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Mostrando postagens com marcador arquitetura. Mostrar todas as postagens
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14 janeiro 2014

Listas: As 20 livrarias mais bonitas

1: Holanda: Maastricht
A gorgeous converted Dominican church gives the power of reading its due diligence. Selexyz Bookstore, Maastricht, Holland


2: Itália: Roma
Modern design at its finest in a store full of art books. The Bookàbar Bookshop, Rome, Italy




3: Eslováquia: Bratislava
We love the stairs as reading and display area, the wall-to-wall bookshelves, and the simple, clean design. Plural Bookshop, Bratislava, Slovakia




4: Portugal: Porto
This divine neo-gothic bookstore, opened in 1906, contains what we consider to be the ultimate definition of a stairway to heaven. Livraria Lello, Porto, Portugal






5: Bélgica: Bruxelas
Somehow, this bookstore manages to be both whimsical and slightly macabre all at once. Cook & Book, Brussels, Belgium






6: República Popular da China: Pequim
There’s magic in the air at this English-language bookstore in Beijing. Bookworm, Beijing, China




7: Argentina: Buenos Aires
This majestic converted 1920s movie palace uses theatre boxes for reading rooms and draws thousands of tourists every year. Librería El Ateneo Grand Splendid, Buenos Aires, Argentina [images via and via]






8: República Popular da China: Pequim
How could any kid (or adult, for that matter) resist those delicious reading nooks? Poplar Kid’s Republic, Beijing, China






9: Brasil: São Paulo
This is a bookstore that seems to be made almost entirely out of books — down to its dramatic front doors. Livraria da Vila, Sao Paulo, Brazil [photos via]






10: México: Cidade do México
For those who like their green spaces (and coffee shops) to invade their bookstores. Cafebreria El Pendulo, Mexico City, Mexico [photos via]



11: França: Paris
For those browsers not as impressed by architecture as they are by the beauty of books upon books upon books in narrow hallways — not to mention a place to nap. Shakespeare & Company, Paris, France [photovia]




12: Estados Unidos: Califórnia
The huge space, high ceilings and stately pillars make for a lovely reading experience. The Last Bookstore, Los Angeles, CA




13: Grécia: Santorini

For sailors and beach readers alike, this sun-kissed bookstore is a little less ostentatious than some of the others on this list, but no less lovely. Atlantis Books, Santorini, Greece





14: Estados Unidos: Califórnia
The biggest outdoor bookstore in the world, this photo doesn’t really do the place justice — it’s all about the view. Bart’s Books, Ojai, California [photo via]




15: Itália: Milão
The bookstore section of the larger complex dedicated to art and design certainly lives up to its mission. Corso Como Bookshop, Milan, Italy





16: Reino Unido: Alnwick
We’re suckers for rounded ceilings and decorative lighting. Barter Books, Alnwick, UK [photos via]





17: Países Baixos: Amsterdã
This beautifully designed space has surprising shapes, cleverly constructed nooks and crannies and even a tree or two. The American Book Center, Amsterdam, the Netherlands [photo via]




18: República da China: Taipé
Almost utilitarian but filled with simple old-world grace, this store is a little like what we might imagine our ideal ship’s main cabin to look like. VVG Something, Taipei, Taiwan




19: Portugal: Lisboa
This store has a flying bike and books to the ceiling. Need we say more? Ler Devagar, Lisbon, Portugal



20: Japão: Tóquio
This slick, super-modern store benefits from clean design and charming flourishes of light and mirrors. Daikanyama T-Site, Tokyo, Japan






Fonte: FlavorWire

07 novembro 2013

Um edifício na China

A fotografia acima mostra um prédio em Qingdao, província de Shandong, China, feito pelo governo. Do lado esquerdo o leitor poderá notar as janelas. Mas são pintadas. Ou seja, são janelas falsas. O governo justificou que a "obra de arte" foi por razões estéticas. E em razão da reação, o Diário do Povo anunciou que o governo solicitou a retirada da pintura.

03 janeiro 2013

Pirataria

Parece comédia:

Zaha Hadid, considerada uma das grandes estrelas da constelação da arquitetura de vanguarda, tornou-se também uma superestrela na China, onde seus projetos mais recentes irradiam desde as escolas e os estúdios de arquitetura de todo o país. Numa recente viagem a Pequim, 15 mil artistas, arquitetos e outros aficionados acorreram para ouvir a palestra que ela deu na inauguração do complexo futurista Galaxy Soho - apenas um dos 11 projetos que ela está realizando em toda a China.

Mas o apelo da arquitetura experimental da ganhadora do Prêmio Prtizker, principalmente desde a apresentação da sua brilhante e cristalina Ópera de Guangzhou, há dois anos, cresceu de uma maneira tão explosiva que atualmente, vários arquitetos e equipes de construção piratas estão construindo no sul da China uma cópia perfeita de uma das criações de Zaha em Pequim. O que é pior, Zaha disse numa entrevista, agora ela é obrigada a competir com esses piratas para concluir em primeiro lugar seu projeto original.

O projeto que está sendo pirateado é o Wangjing Soho, um complexo de três torres que se assemelham a velas infladas, esculpidas na pedra com faixas de alumínio em motivo de onda, que parecem mover-se levemente na superfície da Terra quando vistas de cima. (...)

KEVIN HOLDEN PLATT, DER SPIEGEL - O Estado de S.Paulo - 30 dez 2012

17 setembro 2008

Os arquitetos mais importantes do século XX

David Galenson faz pesquisas com artes (música, pintura e agora arquitetura). Apesar de questionável, em The Greatest Architects of the 20th Century, ele aponta Le Corbusier como o maior arquiteto do século, seguido por Frank Wright e Ludwig Mies van der Robe. Frank Gehry e Renzo Piano são os maiores ainda vivos.

Apesar de questionável a metodologia de seleção dos arquitetos, o resultado indica que Oscar Niemeyer não está na lista final. Morando numa cidade onde a presença da arquitetura é enorme, a ausência de Niemeyer deixa-me surpreso. Qual a razão? O fato dele ser um discípulo de Corbusier, não um pioneiro? A sua associação com regimes totalitários? Ou ser um arquiteto do terceiro mundo? Ou a dificuldade de adaptação do ser humano que usa seus prédios (quem trabalha num prédio projetado por ele sabe como isso é um problema)? Ou talvez a falha da metodologia?