa de impedir o jornal "The Mail on Sunday" de publicar detalhes de seus quatro anos de relação com Chevalier. Mas negou as acusações de "conduta imprópria" na BP.

Browne foi nomeado membro da Câmara dos Lordes em 2001 e mantém excelentes relações com muitos dirigentes do Partido Trabalhista. Alguns críticos chegam a chamar a BP de "Blair Petroleum".

O dominical "The Mail on Sunday" defendeu ontem à noite a sua decisão de publicar as revelações sobre a vida privada do empresário. A alegação é de que se trata de "informação econômica com temas de grande importância para os acionistas e empregados da BP".

"Lorde Browne tentou impedir a publicação da informação argumentando ao Alto Tribunal que, como a fonte era seu ex-namorado, a notícia violava seu direito à intimidade segundo a lei de direitos humanos", acrescenta o jornal em comunicado.


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Aquisição da Altadis pela Imperial

Uma confusão numa operação de aquisição no setor de tabaco europeu. A empresa Imperial Tobacco, inglesa, acusou a Altadis, franco-espanhola, de privilegiar um concorrente na sua aquisição com informações da sua contabilidade.

A Imperial está solicitando ter acesso a contabilidade da Altadis. Somente após conhecer informações da contabilidade da Altadis, a Imperial deverá fazer uma oferta.