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13 setembro 2015

Sucesso dos executivos indianos



Quando o Google nasceu, um indiano estava presente. Em 1998, na Universidade Stanford, os dois fundadores da gigante da tecnologia, Sergey Brin e Larry Page, eram alunos da graduação e, junto com os professores Terry Winograd e Rajeev Motwani, desenvolveram um algoritmo que revolucionou as buscas na internet e criou uma empresa que vale bilhões de dólares.

Até hoje o nome de Motwani desperta elogios, assim como o do novo diretor-executivo da empresa, o também indiano Sundar Pichai, de 43 anos.

Os dois são descritos como perseverantes e intelectualmente brilhantes, enquanto mantêm uma boa dose de humildade – características cada vez mais associadas a altos executivos indianos.

Ambos também estudaram no Instituto Indiano de Tecnologia antes de seguirem para os Estados Unidos para fazer pós-graduação.

Mudar de país não foi fácil para Pichai, filho de um engenheiro na cidade de Chennai, no sul da Índia. Sua passagem para os Estados Unidos custou mais do que seu pai ganhava em um ano de trabalho.

Nos primeiros seis meses no novo endereço, o jovem não tinha dinheiro nem para telefonar para a namorada, com quem se casaria anos depois.

Quando foi contratado pelo Google, em 2004, Pichai já tinha trabalhado na consultoria McKinsey e na distribuidora de microprocessadores Applied Materials. Destacou-se rapidamente como o principal arquiteto do Chrome, o bem-sucedido navegador do Google, e logo passou a ser apontado como alguém que iria longe na empresa.




A ascensão de Pichai ocorreu enquanto todo o setor de tecnologia perdia o interesse pelo estilo egocêntrico, abrasivo e frequentemente divisivo de muitos de seus CEOs – pessoas que deliberadamente usavam a confrontação para melhorar a qualidade, a competitividade e a produtividade entre funcionários, equipes e concorrentes.

Mas a moda hoje é um estilo de gerenciamento que prefere evitar todo tipo de confronto, sendo mais apaziguador e mitigatório, bem de acordo com qualidades que a nova geração de executivos indianos parece possuir.

[...]

Então, o que torna esse grupo de indianos tão excepcionalmente bem-sucedido?

Alguns elementos são óbvios. Enquanto outros imigrantes têm que aprender inglês como segundo idioma, praticamente toda a educação superior na Índia é dada em inglês, uma herança do passado colonial do país.

A atual safra de CEOs indianos também representa o melhor dessa geração, segundo o analista de capital de risco Venktesh Shukla, presidente da filial da organização de networking The Indus Entrepreneurs, no Vale do Silício.

"A maioria deles chegou aqui durante a época do socialismo na Índia, quando as oportunidades eram bastante limitadas por lá e a política de imigração americana só aceitava os mais qualificados. O que temos aqui é o melhor do melhor", afirma.

Mas nem só as qualificações acadêmicas contam. Shukla acredita que a cultura indiana ajuda a criar um paradigma de gerenciamento bem-sucedido por se tratar de um país que valoriza tanto a competição quanto a humildade individual.

A diversidade também está no cerne da nação, onde até mesmo nos menores vilarejos há várias línguas sendo faladas, muitas religiões e mais do que uma culinária típica.

Fonte: aqui

26 maio 2009

Normas de Petróleo e Gás na Índia

Enquanto no Brasil se discute a Petrobras, na Índia, que não é exportadora de petróleo e derivados, discute o tratamento contábil sobre gastos em exploração:

Agora, o custo incorrido na exploração [de petróleo e gás] que não produziu nenhum óleo ou descoberta é baixado. Entretanto, novas tecnologias de exploração de óleo e gás não são simples de serem classificadas como insucesso, como requer diferentes normas. O ICAI [Institute of Chartered Accountants of India (ICAI) ] está trabalhando nestas normas, diz Chopra [Vice- Presidente do ICAI, Amarjit Chopra].
ICAI TO UPDATE ACCOUNTING NORMS FOR OIL AND GAS INDUSTRY – 25/5/2009 - Asia Pulse

26 setembro 2008

India, IFRS e Tecnologia

Um artigo do jornal The Hindu (Impact of IFRS convergence on tech companies, 25/9/2008, 9, Jamil Khatri) destaca a influencia da adoção do IFRS nas empresas de tecnologia da Índia. Este país deverá adotar no dia 1o. de abril de 2011 as normas do Iasb. Para os interessados nesta discussão, aqui o texto completo do artigo.