É possível descobrir se uma pessoa está mentindo online.
Os pesquisadores recrutaram 40 pessoas para responder a um questionário com 32 perguntas pré-estabelecidas em um computador. Metade dos participantes foi orientada a mentir sobre algumas das questões. As perguntas incluíam questões mais diretas, como a data do nascimento, e outras um pouco mais sofisticadas, como o nome de seu signo do zodíaco.
No final, os pesquisadores levantaram um mapa do movimento do mouse dos participantes enquanto eles respondiam as perguntas. O gráfico com esses movimentos pode ser visto abaixo: os diagramas de cima mostram o comportamento dos participantes "honestos", e embaixo estão os "mentirosos". À esquerda, estão as respostas a perguntas simples e, à direita, as das perguntas complexas:
13 junho 2017
Mudança em leis do setor elétrico
O governo planeja abrir uma consulta pública para discutir mudanças no modelo regulatório do setor elétrico ainda neste mês. Segundo o presidente da estatal Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Luiz Barroso, a ideia é lançar uma discussão com a sociedade sobre “sugestões de aperfeiçoamentos” das regras setoriais.
A consulta apresentaria os temas regulatórios específicos a serem alterados, as razões para fazê-lo e, “se possível”, uma sugestão de texto legislativo. “As sugestões podem vir sobre o tema que será abordado e sobre a própria sugestão da redação legislativa, e o mercado vai identificar a urgência para cada um dos temas colocados, para que o ministério decida o encaminhamento”, disse. Além disso, o presidente da EPE sinalizou que também está em análise a possibilidade de colocar em consulta pública um “documento de princípios que norteiam a atuação no setor elétrico”.
Durante reunião com agentes do setor, em São Paulo, Barroso disse que após a discussão junto ao mercado, os aprimoramentos devem ser levados para o Congresso Nacional no segundo semestre.
As discussões entre agentes do setor elétrico sobre a necessidade de avanços da regulação acontecem há mais de um ano, e em 2017 representantes governamentais indicaram que avançariam nesta questão, sinalizando com a elaboração de uma medida provisória com os aprimoramentos regulatórios. A proposta, no entanto, não foi muito bem recebida pelos agentes, que defendiam maior participação do setor na elaboração das novas regras. Autoridades passaram então a falar na abertura de uma consulta pública, mas, logo após o acirramento da crise política, com a delação dos executivos da JBS, indicavam que esse processo seria feito apenas no segundo semestre.
Fonte: Aqui
A consulta apresentaria os temas regulatórios específicos a serem alterados, as razões para fazê-lo e, “se possível”, uma sugestão de texto legislativo. “As sugestões podem vir sobre o tema que será abordado e sobre a própria sugestão da redação legislativa, e o mercado vai identificar a urgência para cada um dos temas colocados, para que o ministério decida o encaminhamento”, disse. Além disso, o presidente da EPE sinalizou que também está em análise a possibilidade de colocar em consulta pública um “documento de princípios que norteiam a atuação no setor elétrico”.
Durante reunião com agentes do setor, em São Paulo, Barroso disse que após a discussão junto ao mercado, os aprimoramentos devem ser levados para o Congresso Nacional no segundo semestre.
As discussões entre agentes do setor elétrico sobre a necessidade de avanços da regulação acontecem há mais de um ano, e em 2017 representantes governamentais indicaram que avançariam nesta questão, sinalizando com a elaboração de uma medida provisória com os aprimoramentos regulatórios. A proposta, no entanto, não foi muito bem recebida pelos agentes, que defendiam maior participação do setor na elaboração das novas regras. Autoridades passaram então a falar na abertura de uma consulta pública, mas, logo após o acirramento da crise política, com a delação dos executivos da JBS, indicavam que esse processo seria feito apenas no segundo semestre.
Fonte: Aqui
Eike Batista é multado pela CVM
O empresário Eike Batista foi condenado a pagar uma multa de 21 milhões de reais pela venda de ações da empresa OSX antes da divulgação de informação sobre a empresa. No caso, um novo plano de negócios, que não agradou o mercado. A negociação ocorreu em abril de 2013, quando Batista vendeu 34 milhões de reais em ações da empresa de construção naval. A divulgação do novo plano ocorreu um mês depois, em 17 de maio. A diferença entre o valor antes e após a informação foi suficiente para que Batista não tivesse uma perda de 10,5 milhões.
A defesa vai recorrer da multa e alega que Batista não teve a intenção de ter lucro com a operação.
A defesa vai recorrer da multa e alega que Batista não teve a intenção de ter lucro com a operação.
12 junho 2017
Resenha: TED Talks
Este livro é um guia de como falar em público, baseado na experiência dos palestrantes do TED. Estas conferências ficaram famosas na internet pelo fato de serem curtas (cerca de 18 minutos), objetivas e didáticas. O livro de Chris Anderson resume algumas dicas dos organizadores para os palestrantes. O autor enfatiza a relevância da novidade na introdução, mas o foco principal do livro é preparação. Anderson afirma que as boas palestras representam horas de preparação, o que inclui, inclusive, decorar a palestra! E ele diz algo decisivo: se um Bill Gates, um Daniel Kahneman ou um Barry Schawartz fazem isto, qual a razão de você também não fazer. Segundo o autor, um pecado capital numa palestra é o convidado falar algo como “estava vindo para esta palestra, quando pensei ...”.
Para a maioria das pessoas, decorar uma palestra de dezoito minutos pode levar cinco ou seis horas. Uma hora por dia, durante uma semana.
Conforme o autor: “Uma coisa é se preparar menos do que o necessário. Mas vangloriar-se disso? Isso é um insulto. O palestrante está dizendo que o tempo da plateia não vale nada. Que o evento não vale nada.” A palestra deve ser fruto de uma longa preparação, que inclui uma linguagem próxima ao seu público, mas não necessariamente powerpoint. Anderson faz uma constatação importante: um terço das Conferências TED mais vistas na internet não conta com um slide sequer. A sua regra básica é: melhor não usar slide algum a usar slides ruins. Assim, slides com um monte de texto são proibidos numa palestra de qualidade; a regra é um slide para cada ideia:
Pensando assim, conclui-se que a ideia é bem simples. A finalidade principal dos recursos visuais não deve ser comunicar palavras. A boca do palestrante já faz isso muito bem. A finalidade dos recursos visuais é mostrar aquilo que a boca não mostra tão bem: fotografias, vídeos, animações e dados importantes.
Ao longo da minha vida acadêmica tenho encontrado muito deste tipo de erro. O livro também comenta sobre a roupa, a tecnologia a ser usada, entre outros assuntos de interesse.
Vale a pena? Para quem é professor ou costuma dar palestras é uma obra importante. Apesar de muitas vezes a nossa aula ter mais de 18 minutos e nosso tempo disponível para preparar uma aula é bem menor que seis horas, algumas dicas são relevantes para o professor. Mesmo para quem deseja ou precisa falar em público, o livro pode indicar alguns caminhos interessantes. Sim, vale a pena.
Para a maioria das pessoas, decorar uma palestra de dezoito minutos pode levar cinco ou seis horas. Uma hora por dia, durante uma semana.
Conforme o autor: “Uma coisa é se preparar menos do que o necessário. Mas vangloriar-se disso? Isso é um insulto. O palestrante está dizendo que o tempo da plateia não vale nada. Que o evento não vale nada.” A palestra deve ser fruto de uma longa preparação, que inclui uma linguagem próxima ao seu público, mas não necessariamente powerpoint. Anderson faz uma constatação importante: um terço das Conferências TED mais vistas na internet não conta com um slide sequer. A sua regra básica é: melhor não usar slide algum a usar slides ruins. Assim, slides com um monte de texto são proibidos numa palestra de qualidade; a regra é um slide para cada ideia:
Pensando assim, conclui-se que a ideia é bem simples. A finalidade principal dos recursos visuais não deve ser comunicar palavras. A boca do palestrante já faz isso muito bem. A finalidade dos recursos visuais é mostrar aquilo que a boca não mostra tão bem: fotografias, vídeos, animações e dados importantes.
Ao longo da minha vida acadêmica tenho encontrado muito deste tipo de erro. O livro também comenta sobre a roupa, a tecnologia a ser usada, entre outros assuntos de interesse.
Vale a pena? Para quem é professor ou costuma dar palestras é uma obra importante. Apesar de muitas vezes a nossa aula ter mais de 18 minutos e nosso tempo disponível para preparar uma aula é bem menor que seis horas, algumas dicas são relevantes para o professor. Mesmo para quem deseja ou precisa falar em público, o livro pode indicar alguns caminhos interessantes. Sim, vale a pena.
11 junho 2017
Muito além do dinheiro público
Segundo Cristiane Barbieri (O Estado de S Paulo, Perda com JF vai além dos cofres públicos), os ex-presidentes da Petros, que eram conselheiros da BRF, recebia do concorrente propinas para obter informações privilegiadas. No caso, o concorrente era o grupo JeF. A BRF disse, oficialmente, que não sabia da relação entre os conselheiros e a JeF e que não iria divulgar um fato relevante.
Um aspecto interessante é que os dois conselheiros teria uma postura de desinteresse:
Saíam no meio de reuniões ou faltavam, não pertenciam a comitês e pouco participavam.
O episódio seria um exemplo de como o grupo da empresa JBS foi danoso para o mercado.
Nas delações, assiste-se a confissões de práticas anticoncorrenciais variadas. Elas vão da tomada de uma fábrica de lácteos da BRF à entrada em novos setores, com a criação ou aquisição de empresas gigantescas.
Um aspecto interessante é que os dois conselheiros teria uma postura de desinteresse:
Saíam no meio de reuniões ou faltavam, não pertenciam a comitês e pouco participavam.
O episódio seria um exemplo de como o grupo da empresa JBS foi danoso para o mercado.
Nas delações, assiste-se a confissões de práticas anticoncorrenciais variadas. Elas vão da tomada de uma fábrica de lácteos da BRF à entrada em novos setores, com a criação ou aquisição de empresas gigantescas.
10 junho 2017
Fato da Semana: Fortalecimento dos reguladores
Fato: Fortalecimento dos reguladores
Data: 8 junho
Contextualização
Os problemas políticos fizeram caminhar uma proposta de fortalecimento de dois órgãos reguladores brasileiros: CVM e Banco Central. Uma proposta de medida provisória estava parada na presidência da república. Aparentemente, diante das revelações da relação entre o atual presidente e o executivo da JBS, o governo decidiu aprovar a medida.
Com isto, CVM e Banco Central poderão fazer acordos de leniência e ampliaram o valor de uma possível multa a ser aplicada para a entidade que cometer infrações.
Relevância
A medida provisória tem o mérito de facilitar o trabalho dos reguladores e agilizar o processo de punição. É mais um instrumento para melhorar a qualidade da fiscalização e regulamentação da CVM e do Banco Central.
Notícia boa para contabilidade?
Sim. Como entidades de controle de caráter mais técnico, a CVM e o Banco Central passam a contar com melhores mecanismos para regular o mercado.
Desdobramentos
A medida não deve ser aplicada à JBS, já que seus problemas são anteriores à sua edição. Mas significa que estes reguladores terão mais força numa negociação.
Mas a semana só teve isto?
A compra do Popular pelo Santander por um euro, a troca do auditor da BT, a multa da Braskem e mais punições para JBS - agora com o corte na linha de financiamento do governo na Caixa - foram notícias importantes da semana.
(Fonte da Figura, aqui)
Data: 8 junho
Contextualização
Os problemas políticos fizeram caminhar uma proposta de fortalecimento de dois órgãos reguladores brasileiros: CVM e Banco Central. Uma proposta de medida provisória estava parada na presidência da república. Aparentemente, diante das revelações da relação entre o atual presidente e o executivo da JBS, o governo decidiu aprovar a medida.
Com isto, CVM e Banco Central poderão fazer acordos de leniência e ampliaram o valor de uma possível multa a ser aplicada para a entidade que cometer infrações.
Relevância
A medida provisória tem o mérito de facilitar o trabalho dos reguladores e agilizar o processo de punição. É mais um instrumento para melhorar a qualidade da fiscalização e regulamentação da CVM e do Banco Central.
Notícia boa para contabilidade?
Sim. Como entidades de controle de caráter mais técnico, a CVM e o Banco Central passam a contar com melhores mecanismos para regular o mercado.
Desdobramentos
A medida não deve ser aplicada à JBS, já que seus problemas são anteriores à sua edição. Mas significa que estes reguladores terão mais força numa negociação.
Mas a semana só teve isto?
A compra do Popular pelo Santander por um euro, a troca do auditor da BT, a multa da Braskem e mais punições para JBS - agora com o corte na linha de financiamento do governo na Caixa - foram notícias importantes da semana.
(Fonte da Figura, aqui)
09 junho 2017
08 junho 2017
Links
Banco Popular: lição para a Itália?
Banco Popular: ações judiciais a caminho (aqui também)
Banco Popular: o banco que vendeu sua alma (fotografia)
Vídeo: museu da falha
Escândalo da Odebrecht na República Dominicana
E o INAI quer cópia de todos os contratos da Odebrecht com a Pemex entre 2006 a 2016 (México)
"O mundo é amador, comparado ao Brasil" (em corrupção)
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E o INAI quer cópia de todos os contratos da Odebrecht com a Pemex entre 2006 a 2016 (México)
"O mundo é amador, comparado ao Brasil" (em corrupção)
Hospital Escola: Custo versus taxa de mortalidade
Existem dois tipos de hospitais: o hospital escola ou de ensino e o hospital comum. Qual o melhor? O hospital escola está vinculado a um curso na área de saúde, geralmente medicina. Por ter esta característica, o hospital escola é mais caro. Quando um paciente entra num hospital escola, ele pode ser o tema de uma aula, onde o professor irá expor o seu caso e os alunos utilizarão o paciente como parte do aprendizado. O tempo padrão num hospital escola é diferente de um hospital comum. Neste último, o paciente, depois de ser tratado a partir de um procedimento comum por parte de um profissional, será liberado. No hospital escola o caso de um paciente poderá ser discutido numa turma, depois de ser detalhadamente analisado.
O hosptial escola também serve para novos experimentos e de treinamento para a nova geração de profissionais da saúde. Apesar do aluno ter um salário reduzido, o tempo mais demorado no tratamento e a possibilidade de servir de experimento faz com que o custo total seja muito maior. No Brasil isto é reconhecido pelo próprio governo, que paga um extra para cada paciente que é tratado num hospital escola. Vale a pena?
Além de formar futuros profissionais, com maior qualidade, o fato de existirem hospitais escola tem outro aspecto: uma pesquisa recente, relata no The Incidental Economist mostra que o hosptial escola reduz a taxa de mortalidade em relação ao hospital comum. Isto ocorre pela utilização de terapias inovadoras. E o efeito é maior sobre a mortalidade, quanto mais alunos estiverem em treinamento por leito.
Estes resultados podem indicar que o custo da vida salva compensa o gasto mais elevado nos hospitais que possuem a missão de educar.
O hosptial escola também serve para novos experimentos e de treinamento para a nova geração de profissionais da saúde. Apesar do aluno ter um salário reduzido, o tempo mais demorado no tratamento e a possibilidade de servir de experimento faz com que o custo total seja muito maior. No Brasil isto é reconhecido pelo próprio governo, que paga um extra para cada paciente que é tratado num hospital escola. Vale a pena?
Além de formar futuros profissionais, com maior qualidade, o fato de existirem hospitais escola tem outro aspecto: uma pesquisa recente, relata no The Incidental Economist mostra que o hosptial escola reduz a taxa de mortalidade em relação ao hospital comum. Isto ocorre pela utilização de terapias inovadoras. E o efeito é maior sobre a mortalidade, quanto mais alunos estiverem em treinamento por leito.
Estes resultados podem indicar que o custo da vida salva compensa o gasto mais elevado nos hospitais que possuem a missão de educar.
BT troca auditor
Depois de 33 anos, a PwC deixará a auditoria da empresa britânica BT. No início do ano, a BT reconheceu que uma filial italiana tinha manipulado os resultados. As ações cairam após a divulgação. Diante do problema, a BT contratou a KPMG para investigar os acontecimentos. A KPMG relatou a existência de práticas contábeis impróprias, que abrangia vendas, compras e leasing. E que o problema ocorria há anos.
E parece que o trabalho da KPMG agradou. A BT pretende que a troca seja suave e por este motivo a PwC ainda deve assinar os resultados de 2017-18. Em maio a BT anunciou que os pagamentos de Gavin Patterson, executivo-chefe, cairia de 5,28 milhões de libras esterlinas para 1,34 milhão.
Os problemas reduziram o valor da empresa em 8 bilhões de libras ou 34 bilhões de reais. Além deste efeito, as empresas que participam da FTSE 350 devem trocar seu auditor a cada dez anos. A PwC também auditava a Tesco em 2014 e foi substituída pela Deloitte.
E parece que o trabalho da KPMG agradou. A BT pretende que a troca seja suave e por este motivo a PwC ainda deve assinar os resultados de 2017-18. Em maio a BT anunciou que os pagamentos de Gavin Patterson, executivo-chefe, cairia de 5,28 milhões de libras esterlinas para 1,34 milhão.
Os problemas reduziram o valor da empresa em 8 bilhões de libras ou 34 bilhões de reais. Além deste efeito, as empresas que participam da FTSE 350 devem trocar seu auditor a cada dez anos. A PwC também auditava a Tesco em 2014 e foi substituída pela Deloitte.
Mais punição
Ontem divulgamos uma investigação da Reuters onde a Caixa Econômica Federal estaria "punindo" a JBS pela divulgação de acusações contra o presidente da República.
Hoje o Valor divulgou que o governo ampliou os poderes punitivos da CVM e do Banco Central. Através de uma medida provisória, o governo multiplicou as multas das duas entidades. Na CVM, a multa máxima passou de 500 mil para 500 milhões; no Banco Central, de 250 mil para 2 bilhões. A medida estava parada na presidência da república desde 2015, segundo o jornal.
No texto da capa do jornal tem-se que a JBS afirma ser vítima de represálias pelas delações.
Hoje o Valor divulgou que o governo ampliou os poderes punitivos da CVM e do Banco Central. Através de uma medida provisória, o governo multiplicou as multas das duas entidades. Na CVM, a multa máxima passou de 500 mil para 500 milhões; no Banco Central, de 250 mil para 2 bilhões. A medida estava parada na presidência da república desde 2015, segundo o jornal.
No texto da capa do jornal tem-se que a JBS afirma ser vítima de represálias pelas delações.
07 junho 2017
Ranking da Folha
Dos cursos de graduação:
1º) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
2º) Universidade de São Paulo (USP)
3º) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
4º) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)
5º) Universidade de Brasília (UNB)
6º) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
7º) Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
8º) Universidade Federal do Paraná (UFPR)
9º) Universidade Federal da Bahia (UFBA)
10º) Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
Fonte: Aqui
1º) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
2º) Universidade de São Paulo (USP)
3º) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
4º) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)
5º) Universidade de Brasília (UNB)
6º) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
7º) Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
8º) Universidade Federal do Paraná (UFPR)
9º) Universidade Federal da Bahia (UFBA)
10º) Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
Fonte: Aqui
Caixa e a retaliação
Segundo informação da Reuters, o governo brasileiro determinou que a Caixa Econômica Federal não financiasse mais as empresas dos irmãos Batista. A agência de notícias informou que esta foi uma decisão da presidência da república. Recentemente, o presidente Temer foi acusado de obstruir uma investigação a partir de gravações feitas por um dos membros da família Batista.
A Caixa é o maior credor da J & F, com empréstimos de quase 10 bilhões de reais. Segundo o texto da Reuters:
A situação ressalta a maneira discricionária em que os credores do Estado são administrados no Brasil, e como os mutuários estão expostos a retaliação saem das graças com o governo. A Caixa foi utilizada como uma ferramenta política pelo antecessor de Temer, Dilma Rousseff, provocando grandes prejuízos devido a empréstimos imprudentes e decisões de tomada de risco.
Recentemente, a Caixa informou que aumentou a provisão relacionada com os empréstimos para JF. Para a empresa JF a perda do acesso ao dinheiro que no passado foi fácil e barato é um grande problema. A holding deverá buscar outras fontes ou vender ativos, como aconteceu recentemente com algumas unidades da empresa.
A Caixa é o maior credor da J & F, com empréstimos de quase 10 bilhões de reais. Segundo o texto da Reuters:
A situação ressalta a maneira discricionária em que os credores do Estado são administrados no Brasil, e como os mutuários estão expostos a retaliação saem das graças com o governo. A Caixa foi utilizada como uma ferramenta política pelo antecessor de Temer, Dilma Rousseff, provocando grandes prejuízos devido a empréstimos imprudentes e decisões de tomada de risco.
Recentemente, a Caixa informou que aumentou a provisão relacionada com os empréstimos para JF. Para a empresa JF a perda do acesso ao dinheiro que no passado foi fácil e barato é um grande problema. A holding deverá buscar outras fontes ou vender ativos, como aconteceu recentemente com algumas unidades da empresa.
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